CON$UMO 1. Murillo Oliveira ROCHA 2 Saiuri Gawski de JESUS 3 Emanuel PEIXOTO 4 Daniela Costa RIBEIRO 5 Faculdade Anísio Teixeira, Feira de Santana, BA

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1 CON$UMO 1 Murillo Oliveira ROCHA 2 Saiuri Gawski de JESUS 3 Emanuel PEIXOTO 4 Daniela Costa RIBEIRO 5 Faculdade Anísio Teixeira, Feira de Santana, BA Resumo: O consumo exagerado é, atualmente, um dos grandes malefícios da sociedade. Através do contraste entre o poder sedutor do consumo e a possibilidade de se libertar dele, procuramos problematizar os efeitos da Indústria Cultural, utilizando como referência a figura da mulher contemporânea. Uma mulher é bombardeada por apelos de consumo, que é alvo e ao mesmo tempo objeto em meio a essa cultura de consumo em massa. Que consome, se satisfaz, mas depois se sente vazia por essa constante necessidade de ter cada vez mais bens materiais. Por passar também a enxergar-se muito mais como objeto social. Ao deparar-se com essa realidade, percebe-se que os bens acumulados não a satisfazem mais, e então desconstrói. Quebra com o padrão até estão estabelecido e ousa recusar-se a isso, despindo-se de toda vaidade, mostrando-se exatamente como ela é. Palavras-chave: Mídia; Consumo; Indústria Cultural; Mulher. 1. INTRODUÇÃO O principal objetivo do produto aqui apresentado (filme publicitário) é mostrar o consumo em sua mais pura essência através de uma construção em que aparece uma mulher em dois momentos: no primeiro momento, ela está com roupas escuras o que mostra um forte poder do consumo, utilizando cartões de créditos e outros itens que remetem ao consumo, e no segundo momento a mesma modelo já aparece com uma roupa branca e com expressões faciais mais leves, despindo-se de tudo o que, em um primeiro momento, trazia-lhe felicidade. 1 Projeto submetido ao XXI Prêmio Expocom 2014, na categoria Publicidade e Propaganda, modalidade Filme Publicitário (avulso). 2 Aluno líder e estudante do 3º semestre do curso de Comunicação Social habilitação Publicidade e Propaganda. oliveiram429@gmail.com 3 Estudante do 3º semestre do curso de Comunicação Social habilitação Publicidade e Propaganda. sgawski@hotmail.com 4 Técnico responsável pelo núcleo de áudio e vídeo (laboratórios) do curso de Comunicação Social habilitação Publicidade e Propaganda. Co-orientador técnico na elaboração do produto. 5 Orientadora do trabalho. Professora do curso de Comunicação Social habilitação Publicidade e Propaganda. danielacontato@gmail.com 1

2 A ideia central do vídeo é mostrar essa dualidade consumo e libertação evidenciada na figura feminina, alvo de grande parte do apelo ao consumo. Mulher essa que, em muitos momentos, é também coisificada, reduzida a objeto de consumo social. 2. OBJETIVO O filme publicitário tem como objetivo problematizar os efeitos da Indústria Cultural, utilizando como referência a figura da mulher contemporânea. Motivados em criar um projeto referente à indústria cultural, a equipe idealizou uma produção de vídeo conceito, demostrando o consumo de forma irregular, onde a luxúria e a vaidade são a locomotiva de bens simbólicos. aquilo que a indústria cultural oferece de continuamente novo não é mais do que a representação, sob formas sempre diferentes, de algo que é sempre igual; a mudança oculta um esqueleto, no qual muda tão pouco como no próprio conceito de lucro, desde que este adquiriu o predomínio sobre a cultura. (WOLF, 2005, p. 8). 3. JUSTIFICATIVA O tema trabalhado nos serve de alerta sobre como o consumo pode influenciar o comportamento de um indivíduo. Faz-nos refletir ainda sobre o bombardeio de sensações que a Indústria Cultural produz na sociedade. O produto é importante também para reforçar a ideia de Indústria Cultural trabalhada em sala de aula, já que trata-se de um vídeo produzido por alunos, como parte da avaliação parcial de uma disciplina acadêmica. 4. MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS Para a realização da produção do produto, houve o aprofundamento teórico acerca da Indústria Cultural, Escola de Frankfurt e cultura de massa. Todo o grupo voltou-se também ao estudo e entendimento sobre os bens simbólicos e o processo de influência, alienação e controle social. Esse aporte teórico foi fundamental para as relações estabelecidas no vídeo, sobretudo relacionadas ao consumo. A Indústria Cultural assimila uma arte ou manifestação popular e atribui características que garantam o seu consumo e que mantenham consolidada 2

3 a sua dominação. No livro Teorias da Comunicação, Mauro Wolf (2005) traça um paralelo desta ideia de dominação e controle quando dia que: Para Adorno, essa indústria especula com a consciência e inconsciência das pessoas e estas constituem um elemento de cálculo para a produção. As mercadorias culturais da indústria se orientam segundo o princípio de sua comercialização e não segundo o seu próprio conteúdo e figuração adequada. Optamos por tratar toda essa abordagem, centrando o foco na figura da mulher. Uma mulher suscetível a esses bombardeios de informações da indústria seja na televisão, revistas, filmes, internet e até da própria sociedade que criam padrões estéticos sobre as mulheres na famosa ditadura da beleza. Impondo padrões estéticos e comportamentais, de que as mulheres devem sempre estar lindas, magras, bem maquiadas, vestidas e perfumadas, vai-se cristalizando socialmente, padrões femininos de aceitação social, padrões estes reforçados pela Indústria Cultural e perseguidos por grande parte das mulheres. A mulher representada no vídeo, através do seu corpo como suporte e meio de expressão, revela uma necessidade em querer comunicar, gerando processos contínuos de ressignificações. Para Kellner (2001) a Indústria Cultural é o elemento central do consumo, e seus elementos e produtos são responsáveis pelo fornecimento de imagens, sons e padrões de comportamento com os quais as opiniões políticas são moldadas e manipuladas. O consumo é um dos principais articuladores das múltiplas representações das identidades dos indivíduos. O autor ainda completa que ele integra as diversas possibilidades de se forjar identidades. O indivíduo, influenciado e imerso em todo esse universo permeado por bens simbólicos para o consumo em larga escala, sente a necessidade me seu adequar aos padrões impostos de moda, beleza, consumo. Os hábitos de consumo adotados passam a ser uma expressão de sua identidade e subjetividades, porém passam a gerar angústia e incerteza frente aos referenciais impostos pela mídia (MORAIS, 2006). Para Bauman (2001): A lista de compras não tem fim. Porém por mais longa que seja a lista, a opção de não ir as compras não figura nela. E a competência mais necessária em nosso mundo de fins ostensivamente infinitos é a de quem vai às compras hábil e infatigavelmente. 3

4 5. DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO O filme publicitário é filmado em 60 segundos. Em um primeiro momento, mais precisamente nos primeiros 30 segundos, uma modelo surge em dois trajes: o primeiro ela utiliza roupas escuras com maquiagens intensas com um forte teor sensual, provocado pelo uso de todas as peças e objetos que remetem ao consumo. Ao mesmo tempo é mostrada a mesma modelo com roupas mais claras e com expressões mais leves, que passam a ideia de um conflito interno, como se naquele primeiro momento que ela está com roupas escuras e maquiagem mais forte, fosse um alter ego, uma espécie de transe causado pelo uso de todos aqueles objetos que remetem ao consumo. Em um segundo momento, essa mesma mulher aparece com roupas claras como se fosse outra face da mesma pessoa, produzindo assim o contraste de ideias. Foram utilizadas roupas brancas para gerar mais suavidade. Nos 30 segundos restantes, é mostrada a desconstrução de todo o processo de consumo e satisfação mostrado nos primeiros 30 segundo do vídeo, já que a modelo vai tirando as peças de roupa, a maquiagem, as joias, acabando por ficar completamente despida sobre uma iluminação. A produção foi feita em estúdio com um projetor ao fundo que mostra diversas propagandas que induzem ao consumo, à padronização da beleza, utilizando diversos movimentos de câmeras como: câmera nervosa que é a câmera em movimento sem enquadramento específico, plunger que é o ato de mergulhar a câmera, contra plunger que é o movimento de vir com a câmera de baixo para cima, planos detalhes (closes) que são os focos nas peças que a modelo usa e também o foco em partes do corpo da modelo e foi editado usando a sobreposição das imagens da modelo com a roupa escura e roupa branca. Ao final do filme, a imagem da modelo despida físico e simbolicamente, desaparece, e a frase Não somos o sujeito, e sim o objeto finaliza o produto, reafirmando as questões já anteriormente discutidas neste paper, diretamente relacionadas à ideia de mundo-líquido moderno, defendida por Bauman (2008, p. 9): Desde que não se esqueça que o que era antes invisível a parcela de intimidade, a vida interior de cada pessoa agora deve ser exposto no palco público, vai-se compreender que aqueles que zelam pela sua invisibilidade tendem a ser rejeitados, colocados de lado ou considerados suspeitos de um crime. A nudez física, social e psíquica está na ordem do dia. 4

5 6. CONSIDERAÇÕES Ao final do vídeo, consegue-se alcançar o propósito inicial: mostrar como o consumo pode afetar o consumidor de diversas formas levando-o a desconstrução interna/externa. Quando o tema foi proposto em sala de aula, pensou-se em realizar algo inovador e conceitual para ser apresentado aos colegas e de uma forma que atingisse todo o objetivo desejado. O diferencial desse produto é que se pôde ilustrar toda a teoria estudada em sala de aula, transformando-o em um objeto visual, pois desde o início da produção já se pensava em mostrar algo conceitual e diferente, focado na relação indivíduo-consumo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAUMAN, Zygmunt. A modernidade líquida. Rio de janeiro: Jorge Zahar, BAUMAN, Zygmund. Vida para o consumo: a transformação de pessoas em mercadorias. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, MORAIS, Michael Medeiros de. Moda & Mídia: Aspectos culturais, identitários e sociais. In: Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 29., 2006, Brasília. Recife: UFPE, p KELLNER, Douglas. A cultura da mídia. São Paulo. Editora USC, LEIGHTN, Gage; MEYER, Cláudio. O filme publicitário. São Paulo: Ed. Atlas, WATTS, Harris. On Câmera. 4. ed. São Paulo: Summus, WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação. Edição Brasileiara: Editorial Presença,

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