O Partido Socialista votou na generalidade, e votará, na votação final global, contra a proposta de Orçamento de Estado para 2015

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1 O Partido Socialista votou na generalidade, e votará, na votação final global, contra a proposta de Orçamento de Estado para 2015 Esta é uma proposta de Orçamento de fim de ciclo político e sem rumo, à qual falta: credibilidade macroeconómica, pela fragilidade das projeções relativas ao cenário apresentado para o ano de 2015; credibilidade orçamental, pelas dúvidas que merece o impacto das medidas de consolidação apresentadas, tanto do lado da despesa como do lado da receita; uma estratégia de médio prazo para o país, capaz de garantir uma recuperação firme e de o colocar numa trajetória de crescimento económico sustentado; uma estratégia de combate à pobreza e de promoção da coesão social, áreas que sofreram um agravamento muito expressivo nos últimos anos.

2 Por estas razões, o Partido Socialista considera que esta proposta de Orçamento do Estado não é passível de ser reformada No entanto, não deixou de identificar alguns domínios onde entendeu ser possível introduzir mudanças, de modo a eliminar um conjunto de injustiças inscritas nesta proposta de Orçamento. Por isso, o Partido Socialista avançou com um conjunto de propostas que podem ser agrupadas em quatro eixos fundamentais: 1. o combate à pobreza 2. o reforço da coesão social e promoção do desenvolvimento 3. a defesa da justiça, do ponto de vista da igualdade de direitos 4. a promoção da equidade territorial

3 1. No domínio do combate à pobreza, o Partido Socialista propõe: Prorrogar por um período de seis meses do subsídio social de desemprego que cesse no decurso do ano de 2015, num contexto em que o desemprego de longa duração atinge 460 mil pessoas e 300 mil desencorajados, 60% dos quais não tem qualquer apoio do Estado; Aumentar o valor do abono de família, com uma atualização de 3,5% no 1.º escalão, de 2,5% no 2.º escalão e de 2% no 3.º escalão, de modo a responder com urgência ao aumento expressivo da pobreza infantil nos últimos três anos; Repor os anteriores descontos dos passes escolares «4_18@escola.tp» e «sub23@superior.tp», de 60 % para os estudantes beneficiários do Escalão «A» da Ação Social Escolar e de 50 % para os restantes estudantes, de modo a reduzir a despesa das famílias com filhos em idade escolar, num contexto de aumento dos custos da vida académica dos jovens.

4 2. No domínio do reforço da coesão social e promoção do desenvolvimento, o Partido Socialista propõe: Eliminar a proposta de diminuição do IRC para 21%, face à rutura do acordo que o Governo havia firmado no ano passado com o PS, e que sujeitava uma nova redução do IRC a uma redução do IRS e do IVA; a um acompanhamento cuidado dos efeitos da reforma realizada ano passado; e evitava que as grandes empresas beneficiassem com uma redução de 2 pontos, que o PS conseguiu evitar em 2014; Alterar a cláusula de salvaguarda do IMI, determinando que, em cada ano, inclusive em 2014, a liquidação do IMI não pode ultrapassar o montante do ano interior, acrescendo 75, protegendoas famílias num contexto em que o nível de incumprimento perante a banca e a administração tributária está em máximos históricos; Revogar a isenção de 50% prevista no Estatuto de Benefícios Fiscais para os fundos imobiliários em sede de IMI, promovendo uma distribuição mais equitativa da carga fiscal sobre o património imobiliário; Reduzir o IVA da restauração para a taxa intermédia, como tem defendido desde que a medida foi inscrita no OE2012, de modo a evitar a penalização de um setor que assistiu ao fecho de milhares de empresas e perda de milhares de postos de trabalho.

5 O Partido Socialistapropõe ainda Reforçar a verba das Instituições de Ensino Superior e da respetiva Ação Social em 15M, o que corresponde a metade da redução orçamental verificada entre 2014 e 2015; Excecionar os Laboratórios de Estado, Laboratórios Associados e Unidades de Investigação da Lei dos Compromissos; Equiparar a aquicultura à pesca para efeitos de aplicação de IMI, passando a considerar a sua atividade integrada em prédios rústicos, e para efeitos da aplicação do IVA, aplicando as mesmas isenções; Proceder a ajustamentos ao novo regime do mecenato cultural, nomeadamente retirando a limitação do leque de beneficiários a entidades sem fins lucrativos e balizando o mecenato de recursos humanos; Alargar a possibilidade de atribuir uma quota de 0,5% do IRS às entidades de cariz cultural, devidamente identificadas pelo membro do Governo responsável pela área da cultura; Manter, no Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social, a possibilidade dos serviços da segurança social possam não só corrigir as declarações de remunerações sempre que seja detetada dttd a omissão de trabalhadores ou de remunerações, como o Governo propunha, mas também que os serviços possam continuar a poder gerar, no âmbito de processos de fiscalização, declarações de remuneração que não tenham sido entregues pelas entidades empregadores.

6 3. No domínio da defesa da justiça, do ponto de vista da igualdade de direitos, o Partido Socialista propõe: Eliminar o artigo que limita o pagamento de complementos de pensão de trabalhadores de empresas do setor público empresarial, contemplados em sucessivos Acordos de Empresa livremente negociados com os trabalhadores e que tiveram a aprovação das sucessivas tutelas, surgindo na sequência de negociação de reformas antecipadas em empresas; Suspender, durante 2015, as penhoras e vendas executivas de imóveis por dívidas fiscais, na mesma medida em que foram suspensas por dívidas à segurança social, salvaguardado direitos basilares dos cidadãos contribuintes, num contexto de forte aumento no incumprimento das famílias no pagamento das prestações de crédito para a aquisição de habitação própria e permanente.

7 O Partido Socialista propõe ainda Permitir aos trabalhadores no setor público escolher entre receber o subsídio de natal por inteiro ou por duodécimos; Eliminar o artigo respeitante às compensações dos docentes pela caducidade do contrato a termo resolutivo, tendo em conta que a mesma colide com direitos fundamentais dos trabalhadores; Diminuir os valores das coimas por contraordenações decorrentes do não pagamento de portagens; Repor o valor das alçadas atualmente em vigor para os tribunais tributários ( 1250 e não 5000) e manter o modelo de publicitação de editais na imprensa escrita; Que, na sequência da liquidação da dívida fiscal, o facto seja oficiosamente comunicado ao tribunal competente para efeitos de extinção do processo de execução fiscal; Alterar os Imposto Especiais de Consumo sobre o tabaco, repondo a hierarquia existente entre os diferentes produtos; Reproduzir o artigo que já constava no OE2014 e previa a revisão das carreiras, corpos especiais e cargos, visto que o processo ainda não está terminado.

8 4. No domínio da promoção da equidade territorial, o Partido Socialista propõe: Alterar a Lei das Finanças Locais no sentido de agilizar os procedimentos tendentes ao equilíbrio orçamental, determinando que os empréstimos de curto prazo deixam de ter de demonstrar a capacidade de endividamento do município, e que os municípios possam estabelecer medidas de reestruturação de passivos com vista à redução da dívida. Excluir a premissa que limitava a autonomia dos municípios na afetação do aumento da receita do IMI, eliminando a obrigação de consignar esta receita para o Fundo de Apoio Municipal.

9 O Partido Socialista propõe ainda Assegurar, através de uma norma programática, que os fundos comunitários distribuídos e previamente negociados pelo Estado se adaptam à recente avaliação do PIB na Região, decorrente do novo Sistema Europeu de Contas e dos Censos, na Região Autónoma da Madeira; Propor o reforço do montante referente ao Fundo de Coesão atribuído à Região Autónoma dos Açores em 37 milhões; Alterar a Lei das Finanças Regionais, em prol de uma maior sustentabilidade e autonomia ao nível da diferenciação fiscal e ao nível da gestão orçamental; Inserir uma norma programática que determina que o Governo deve criar um Plano de Revitalização Económica designado Base das Lajes/Ilha Terceira; Mudar as regras de gestão de pessoal nos municípios em equilíbrio, nomeadamente no que respeita ao limite de despesas e ao leque de despesas que relevam para contabilizar o respetivo aumento da despesa com pessoa; Incluir as carreiras de bombeiros profissionais da Administração Local no leque de mudanças de categoria excluídas do âmbito de aplicação do artigo que proíbe valorizações remuneratórias;

10 O Partido Socialista propõe ainda Que se passe a determinar, na transferência de património e equipamentos para os municípios, a necessidade de acordo expresso do município e a necessária transferência de verbas indispensáveis para a sua recuperação e conservação; Alterar o Código do IVA, prevendo a isenção do transporte no âmbito de estabelecimentos integrados no Sistema Nacional de Educação, de modo a que essa isenção se aplica aos transportes, alojamento e alimentação, independentemente da natureza pública, privada ou solidária do prestador do serviço; Excecionar das regras respeitantes aos procedimentos concursais aqueles que visem suprir necessidades de recrutamento de trabalhadores para a carreira de bombeiro profissional da administração local ou de assistente operacional para equipas de sapadores florestais da administração local; Explicitar o conceito de subsídio à exploração no Regime Jurídico da Atividade Empresarial Local e das Participações Locais, evitando os problemas de interpretação jurídica decorrentes da sua aplicação, que já levaram ao encerramento de várias empresas municipais.

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