PROJETO MORADA FELIZ E RESPONSABILIDADE SOCIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO MORADA FELIZ E RESPONSABILIDADE SOCIAL"

Transcrição

1 PROJETO MORADA FELIZ E RESPONSABILIDADE SOCIAL SANTA MARIA, AGOSTO DE 2011

2 Sumário 1. Faculdade de Direito de Santa Maria FADISMA 3 2. Núcleo de Direito Ambiental e Urbanístico da FADISMA (NUDAU) 4 3. Apresentação e Justificativa do Projeto 6 4. Objetivos do Projeto Geral Específicos 9 5. Ações a serem promovidas pela FADISMA Vila Lídia Vila Arco Íris Vila Renascença Núcleo Habitacional Paróquia das Dores Vila Pantaleão Vila Diácono João Luiz Pozzobon Vila Nossa Senhora do Trabalho Vila Brasília Vila Cerro Azul Vila Salgado Filho Vila Linha Velha da Fronteira Vilas Linha Velha de Porto Alegre I e II Vila Bela União Vila Lorenzi Vila Esperança Vila Santa Brígida Vilas Canaã I e II Vila Cândida Vargas Arquivo Virtual Estrutura para realização do Projeto Estrutura física da FADISMA Recursos humanos da FADISMA Recursos materiais da FADISMA Cronograma das Ações 20 2

3 1. FACULDADE DE DIREITO DE SANTA MARIA FADISMA Sempre. A Faculdade de Direito de Santa Maria (FADISMA) tem como missão: Educar Para tanto, a FADISMA busca proporcionar uma prática educacional aberta, integrada e inovadora, atenta às potencialidades locais e regionais, sem perder de vista a complexidade do mundo globalizado, sendo capaz de possibilitar ao futuro profissional uma formação completa, trans e multidisciplinar, com vistas ao exercício pleno da cidadania, através da aplicação abrangente de suas competências, vinculadas à ética e à responsabilidade social. Assim, a missão da FADISMA é marcada por duas motivações principais: por um lado, ela se propõe a ser uma instituição aberta para o mundo e, por outro, ela se sustenta numa estrutura educacional integrada e inovadora, adotando uma proposta didático-pedagógica consistente, capaz de preparar seus egressos para o exercício da cidadania e, ao mesmo tempo, com uma abrangente competência profissional, preparando-os para suplantar os obstáculos do futuro, pautados pela ética e pela responsabilidade social. Como Instituição de Ensino Superior a FADISMA destina-se ao ensino do Direito e das Ciências Sociais Aplicadas, sendo marcada por uma proposta político-pedagógica direcionada ao enfrentamento dos desafios que a contemporaneidade impõe, bem como da complexidade social de um mundo globalizado, através da consciência das interconexões, das interdependências entre local e global e do fato de vivermos num mundo que se integra inelutavelmente. Dessa forma, o exercício da cidadania impõe que a FADISMA seja um instrumento de aproximação crítica entre os povos, mantendo sua liberdade acadêmica e colocandose unicamente a serviço dos homens e das ciências. Comprometida em ampliar o leque de parcerias que lhe permitam realizar um trabalho de qualidade e exercer um papel atuante na sociedade, a FADISMA mantém Convênios com renomadas Instituições. Dentre estas, destacam-se, na linha da 3

4 Segurança Pública, a Secretaria Nacional de Segurança Pública Ministério da Justiça da República Federativa do Brasil; na linha Registral e Notarial, o Instituto de Registro Imobiliário do Brasil (IRIB) e a Escola Notarial e Registral do Rio Grande do Sul (ENORE); na linha do Agronegócio, o Instituto Phytus; e na linha da Cooperação Internacional, o International Development Research Centre (IDRC - Canadá) e a Secretaria Permanente da Comissão Parlamentar Conjunta do MERCOSUL. Nesta linha, na busca de uma formação plena, a FADISMA trabalha sempre para ampliar o leque de atividades e parcerias que lhe permitam oferecer um ensino de qualidade e lhe garantam um papel atuante na sociedade. Para tanto, a FADISMA acompanha os assuntos sensíveis e de maior interesse da comunidade com atenção, e organiza-se para responder de forma especializada e qualificada às demandas que se apresentam. É com esse comprometimento que a Instituição engaja-se, há anos, em setoreschave, impulsionada por meio destas parcerias específicas e de seus Núcleos de Estudos, dentre os quais se destaca o NÚCLEO AMBIENTAL E URBANÍSTICO. 2. NÚCLEO DE DIREITO AMBIENTAL E URBANÍSTICO DA FADISMA - NUDAU Diante da carência de conhecimentos e habilidades, tanto no setor público quanto privado, no que se refere aos conceitos básicos acerca dos temas sobre meio ambiente, legislação ambiental e direito urbanístico, o quê acaba por inibir uma série de medidas destinadas a proporcionar um avanço na questão organizacional e de regularização da ocupação dos espaços públicos e privados, a FADISMA criou o NUDAU Núcleo de Direito Ambiental e Urbanístico, como resultado do aprimoramento dos estudos que vêm sendo elaborados, principalmente dentro das linhas de pesquisa institucionais - Meio Ambiente, Ecologia e Transnacionalização do Direito e Constitucionalismo, Concretização de Direitos e Cidadania -, que somadas formam um cabedal de conhecimentos aptos a contribuírem de forma positiva junto à sociedade local, regional e global, de forma multi e transdisiciplinar. 4

5 Embora instituído no final do Ano de 2009, o NUDAU também surgiu como centro organizacional de diversas atividades que já vinham sendo desenvolvidas nessa área do conhecimento, especialmente através de Cursos de Especialização lato sensu. No ano de 2003 foi realizado o Curso de Especialização lato sensu em Direito Imobiliário. No ano de 2004 foram iniciados dois Projetos de cursos de Pós-Graduação lato sensu, quais sejam, o Curso de Especialização em Direito Notarial e Registral e o Curso de Especialização em Direito Processual. No ano de 2007 foi realizado o Curso de Especialização lato sensu em Direito Ambiental e Agrário, cujos resultados demonstram uma maturidade crescente no debate em torno da questão ambiental e urbana. Em agosto do ano de 2010, o Núcleo de Direito Ambiental e Urbanístico, em parceria com a Prefeitura Municipal de Santa Maria e a sua Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária, promoveu o 1º Ciclo de Estudos de Habitação e Regularização Fundiária de Santa Maria: A Nova Lei de Regularização Fundiária do Município, com os seguintes objetivos específicos: Oportunizar o debate acadêmico e social acerca das inovações apresentadas pela Nova Lei de Regularização Fundiária; Apresentar e esclarecer à população local acerca da Nova Lei de Regularização Fundiária; Viabilizar um espaço de formação e qualificação dos agentes que atuarão no processo de implementação da Nova Lei de Regularização Fundiária; Difundir, na comunidade local, o papel significativo da Secretaria Municipal de Habitação e Regularização Fundiária e seu interesse em democratizar a informação e preocupação em concretizar o direito à moradia regularizada; e, Afirmar, entre os alunos da Instituição e a comunidade local, a vocação da FADISMA enquanto agente de responsabilidade social, por sua atuação em conjunto com Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária. O 1º Ciclo de Estudos contou com a palestra sobre a Visão geral sobre regularizações fundiárias de imóveis urbanos e rurais, proferida pelo professor João Pedro Lamana Paiva, e ainda, com oficinas temáticas interdisciplinares acerca da nova lei de regularização fundiária de Santa Maria (Oficinas Técnica, Social e Jurídica), aonde 5

6 foram produzidas diversas conclusões sobre o tema (vide o link especialmente produzido para o evento - e que acabou por redundar em sua aplicação prática através do presente Projeto. Neste evento, inclusive, foi lançado pelo Município o Programa Morada Feliz. Por sua vez, um dos fundamentos do NUDAU está na aplicação prática dos saberes e das habilidades desenvolvidos a partir do ensino, da pesquisa, da extensão e da prática profissional. Assim, o NUDAU tem como objetivos a pesquisa, o ensino, a extensão e a prática profissional, de forma a congregar os esforços de professores e alunos, da graduação e do pós-graduação, na divulgação de sua produção científica, bem como para proporcionar a utilização dos conhecimentos produzidos na FADISMA através do assessoramento, consultoria e prestação de serviços a órgãos públicos e privados, de forma trans e multidisciplinar em áreas de interesse, como é o caso do planejamento urbano, da regularização fundiária, dos estudos de impacto ambiental, dentre outros. O NUDAU da FADISMA é compostos por docentes da graduação e do pósgraduação da Instituição; por alunos da graduação e do pós-graduação da FADISMA; por alunos egressos da FADISMA; por docentes e alunos colaboradores de outras Instituições de Ensino; e, por profissionais colaboradores oriundos de áreas de conhecimento de interesse. 3. APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA DO PROJETO Em 04 de agosto de 2010, a FACULDADE DE DIREITO DE SANTA MARIA - FADISMA e o Município de Santa Maria assinaram Protocolo de Intenções, visando à cooperação técnica na implementação da regularização fundiária no município, a partir da Nova Lei de Regularização Fundiária Municipal. 6

7 Dentre os objetivos firmados nessa cooperação, está o compromisso da FADISMA em auxiliar a equipe da Prefeitura Municipal na criação, encaminhamento e acompanhamento dos processos relacionados à regularização fundiária, na análise e confecção de documentos para regularização dos lotes, bem como na consequente confecção/outorga do título gerador do direito real para os lotes regularizados. Nesse sentido, tendo em vista as crescentes demandas da Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária Municipal, para fins de enfrentar e resolver problemas sociais ligados à moradia, especialmente no que se refere aos processos de regularização fundiária na cidade, cuja necessidade foi confirmada com a conclusão e apresentação do PLHIS Plano Local de Habitação de Interesse Social, em julho de O referido PLHIS, previsto para um período de 15 anos (2010 a 2025), objetiva nortear e instituir uma política pública com novos programas, projetos, ações, metas e recursos, para que um novo modelo de política habitacional seja elaborado e definido no Município. Segundo o Plano, para que o Município venha obter sucesso quanto à questão habitacional, deverá implementar, dentre outros, um Programa de Regularização Fundiária, denominado Programa Integrado de Regularização Fundiária Sustentável PIRFS, com o objetivo de enfrentar o déficit e a inadequação habitacional de Santa Maria, aonde foram identificados 88 assentamentos precários (loteamentos irregulares, loteamentos clandestinos e ocupações irregulares), sendo destes, 37 de propriedade municipal, atingindo famílias cadastradas na Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária do Município. Referido Programa de Regularização Fundiária, apresentado no PLHIS, possui objetivos e metas de ação muito bem definidas, que se refletem no Projeto ora apresentado. Quanto às fontes de recursos e parcerias, para a consecução dos Programas apresentados pelo o PLHIS, além de aportes de recursos federais, o Plano sugere 1 O Plano Local de Habitação de Interesse Social PLHIS, foi elaborado pela Equipe de Consultoria contratada pelo Município de Santa Maria, O. E. ARQUITETOS E URBANISTAS S. S. LTDA., sob a Coordenação Geral do Arq. e Urb. Oscar Gilberto Escher e sob a Coordenação Executiva da Arq. e Urb. Giovana Palauro, tendo sido concluído e apresentado em julho de

8 parcerias com Instituições de Ensino e a adoção de equipes multidisciplinares para a sua execução, como seria a Faculdade de Direito de Santa Maria, o que aqui neste Projeto se propõe. O presente Projeto estrutura-se nos eixos ensino, pesquisa, extensão e prática profissional, envolvendo docentes, colaboradores e discentes, integrantes do Núcleo de Direito Ambiental e Urbanístico da FADISMA. A realização desse Projeto, que integra a academia e o poder público, se mostra essencial à formação discente, como também demonstra a responsabilidade social da Instituição através de ações dirigidas à concretização da cidadania. A parceria entre o Município de Santa Maria e a Faculdade de Direito de Santa Maria justifica-se também pelas vantagens relativas à economicidade do Projeto e a agilidade para a realização do mesmo. É inquestionável que novas rubricas para despesas de capital e custeio são onerosas à administração municipal. Principalmente as despesas ligadas a custeio, pois essas acabam por comprimir o orçamento municipal, não permitindo que este aumente os valores alocados em investimentos que, por sua vez, dinamizam a economia local. Todas estas questões foram devidamente analisadas no diagnóstico referente à gestão administrativa municipal e gestão administrativa da Secretaria de Habitação, apresentado pelo PLHIS. Além do antes referido, cumpre registrar que a proposta de regularização fundiária da etapa do presente Projeto tem um prazo de conclusão, o quê permite afirmar que a contratação de quadro técnico-administrativo permanente faria com que as despesas de custeio permanecessem constantes por tempo indefinido. Outro ponto a ser citado é a agilidade para a implantação do Projeto Morada Feliz, pois, caso a administração municipal encampasse a proposta de forma isolada, o tempo para a realização dos procedimentos administrativos de contratação de novos funcionários faria com que o tempo de implantação do mesmo fosse relativamente grande, não alcançando o fim previsto em lei. 8

9 Os fatos de alocação de recursos no Plano Plurianual e Orçamento Anual, além dos processos licitatórios para aquisição de equipamentos, contratação de serviços e realização de concurso para novos servidores são exemplos de situações que poderiam levar a não efetivação do Morada Feliz. A partir do ora exposto, o presente Projeto apresenta uma proposta para realização de procedimentos técnico-jurídicos pela FADISMA, através do seu Núcleo de Direito Ambiental e Urbanístico (NUDAU), procedimentos estes voltados a etapas dos processos de regularização fundiária de áreas do Município de Santa Maria, que serão devidamente especificadas neste Projeto e que se encontram definidas e especificadas no PLHIS Plano Local de Habitação de Interesse Social (julho de 2011). Assim, nas linhas que se seguem, serão traçados os objetivos, as ações a serem promovidas pela FADISMA, a estrutura para a realização do Projeto, o cronograma das ações e a previsão orçamentária do presente Projeto. 4. OBJETIVOS DO PROJETO 4.1. Geral Auxiliar a Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária de Santa Maria na realização dos procedimentos técnico-jurídicos, voltados à elaboração, encaminhamento e acompanhamento de etapas dos processos relacionados à regularização fundiária de imóveis do Município de Santa Maria, e para a possível outorga do direito real ao particular, atendendo-se ao princípio constitucional de acesso à moradia Específicos a) concretizar o exercício da cidadania, partindo-se do interesse público da regularização fundiária, ao viabilizar a realização de etapas dos processos de regularização fundiária de áreas do Município de Santa Maria, definidas em seu PLHIS Plano Local de Habitação de Interesse Social (julho de 2011); 9

10 b) afirmar, entre os alunos, docentes, demais colaboradores da Instituição e a comunidade local, a vocação da FADISMA como agente de responsabilidade social, por sua atuação em conjunto com a Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária do Município, em ações de interesse coletivo; c) realizar ações que visem ao atendimento do público e a consequente possibilidade de outorga/confecção do título gerador do direito real dos lotes aos particulares, naqueles parcelamentos regularizados, nos moldes legais. 5. AÇÕES A SEREM PROMOVIDAS PELA FADISMA A fim de atingir o objetivo geral, e os objetivos específicos deste Projeto, a Faculdade de Direito de Santa Maria propõe as seguintes ações, a serem realizadas em áreas do Município de Santa Maria, num total aproximado de lotes, a seguir especificadas, conforme levantamentos realizados pela Secretaria Municipal de Habitação e Regularização Fundiária de Santa Maria, confirmados como assentamentos precários pelo PLHIS Plano Local de Habitação de Interesse Social do Município: 5.1. VILA LÍDIA (aproximadamente 177 lotes) 5.2. VILA ARCO ÍRIS (aproximadamente 171 lotes) 5.3. VILA RENASCENÇA - menos a quadra E, considerada como área de risco (aproximadamente 149 lotes) 5.4. NÚCLEO HABITACIONAL PARÓQUIA DAS DORES (aproximadamente 191 lotes) TOTAL APROXIMADO DE 688 LOTES a) Atender ao público, inclusive com atividades de mobilização comunitária, delimitado por loteamento/vila, a partir dos cadastros e matrículas imobiliárias, fornecidos pela Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária. Registra-se que os agendamentos para os atendimentos serão feitos previamente pela Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária nas localidades. O atendimento ao público ocorrerá tanto nas dependências do Serviço de Assistência Jurídica (SAJ) da FADISMA, na 10

11 Rua Duque de Caxias, nº 2319 S3, bem como na Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária da Prefeitura Municipal de Santa Maria, na Rua Venâncio Aires, nº º Andar. b) Verificar, analisar e solicitar, caso a caso (para todas as Matrículas dos loteamentos/vilas, daqueles lotes pendentes de regularização), os documentos necessários para a possível confecção do título gerador do direito real ao particular, incluindo as pendências tributárias e habitacionais do adquirente. c) Realizar todas as diligências necessárias junto ao Cartório de Registro de Imóveis de Santa Maria. d) Confeccionar o título para transferência do direito real do lote público ao particular, para registro junto ao Cartório de Registro de Imóveis de Santa Maria. e) Orientar e encaminhar as situações que demandam ações judiciais ou outras medidas específicas de natureza jurídica, a fim de que possa ocorrer o efetivo atendimento do objetivo geral deste Projeto. Os encaminhamentos, caso se façam necessários, serão para o próprio Serviço de Assistência Jurídica da FADISMA, para a Defensoria Pública e para os serviços de assistência jurídica dos Cursos de Direito de Instituições de Ensino Superior de Santa Maria. f) Uma vez completa a documentação e confeccionado o título, as partes serão chamadas para a devida assinatura dos documentos, e posterior encaminhamento ao Cartório do Registro de Imóveis, para a realização do registro do título translativo do direito real VILA PANTALEÃO (aproximadamente 123 lotes) TOTAL APROXIMADO DE 123 LOTES a) Realizar diligências junto ao Cartório de Imóveis para identificação da situação dominial da área a ser regularizada, a fim de possibilitar etapa do processo de regularização fundiária da área, com a abertura de Matrículas 11

12 junto ao Cartório de Imóveis das quadras 1, 2, 3 e 4 e seus respectivos lotes. b) Elaborar ou atualizar o levantamento topográfico das quadras 1, 2, 3 e 4, preferencialmente georreferenciado, com elaboração ou atualização de projetos voltados à regularização fundiária, envolvendo plantas e memorial descritivo dos respectivos lotes e vias de circulação. c) Relativamente às quadras 1, 2, 3, 4 e 5 da vila, atender ao público, inclusive com atividades de mobilização comunitária, a partir dos cadastros e matrículas imobiliárias, fornecidos pela Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária. Registra-se que os agendamentos para os atendimentos serão feitos previamente pela Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária nas localidades. O atendimento ao público ocorrerá tanto nas dependências do Serviço de Assistência Jurídica (SAJ) da FADISMA, na Rua Duque de Caxias, nº 2319 S3, bem como na Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária da Prefeitura Municipal de Santa Maria, na Rua Venâncio Aires, nº º Andar. d) Verificar, analisar e solicitar, caso a caso (para todas as Matrículas do loteamento/vila, daqueles lotes pendentes de regularização), os documentos necessários para a possível confecção do título gerador do direito real ao particular, incluindo as pendências tributárias e habitacionais do adquirente. e) Confeccionar o título para transferência do direito real do lote público ao particular, para registro junto ao Cartório de Registro de Imóveis de Santa Maria. f) Orientar e encaminhar as situações que demandam ações judiciais ou outras medidas específicas de natureza jurídica, a fim de que possa ocorrer o efetivo atendimento do objetivo geral deste Projeto. Os encaminhamentos, caso se façam necessários, serão para o próprio Serviço de Assistência Jurídica da FADISMA, para a Defensoria Pública e para os serviços de assistência jurídica dos Cursos de Direito de Instituições de Ensino Superior de Santa Maria. g) Uma vez completa a documentação e confeccionado o título, as partes serão chamadas para a devida assinatura dos documentos, e posterior 12

13 encaminhamento ao Cartório do Registro de Imóveis, para a realização do registro do título translativo do direito real VILA DIÁCONO JOÃO LUIZ POZZOBON (aproximadamente 350 lotes) TOTAL APROXIMADO DE 350 LOTES a) Realizar diligências junto ao Cartório de Imóveis para identificação da situação dominial da área a ser regularizada, a fim de possibilitar o processo de regularização fundiária. b) Elaborar ou atualizar o levantamento topográfico da vila, preferencialmente georreferenciado, com elaboração ou atualização de projetos voltados à regularização fundiária, envolvendo plantas e memorial descritivo dos respectivos lotes e vias de circulação. c) Realizar levantamentos in loco, incluindo eventuais medições e levantamentos topográficos, para permitir o registro do loteamento junto ao Cartório de Imóveis. d) Analisar a documentação referente ao loteamento, para promover o registro da regularização fundiária do mesmo junto ao Cartório de Imóveis. e) Atender ao público, inclusive com atividades de mobilização comunitária, a partir dos cadastros e matrículas imobiliárias, fornecidos pela Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária. Registra-se que os agendamentos para os atendimentos serão feitos previamente pela Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária nas localidades. O atendimento ao público ocorrerá tanto nas dependências do Serviço de Assistência Jurídica (SAJ) da FADISMA, na Rua Duque de Caxias, nº 2319 S3, bem como na Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária da Prefeitura Municipal de Santa Maria, na Rua Venâncio Aires, nº º Andar. f) Verificar, analisar e solicitar, caso a caso (para todas as Matrículas do loteamento/vila, daqueles lotes pendentes de regularização), os documentos necessários para a possível confecção do título gerador do direito real ao particular, incluindo as pendências tributárias e habitacionais do adquirente. 13

14 g) Confeccionar o título para transferência do direito real do lote público ao particular, para registro junto ao Cartório de Registro de Imóveis de Santa Maria. h) Orientar e encaminhar as situações que demandam ações judiciais ou outras medidas específicas de natureza jurídica, a fim de que possa ocorrer o efetivo atendimento do objetivo geral deste Projeto. Os encaminhamentos, caso se façam necessários, serão para o próprio Serviço de Assistência Jurídica da FADISMA, para a Defensoria Pública e para os serviços de assistência jurídica dos Cursos de Direito de Instituições de Ensino Superior de Santa Maria. i) Uma vez completa a documentação e confeccionado o título, as partes serão chamadas para a devida assinatura dos documentos, e posterior encaminhamento ao Cartório do Registro de Imóveis, para a realização do registro do título translativo do direito real VILA NOSSA SENHORA DO TRABALHO (aproximadamente 507 lotes) 5.8. VILA BRASÍLIA (aproximadamente 235 lotes) 5.9. VILA CERRO AZUL (aproximadamente 91 lotes) VILA SALGADO FILHO (aproximadamente 509 lotes) TOTAL APROXIMADO DE LOTES a) Realizar diligências junto ao Cartório de Imóveis para identificação da situação dominial das áreas a serem regularizadas, a fim de possibilitar o início do processo de regularização fundiária. b) Analisar a documentação referente às áreas (plantas e levantamentos existentes junto à Prefeitura Municipal), para permitir o início de etapa do processo de regularização fundiária junto ao Cartório de Imóveis. c) Elaborar ou atualizar o levantamento topográfico das vilas, preferencialmente georreferenciado, com elaboração ou atualização dos projetos voltados à regularização fundiária, envolvendo plantas e memoriais descritivos das respectivas partes, quadras, lotes e vias de circulação. 14

15 d) Realizar levantamentos in loco, incluindo eventuais medições e levantamentos topográficos do perímetro das áreas, para permitir o registro do início de etapa do processo de regularização fundiária junto ao Cartório de Imóveis. e) Identificar junto ao Cartório de Imóveis a situação de registros e transcrições já existentes nas respectivas áreas, inclusive aquelas provenientes de processos de usucapião. f) Realizar a abertura do processo de regularização fundiária, que terá o término desta etapa com a abertura de Matrículas das parcelas das áreas das respectivas vilas (partes, quadras e/ou lotes). g) Atender ao público, inclusive com atividades de mobilização comunitária, a partir dos cadastros e matrículas imobiliárias, fornecidos pela Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária. Registra-se que os agendamentos para os atendimentos serão feitos previamente pela Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária nas localidades. O atendimento ao público ocorrerá tanto nas dependências do Serviço de Assistência Jurídica (SAJ) da FADISMA, na Rua Duque de Caxias, nº 2319 S3, bem como na Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária da Prefeitura Municipal de Santa Maria, na Rua Venâncio Aires, nº º Andar. h) Verificar, analisar e solicitar, caso a caso (para todas as Matrículas do loteamento/vila, daqueles lotes pendentes de regularização), os documentos necessários para a possível confecção do título gerador do direito real ao particular, incluindo as pendências tributárias e habitacionais do adquirente. i) Confeccionar o título para transferência do direito real do lote público ao particular, para registro junto ao Cartório de Registro de Imóveis de Santa Maria. j) Orientar e encaminhar as situações que demandam ações judiciais ou outras medidas específicas de natureza jurídica, a fim de que possa ocorrer o efetivo atendimento do objetivo geral deste Projeto. Os encaminhamentos, caso se façam necessários, serão para o próprio Serviço de Assistência Jurídica da FADISMA, para a Defensoria Pública e para os serviços de assistência jurídica dos Cursos de Direito de Instituições de Ensino Superior de Santa Maria. 15

16 k) Uma vez completa a documentação e confeccionado o título, as partes serão chamadas para a devida assinatura dos documentos, e posterior encaminhamento ao Cartório do Registro de Imóveis, para a realização do registro do título translativo do direito real VILA LINHA VELHA DA FRONTEIRA (aproximadamente 171 lotes) área federal VILAS LINHA VELHA DE PORTO ALEGRE I e LINHA VELHA DE PORTO ALEGRE II (aproximadamente 355 lotes) área federal VILA BELA UNIÃO (aproximadamente 50 lotes) área federal VILA LORENZI (aproximadamente 213 lotes) VILA ESPERANÇA (aproximadamente 36 lotes) VILA SANTA BRÍGIDA (aproximadamente 22 lotes) área verde VILAS CANAÃ I E CANAÃ II (aproximadamente 103 lotes) área verde VILA CÂNDIDA VARGAS (aproximadamente 85 lotes) TOTAL APROXIMADO DE LOTES a) Realizar diligências junto ao Cartório de Imóveis para identificação da situação dominial das áreas a serem regularizadas, a fim de possibilitar o início de etapa do processo de regularização fundiária. b) O Município deverá providenciar nas transferências das áreas para a sua propriedade e nas medidas administrativas e legais necessárias para aplicação dos instrumentos de regularização fundiária (desafetações, criação e regulamentação de ZEIS, regulamentação de outros instrumentos de regularização fundiária). c) Analisar a documentação referente às áreas (levantamentos topográficos e projetos voltados à regularização fundiária, envolvendo plantas e memoriais descritivos, que serão fornecidos pelo Município de Santa Maria), para permitir o início de etapa do processo de regularização fundiária junto ao Cartório de Imóveis. 16

17 d) Identificar junto ao Cartório de Imóveis a situação de registros e transcrições já existentes nas respectivas áreas, inclusive aquelas provenientes de processos de usucapião. e) Realizar a abertura do processo de regularização fundiária, que terá o término desta etapa com a abertura de Matrículas das parcelas das áreas das respectivas vilas (partes, quadras e/ou lotes) ARQUIVO VIRTUAL A FADISMA manterá arquivo virtual e físico (mediante scanner), de todas as áreas, lotes e dos documentos dos possuidores dos lotes. O PLHIS Plano Local de Habitação de Interesse Social (julho de 2011) sugere a implantação de um Sistema de Informações Habitacionais, que, dentre outras necessidades, prevê o monitoramento e o arquivamento das informações referentes ao Programa de Regularização Fundiária. O arquivo virtual poderá ser acessado remotamente durante a realização de todo o Projeto pelos funcionários autorizados da Prefeitura Municipal de Santa Maria mediante login e senha. Ao final do Projeto material será entregue ao Município em CD-rom, em condições de serem exportados para software de gerenciamento (que não será fornecido ao Município). A digitalização do arquivo virtual consiste em 05 fases. 1- Fase Preparação: essa é a fase onde os documentos são preparados para o processo de digitalização. Nessa fase os documentos são organizados e são retirados grampos, clips, fitas para melhor qualidade. 17

18 2- Fase Digitalização: nesta fase o documento é lido pelo scanner gerando um arquivo de imagem pelo computador. 3- Fase de Controle de Qualidade: Nesta fase é feito o controle de qualidade da imagem verificando a legibilidade do documento. 4- Fase Indexação: Nesta fase as imagens são indexadas de acordo com os índices previamente definidos (até 05 campos de indexação). 5- Fase Finalização: Nesta fase os documentos são disponibilizados em mídia digital e prontos para serem exportados para um software de gerenciamento. Durante a execução do Projeto o arquivo virtual poderá ser acessado remotamente pelo Município. 6. ESTRUTURA PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO 6.1. Estrutura física da FADISMA A Instituição terá a disposição 1 (uma) secretaria para atendimento externo e interno, 3 (três) salas individualizadas para atendimento da população, 1 (uma) sala individualizada para orientação de estagiários e 2 (duas) salas individualizadas à disposição dos Professores e Colaboradores, que irão supervisionar todas as atividades. A secretaria conta com computador para cadastramento da população e aparelho digital scanner para realização de cópia/digitalização de todo material recolhido, além de software específico para gerenciamento e organização dos pedidos efetuados pela população e administração dos arquivos virtuais. Em relação à estrutura física da secretaria, a mesma conta com arquivo morto para a guarda da documentação física, mesas de escritório e cadeiras. As salas individualizadas de atendimento contam com mesas de escritório e cadeiras. As salas para os professores e colaboradores contam com computador e impressora. O local ainda tem à disposição sala de estudo com 05 (cinco) terminais de computador para pesquisa, sala de reuniões e auditório para 50 pessoas. Toda a área é coberta com rede wireless. 18

19 A Instituição ainda conta com biblioteca própria com mais de 18 mil volumes específicos para a área do Direito e Ciências Sociais Aplicadas Recursos humanos da FADISMA 1 Professor Coordenador do Projeto; 5 Professores, ligados ao NUDAU; 6 Acadêmicos da FADISMA (Bolsistas do Projeto); 2 Funcionários para os serviços de secretaria; 1 Funcionário para os serviços de tecnologia da informação (TI); 1 Funcionário para os serviços de digitalização de documentos; 2 Funcionários para o serviço de apoio (limpeza e segurança) Recursos materiais da FADISMA 6 Computadores e periféricos; 1 Aparelho de scanner; 11 mesas de escritório; 15 cadeiras; 6 arquivos para pastas suspensas; serviço de internet, inclusive sem fio; software, customização e licença para a digitalização de documentos; suporte mensal e treinamento para utilização do software; banco de dados para acesso remoto do GED; equipamentos para a realização dos serviços de medição; material de escritório; luz, água, telefone e material de limpeza. não estão incluídos custas e emolumentos de Tabelionato e Cartório de Imóveis, bem como imposto de transmissão. não estão incluídos os trabalhos técnicos de levantamentos topográficos e projetos voltados à regularização fundiária, envolvendo plantas e memoriais descritivos, que serão fornecidos pelo Município de Santa Maria, naquelas hipóteses previstas neste Projeto. 19

20 7. CRONOGRAMA DAS AÇÕES O cronograma de atendimentos da população e da realização das atividades técnico-jurídicas funcionará da seguinte forma: a) Os agendamentos para os atendimentos ocorrerão nas localidades, através da Prefeitura Municipal (Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária). b) Os atendimentos ocorrerão nas dependências do Serviço de Assistência Jurídica (SAJ) da FADISMA, na Rua Duque de Caxias, nº 2319 S3, bem como na Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária da Prefeitura Municipal de Santa Maria, na Rua Venâncio Aires, nº º Andar. Também estão previstas atividades de mobilização comunitária, que se desenvolverão nas próprias localidades das áreas a serem regularizadas. c) Conjuntamente com os atendimentos, serão realizadas as atividades jurídicas e os devidos encaminhamentos, trabalhos técnicos de engenharia e digitalização do arquivo virtual. As ações se desenvolverão de novembro de 2011 a dezembro de 2012, superando em muito as previsões de prazos contidas no PLHIS Plano Local de Habitação de Interesse Social do Município 2, conforme demonstrativo a seguir: CRONOGRAMA DO PROJETO Atividades Agendamentos nas Localidades Atendimento da População Atividades Jurídicas e Encaminhamentos Trabalhos Técnicos de Engenharia Digitalização do Arquivo Virtual N D J F M A M J J A S O N D 2 O PLHIS Plano Local de Habitação de Interesse Social do Município prevê o atendimento de unidades (lotes) até o ano de 2015, e de unidades (lotes) até 2020, como objeto de processos de regularização fundiária. 20

21 A capacidade de ações e atividades da FADISMA foi considerada levando em conta o primeiro atendimento à população e, caso exista necessidade, poderá haver um segundo e demais atendimentos. Também deve ser considerado, para o desenvolvimento das ações e atividades da FADISMA, o atendimento das obrigações a cargo do Município, naquelas hipóteses previstas neste Projeto, tais como, transferências de áreas para a sua propriedade, medidas administrativas e legais necessárias para aplicação dos instrumentos de regularização fundiária (desafetações, criação e regulamentação de ZEIS, regulamentação de outros instrumentos de regularização fundiária) e trabalhos técnicos de levantamentos topográficos e projetos voltados à regularização fundiária, envolvendo plantas e memoriais descritivos. 21

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA EM ÁREA DE INTERESSE ESPECÍFICO VILA SÃO SERAFIM

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA EM ÁREA DE INTERESSE ESPECÍFICO VILA SÃO SERAFIM PROJETO REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA EM ÁREA DE INTERESSE ESPECÍFICO VILA SÃO SERAFIM Terreno com área de 128.500,00 m 2, registrado sob Matrícula 15.398 Lv. 2 do Cartório do Registro de Imóveis de Santa Maria

Leia mais

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA EM ÁREA DE INTERESSE ESPECÍFICO VILA SEVERO (CONTINUAÇÃO)

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA EM ÁREA DE INTERESSE ESPECÍFICO VILA SEVERO (CONTINUAÇÃO) PROJETO REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA EM ÁREA DE INTERESSE ESPECÍFICO VILA SEVERO (CONTINUAÇÃO) Terreno com área de 85.764,00 m 2, registrado sob Matrícula 52.438 Lv. 2 do Cartório do Registro de Imóveis de

Leia mais

PROJETO. REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E ACESSO À MORADIA (Áreas de Interesse Social e Áreas de Interesse Específico)

PROJETO. REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E ACESSO À MORADIA (Áreas de Interesse Social e Áreas de Interesse Específico) PROJETO REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E ACESSO À MORADIA (Áreas de Interesse Social e Áreas de Interesse Específico) SANTA MARIA, NOVEMBRO DE 2010 Sumário 1. Faculdade de Direito de Santa Maria FADISMA 3 2.

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos

Leia mais

MOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA

MOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA EIXO Macroação ATIVIDADES Compor a equipe técnica com experiências no trabalho de desenvolvimento de comunidade. Identificar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI SECRETARIA DE HABITAÇÃO - SEHAB

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI SECRETARIA DE HABITAÇÃO - SEHAB PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL NO RESIDENCIAL MORADA DOS CANÁRIOS CAMAÇARI PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA Camaçari, 10 de julho de 2015. 1. ANTECEDENTES

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Fortaleza, 2012 INDICE CAPÍTULO I... 3 DO OBJETIVO GERAL... 3 CAPÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CAPÍTULO III... 4 DA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

2. Viabilizar a alocação de recursos humanos em número suficiente para o desenvolvimento das atividades previstas neste e nos demais programas;

2. Viabilizar a alocação de recursos humanos em número suficiente para o desenvolvimento das atividades previstas neste e nos demais programas; 4.12 PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO Objetivo geral Organizar e adequar administrativamente a FEENA, de forma a garantir o seu funcionamento, permitindo a implantação do Plano de Manejo e promovendo a manutenção

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto:

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa

Leia mais

Etapa 01 Proposta Metodológica

Etapa 01 Proposta Metodológica SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO

Leia mais

REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE)

REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE) APROVADO Alterações aprovadas na 27ª reunião do Conselho Superior realizada em 18/12/2013. REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE) DA ESTRUTURA Art. 1º - A

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INFORMÁTICA

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INFORMÁTICA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INFORMÁTICA Aprovado pela Resolução CONSUNI nº 31/13, de 21/08/13. CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este regulamento dispõe especificamente do Núcleo de Informática

Leia mais

Recursos e Fontes de Financiamento

Recursos e Fontes de Financiamento Recursos e Fontes de Financiamento Recursos e Fontes de Financiamento A disponibilidade de recursos financeiros para a implementação do Plano Local de HIS é fundamental para a concretização dos objetivos

Leia mais

Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Abril de 2012 Página 1 de 11 Sumário Introdução 3 Justificativa 5 Objetivos 6 Metodologia 7 Dimensões de

Leia mais

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO

Leia mais

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da

Leia mais

O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS?

O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS? O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS? Planejamento Planejamento é uma das condições para a prática profissional dos Assistente Social (BARBOSA, 1991).

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia AGESPI AGESPI 12. AGESPI A Assessoria na Gestão de Projetos e Convênios Institucionais AGESPI trabalha na perspectiva de obter linhas de financiamento através

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da

Leia mais

2012 Global. Central de Documentação e Serviços Ltda. Portfólio de Serviços

2012 Global. Central de Documentação e Serviços Ltda. Portfólio de Serviços 2012 Global Central de Documentação e Serviços Ltda. Portfólio de Serviços Quem Somos A GLOBAL CENTRAL DE DOCUMENTAÇÃO E SERVIÇOS LTDA foi constituída com o objetivo máximo de prestar serviços de consultoria

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura

Leia mais

PDI 2014/2017. Sistema de Bibliotecas do IFRS - SiBIFRS

PDI 2014/2017. Sistema de Bibliotecas do IFRS - SiBIFRS PDI 2014/2017 Sistema de Bibliotecas do IFRS - SiBIFRS O Sistema de Bibliotecas do IFRS (SiBIFRS) está em fase de estruturação. Atualmente ele é composto Grupos de Trabalho (GTs) pelas doze Bibliotecas

Leia mais

Programa de Extensão e Apoio à Cultura da Faculdade Processus.

Programa de Extensão e Apoio à Cultura da Faculdade Processus. Programa de Extensão e Apoio à Cultura da Faculdade Processus. CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1º As atividades desenvolvidas na extensão como processo educativo, cultural e científico interelaciona

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA N.º 02/2010

TERMO DE REFERÊNCIA N.º 02/2010 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATTURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA PROJETO FLORESTA EM PÉ TERMO DE REFERÊNCIA N.º 02/2010 TÍTULO DO SERVIÇO A SER PRESTADO: Assessoria de natureza financeira

Leia mais

REGULAMENTO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL

REGULAMENTO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGULAMENTO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - 2010 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 1 DOS OBJETIVOS GERAIS... 1 CAPÍTULO II... 1 DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 1 CAPÍTULO III...

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 2015

CHAMADA PÚBLICA 2015 EDITAL N º 10/PROPPI/2015 Retificado CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO Câmpus SÃO MIGUEL DO OESTE

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015

AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015 AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015 METAS AÇÕES PRAZOS Expansão do número de vagas do curso de Engenharia de Produção. SITUAÇÃO MARÇO DE 2015 AVALIAÇÃO PROCEDIDA EM 12.03.2015 CPA E DIRETORIA

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

Garantir a economicidade dos recursos e a melhor alocação dos recursos necessários à prestação jurisdicional.

Garantir a economicidade dos recursos e a melhor alocação dos recursos necessários à prestação jurisdicional. Tema 1: Eficiência Operacional Buscar a excelência na gestão de custos operacionais. Garantir a economicidade dos recursos e a melhor alocação dos recursos necessários à prestação jurisdicional. Agilizar

Leia mais

ANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS

ANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS RELATÓRIO DE GESTÃO DA DIRETORIA DA FANUT REFERENTE AO PERÍODO DE 2011-2012: Estruturando a Faculdade de Nutrição como Unidade Acadêmica no âmbito da UNIFAL-MG DIRETORIA: Profa. Cristina Garcia Lopes Diretora

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB

Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB INTRODUÇÃO A atividade de pesquisa científica é parte da tríade das funções das Instituições

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

Orientações de Estágio. Pedagogia 4 Semestre

Orientações de Estágio. Pedagogia 4 Semestre Orientações de Estágio Pedagogia 4 Semestre 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 1. ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA... 3 1.1 - Responsabilidades da Monitoria do Estágio Supervisionado:... 4 1.2 - Responsabilidades

Leia mais

REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL

REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL APROVADO Alterações aprovadas na 21ª reunião do Conselho Superior realizada em 30/12/2009. REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL Art. 1º - O presente Regimento institucionaliza e

Leia mais

Farmácia Universitária

Farmácia Universitária Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG Faculdade de Ciências Farmacêuticas Farmácia Universitária Regimento Interno Título I Da Farmácia Universitária Art. 1o A Farmácia Universitária da UNIFAL-MG,

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º 1. O Departamento de Educação, adiante

Leia mais

CAMPUS XANXERÊ CHAMADA PÚBLICA

CAMPUS XANXERÊ CHAMADA PÚBLICA EDITAL N º 26 /PROPPI/2015 CHAMADA PÚBLICA PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO PERÍODO DE EXECUÇÃO: JULHO A DEZEMBRO/2015

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 Bairro de Lourdes CEP 30180 140 Belo Horizonte MG RESOLUÇÃO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 Bairro de Lourdes CEP 30180 140 Belo Horizonte MG RESOLUÇÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 Bairro de Lourdes CEP 30180 140 Belo Horizonte MG RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO N. 162/2015 Institui o Regimento Interno da Escola Judicial Militar do Estado

Leia mais

Anexo II CARGOS DE DCA

Anexo II CARGOS DE DCA Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando

Leia mais

A Transferência de Recursos do OGU foi Simplificada. Conte com a parceria da CAIXA nos projetos do seu município.

A Transferência de Recursos do OGU foi Simplificada. Conte com a parceria da CAIXA nos projetos do seu município. A Transferência de Recursos do OGU foi Simplificada. Conte com a parceria da CAIXA nos projetos do seu município. As novas regras e o papel da CAIXA na transferência de recursos da União. A CAIXA na Transferência

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Profª. Ingrid Eleonora Schreiber Jansch Pôrto Centro de Empreendimentos em Informática da

Leia mais

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Sumário TÍTULO I - DA ESCOLA DE ENGENHARIA E SEUS FINS TÍTULO II - DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA CAPÍTULO

Leia mais

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM LICITAÇÕES PARA O

Leia mais

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA Capítulo I Do Regulamento Art. 1º. O presente Regulamento define e regula a Política de Formação e Desenvolvimento

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 2015

CHAMADA PÚBLICA 2015 EDITAL N º 13 /PRPPGI/2015 CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS COM FINALIDADE DIDÁTICO- PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO EXECUÇÃO: MAIO A NOVEMBRO DE 2015. A Reitora

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA Faculdades Integradas Dom Pedro II São José do Rio Preto - SP

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA Faculdades Integradas Dom Pedro II São José do Rio Preto - SP RELATÓRIO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES INTEGRADAS DOM PEDRO II SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS As, ao apresentar o Relatório do sistema de autoavaliação (CPA), consideram

Leia mais

Art. 1º - Criar o Estatuto dos Núcleos de Pesquisa Aplicada a Pesca e Aqüicultura.

Art. 1º - Criar o Estatuto dos Núcleos de Pesquisa Aplicada a Pesca e Aqüicultura. PORTARIA Nº DE DE NOVEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, nomeado pela Portaria nº 824, de 29 de agosto de 2005, publicada no Diário Oficial da União

Leia mais

Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do

Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI N 815 DE 7 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do

Leia mais

EDITAL nº 04, de 06 de janeiro de 2015

EDITAL nº 04, de 06 de janeiro de 2015 EDITAL nº 04, de 06 de janeiro de 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS RELATIVOS A NÚCLEOS DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS E CONCESSÃO DE BOLSAS DE EXTENSÃO E INICIAÇÃO CIENTÍFICA PARA NEABI -

Leia mais

Estrutura do PDI 2014-2018

Estrutura do PDI 2014-2018 APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 2014

CHAMADA PÚBLICA 2014 EDITAL N º 34/PROPPI/2014 CÂMPUS URUPEMA CHAMADA PÚBLICA 2014 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO CÂMPUS URUPEMA EXECUÇÃO:

Leia mais

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Serviço Social é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

CÂMARA TÉCNICA DE ARQUITETURA E URBANISMO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL LEI ASSISTÊNCIA TÉCNICA PÚBLICA E GRATUITA

CÂMARA TÉCNICA DE ARQUITETURA E URBANISMO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL LEI ASSISTÊNCIA TÉCNICA PÚBLICA E GRATUITA CÂMARA TÉCNICA DE ARQUITETURA E URBANISMO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL LEI ASSISTÊNCIA TÉCNICA PÚBLICA E GRATUITA 2015 PROGRAMA Com base na car,lha elaborado em MG. 1. Contextualização 2. Legislação 3.

Leia mais

Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira

Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira CONHECENDO O FNDE O FNDE é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação. Sua missão é prestar

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014

PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014 PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014 Abertura de prazo para solicitação de serviços pelas entidades cadastradas no Projeto Serviços e Cidadania e sediadas em Curitiba e Região Metropolitana O

Leia mais

JUSTIÇA PARA O SÉCULO 21 PROTOCOLO DE INTENÇÕES

JUSTIÇA PARA O SÉCULO 21 PROTOCOLO DE INTENÇÕES JUSTIÇA PARA O SÉCULO 21 PROTOCOLO DE INTENÇÕES A 3ª Vara do Juizado Regional da Infância e da Juventude de Porto Alegre, a Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul AJURIS, o Conselho Municipal dos Direitos

Leia mais

SISTEMA ESTADUAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - SEHIS

SISTEMA ESTADUAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - SEHIS SISTEMA ESTADUAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - SEHIS A Lei Estadual 8.320 de 03/09/2007, instituiu o Sistema Estadual de Habitação de Interesse Social SEHIS, o Conselho Estadual de Habitação de Interesse

Leia mais

UCLEO DE ATIVIDADES, ESTUDOS E PESQUISA SOBRE EDUCAÇÃO, AMBIE TE E DIVERSIDADE CAPÍTULO I. DA NATUREZA E FINALIDADE(Vínculo)

UCLEO DE ATIVIDADES, ESTUDOS E PESQUISA SOBRE EDUCAÇÃO, AMBIE TE E DIVERSIDADE CAPÍTULO I. DA NATUREZA E FINALIDADE(Vínculo) Regimento Interno UCLEO DE ATIVIDADES, ESTUDOS E PESQUISA SOBRE EDUCAÇÃO, AMBIE TE E DIVERSIDADE CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE(Vínculo) Artigo 1º - O NEED, Núcleo de atividades, estudos e pesquisa

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE COLNIZA GABINETE DA PREFEITA. Lei nº. 116/2003. Súmula :

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE COLNIZA GABINETE DA PREFEITA. Lei nº. 116/2003. Súmula : ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE COLNIZA GABINETE DA PREFEITA Lei nº. 116/2003 Súmula : Dispõe sobre a autorização ao Poder Executivo Municipal de Colniza MT, em aprovar o Projeto de Desmembramento

Leia mais

Mostra de Projetos 2011 "A FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE DA TERRA E A EXPERIÊNCIA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DO MUNICÍPIO DE CANDÓI-PR.

Mostra de Projetos 2011 A FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE DA TERRA E A EXPERIÊNCIA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DO MUNICÍPIO DE CANDÓI-PR. Mostra de Projetos 2011 "A FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE DA TERRA E A EXPERIÊNCIA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DO MUNICÍPIO DE CANDÓI-PR." Mostra Local de: Guarapuava Categoria do projeto: Projetos em implantação,

Leia mais

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR META RESULTADOS INSTITUCIONAIS 1 Nº de cursos técnicos e superiores, articulados com os arranjos produtivos locais por Campus; 2 Oferta de cursos técnicos e superiores por

Leia mais

RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO.

RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO. RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO. Fixa normas de capacitação para o pessoal técnicoadministrativo. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ CENTRO DE APOIO OPERACIONAL ÀS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E DA EDUCAÇÃO (Área da Educação) PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO À EDUCAÇÃO NO

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional. TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da

Leia mais

Encontro das Instituições: Potencializando Parcerias

Encontro das Instituições: Potencializando Parcerias ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA Encontro das Instituições: Potencializando Parcerias Gisele Alves de Sá Quimelli Rosiane Henneberg Roseni Marconato Pinto Thalita Arnaud de Souza Camila Silva

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA No XXX Contrato por Produto - Nacional. Elaboração de Plano de Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação.

TERMO DE REFERÊNCIA No XXX Contrato por Produto - Nacional. Elaboração de Plano de Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação. TERMO DE REFERÊNCIA No XXX Contrato por Produto - Nacional 1. Função no Projeto: Elaboração de Plano de Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação. 2. Nosso Número BRA/12/010 3. Antecedentes A missão

Leia mais