Segurança em aplicações web: pequenas ideias, grandes resultados Prof. Alex Camargo
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- Maria de Belem Silveira Gomes
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS BAGÉ ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Segurança em aplicações web: pequenas ideias, grandes resultados
2 Sobre o professor Formação acadêmica: Bacharel em Sistemas de Informação (URCAMP, 2010) TCC: Web sistema integrado a uma rede social para academias de ginástica. Orientador: Prof. Me. Abner Guedes Especialista em Sistemas Distribuídos com Ênfase em Banco de Dados (UNIPAMPA, 2013) TCC: Interligando bases de dados do sistema Controle de Marcas e Sinais utilizando o MySQL Cluster. Orientadores: Prof. Me. Érico Amaral e Prof. Me. Rafael Bastos
3 Sobre o professor Formação acadêmica: Mestrando em Engenharia de Computação (FURG, 2016) Linha de pesquisa: Bioinformática. Orientador: Ainda não definido
4 Sobre o professor Antes da UNIPAMPA: Programador Web e DBA Local: Prefeitura Municipal de Bagé Professor das disciplinas de Banco de Dados e Análise de Sistemas Local: Capacitar Escola Técnica
5 Sobre o professor Atualmente: Professor da disciplina de Algoritmos e Programação Turmas: Engenharia de Computação, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Energias Renováveis e Ambiente, Engenharia Química e Licenciatura em Física Professor da disciplina de Laboratório de Programação II Turma: Engenharia de Computação
6 Esta palestra é sobre... Segurança em aplicações web. Boas práticas de programação. Erros comuns. Tipos de ataques. Foco na implementação com PHP e MySQL Pode ser aplicado para outras linguagens e bancos de dados.
7 Esta palestra NÃO é sobre... Segurança em servidores. Configuração de servidores. Firewalls. DNS, FTP, SSH, HTTPS. DoS, IP spoofing, phishing.
8 The beginning...
9 The beginning
10 Introdução Atualmente as vulnerabilidades nas aplicações web são o maior vetor para os ataques contra a segurança de TI. Falhas ou em erros de programação nas linguagens usadas para aplicações web (Java,.NET, PHP, Python, Perl, Ruby, etc). Tais vulnerabilidades podem ser complexas e se manifestarem em muitas situações diferentes.
11 Introdução Porque segurança em aplicações é prioridade? 75% dos ataques acontecem na camada da aplicação (Gartner) 90% dos sites são vulneráveis à ataques (Watchfire) 78% das vulnerabilidades facilmente exploráveis afetam aplicações web (Symantec)
12 Introdução Porque segurança em aplicações é prioridade? 75% dos ataques acontecem na camada da aplicação (Gartner) 90% dos sites são vulneráveis à ataques (Watchfire) 78% das vulnerabilidades facilmente exploráveis afetam aplicações web (Symantec) Fonte: (Gartner, 2008)
13 Introdução Principais causas das vulnerabilidades: Imaturidade em segurança Desenvolvimento in-house Restrições de recursos e tempo
14 Introdução Por que o PHP? Facilidade, rapidez, versatilidade, etc. Ampla documentação e cases de sucesso. Acabou se tornando a linguagem server-side mais utilizada na web.
15 Aplicações web Como funcionam as aplicações web?
16 Aplicações Web Como funcionam as aplicações web?
17 Vamos à prática...
18 Tipos de ataque Nesta palestra serão abordadas as principais ameaças a aplicações web, dentre elas: Cross-Site Scripting (XSS) Cross-Site Request Forgery (CSRF) SQL Injection Outras vulnerabilidades...
19 Cross-Site Scripting (XSS) O atacante normalmente explorará essa falha inserindo tags e código Javascript no seu HTML. Tags <iframe> chamando páginas maliciosas Código js para ler os cookies do usuário Código js para alterar as informações do site (defacement)
20 Cross-Site Scripting (XSS) O atacante normalmente explorará essa falha inserindo tags e código Javascript no seu HTML. Tags <iframe> chamando páginas maliciosas Código js para ler os cookies do usuário Código js para alterar as informações do site (defacement)
21 Cross-Site Scripting (XSS) Para se proteger, basta: Filtrar a entrada strip_tags: Retira as tags HTML e PHP de uma string. Escapar a saída htmlespecialchars: Exibe as tags HTML sem interpretá-las.
22 Cross-Site Scripting (XSS) Demonstração: XSS
23 Cross-Site Request Forgery (CSRF) Como o nome diz, consiste em tentar forjar uma requisição de um site para outro. O ataque pode ser feito da seguinte forma: Você recebe um com uma URL oculta, geralmente algum do tipo "Veja as nossas fotos". Esta URL executa alguma ação em uma aplicação que você esteja autenticado no momento (por exemplo, o Facebook). Esta ação pode dar poderes ao atacante para remover os seus dados (ou do seu cliente) permanentemente.
24 Cross-Site Request Forgery (CSRF) Como o nome diz, consiste em tentar forjar uma requisição de um site para outro. O ataque pode ser feito da seguinte forma: Você recebe um com uma URL oculta, geralmente algum do tipo "Veja as nossas fotos". Esta URL executa alguma ação em uma aplicação que você esteja autenticado no momento (por exemplo, o Facebook). Esta ação pode dar poderes ao atacante para remover os seus dados (ou do seu cliente) permanentemente.
25 Cross-Site Request Forgery (CSRF) Como se defender do CSRF? O método GET deve ser utilizado apenas para consultas Exibição de páginas, listagens, pesquisas. O método POST deve ser utilizado para as operações Cadastros, atualização, exclusão, autenticação. Utilizar tokens na sessão Gerados de forma aleatória e comparados ao receber a sessão.
26 Cross-Site Request Forgery (CSRF) Demonstração: CSRF
27 SQL Injection Entre as vulnerabilidades citadas, o SQL Injection é uma das mais destrutivas, tanto para a aplicação quanto para os seus usuários. Entrada do usuário inserida em comandos SQL. Informação maliciosa fornecida pelo atacante engana o interpretador. Uma exploração da injeção de SQL bem sucedida pode ler/alterar/excluir dados sigilosos do banco de dados.
28 SQL Injection Entre as vulnerabilidades citadas, o SQL Injection é uma das mais destrutivas, tanto para a aplicação quanto para os seus usuários. Entrada do usuário inserida em comandos SQL. Informação maliciosa fornecida pelo atacante engana o interpretador. Uma exploração da injeção de SQL bem sucedida pode ler/alterar/excluir dados sigilosos do banco de dados.
29 SQL Injection Felizmente, é muito fácil se proteger contra esse tipo de ataque. Basta escapar os dados enviados nas queries mysql_escape_string: Escapa uma string para usar em uma consulta MySQL. addslashes: Adiciona barras invertidas a uma string.
30 SQL Injection Demonstração: SQL Injection
31 Boas práticas em PHP URLs seguras e amigáveis. Senhas criptografadas. Monitore os erros de senha.
32 Considerações finais Crie o hábito de programar de forma segura. Toda entrada deve ser filtrada e toda saída deve ser escapada. Visualize as brechas e implemente soluções simples para elas. Esteja atualizado.
33 Referências PROBLEMAS COMUNS DE SEGURANÇA EM APLICAÇÕES WEB MANUAL DO PHP (IN)SEGURANÇA EM APLICAÇÕES WEB %20Web.pdf SEGURANÇA PARA APLICAÇÕES WEB ations.pdf SEGURANÇA EM APLICAÇÕES WEB COM PHP SEGURANÇA EM PHP - BLINDE SEU CÓDIGO DE VOCÊ MESMO! WEB HACKING: ATAQUES E VULNERABILIDADES EM APLICAÇÕES WEB
34 Fim Agradeço a atenção de todos. Dúvidas, críticas ou sugestões? alexcamargoweb@gmail.com
(In)Segurança em Aplicações Web. Marcelo Mendes Marinho mmarinho@br.ibm.com Thiago Canozzo Lahr tclahr@br.ibm.com
(In)Segurança em Aplicações Web Marcelo Mendes Marinho mmarinho@br.ibm.com Thiago Canozzo Lahr tclahr@br.ibm.com Agenda Introdução Porque segurança em aplicações é prioridade? Principais causas de vulnerabilidades
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