Período Pós-Guerra Veio mostrar o valor do capital alimento; Surge escolas de nutrólogos em todo mundo;

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1 Período Pós-Guerra Veio mostrar o valor do capital alimento; Surge escolas de nutrólogos em todo mundo; Brasil criticavam a falta de políticas de alimentação Cartilha de higiene para uso das escolas primárias Década de 30 Surgiu as caixas escolares (iniciativa particular) assistencialista; Inquéritos nutricionais - condições alimentares da classe operária (Josué de Castro); 1939 Foi criado o Serviço Central de Alimentação - SCA Josué de Castro; Necessidade de uma campanha de alimentação para o trabalhador; É criado o curso de nutricionistas e reformulado em 1946; ano de Página 1

2 1940 Serviço de Alimentação da Previdência Social SAPS Fornecer alimentação aos trabalhadores segurados refeitórios e restaurantes populares; Preocupação de alimentação para todos não só para os trabalhadores. o desjejum dos filhos dos operários, o copo de leite escolar e as sopas escolares 1942 Instituição do Serviço de desjejum Escolar e hortas escolares. O desjejum consistia de um sanduíche de carne, de galinha, ovo ou queijo, um copo de leite e uma fruta; mais detalhadamente; 250g de leite, 50g de pão a 20% de farinha integral, 3g de manteiga fresca, 40g de queijo, 15g de açúcar e 200g de suco de laranja fresco, totalizando de 413 a 470 calorias ano de Página 2

3 Lei nº 1920, de 25 de Julho 1953 Cria-se o Ministério da Saúde; Transformação do Ministério da Educação e Saúde para Ministério da Educação e Cultura ; Decreto nº , de 6 de outubro Cria a Divisão de Educação Extra-Escolar subordinado ao Departamento Nacional de Educação, dentro do MEC; No desempenho de suas atribuições esta divisão deverá promover o aperfeiçoamento cultural da coletividade estudantil, através de medidas destinadas a coordenar e auxiliar os empreendimentos públicos e particulares destinados a proporcionar alimento, habitação, livro e outros benefícios materiais aos estudantes Seção de Assistência; 1955 Decreto nº , de 31 de março Instituição da Campanha da Merenda Escolar; A ação da campanha se estende a todo território e será realizada, ou diretamente através da criação de cantinas escolares, ou mediante convênios a serem firmados com entidades públicas ou particulares; Recursos orçamentários específicos; ano de Página 3

4 1956 Decreto nº , de 11 de abril Nova redação ao Decreto nº , de 31 de março de 1955 Criação da Campanha Nacional de Merenda Escolar; Vínculos com a USAID Doação Melhoria do valor nutritivo da merenda escolar; Recursos de entidades internacionais a título de contribuição ou de auxílio; 1965 Decreto nº , de 20 de setembro Instituição da Campanha Nacional de Alimentação Escolar (CNAE) Iniciou o programa de Almoço Escolar; Distribuição de merenda, assistência e educação alimentar aos escolares; Faculdade de estender os programas de assistência e educação alimentar às instituições gratuitas de educação pré-primária, supletiva, e de grau médio; CNME x USAID: promoveram a introdução de novas fórmulas, baseadas em: farinha de milho, trigo e soja na merenda Crise nos EUA, doação de alimentos pela USAID Iniciam-se os contatos da CNAE com empresas no Brasil (produtos formulados). ano de Página 4

5 1969 Decreto-Lei nº 872, de 15 de setembro Criação do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Autarquia vinculada ao Ministério da Educação e Cultura; Captar recursos financeiros e canalizá-los para o financiamento de projetos de ensino e pesquisa, inclusive alimentação escolar; 1972 Lei nº 5.829, de 30 de novembro Criação do Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição (INAN) Coordenador das ações de alimentação e nutrição; Dar assistência, ao Governo Federal, quanto a formulação da política nacional de alimentação e nutrição, inclusive na educação nutricional; Elaborar e propor o Programa Nacional de Alimentação e Nutrição (PRONAN); A estrutura da Campanha Nacional de Alimentação Escolar (CNAE) nesta época seguiu as atividades de educação e assistência alimentar previstas pelo PRONAN; Assistência alimentar supletiva gestantes, nutrizes, lactentes e pré-escolares de família de baixa renda, escolares matriculados em estabelecimentos oficiais de ensino 1º grau; ano de Página 5

6 1976 Decreto nº , de 6 de fevereiro Aprovação do PRONAN para o período de 1976 a 1979; Dentre as diretrizes destacam-se as relacionadas ao estimulo à produção, armazenagem, transposte e comercialização de alimentos básicos [...] e ao combate a carências nutricionais, sobretudo através de medidas preventivas 1981 Portaria ministerial nº 708, de 22 de dezembro Criação do Instituto Nacional de Assistência ao Estudante; INAE assume as atribuições da extinta CNAE; Lei n 7.091, de 18 de abril 1983 Altera Fundação Nacional de Material Escolar para a Fundação de Assistência ao Estudante (FAE). FAE responsável pelo AE até 1997 Até 1986 Centralizado 1986 a 1988: estimulou a descentralização ano de Página 6

7 1988 Constituição da República Federativa do Brasil Art. 205: A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Art. 208, inciso IV e VII:...atendimento ao educando, no ensino fundamental, através de programas suplementares [...], alimentação e assistência à saúde. atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero seis anos de idade; 1994 Lei nº 8.913, de 12 de junho Municipalização da merenda escolar processo de repasse de recursos financeiros aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios. Elaboração de cardápio sob a responsabilidade de nutricionista capacitado, e respeitará os hábitos alimentares de cada localidade, sua vocação agrícola, ano de Página 7

8 a preferência pelos produtos in natura, e a aquisição de insumos de cada região Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional Lei Nº 9649, de 27 de maio 1998 Extinção da FAE e incorporação no FNDE; Medida provisória nº 1.784, de 14 de dezembro O PNAE foi descentralizado de forma automática, ou seja, os recursos financeiros foram repassados sem a necessidade de convênio. Quanto ao cardápio foram mantidas as mesmas recomendações previstas em Lei nº 9.649, de 27 de maio Extinção do INAN 1997 ano de Página 8

9 1999 Resolução nº 002, de 21 de janeiro PNAE Suprir parcialmente as necessidades nutricionais; melhorar o rendimento; colaborar para redução da evasão e repetência; formar bons hábitos alimentares. o cardápio da alimentação deverá ser programado de modo a fornecer cerca de 350 quilocalorias (Kcal) e 9 gramas de proteínas por refeição, ou seja 15% das necessidades diárias de calorias e proteínas dos alunos beneficiados. Os produtos classificados como chocolates, sob a forma de tabletes, de barras, de ovos, ou de bombons; balas; pirulitos. chicletes; refrigerantes; pó para preparo de refresco e outros alimentos que sejam caracterizados como guloseimas, não são recomendados no cardápio diário da alimentação escolar. Os produtos com teor alcoólico e pimenta não deverão integrar o cardápio da alimentação escolar ; Padrões de identidade e qualidade (Vigilância sanitária); Ensino fundamental (R$ 0,13) e Pré-escolar e entidades filantrópicas (R$ 0,06); ano de Página 9

10 2000 Medida provisória nº 1979, de 4 de maio Cardápio - foram mantidas as mesmas recomendações previstas em 1994; Resolução nº 015, de 25 de agosto PNAE Suprir parcialmente as necessidades nutricionais; melhorar o desempenho escolar; redução da evasão e repetência; formar bons hábitos alimentares. Cardápio 15% das necessidades nutricionais diárias; produtos adquiridos no município; respeito aos hábitos alimentares; vocação agrícola; preferência por produtos básicos (no mínimo 70% com progressividade nos ajustes); Padrões de identidade e qualidade (Vigilância sanitária); Teste de aceitabilidade para introdução de novo alimento não pode ser inferior a 70%; Ensino fundamental (R$ 0,13) e Pré-escolar e entidades filantrópicas (R$ 0,06); ano de Página 10

11 2001 Lei nº , de janeiro de 2001 Aprova o Plano Nacional de Educação, com duração de dez anos; Medida provisória nº , de 24 de agosto Os cardápios do programa de alimentação escolar, sob a responsabilidade dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, serão elaborados por nutricionistas capacitados, com a participação do CAE e respeitando os hábitos alimentares de cada localidade, sua vocação agrícola e preferência por produtos básicos, dando prioridade, dentre esses, aos semielaborados e aos in natura. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios utilizarão, no mínimo, setenta por cento dos recursos do PNAE na aquisição dos produtos básicos. Na aquisição dos gêneros alimentícios, terão prioridade os produtos da região, visando a redução dos custos; Teste de aceitabilidade casos da não aplicação o FNDE fica autorizado a não proceder o repasse; ano de Página 11

12 2003 Resolução nº 015, de 16 de junho PNAE Suprir parcialmente as necessidades nutricionais, com vistas a garantir a implantação da política de segurança alimentar e contribuir para a formação de bons hábitos alimentares. Cardápio 15% das necessidades nutricionais; 70% de produtos básicos (lista de produtos); vocação agrícola; aquisição de produtos locais. Termo de compromisso; Teste de aceitabilidade para introdução de novo alimento e sempre que necessário não pode ser inferior a 85%; Ensino fundamental e Pré-escola (R$ 0,13) e Creches (R$ 0,18); Resolução nº 035, de 1 de outubro Praticamente a mesma redação da Resolução nº 015, de 16 de junho. Resolução nº 045, de 31 de outubro Inclusão dos alunos da educação indígena educação infantil e fundamental; Valorização e fortalecimento da cultura indígena; Cardápio 30% das necessidades nutricionais; 70% de básicos; hábitos alimentares de cada etnia; vocação agrícola; Teste de aceitabilidade não pode ser inferior a 85%; ano de Página 12

13 Recurso de R$ 0,34 (FNDE e MESA) Resolução nº 38, de 23 de agosto PNAE crescimento e desenvolvimento, aprendizagem, rendimento e formação de bons hábitos. Nutricionista responsabilidade técnica do programa; Cardápio 15 e 30% das necessidades; 70% de produtos básicos; promover hábitos alimentares saudáveis; vocação agrícola; produtos regionais Termo de compromisso Teste de aceitabilidade introdução de alimento atípico, alterações inovadoras, avaliar aceitação do cardápio (não pode ser inferior a 85%; Ensino fundamental e Pré-escola (R$ 0,15), Creches (R$ 0,18), indígenas (R$ 0,34); Resolução nº 21, de 27 de maio 2005 Inclusão das escolas localizadas em áreas remanescentes de Quilombos; Ensino fundamental, Pré-escola e creche (R$ 0,18), indígenas e quilombolas (R$ 0,34); Resolução CFN nº 358 Atribuições do nutricionista no PAE (atividades obrigatórias e complementares); ano de Página 13

14 Definição de várias terminologias; Parâmetros numéricos; ano de Página 14

15 2006 Resolução nº 005, de 24 de março Ensino fundamental, Pré-escola e creche (R$ 0,22), indígenas e quilombolas (R$ 0,42); Resolução nº 32, de 10 de agosto Princípios universalidade, respeito ao hábito, equidade, descentralização das ações, participação social; Diretrizes emprego da alimentação saudável e adequada, educação alimentar e nutricional, ações educativas (perpassam o currículo escolar), desenvolvimento sustentável; PNAE formação de bons hábitos, crescimento e desenvolvimento, aprendizagem, rendimento e Nutricionista responsabilidade técnica do programa, vinculado ao setor de AE da Entidade executora; Cardápio 15 e 30% das necessidades (RDA, 1989); 70% de produtos básicos; promover hábitos alimentares saudáveis; vocação agrícola; produtos regionais Termo de compromisso Teste de aceitabilidade introdução de alimento atípico, alterações inovadoras, avaliar aceitação do cardápio (não pode ser inferior a 85%); ano de Página 15

16 Ensino fundamental e Pré-escola (R$ 0,15), Creches (R$ 0,22), indígenas (R$ 0,44); ano de Página 16

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