UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
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1 UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES BRUNO DE OLIVEIRA SANTOS JOSE RICARDO MARQUES LEANDRO AUGUSTO VIEIRA DO CARMO MARCELO HENRIQUE DOS SANTOS A TELEVISÃO DIGITAL INTERATIVA NO BRASIL São Paulo, SP 2008
2 UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES BRUNO DE OLIVEIRA SANTOS JOSÉ RICARDO MARQUES LEANDRO AUGUSTO VIEIRA DO CARMO MARCELO HENRIQUE DOS SANTOS A TELEVISÃO DIGITAL INTERATIVA NO BRASIL Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado ao curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, da Universidade de Mogi das Cruzes, Campus Villa-Lobos, como parte dos requisitos para a conclusão do curso. Prof º Orientador (a): MSc Maria Rosilene Ferreira Lopez São Paulo, SP 2008
3 UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES BRUNO DE OLIVEIRA SANTOS JOSÉ RICARDO MARQUES LEANDRO AUGUSTO VIEIRA DO CARMO MARCELO HENRIQUE DOS SANTOS A TELEVISÃO DIGITAL INTERATIVA NO BRASIL Aprovado em 16/12/2008 Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado ao curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, da Universidade de Mogi das Cruzes, Campus Villa-Lobos, como parte dos requisitos para a conclusão do curso. BANCA EXAMINADORA PROF. MAURO OHARA UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES PROF. RICARDO PASSOS UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES PROF. MSC MARIA ROSILENE FERREIRA LOPEZ UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
4 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Imagem de uma transmissão de TV Digital pela rede japonesa NHK Figura 2. Exemplos de aplicações interativas Figura 3. Modelo de transmissão de TV Digital Móvel Figura 4. Multiprogramação do Canal da emissora BBC Figura 5. Nesta imagem contem a Distribuição geográfica do DVB no mundo (retirado do site 26 Figura 6. Modelo do funcionamento do sistema europeu de transmissão digita Figura 7. Modelo do funcionamento do sistema japonês de transmissão digital Figura 8. Cronograma de Implantação da TV digital do Brasil Figura 9. Imagens de campanha publicitária Figura 10. Imagem da emissora americana Fox Figura 11. Estrutura do sistema desenvolvido Figura 12. Home do Sistema (Canal 4 SBT) Figura 13. Home da Seção de Filmes (Canal 4 SBT) Figura 14. Seção de Filmes Interna (Canal 4 SBT) Figura 15. Seção de Programação (Canal 4 SBT) Figura 16. Seção de Programação Interna (Canal 4 SBT) Figura 17. Seção de Notícias (Canal 4 SBT) Figura 18 de Programação (Canal kf5 GLOBO) Figura 19. Seção de Programação (Canal 5 GLOBO) Figura 20. Seção de Programação (Canal 5 GLOBO) Figura 21. Seção de vídeos mais acessados (Canal 5 GLOBO)
5 LISTA DE TABELAS Tabela 1. Dimensão do mercado de TV analogicas, que poderiam migra a transmissão digital Tabela 2. Índice de acesso a TV Analógica (por região) Tabela 3. Comparativo das Entevistas... 56
6 LISTA DE ABREVIATURAS AAC Anatel API ARIB ATSC CATV CPqD Codec DASE DASE DirecTV Advanced Audio Coding Agência Nacional de Telecomunicações Application Programming Interface Association of Radio Industries and Businesses Advanced Television Systems Committee Community Antenna Television Centro de pesquisa e Desenvolvimento em telecomunicações Codificação e decodificação Digital Television Application Software Environment DVT Application Software Environment Um dos maiores grupos de comunicação do mundo, atua no segmento de televisão por assinatura via satélite. Dolby AC-3 Dolby Digital Audio Code 3 DSM-CC DVB DVB-C DVB-S DVB-T EPG EUA HDTV IP IPTV IRD ISDB ISDB-T ISDB-TB Digital Storage Media Command and Control Digital Video Broadcasting Digital Video Broadcasting Cable Digital Video Broadcasting Satellite Digital Video Broadcasting Terrestrial Electronic Program Guide Estados Unidos da América High Definition Television Internal Protocol Internet Protocol Television Integrated Receiver Decoder Integrated Service Digital Broadcasting Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial, tecnologia japonesa. Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial.
7 Kbps Mbps MHP MHz Kilobyte braspor Second Megabits por Second Multimedia Home Platform Megahertz MIT MPEG Massachussets Institute of Technolog Moving Picture Experts Group, que estabelece normas para compressão e armazenamento de vídeo. MPEG-2 Moving Picture Experts Group 2 MPEG-2 TS NHK NTSC OCAP SBT SBTVD SKY Tec Sat TV TVD VoD WGY Moving Picture Experts Group 2 Transport Stream Nippon Hōsō Kyōkai, emissora pública de televisão japonesa. National Television System Committee Open Cable Application Platform Sistema Brasileiro de Televisão, emissora de televisão brasileira. Sistema Brasileiro de TV Digital Operadora latino-americana de serviços de TV por assinatura digital Foi uma empresa de TV por assinatura Brasileira que teve sua concessão cassada pela Anatel em 2007 por ficar mais de 48 horas sem sinal. Television Television Digital Video on Demand Wireless General Electric in Schenectad
8 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVO METODOLOGIA ESTRUTURA DO TRABALHO A TECNOLOGIA DA TV DIGITAL COMPONENTES DA TV DIGITAL INTERATIVA MEIOS DE TRANSMISSÃO MULTIPLEXAÇÃO E MODULAÇÃO CODIFICAÇÃO E COMPRESSÃO DE ÁUDIO E VÍDEO CANAL DE INTERATIVIDADE E CANAL DE RETORNO MIDDLEWARE INTERATIVIDADE PADRÕES DE TV DIGITAL PADRÃO ATSC (ADVANCED TELEVISION SYSTEM COMMITTEE) PADRÃO DVB (DIGITAL VIDEO BROADCASTING) PADRÃO ISDB (INTEGRATED SERVICE DIGITAL BROADCASTING) SBTVD SIST. BRASILEIRO DE TELEVISÂO DIGITAL ESCOLHA DO PADRÃO DE TV DIGITAL PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO NO BRASIL IMPACTOS COMPORTAMENTAIS O SBTVD E O DESAFIO DA INCLUSÃO DIGITAL VANTAGENS E DESVANTAGENS DO SBTVD ENTREVISTAS COM PROFISSIONAIS ALTAIR CARLOS PIMPÃO DENIS HIPÓLITO DE ARAUJO EDUARDO BICUDO MARCUS MANHÃES NANI MORENO RICARDO MUSSE CONCLUSÃO DAS ENTREVISTAS EXEMPLO DE UMA APLICAÇÃO INTERATIVA... 57
9 5.1 ESCOLHA DA FERRAMENTA E ESTRUTURA DO SISTEMA CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APENDICE... 72
10 9 1. INTRODUÇÃO Em 11 de maio de 1928, em Nova York, foi realizada pela empresa WGY Wireless General Electric in Schenectady, a primeira transmissão de sinal para televisão no mundo. Nessa época os aparelhos eram muito simples e na maioria das vezes eram rádios adaptados com telas. Após alguns anos, com os avanços tecnológicos conquistados principalmente na Segunda Guerra Mundial, houve a primeira transmissão de sinal de alta definição analógica. Já na década de 1950, nos Estados Unidos, se viu o surgimento da transmissão de sinal em cores, e juntamente com ela a chegada dos primeiros televisores em cores. Ainda houve uma adaptação nesse período dos equipamentos não coloridos. O nosso país viu a sua primeira transmissão de TV, em 1948, que transmitiu uma partida de futebol em Minas Gerais. Dois anos mais tarde, em São Paulo, foi realizada, pela extinta TV Tupi, a primeira transmissão de sinal comercial no Brasil, sendo o 4º país a ter essa tecnologia, além dos Estados Unidos, França e Inglaterra. Com o passar dos anos e com a criação de outras Emissoras de Televisão no país, o sinal foi se expandindo para outras regiões. Na década de 1960, a corrida espacial contribuiu para o envio dos primeiros satélites de transmissão de sinal televisivo ao espaço. O resultado disso foi à transmissão via satélite, facilitando o acesso ao sinal, não importando a sua localização e melhorando a qualidade. Outros elementos foram surgindo, como as operadoras de transmissão viacabo que colocaram à disposição dos seus consumidores o acesso a emissoras de outros países. Até que em 2 de dezembro 2007, em São Paulo, foi realizada a primeira transmissão de sinal Digital televisivo no país. A Televisão Digital do Brasil ainda está em implantação, portanto é necessário conhecer essa tecnologia para compreender as mudanças que ocorrerão no principal meio de comunicação no país.
11 OBJETIVO O objetivo deste trabalho é apresentar a tecnologia da TV Digital Interativa em implantação no Brasil, o SBTVD Sistema Brasileiro de TV Digital, discutir sobre as diferentes tecnologias adotadas por diversos países e desenvolver uma aplicação de software que promova a interatividade proposta por esta nova tecnologia METODOLOGIA A metodologia de desenvolvimento deste trabalho é composta pelas etapas descritas a seguir. Na etapa 1 foi feito um levantamento bibliográfico, utilizando artigos, livros e publicações, sobre a Tecnologia do SBTVD, que mostra a estrutura deste sistema, o motivo da escolha e o real objetivo da implantação desse sistema no Brasil. Obtendo-se como resultado informações técnicas e conceitos mais aprofundados na área de tecnologia da TV Digital. Na etapa 2 foi realizada uma série de entrevistas com profissionais que atuam na área e/ou estudam sobre a TV Digital Interativa para a realização de um paralelo entre a teoria e a prática de mercado. Obtendo-se como resultado um melhor entendimento sobre esta tecnologia de maneira prática, verificando as mudanças que estão sendo realizadas para a adequação deste novo sistema. Na etapa 3 foi desenvolvida uma aplicação que simula a TV Digital Interativa. Obtendo-se como resultado um exemplo real da usabilidade desta nova tecnologia ESTRUTURA DO TRABALHO O restante desse trabalho está estruturado da seguinte forma: Capítulo 2: A tecnologia da TV DIGITAL, onde são definidas as três principais tecnologias utilizadas atualmente: Sistema Americano, Sistema Europeu, Sistema Japonês e apresentados os conceitos sobre o assunto;
12 11 Capítulo 3: Sistema Brasileiro de Televisão Digital, são apresentados os motivos da escolha desta tecnologia e o porquê ela é tão importante no mundo globalizado; Capítulo 4: Relatos dos Profissionais, apresentando uma série de entrevistas com profissionais atuantes no mercado; Capítulo 5: Exemplo de uma aplicação Interativa, apresentando um modelo de sistema que simula a tecnologia da TV Digital Interativa do Brasil; Capítulo 6: Conclusão, onde são apresentadas as conclusões do trabalho e propostas de continuidade do mesmo.
13 12 2. A TECNOLOGIA DA TV DIGITAL Cruz (2008), afirma em sua reportagem que a [...] digitalização pode ser considerada a maior mudança tecnológica da história da televisão. Maior até do que a transição do preto e branco para as cores. A tecnologia de TV Digital proporciona a alta definição nas transmissões, o formato da linha da imagem no Sistema Digital é widescreen 1. Uma imagem em widescreen é aquela cujo aspect ratio 2 possui um valor de 16:9. Já nos televisores tradicionais, o aspect ratio é de 4:3. Enquanto no sistema analógico a emissora pode enviar apenas um programa por vez, no Digital é possível enviar até seis programas simultaneamente, permitindo variar a programação ou oferecer uma experiência mais rica, como assistir a um jogo de futebol a partir de câmeras diferentes. Essa característica em coberturas esportivas nos traz a sensação de estarmos assistindo o evento no local onde ele acontece. Estes recursos são explorados pela emissora pública japonesa NHK3 - Nippon Hōsō Kyōkai, em suas transmissões de partidas de futebol, como visto na Figura 1. Figura 1. Imagem de uma transmissão de TV Digital pela rede japonesa NHK 1 A relação de aspecto da projeção de um filme (e o formato do filme no seu televisor) é expressa através da largura dividida pela altura. 2 O aspecto da tela é determinado em relação da largura de uma imagem para a sua altura. 3 Site da emissora japonesa
14 13 A interatividade permite aos usuários diversas ações, como por exemplo, votar em pesquisas eletrônicas, consultar o guia de programação das emissoras, sem utilizar o telefone ou o computador. Apesar destas inovações tecnológicas as que mais impressionam são as transmissões de áudio e vídeo que estão sendo manipuladas de forma digital, podendo ser armazenadas e permitindo o acesso remoto e simultâneo por um número ilimitado de pessoas. Este conceito já é utilizado na implantação de bibliotecas digitais multimídia, que vêm substituindo as convencionais através da digitalização de seus acervos 4. A TV digital permite a alta definição (imagem seis vezes melhor que a convencional), a multiprogramação (transmissão de vários programas ao mesmo tempo, em um só canal), a interatividade (serviços parecidos com os da Internet no aparelho) e a mobilidade (recepção de TV aberta no celular e outros dispositivos móveis). (CRUZ, 2008) Com esta tecnologia, os recursos multimídia (áudio e vídeo) estão imunes a interferências (ruídos durante a sua manipulação), pois na transmissão de informações digitais, pequenas deformações ou interferências podem ser detectadas e corrigidas automaticamente pelo aparelho receptor e conversor, conhecido no mercado como Set-Top Box COMPONENTES DA TV DIGITAL INTERATIVA Segundo DTV 6 (2008), a tecnologia da TV Digital [...] transforma cada minúsculo elemento da cena e do som em um número binário formado somente por zeros (0) e uns (1); é a mesma linguagem tecnológica dos computadores. Para o seu funcionamento essa tecnologia interativa agregou uma série de técnicas desenvolvidas ao longo dos anos até chegar ao seu estágio atual. Essas técnicas resultam tanto no modo de transmissão como na qualidade da imagem. Outro ponto importante é a questão da compressão de dados, já que muitas cenas podem conter muitos espaços em branco ocasionando a perca de sinal ou a 4 O projeto Biblioteca Digital Multimídia, disponibiliza à população um grande acervo digitalizado, democratizando o acesso, via Internet, aos bens culturais do país, podendo ser consultado no site 5 É um termo que descreve um equipamento que se conecta a um televisor e a uma fonte externa de sinal, e transforma este sinal em conteúdo no formato que possa ser apresentado em uma tela. 6 Site oficial do SBTVD, disponível no link do site
15 14 aparição de pixels na tela provocando interferência na exibição da imagem na televisão de alta definição MEIOS DE TRANSMISSÃO De acordo com o DTV (2008), a TV analógica é uma forma de imagem e som contínuo. Vem-se hoje imagens com contornos borrados, fantasmas, ruídos, distorções na cor da pele das pessoas, dificuldade para ler textos e números pequenos e, além disso, ouve-se um som desagradável e muitas vezes, mesmo utilizando a tecnologia de som estéreo, a qualidade não apresenta resultados agradáveis ao consumidor. A transmissão do Sinal Digital recebe o nome técnico de difusão 7. Atualmente são conhecidos quatro meios pelos quais é possível realizar e, conseqüentemente, utilizar os recursos da TV Digital: via Terrestre, via Satélite, via Cabo e via Internet. A transmissão via Terrestre é realizada por ondas de rádio freqüência que necessitam de antenas e receptores apropriados para a sua recepção. Este é provavelmente o meio mais aguardado da TV Digital, segundo a opinião de Montez (2005), pois o custo de implantação para os telespectadores é baixo (se comparado com os demais meios de transmissão). Já o meio de transmissão via Satélite 8 está em uso no Brasil desde 1996 através das TV's por assinatura (pode-se citar empresas como: SKY, Century e DIRECTV). Esse sistema permite que pessoas que moram em regiões distantes captem o sinal Digital e utilizem todos os recursos propostos. Tecnicamente este sistema recebe o nome de transmissão de banda C Digital. A transmissão via Cabo utiliza redes de cabo convencionais CATV Community Antenna Television, para transmitir os sinais digitais, que chegam a casa do assinante via operadoras de TV por assinatura. Implantado aproximadamente em 2004 em grandes cidades brasileiras, como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, esse recurso de transmissão é atualmente o mais difundido em todo o mundo. 7 É o envio de conteúdo (áudio, vídeo ou dados) de um ponto provedor do serviço
16 15 O último meio de transmissão citado na obra de Montez (2005) é a transmissão via Internet, conhecida também como IPTV Internet Protocol Television. Esse sistema utiliza conexões de alta velocidade (banda larga) para transmitir o sinal Digital. Uma das vantagens desta tecnologia é a utilização de recursos da Internet (web e ) junto com a recepção de TV MULTIPLEXAÇÃO E MODULAÇÃO Na visão de Bernal (2005), a multiplexação é a capacidade de transmitir vários sinais, sejam de áudio, de vídeo ou de dados, compartilhando o mesmo meio físico de transporte. Essa transmissão pode realizada de duas formas: FDM Frequency Division Multiplexing: essa técnica, permite que um canal de freqüência, seja dividido em sub-canais, utilizando a mesma faixa de freqüências; TDM Time Division Multiplexing: o TDM permite que um mesmo canal seja divido em sub-canais e que eles trabalhem em faixas de tempo diferentes. Artuzi (2001) define modulação e a sua importância da seguinte forma: Um processo de modulação consiste em modificar o formato da informação elétrica com o objetivo de transmiti-la com: a menor potência possível, a menor distorção possível, facilidade de recuperação da informação original, e o menor custo possível. O processo de modulação em amplitude resulta no deslocamento do espectro do sinal que contém a informação para uma freqüência mais elevada de forma a viabilizar a transmissão do sinal resultante via ondas eletromagnéticas, pois freqüências mais elevadas permitem a construção de antenas eficientes com dimensões reduzidas. Já sobre Modulação, Montez (2005) cita que a utilização dessa técnica possui grande importância dentro da transmissão de sinal de TV Digital, por que devem ser evitadas as atenuações de sinal durante transmissão dos dados. É a técnica padrão que ele utiliza é modular o sinal de uma onda portadora, de acordo com as características de informação a ser transmitida, e onda trabalha com varias faixas de freqüências, diminuindo as interferências, distorções e atenuações, que são prejudiciais a uma transmissão de áudio e vídeo, como é no caso da TV Digital. 8 Desde 1997 há um satélite público da Embratel transmitindo sinais digitais a antenas parabólicas específicas.
17 16 Pode-se dividir as técnicas de modulação que são utilizadas para os sinais Digitais em: COFDM (Coded Orthogonal Frequency Division Multiplexing): utilizado pelas tecnologias de padrão europeu e de padrão Japonês, e tem como sua principal vantagem é a sua robustez contra ruídos de outro sinal de TV, transmitido pelo ar. 8-VSB (8 Level Vetigal Side Band Modulation): utilizado pelo padrão americano, ele tem como característica a difusão do sinal transmitido por satélite ou terrestre, mas ela é menos imune a ruídos, em relação ao COFDM. Os dados de multimídia que serão transmitidos e serão receptados pelo usuário, precisam ser tratados para serem transportados, ou seja, precisam ser codificados, comprimidos e decodificados para a sua transmissão e visualização, necessária para manter a velocidade de transferência. E para isso tem-se uma série de padrões, conhecidos como MPEG CODIFICAÇÃO E COMPRESSÃO DE ÁUDIO E VÍDEO A compressão de áudio e vídeo é uma atividade essencial para a difusão de mídias digitais, sendo efetuada na etapa de codificação. Para adotar um padrão de codificação e decodificação (codec 9 ), deve-se considerar a relação entre tempo e taxa de compressão. Segundo Montez (2005), o grande exemplo disso é a família de padrões MPEG, que são utilizados para a codificação e compressão de dados de multimídia, que são três, MPEG-1, MPEG-2 E MPEG-4: MPEG-1 Utilizado em codificação para padrão de vídeo VHS, possui pouca qualidade de decodificação da imagem de até 1,5 Mbps; MPEG-2 Baseia-se no MPEG-1, porém bem mais sofisticado e melhorado. Pode codificar vídeos com qualidade de TV, de 4 a 9 Mbps, até a qualidade HDTV, entre 15 e 100 Mbps; MPEG-4 Este modelo é um padrão voltado para a codificação de áudio e vídeo para aplicações de Internet com menos de 64 Kbps como, por exemplo, em uma transmissão de videoconferência. Dessa forma permite o envio de comandos 9 Codec é o acrônimo de Codificador/Decodificador, dispositivo de hardware ou software que codifica/decodifica sinais.
18 17 para manipular os objetos da cena como, por exemplo, mudar imagem do fundo de um vídeo CANAL DE INTERATIVIDADE E CANAL DE RETORNO Para se ter interatividade é necessário que o canal de comunicação permita o tráfego de informações nos dois sentidos, ou seja, do transmissor para o receptor e vice-versa. Na TV Digital os canais transmitem informações das emissoras ou retransmissoras para os seus usuários de duas formas: Broadcast utiliza os canais de radiodifusão para realizar uma comunicação com vários usuários; Unicast a comunicação é feita ponto a ponto, ou seja, transmitida diretamente para um só indivíduo. Já no canal de retorno, a informação é transmitida no sentido contrário, do usuário para a emissora/ retransmissora, gerando a interatividade MIDDLEWARE Um outro conceito importante é o de Middleware. Middleware é um termo geral, normalmente utilizado para um de código de software que atua como um aglutinador, ou mediador, entre dois programas existentes e independentes. Sua função é trazer independência das aplicações com o sistema de transmissão. Permite que vários códigos de aplicações funcionem com diferentes equipamentos de recepção (IRDs). Através da criação de uma máquina virtual no receptor, os códigos das aplicações são compilados no formato adequado para cada sistema operacional. Resumidamente, podemos dizer que o middleware possibilita o funcionamento de um código para diferentes tipos de plataformas de recepção (IRDs) ou vice-versa (PAES et al., 2005-A) Conforme Paes et al. (2005-B), os Middlewares devem fornecer serviços básicos, tanto para o usuário final como para as operadoras de sinal, dentro dos Sistemas de TV Digital Interativa, como por exemplo: Para o usuário final / STB (Set Top Box / Equipamento Conversor) o Browser: - Padrões abertos (HTML 4.0; Java Script 1.1); - Padrões Proprietários. o Gerenciamento da Plataforma:
19 18 - Atualização de Software; - Shut down do equipamento conversor. Para operadoras de sinal o Translações / Reformulação de Conteúdo WEB para TV; o Proxy (controle de conteúdo); o Segurança; o Gerenciamento do assinante. A interatividade é um dos recursos mais importantes que a TV Digital pode fornecer, e esse recurso é realizado pelos Middlewares, que interagem com softwares em linguagens conhecidas, como HTML e JAVA. Com isso pode-se criar um ambiente bem próximo ao da web dentro dos sistemas de TV digital, trazendo uma familiaridade para o usuário para realizar essa interação. Existe um padrão de Middleware para sistema de transmissão de sinal digital, e no caso do Brasil que utiliza o padrão ISDB, que se utiliza o padrão ARIB (Association of Radio Industries and Business), e sua principal característica é tanto áudio, como vídeo e dados são multiplexados, ou seja, eles trafegam pela mesma infra-estrutura de transmissão INTERATIVIDADE A interatividade é a característica que um sistema possui de transmitir respostas em tempo real de acordo com as necessidades dos usuários, esse recurso na TV Digital pode ser comparado com a união da Internet com a televisão. Atualmente quase tudo é vendido como interativo; da publicidade aos fornos microondas. Há uma crescente indústria da interatividade. O adjetivo interativo é usado para qualificar qualquer coisa ou objeto cujo funcionamento permite ao seu usuário algum nível de participação, ou troca de ações (PALÁCIOS, 2000).
20 19 Segundo Montez (2005), a transmissão do sinal digital pode ser dividida em níveis distintos, como descrito a seguir: O Nível 0 é o estágio em que a televisão exibe imagens em preto e branco e dispõe de um ou dois canais; No Nível 1 a televisão ganha cores, e surge o controle remoto (antecedendo a navegação contemporânea na Web), facilitando o controle que o telespectador tem sobre o aparelho; O Nível 2 alguns equipamentos periféricos vêm se acoplar à televisão, como o videocassete, as câmeras portáteis e os jogos eletrônicos. O telespectador ganha novas tecnologias como, por exemplo, gravar programas e vê-los ou revê-los quando quiser; No Nível 3 aparecem sinais de interatividade de características digitais. O telespectador pode então interferir no conteúdo por meio de telefonemas, fax ou correio eletrônico. Já o Nível 4 o estágio da chamada televisão interativa em que se pode participar do conteúdo a partir da rede em tempo real, escolhendo ângulos de câmera, diferentes encaminhamentos das informações, etc.
21 20 Estes Níveis podem ser observados na Figura 2 que mostra as aplicações relacionadas aos programas em relação ao canal de interatividade. Figura 2. Exemplos de aplicações interativas 10 Segundo o site DTV (oficial do SBTVD), a tecnologia da TV Digital permitirá recursos como a Mobilidade e a Portabilidade. Mobilidade e Portabilidade são características que vão acabar com a angústia de chegar rapidinho em casa para não perder Aquele Programa. O nosso sistema de TV Digital permite que os programas possam ser vistos dentro de ônibus, carros, barcos, aviões, Laptops, em celulares com os telespectadores em movimento, nos Desk tops dos escritórios, ou até com receptores de bolso. (DTV, 2008) 10 Figura retirada do livro de Montez (2005)
22 21 O meio de transmissão do sinal Digital, via terrestre, envia os sinais da TV pelo ar a partir de estações da rede de televisão (transmissora). Um telefone móvel (celular) com uma antena de TV e um sintonizador de TV Digital (receptor) pode captar e traduzir estes sinais, conforme a Figura 3. Figura 3. Modelo de transmissão de TV Digital Móvel Figura retirada do site
23 22 O site DTV (2008) afirma ainda que, além dos recursos de Mobilidade e Portabilidade, um dos destaques da tecnologia de transmissão digital é a Multiprogramação, pois permite atividades como: [...] fazer compras pela TV sem ter que usar telefone, votar em pesquisas, consultar o guia de programação das emissoras e outros serviços que vão aparecer à medida que a TV Digital for se consolidando em todo país. Multiprogramação é uma alternativa para a Alta Definição, que permite ver programas diferentes no mesmo canal, ou ver o mesmo programa com vários ângulos/posições diferentes (muito bom para esportes em geral). Para usar esse recurso, precisa ter um aparelho para cada programa, até porque o Áudio vem embutido no vídeo do programa (DTV, 2008). Figura 4. Multiprogramação do Canal da emissora BBC Figura retirada do site
24 PADRÕES DE TV DIGITAL Neste item, senão apresentadas uma descrição sobre os diferentes padrões que já foram implantados no mundo como, por exemplo: o ISDB (Integrated Services Digital Broadcasting), adotado pelo Japão; o ATSC (Advanced Television Systems Committee), adotado pelos EUA, Canadá, México e Coréia do Sul e finalmente o DVB (Digital Video Broadcast), adotado pelos demais países que já decidiram qual padrão seguir, em especial os países da Europa, Ásia, África e Oceania. Segundo a Fundação CPqD (2007), a quantidade de lares que possuem TVs analógicas têm números muito expressivos, como pode ser visto na tabela abaixo. Esses números podem ser considerados como um potencial mercado para a TV digital. Tabela 1. Dimensão do mercado de TV analogicas, que poderiam migra a transmissão digital. Países Lares com TV (milhões) EUA, Canadá, Coréia do Sul 125 Taiwan e Argentina. 15 Países da União Européia, Austrália, Nova Zelândia, Singapura e Índia 205 Japão 45 Brasil 38
25 PADRÃO ATSC (ADVANCED TELEVISION SYSTEM COMMITTEE) Em meados dos anos 90 os Estados Unidos tiveram seu próprio processo de transição para a televisão digital terrestre o ATSC, onde os mesmos tiveram seu próprio processo de seleção cheio de pressões políticas, pressões setoriais e criticas por parte de defensores de tecnologia que não foram escolhidas, como no Brasil. (Schoen 2006). Nos Estados Unidos a tecnologia escolhida foi a chamada de eight-level vestigial sideband modulation ou 8/VSB, este sistema é chamado de ATSC. O ATSC é um padrão aberto e publicado onde qualquer um pode implementar, o que significa que outras tecnologias podem continuar a existir no mundo do ATSC e que as pessoas podem continuar pensando em novas aplicações que ainda não haviam sido imaginadas quando da sua padronização original. Segundo Pinheiro (2006), a vantagem em ter uma tecnologia ATSC deve-se a sua melhor e ampla cobertura onde uma maior taxa de transmissão traz mais serviços de dados. Menor custo para aquisição de transmissores e menores custos operacionais, utilizando torres de transmissão já existentes e permitindo o completo uso das faixas UHF e VHF. Figura 5. Modelo do funcionamento do sistema Americano (ATSC) de transmissão digital
26 25 Segundo o site ADNEWS TV (2008), o padrão norte-americano promete mobilidade e portabilidade, em futuro próximo em demonstração ao Brasil: Segundo o ATSC, a transmissão usada no padrão oferece a mesma cobertura, inclusive para recepção com antena interna, com 40% da potencia de transmissão dos outros sistemas; maior capacidade de transmissão (19,4 Mbps), garantindo maiores possibilidades de transmissão de novos conteúdos de vídeo em HD ou SD e ainda de serviços de informação; menor custo de aquisição de transmissores e menor custo de operação. O ATSC tem vantagem nos aspectos sociais por conta do baixo custo dos (set top boxes) em média de U$$ 50,00. Os equipamentos levariam a uma grande parte da população a possibilidade de receber tanto sinais de alta resolução (HD), como o de resolução padrão (SD), e garantia de melhor qualidade de imagem em TVs analógicas, interatividade e disponibilidade de novos conteúdos. Moreira (2006) relata a mudança do padrão de transmissão de TV nos EUA (do analógico para o digital) por diversas razões: O ATSC padrão implantado no Canadá, Coréia do Sul, México e principalmente nos Estados Unidos, tem esta tecnologia que produz imagens em um formato de 16:9, com até 1920x1080 pixels Wide Screen com uma resolução de até 6 vezes mais que uma televisão comum com o padrão NTSC. A definição desse padrão tem a possibilidade de evolução da qualidade de som e se igualar a de home theater, com sistemas de Dolby Digital com transmissões de até 6 canais virtuais em definição padrão.
27 PADRÃO DVB (DIGITAL VIDEO BROADCASTING) Segundo a DVB(2008), o padrão DVB é o padrão europeu mais utilizado pelas principais operadoras privadas de TV. Foi criado para atender diversas necessidades de vários países, e por esse motivo se caracteriza por ser um padrão muito flexível com relação a modos de configuração, permitindo transmitir diversas qualidades de vídeo numa banda de 8 MHz, desde SDTV a HDTV, por esse motivo estão integrados entre 250 e 300 integrantes de 35 países dedicados a desenvolver padrões globais de entrega de TV digital e serviços associados. Figura 5. Nesta imagem contem a Distribuição geográfica do DVB no mundo (retirado do site O padrão DVB é transmitido por seguintes transmissões: DVB-C (Transmissão por cabo); DVB-T (Transmissão por freqüência de rádio); DVB-S (DVB-S2) (Transmissão via satélite); DVB-H (Padrão que adapta DVB-T pra trazer tecnologia de DBV para portáteis); Segundo Moreira (2006), é conhecido por ser mais versátil, facilitando a transmissão de múltiplos canais virtuais na mesma freqüência. Opera na freqüência
28 27 de 8 MHz, fator que o deixa em desvantagem em relação ao japonês e ao americano, que operam em 6 MHz.. Segundo Taguspark (2006), o DVB tem como objetivo introduzir a difusão digital de televisão usando transmissão por cabo (DVB-C), por satélite (DVB-S) e por transmissão terrestre (DVB-T), fornecendo recursos como: Acesso assimétrico e de alto débito à Internet a um baixo custo; Transmitir imagens de definição standard (SDTV) em canais de banda estreita; Disponibilizar uma plataforma de evolução tecnológica para sistemas interativos. Pode-se agrupar os recursos que este padrão disponibiliza aos usuários em duas linhas de pensamento: Multiprogramação e Interatividade, conforme a Figura 6. Figura 6. Modelo do funcionamento do sistema europeu de transmissão digita Retirado do site do Anatel no endereço
29 28 O Taguspark (2006), comenta ainda que além dos recursos de interatividade e multiprogramação a tecnologia é capaz de: Disponibilizar mecanismos de segurança que possam ser usados em serviços com conteúdos sensíveis e/ou pagos.; Dar resposta às exigências que hoje se colocam em matéria de proteção contra interferências. Um detalhe importante citado por Taguspark (2006), é que o DVB utiliza a norma MPEG-2, como compactação de vídeo e imagem. Um componente muito importante utilizando pelo DVB. É o Acesso Condicionado, que seria um processo onde se pode controlar e direcionar o sinal para determinados grupos de usuários. O sinal de vídeo antes de ser transmitido passa por um processo de "Scrambling" e "Encryption". Isto é, na fonte o sinal de vídeo é cifrado e misturado, por forma a que seja incompreensível a um descodificador que não conheça o segredo com que foi enviado. Existem aqui dois fatores que tornam o conteúdo ilegível a quem não possua o segredo: "Control Word" (CW), que serve para fazer o "descrambling" do sinal e uma chave para decifrar esta CW. (Taguspark, 2006) PADRÃO ISDB (INTEGRATED SERVICE DIGITAL BROADCASTING) O governo japonês juntamente com o seu órgão de pesquisa foi um dos grandes responsáveis para o desenvolvimento da tecnologia ISDB-T, investindo financeiramente maior parte da verba, auxiliados pelo Canal de TV NHK. Os estudos para o desenvolvimento e implementação do modelo iniciaram-se em 1994 e só foram finalizados depois de passados aproximadamente quatro anos. Com base neste protótipo, em 1999 foi instalada na torre de transmissão de Tóquio uma antena digital para a realização de testes preliminares. Após vários testes de campo e estudos sobre a aceitação do padrão a ser implantado, o modelo foi aprovado. Os criadores da tecnologia japonesa de transmissão digital (governo japonês e a emissora NHK) utilizaram as qualidades dos sistemas anteriores, como por
30 29 exemplo, o DVB e criaram grandes melhorias tornando robusto. o sistema completo e Um dos diferenciais do padrão japonês em relação aos demais, segundo Souza (2007), é que o sistema integra todas as formas de serviços de broadcasting em um canal comum de dados, que pode ser transmitido por satélite, cabo, ou via terrestre. Este padrão pode ser dividido em três tipos de serviços distintos : serviços de som, serviços de áudio e serviços de dados interativos. Segundo Oliveira e Ribeiro Jr. (2006), o grande diferencial do sistema japonês é a recepção móvel e portátil, ou seja, com ele é possível receber a programação da TV Digital em aparelhos móveis. O site da emissora japonesa NHK 14 (2008), também afirma que o sistema ISDB apresenta como características marcantes a capacidade de fornecer uma variedade de informações, separando-as em três níveis: vídeo, som e serviços de dados, sendo resistente a quaisquer interferências encontradas durante a recepção portátil ou móvel. Na transmissão o sistema deverá ser inteligente o suficiente para separar as informações a serem enviadas (som, vídeo e dados), sendo flexível para acomodar diferentes configurações de serviço e garantir a utilização flexível da capacidade de transmissão, além de estar disponível para as futuras necessidades serem satisfeitas e compatível com os serviços analógicos e outros serviços digitais (NHK, 2008). Sarmento e Reis (2007) comentam que o ponto mais importante do padrão ISDB é a sua versatilidade, por exemplo: a transmissão de dados pode ser recebida por um PDA ou um telefone celular ou, ainda, através da utilização de um computador ou servidor doméstico, possibilitando o acesso aos sites dos programas de televisão e ainda serviços de atualização do receptor por download. O site Medialess (2008), define como peculiaridades do sistema ISDB a flexibilidade em alterar partes do projeto original (como a escolha dos codecs de áudio e vídeo) e o suporte a sistemas móveis, permitindo que telefones celulares, notebooks e handhelds com receptores ISDB-T embutidos possam sintonizar canais de TV em movimento. 14 Link do site da emissora japonesa NHK:
31 30 Conforme a Figura 7 pode-se verificar como o sistema japonês ISDB realiza a transmissão. Os serviços de vídeo, áudio e dados, são divididos e posteriormente passam pelo processo de Multiplexação (MPEG). Figura 7. Modelo do funcionamento do sistema japonês de transmissão digital 15. Por causa destas características próprias e marcantes, em meados de 2004, 12 milhões de lares japoneses já possuíam as TVs ou decodificadores para TV Digital. E as projeções de venda até 2010 são altas, pois este sistema obteve grande sucesso. Atualmente o Japão possui aproximadamente 20 canais que estão realizando as transmissões utilizando 100% dos recursos da TV Digital, com destaque para as emissoras: NHK General, NHK Educacional, Nippon TV, TV Asahi, TBS, TV Tokyo, Fuji TV e Tokyo MX TV. 15 Retirado do site da ANATEL, diponivel no link:
32 31 3. SBTVD SIST. BRASILEIRO DE TELEVISÂO DIGITAL O SBTVD é o sistema de transmissão do sinal digital terrestre utilizado em nossos pais, conhecido no mercado como ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial). Em 1999, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), em conjunto com o CPqD, iniciaram o processo de avaliação das tecnologias de transmissão de sinal digital existentes no mundo, onde foram observadas questões técnicas e econômicas. Após vários estudos realizados em diversas universidades, no ano de 2005, foi apresentado, ao então Ministro das Comunicações Hélio Costa o SBTVD, que foi desenvolvido baseado no ISDB-T (sistema utilizado no Japão). Mas sua apresentação ao povo brasileiro foi no final de 2007, e ficou concentrado apenas na cidade São Paulo ESCOLHA DO PADRÃO DE TV DIGITAL Conforme Cruz (2008), o padrão japonês ISDB-T é o mais novo e a tecnologia que apresentou o melhor desempenho. Essa constatação já havia sido realizada em um conjunto de testes feitos pela Universidade Mackenzie em 2000, comparando a tecnologia japonesa com os padrões americanos (ATSC) e os padrões europeus (DVB-T). Cruz (2008) ainda afirma que a tecnologia americana não apresentou resultados relevantes na recepção com antena interna. A tecnologia européia, apesar de ter pontos em comum com a japonesa, não permite transmitir o sinal digital para os aparelhos celulares, exigindo canais específicos para as transmissões móveis, o que não seria viável para o nosso país. Durante o processo de escolha, os pesquisadores defenderam o padrão japonês como o melhor para o Brasil, por atender todos os requisitos que foram estabelecidos.
33 PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO NO BRASIL O processo de implantação da TV Digital no Brasil é recente e está sendo realizada da seguintes forma: Alta Definição (HDTV) com formato widescreen e a Definição Padrão (SDTV) com formato tradicional. Por esse motivo Cruz (2008), define a estréia da tecnologia de TV Digital no Brasil como decepcionante, pois o único recurso apresentado para os consumidores foi a alta definição em sua exibição. Das quatro novidades principais, a TV digital brasileira só ofereceu a alta definição na estréia. As emissoras comerciais não se interessaram muito pela multiprogramação, pois ela fragmenta a audiência, o que não é bom para o modelo de negócios baseado em publicidade. O software de interatividade desenvolvido no Brasil, chamado Ginga, não foi adaptado pelas fabricantes de televisores a tempo do lançamento. E não existem no mercado, celular que permitem a recepção da TV digital no formato japonês e que funcionem nas redes de telefonia móvel. (Cruz, 2008) Conforme Brain (2007), o plano para a implantação do SBTVD já se iniciou no ano de 2006, porém o processo de implantação levará aproximadamente 10 anos, pois somente em 2016 é que o sistema analógico deixará de ser transmitido pelas emissoras e retransmissoras de nosso país. Figura 8. Cronograma de Implantação da TV digital do Brasil (Brain,2007)
34 33 Uma das dificuldades na implantação do SBTVD nos aparelhos celulares, segundo Fuoco (2007), é a falta de estimulo por parte das operadoras de telefonia, pois com o desenvolvimento dessa tecnologia os usuários não efetuariam ligações para assistir ao seu programa preferido. O ministro das comunicações, Helio Costa, criticou as operadoras de celular do país porque, em sua opinião, é por falta de empenho delas que o Brasil ainda não tem a venda modelos de celular com recepção de TV. Não tenho visto nenhum interesse das empresas telefônicas em cobrar a oferta de aparelhos, disse o ministro em encontro com a imprensa. (Fuoco, 2007) Conforme a pesquisa realizada pela FUNDAÇÃO CPqD (2007), os Brasileiros apresentam um alto índice de acesso a TV analógica e a região sudeste tem a maior porcentagem: Tabela 2. Índice de acesso a TV Analógica (por região) 16. Região Domicílios com TV (%) Sudeste 96 Centro Oeste 92 Sul 94 Nordeste 88 Norte 88 Com base nessas informações a redação do site da UOL (2007), afirma que a televisão é o meio de comunicação mais difundido em nosso país, atingindo aproximadamente 92% da população. A televisão é um dos eletroeletrônicos mais populares do Brasil. Aproximadamente 92% dos domicílios brasileiros têm pelo menos um aparelho de TV. Para conseguir atingir um alto índice de aceitação no mercado, um dos recursos que serão adotados pelo governo para o incentivo à implantação dos 16 Retirado do site da Fundação CPqD (2007)
35 34 recursos de transmissão do SBTVD é a isenção e o financiamento de conversores, para atingir a população carente. Há a possibilidade de vender [conversores] por uma mensalidade entre sete e dez reais, disse o ministro das comunicações Hélio Costa. Vamos conseguir colocar esses financiamentos para a explosão da TV digital em nosso país (IDG NOW, 2007). Como uma das formas de promover o avanço do sinal digital e alavancar as vendas de televisores que possuem a tecnologia integrada, o governo promove campanhas publicitárias associando o novo sistema de transmissão do sinal de televisão de nosso país com a nossa bandeira nacional, conforme a figura a seguir. Figura 9. Imagens de campanha publicitária 17 Em contra partida ao esforço do governo brasileiro em implantar esta tecnologia, observa-se um grande parque de televisores analógicos que estão com uma população que possui um baixo poder aquisitivo. Uma das soluções encontradas foi a construções do Set top box Figura 9, que nada mais do que uma ferramenta com finalidades sociais, para baratear o custo da evolução tecnológica que estamos vivendo. 17 Retirada do site
36 IMPACTOS COMPORTAMENTAIS O Sistema de Televisão Digital do Brasil deverá contribuir para a convergência dos serviços de comunicações, propiciando o surgimento de serviços decorrentes da tecnologia digital e atualização tecnológica, além da abertura de mercado de trabalho para profissionais que estejam preparados para trabalhar com esta tecnologia (MOTA e TAKASHI, 2005). Cruz (2008) afirma que com o desenvolvimento do SBTVD, surgirá um mercado de trabalho que poderá ser explorado por diversos profissionais de nosso país. As empresas brasileiras de software têm potencial para exportar aplicativos de interatividade para o Japão. Para Yasutoshi Miyoshi, da Primotech21, haveria oportunidade, principalmente se o aplicativo estivesse ligado a um tema identificado com o Brasil, como o futebol. Os japoneses iriam querer conhecer como o país do futebol interage com a televisão durante os jogos. Moreira (2007) diz que, a publicidade e a propaganda na TV Digital também passaram por algumas transformações, e provocara um grande impacto comportamental na população brasileira, pois juntamente com o comercial tradicional que visualizamos, as redes de televisão poderão enviar aos telespectadores algumas informações adicionais sobre o produto anunciado ou sobre o anunciante, telefone de contato, endereço das lojas, entre outros dados relevantes para o potencial consumidor. Se o usuário gostar da roupa que uma atriz está usando na novela, será possível, pelo menos tecnologicamente, comprar essa roupa em um clique. Um ícone pode aparecer no canto da tela, indicando que a aquele produto está à venda. Quem quiser saber mais clica, quem não quiser continua assistindo a novela sem interrupções exemplifica Rodrigo Araújo, direto da EITV, desenvolvedora de software para TV digital [...] (Moreira, 2007)
37 36 Estes recursos podem ser observados na figura a seguir que mostra um filme que fala sobre obesidade e permite aos telespectadores visualizarem propagandas referentes a este tema como, por exemplo: Spas, Dicas de Dietas, Academias... Figura 10. Imagem da emissora americana Fox 18 Segundo o site DTV (2008), a tecnologia da TV Digital causará grandes impactos comportamentais e sociais em nosso país: Economicamente, socialmente, cientificamente, politicamente, tecnologicamente, comercialmente e qualquer outro advérbio terminado em MENTE será afetado por essa nova forma de ver TV (DTV, 2007). Moreira (2007) comenta que as emissoras estão investindo também em maquiagens, cenários e equipamentos especiais para evitar um choque de realidade nos programas gravados em HD. O maquiador Guilherme Pereira, que está trabalhando nos retoques dos atores da novela da Rede Bandeirantes Dance, Dance, Dance, gravada em alta definição, afirma que é preciso ser muito cuidadoso. Os produtos são especiais para HD, importados da Alemanha, revela o especialista, que trouxe para a produção voltada à telinha a experiência adquirida no cinema (Moreira, 2007). 18 Imagem retirada do site :
38 O SBTVD E O DESAFIO DA INCLUSÃO DIGITAL Cruz (2007) acredita que a televisão digital cria uma oportunidade de levar serviços interativos para uma parcela da população que hoje não tem acesso ao computador. Em sua reportagem afirma: Quando o canal de retorno estiver regulamentado, a televisão vai funcionar teoricamente como um computador [...] no Japão, todos os serviços bancários disponíveis na internet também podem ser acessados pelo celular e pela televisão (Cruz, 2007). Batista (2005) afirma que com o desenvolvimento e implantação do sistema SBTVD, conseguiremos reduzir a exclusão social (digital) : [...] a população de baixa renda poderá se beneficiar enormemente das mais avançadas tecnologias da televisão digital, como os grandes monitores de alta definição, aparelhos de TV portáteis, aparelhos de TV móveis e TVs com alto nível de interatividade e conexão a Internet, através do uso coletivo em escolas, bibliotecas, centros comunitários, sindicatos, postos de serviços de governo, equipamentos de transporte, etc (Batista, 2005) [...] Em contrapartida Mota (2005) não acredita que o sistema SBTVD promoverá a igualdade social (tecnológica) entre a população carente: A desigualdade social no campo das comunicações, na sociedade moderna de consumo de massas, não se expressa somente no acesso ao bem material rádio, telefone, televisão, Internet, mas também na capacidade do usuário de retirar, a partir de sua capacitação intelectual e profissional, o máximo proveito das potencialidades oferecidas por cada instrumento de comunicação e informação (Mota, 2005) VANTAGENS E DESVANTAGENS DO SBTVD Cruz (2007) acredita que uma das vantagens promovida pela tecnologia da TV Digital é a transação interativa: [...] o Internet Banking já está atingindo a estagnação, apontou o executivo. O centro de pesquisas trabalha em aplicações de TV digital interativa. O SBTVD oferecerá aos brasileiros diversas vantagens em relação à televisão analógica, como uma melhor qualidade de som e nitidez de imagem, otimização de cobertura, maior diversidade de programação devido ao maior número de canais disponíveis, acesso à Internet e, principalmente uma nova gama de aplicações interativas englobando texto, vídeo, áudio e os mais variados tipos de elementos gráficos (Souza e Oliveira, 2005).
39 38 Segundo Moreira (2007), afirma em sua reportagem que a tecnologia da TV Digital, causará um grande impacto nas emissoras de televisão de nosso país, pois o seu custo de manutenção e transmissão é muito elevado e conseqüentemente as emissoras não estarão trocando rapidamente os seus equipamentos para atender a esta tecnologia. Produzir comerciais em alta-definição também é uma possibilidade, mas envolve custos. As produtoras e agências terão que investir em equipamentos, aponta Alvarez, da ABP. A veiculação de anúncios em altadefinição e com conteúdos interativos também deverá ter preços diferenciados, segundo José Marcelo Amaral, vice-coordenador da área de mercado do Fórum SBTVD e diretor de tecnologia da Record. (Moreira, 2007) Moreira (2007) realiza uma entrevista com o jornalista esportivo Chico Lang que cita em tom de brincadeira uma desvantagem em se implantar o SBTVD, pois com a alta definição as rugas irão aparecer na TV. Ninguém com mais de 40 anos vai conseguir emprego na TV, sentencia o apresentador. Essa já é uma tendência, que só deve se agravar com a alta definição, ele acrescenta.
40 39 4. ENTREVISTAS COM PROFISSIONAIS Neste capítulo apresenta-se o resultado de uma série de entrevistas realizadas no ano de 2008 pela nossa equipe, com profissionais atuantes no mercado que estão presenciando as mudanças e evoluções que a televisão brasileira está vivendo para a realização de um paralelo entre a teoria e a prática de mercado. Obtendo-se como resultado um melhor entendimento sobre esta tecnologia de maneira prática, verificando as mudanças que estão sendo realizadas para a adequação deste novo sistema. Dentre todos os profissionais consultados e procurados para o desenvolvimento deste trabalho, selecionamos apenas algumas entrevistas que nos demonstram de forma prática o tema proposto do trabalho. ALTAIR CARLOS PIMPÃO - dono e Diretor Geral da TV GALEGA, inserida no sistema de televisão a cabo na cidade de Blumenau Santa Catarina; DENIS HIPÓLITO DE ARAUJO - supervisor de Projetos na Positivo Informática S/A, atuando na área de Gerenciamento de Projetos de P&D, coordenando projetos na área de TV Digital; EDUARDO BICUDO - já foi diretor de engenharia da TV Globo e atualmente é vice-diretor de ensino no SBET (Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão) e membro do fórum de TV Digital; MARCUS MANHÃES - vem participando na Fundação CPqD de pesquisas e desenvolvimentos em projetos de telecomunicações wireless, passando por sistemas de rádio digital, telefonia celular e televisão digital; NANI MORENO - é coordenadora de Marketing da Rede Massa - TV Naipi (afiliada do SBT). RICARDO MUSSE é professor no departamento de sociologia da Universidade de São Paulo. Doutor em filosofia pela Universidade de São
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