Maria Lúcia Lebrão Faculdade de Saúde Pública Universidade de São Paulo

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1 Maria Lúcia Lebrão Faculdade de Saúde Pública Universidade de São Paulo

2 A idéia do Brasil como um país jovem sempre esteve presente na nossa mente e desenhou o nosso horizonte.

3 A idéia do Brasil como um país jovem sempre esteve presente na nossa mente e desenhou o nosso horizonte. De repente, nos percebemos grisalhos.

4 A pergunta é: COMO ISSO ACONTECEU?

5 O século 20 viu uma transformação global na saúde humana jamais vista na História.

6 Graças ao íngreme e contínuo declínio na fecundidade e mortalidade, o mundo está envelhecendo rapidamente. Nós estamos no meio de uma revolução demográfica.

7 1. Toda a população mundial está envelhecendo.

8 Pela primeira vez na História e, provavelmente, para o resto da história humana, as pessoas de 65 anos e mais irão sobrepassar as crianças as menores de 5 anos.

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13 Percentual de Idosos na População Brasileira segundo Censos (IBGE) Porcentagem de Idosos ,8% 12 9,1 7,4 6,1 4,1 4,2 4,7 5, Censos Brasileiros e Estimativa para 2020

14 Evolução da idade média, Brasil, ,2 21,2 22,4 23,9 25,3 26,7 28,3 30,1 31,8 33,2 34,6 35,9 37,3 38,7 40, Ambos os sexos

15 Transição demográfica: alta natalidade e alta mortalidade baixa natalidade e baixa mortalidade

16 Processo de envelhecimento na AL : velocidade sólida e sem precedentes Taxa anual de mudança de A(t) Transição comprimida AL Transição gradual Europa Anos desde o início da transição

17 ESTÁGIOS DA TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA BRASILEIRA 1º ESTÁGIO - Século 19 até 1940 ALTAS TAXAS DE NATALIDADE + ALTAS TAXAS DE MORTALIDADE = POPULAÇÃO ESTÁVEL GRANDE PROPORÇÃO DE JOVENS Modificado de Silvestre, Ministério da Saúde, 2002

18 ESTÁGIOS DA TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA BRASILEIRA 2º ESTÁGIO - De meados dos anos 40 até início dos anos 70 ALTAS TAXAS DE + QUEDA DAS TAXAS DE MORTALIDADE = POPULAÇÃO TOTAL PROPORÇÃO DE JOVENS NATALIDADE Modificado de Silvestre, Ministério da Saúde, 2002

19 ESTÁGIOS DA TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA BRASILEIRA 3º ESTÁGIO - a partir de meados dos anos 1960 REDUÇÃO DAS TAXAS DE NATALIDADE + TAXAS DE MORTALIDADE CONTINUAM A CAIR = REDUÇÃO RÁPIDA DO CRESCIMENTO POPULACIONAL AUMENTO DA PROPORÇÃO DE ADULTOS JOVENS E DE IDOSOS Modificado de Silvestre, Ministério da Saúde, 2002

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21 IBGE Censo de 2010 Taxa de fecundidade chega a 1,86 filho por mulher; em 2000 era de 2,38 filhos.

22 TAXA DE FECUNDIDADE TOTAL POR UF - BRASIL, ,6 1,7 1,8 1,9 2,0 2,1 2,2 2,5 2,6 2,8 MG - RS - SC - RJ SP - PR ES - DF - GO RN - CE - BA PE PI - PB - SE - MT - MS RO AL TO PA - MA AP RR - AM AC BRASIL: 1,82 Fonte: RIPSA. IDB 2011.

23 Incentivos financeiros à natalidade. Incentivos para os pais País Itália Japão Espanha Austrália Rússia Valores pagos pelo governo dólares por filho dólares por filho dólares por filho dólares por filho dólares pelo 2º filho Alemanha Auxílio-maternidade de 2/3 do salário mínimo por 1 ano Suécia 150 dólares mensais atéa criança completar 16 anos

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33 1970 para cada idoso tínhamos oito jovens 2020 para cada idoso teremos dois jovens.

34 2. A expectativa de vida está aumentando.

35 As pessoas estão vivendo mais e, em algumas partes do mundo, vidas mais saudáveis.

36 Evolução da esperança de vida ao nascer no Brasil 1910 a 2010 Fonte: IBGE (Censos Demográficos)

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38 Isso representa uma das mais importantes aquisições do século s passado, mas, também, m, um enorme desafio.

39 Vidas mais longas exigem planejamento.

40 Esperança a de vida ao nascer, Brasil, 2002 e Sexo Esperança de vida ao nascer (anos) Feminino 74,0 77,3 Masculino 67,3 69,7 Total 71,0 73,4 Fonte:

41 Esperança a de vida aos 60 e 75 anos segundo sexo, São Paulo, 2010 Idade em anos Esperança de vida Feminino Masculino 60 23,0 19, ,6 11,0 Fonte: IBGE

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45 Comparação entre contribuintes e aposentados da previdência brasileira

46 3. O número de muito idosos está crescendo.

47 As pessoas de 85 anos e mais são a porção com o crescimento mais rápido em muitas populações.

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50 4. As doenças não transmissíveis estão se tornando uma carga crescente.

51 Doenças crônicas não-transmiss transmissíveis são agora a maior causa de óbito entre pessoas idosas, tanto nos países mais desenvolvidos como nos países menos desenvolvidos.

52 2010: 52,8 milhões de óbitos 34,5 milhões podem ser atribuídos às DCNT = 65%. DALYs* causadas por DCNT 1990 = 43% 2010 = 54% *DALY=disability-adjusted life year = n de anos de vida perdidos por doença, incapacidade e morte prematura. DALY = YLL+YLD

53 CURVAS HIPOTÉTICAS DE SOBREVIVÊNCIA E INCAPACIDADE 100 Morbidade Sobrevida Incapacidade Mortalidade 0 Idade 100 Fonte: Aplicaciones de la epidemiologia al estudio de los ancianos. Informe de un Grupo Científico de la OMS sobre La Epidemiologia del Envejecimento. Série Informes Técnicos, 1984

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55 Curvas de Sobrevivência - Brasil, Sobreviventes Idades Sobreviventes 1900

56 Curvas de Sobrevivência - Brasil, 1900 e Sobreviventes Idades Sobreviventes 2009 Sobreviventes 1900

57 Curva de Incapacidade

58 Esse processo é: sem precedentes, generalizado, profundo e duradouro.

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60 Escopo para a prevenção das DNT - uma abordagem de curso de vida Desenvolvimento de DNT Vida Fetal SSE Estado nutricional materno obesidade, Crescimento fetal Infância SSE nutrição doenças crescimento linear obesidade Adolescência obesidade falta de suporte familiar dieta, álcool, tabagismo potencial SE Vida adulta Fatores de risco estabelecidos do adulto (comportamental/biológico) Accumulated Risco risk Risco acumulado Faixa de risco individual Idade

61 TABACO DCV AVC COLESTEROL ALTO CÂNCER DPOC DIABETES HAS DIETA INADEQUADA OBESIDADE SEDENTARISMO Fator de risco

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64 Média do Gasto Calórico Diário*, segundo sexo e idade de pessoas de 65 anos e mais, município de São Paulo, Kcal *medido por acelerômetro Estudo SABE

65 Índices de Massa Corporal (IMC) segundo sexo

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68 As crianças de ontemsão os adultos de hoje, os idosos de amanhã.

69 Giacomin, 2012

70 Giacomin, 2012

71 Envelhecimento bem-sucedido 1961 Robert J. Havighurst produto da participação em atividades associadas à satisfação, manutenção da saúde e participação social Baltes e Baltes Seleção, Otimização e Compensação (SOC) 1998 Rowe e Kahn Baixa probabilidade de doenças e incapacidades; alta capacidade funcional, cognitiva e física; engajamento ativo com a vida

72 Envelhecimento ativo OMS processo de otimização das oportunidades de saúde, participação e segurança, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida à medida que as pessoas ficam mais velhas PNSPI o envelhecimento ideal ou ótimo depende da preservação da capacidade funcional

73 Envelhecimento ótimo Sem comprometimento cognitivo Sem dificuldades no desempenho de atividades básicas e instrumentais da vida diária.

74 Estudo SABE Saúde, bem-estar e envelhecimento Estudo longitudinalde múltiplas coortes sobre as condições de vida e saúde dos idosos do Município de São Paulo

75 Estudo SABE A 00 A 06 A 10 A 15 A B 06 B 10 B 15 B = C 10 C 15 C D 15 D 20 = E 20

76 Distribuição (%) das pessoas idosas segundo número de doenças referidas, Município de São Paulo, 2000, 2006 e ,5 58,9 56, , ,9 23, ,9 12,3 18, NENHUMA 1 a 2 3 ou ESTUDO SABE

77 Prevalência de comprometimento cognitivo (MEEM abreviado), 2000, 2006 e 2010 Estudo SABE

78 Quais as consequências das doenças crônicas para a saúde das pessoas idosas?

79 capacidade funcional dependência demanda de cuidados institucionalização qualidade de vida.

80 Atividades instrumentais da vida diária Utilizar transporte, Telefonar, Tomar medicações, Cuidar do dinheiro, Fazer compras, Preparar uma refeição quente, Usar o telefone, Realizar tarefas leves e pesadas.

81 Distribuição (%) dos idosos segundo número de dificuldades referidas no desempenho de AIVDs, Município de São Paulo, 2000, 2006 e 2010 Utilizar transporte; ,5 52,3 50,4 Telefonar; Tomar medicações; Cuidar do dinheiro; Fazer compras Preparar uma refeição quente Usar o telefone Realizar tarefas leves e pesadas ,2 26,8 27,2 20,9 22, , NENHUMA 1 a 2 3 ou ESTUDO SABE

82 Distribuição (%) das pessoas idosas segundo tipo de dificuldades referidas no desempenho de atividades instrumentaisde vida diária, Município de São Paulo, 2000 e ,2 comprar alimentos 37,5 33,6 33,1 24,5 utilizar transporte 34,1 17,3 utillizar telefone 20,8 17,5 18,1 18,6 16, ,7 tomar medicamentos 26,8 cuidar finanças ESTUDO SABE

83 Atividades básicas da vida diária Comer Vestir Tomar banho Deitar/levantar Andar pelo quarto Ir ao banheiro

84 Distribuição (%) das pessoas idosas segundo número de dificuldades referidas no desempenho de atividades básicasde vida diária, Município de São Paulo, 2000, 2006 e ,7 72,9 64,4 13,6 NENHUMA 1 a 2 3 ou + 15,0 22,7 5,6 Comer Vestir Tomar banho Deitar/levantar Andar pelo quarto Ir ao banheiro 12,0 12, ESTUDO SABE

85 Distribuição (%) das pessoas idosas segundo tipo de dificuldades referidas no desempenho de atividades básicasde vida diária, Município de São Paulo, 2000, 2006 e ,3 22, ,6 17,3 16, ,5 11,6 9,6 6,9 10,2 13,0 13,8 11,0 8,6 8,1 5,5 4,9 4,7 4,9 3,6 0 vestir cima vestir baixo mobilização banho locomoção ir ao banheiro comer ESTUDO SABE

86 Ser continente Vestir Usar transporte ESTUDO SABE Mobilizar-se BRITO; NUNES; LEBRÃO; DUARTE, 2010 modificado de RAMOS, et al., 1993 Compras Tomar medicamento Administrar $ Ir ao banheiro NECESSIDADE DE CUIDADO Andar Tomar banho Comer

87 Distribuição (%) das pessoas idosas que referiram morar sozinhas, Município de São Paulo, 2000, 2006 e ,0 19,2 21,3 23,6 24,4 13,1 10 % 0 todos 80 a

88 Distribuição (%) das pessoas idosas que referiram morar sozinhas, Município de São Paulo, 2000, 2006 e ,0 19,2 21,3 23,6 24,4 13,1 10 % 0 todos 80 a

89 Distribuição (%) das pessoas idosas segundoestado marital e sexo, Mun. de São Paulo, 2000, 2006 e % , % , ,3 42, ,7 55, ,9 5,4 10,8 4,4 5,2 Casado/Amasiado Viúvo Divorciado/Separado Solteiro ,3 6,2 3,9 Casado/Amasiado Viúvo Divorciado/Separado Solteiro 3,3 4,8 Homens Mulheres Homens Mulheres % ,5 60, ,6 19,8 6,5 2,5 Casado/Amasiado Viúvo Divorciado/Separado Solteiro Homens Mulheres 3,1 5,2 Estudo SABE

90 Mulheres idosas são menos propensas a receber pensão

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95 Sobrecarga éum efeito causado por uma situação que mantém uma alta tensão por um longo período de tempo de forma contínua ou com interrupções

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97 NECESSIDADE S RECURSOS

98 ATIVIDADES AVANÇADAS DE VIDA DIÁRIA (0-12 PONTOS) Mantém contato com outras pessoas por meio de cartas, telefone ou Visita seus amigos e familiares em suas casas Cuida ou provê assistência a outras pessoas (incluindo cuidado pessoal, transporte, compras para familiares ou amigos). Trabalha como voluntário fora de casa Viaja para fora da cidade pernoitando pelo menos uma noite. Participa de algum programa de exercícios regulares. Sai com outras pessoas para lugares públicos, tais como restaurantes ou cinema Convida pessoas para virem à sua casa para refeições ou lazer. Participa de atividades sociais organizadas (clubes, grupos comunitários ou religiosos, centros de convivência de idosos, bingo) Faz uso de computador Dirige veículos a motor Realiza atividade manual FONTE: Dias EG, 2014

99 Probabilidade de declínio Predictive cognitivo Margins segundo with 95% escolaridade CIs e AAVDs Probabilidade de Declínio Cognitivo Número de Atividades Avançadas de Vida Diária 0-3 anos de estudo 8+ anos de estudo FONTE: Dias EG, 2014

100 = 61,9% p=0,0000 = 75,4% , Telefonemas, Cartas Visita amigos Convida para a sua casa

101 60 a 74 a = 72,7% 75+= 61,5% , Telefonemas, Cartas Visita amigos Convida para a sua casa

102 Contato Ativo LIMITAÇÃO PARA DESEMPENHAR A ATIVIDADE Limitação Nenhuma Pouca Muita Total Não 47,3% 16,5% 36,1% 100,0 Sim 72,5% 15,8% 11,7% 100,0 Total 64,9% 16,0% 19,1% 100,0

103 Saanich Amigo do Idoso (British Columbia) Diretrizes para melhorar a acessibilidade dos grandes shoppings. Melhorias nas calçadas e aumento de bancos. Melhoria do acesso ao transporte público nos bairros com mais idosos. Regulamentos para aumentar as habitações adaptáveis. Mais oportunidades para o trabalho voluntário para os idosos. Abordagem amigo do idoso agora integradoem todo o planejamento municipal. 24/10/

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107 DESAFIO PARA AS POLÍTICAS PÚBLICAS

108 O que elas declaram? Qual é a sua receita? Rita Levi-Montalcini 103 Anos Prêmio Nobel de Medicina A paixão pela ciência Alice Herz-Sommer 110 anos Pianista sobrevivente do Holocausto A paixão pela música O amor pelas pessoas O otimismo

109 A britânica Nora Hardwick, de 102 anos de idade, diz que a filantropia ajudou a preservar sua vida Aos 102 anos de idade posou nua como Miss Novembro para um calendário de uma entidade beneficente Pense primeiro nos outros, beba um uísque de vez em quando. Nina Jackson Idade: 103 Adapte-se aos novos tempos

110 Profa. Dra. Maria Lúcia Lebrão Departamento de Epidemiologia Faculdade de Saúde Pública/USP

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