Ameaças, riscos e vulnerabilidades Cont. Objetivos

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1 Ameaças, riscos e vulnerabilidades Cont. Prof. Esp. Anderson Maia tecnologo.maia@gmail.com Objetivos entender a definição dos termos hacker, cracker e engenharia social; compreender a anatomia do ataque conhecido como SQL Injection. 1

2 Hackers são pessoas com um alto conhecimento em programação e com grande capacidade em encontrar problemas, resolvêlos e superar limites. (MELLO, 2006). Hackers O termo hacker tem sido erroneamente utilizado, pois qualquer criminoso que realiza seus crimes por meio da Internet é chamado de hacker. Porém existem pessoas que trabalham descobrindo falhas de segurança com objetivo de corrigi-las e minimizar os riscos (CHOLEWA, 2001; MELO, 2006). 2

3 Tipos de Hackers white-hats: são pessoas que buscam descobrir problemas de segurança e divulgar para toda a comunidade e sabem como se proteger; black-hats: ao contrário dos white-hats, utilizam seus conhecimentos e descobertas em benefício próprio; defances: são grupos organizados que agem com o objetivo de alterar sites web. Eles não possuem habilidades técnicas para descobrir vulnerabilidades, apenas se utilizam de informações de falhas de segurança já publicadas; Tipos de Hackers phreakers: é um especialista em sistemas telefônicos cujo objetivo é mudar o funcionamento normal das centrais telefônicas, como mudar rotas, números e fazer chamadas sem tarifação; wannabes: também chamados de script-kiddies, não possuem conhecimento técnico, mas fingem que o possuem e utilizam os códigos maliciosos já publicados. Os wannabes geralmente atacam para fazerem testes dos scripts ou exploits que encontraram. 3

4 Cracker Para (CHOLEWA, 2001), o cracker é uma classificação dos hackers, que também possui um alto conhecimento técnico, mas age em benefício próprio apenas para obter satisfação pessoal, permitir modificações de código de acesso limitado ou contrair vantagens financeiras. Cracker e suas Técnicas Os crackers utilizam várias técnicas para obtenção de informações de vulnerabilidades sobre vítimas em potencial, por exemplo, scan massivos, ou seja, em todos os hosts da rede. Eles podem também preferir atacar empresas grandes que possuem proteção por firewall, explorando vulnerabilidades já publicadas ou não por meio da utilizando exploits. Outra técnica utilizada é o phishing, em que o cracker cria iscas por meio de botões e links e, assim, o usuário é pescado (CAMARGO, 2008). 4

5 Engenharia Social A engenharia social é uma técnica de coleta de dados, footprint, ilícita utilizada por uma pessoa mal intencionada com objetivo de adquirir informações privilegias que sirvam como base para a implementação do ataque pretendido (MELO, 2006). As técnicas de coleta podem ser classificadas como: 1. Footprint: organização de dados para montar o melhor e mais completo perfil da vítima; 2. Fingerprint: identificar nome e versão do sistema operacional da vítima; 3. Enumeração: extrair informações de serviços existentes, falhas e contas de usuários. Engenharia Social Existem formas de se proteger contra a ameaça de engenharia social, tais como: formular políticas para procedimentos internos e externos; verificar se a pessoa que está solicitando a informação pode tê-la; usar correio eletrônico seguro; possuir políticas de acesso remoto e treinar funcionários. Essas formas de proteção requerem muita participação dos usuários e, por isso, devem estar atentos e ter a malícia de não confiar em tudo e todos. Nesse caso, a principal regra é desconfiar. 5

6 SQL Injection O SQL Injection é uma técnica de ataque que explora vulnerabilidade do não tratamento de informações recebidas a partir de um browser web que são diretamente inseridas em uma consulta ao banco de dados sem prévia verifcação. Assim é possível, por meio de consultas SQL, injetar comandos ou scripts maliciosos, fazendo com que o site vulnerável deixe o seu banco de dados total-mente sobre controle do invasor. SQL Injection 6

7 SQL Injection Ao construir uma aplicação web, utilizando as linguagens ASP ou PHP, o desenvolvedor acredita que todas as informações passadas pelos usuários serão válidas e, por isso não as verifica. Assim ele define no código da sua aplicação as variáveis chamadas login e senha, por exemplo, sendo elas preenchidas pelo usuário. Em seguida, define uma consulta ao banco da seguinte forma: SELECT * FROM usuários WHERE login = + login + AND senha = + senha +. Caso o usuário passe uma aspas simples na variável login, o banco emitirá um erro do tipo mostrado na fgura um. Isso ocorre porque a sintaxe do comando é inválida. Porém, se for passado o comando or 1= 1 no campo de senha, como mostra a figura dois, essa consulta irá retornar toda a tabela usuário, pois um é sempre igual a um (ANLEY, 2008). Resolvendo O Problema Para descobrir qual site está vulnerável, utiliza-se o Google com a string de consulta allinurl:noticias.asp?id=. Essa consulta retorna todas as urls que contenham a string noticias.asp?id=. Em seguida, coloca-se um caractere de aspas simples ( ) no final da URL, se ocorrer um erro semelhante ao da figura um, é porque o site pode estar vulnerável a SQL Injection. 7

8 Resolvendo O Problema Para prevenir-se contra esse ataque, é necessário validar a entrada de dados antes de realizar a consulta no banco e adotar apenas políticas de acesso ao banco para as ações que os usuários necessitam realizar. Outra ação é utilizar funções para tratamento de strings na linguagem utilizada para evitar compatibilidades do código fontes com as operações ou comandos do banco de dados (VAILATI, 2006). Bibliografia ANLEY, Chris. Advanced SQL Injection In SQL Server Applications. An NGSSoftware Insight Security Research (NISR) Publication. Next Generation Security Software Ltd. Disponível em: Acesso em: 12 set

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