Mariza Salete Backes Silva Universidade Federal da Grande Dourados
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1 DAS FONTES ORAIS E DOCUMENTAIS A ESCRITA DA HISTÓRIA DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR RURAL: a Escola Municipal de Primeiro Grau Antonio João Ribeiro, do Distrito de Indápolis - MS ( ) Mariza Salete Backes Silva Universidade Federal da Grande Dourados marizabackes@hotmail.com Alessandra Cristina Furtado Universidade Federal da Grande Dourados alessandra_furtad@yahoo.com.br Resumo Este trabalho apresenta um recorte da história da educação rural, trazendo para a análise a história de uma instituição escolar rural. O presente trabalho tem como objetivo analisar em que medida as fontes documentais e orais coletadas nos acervos públicos pesquisados de Dourados, no Arquivo Público de Mato Grosso e nas entrevistas com antigos professores, alunos e moradores do distrito de Indápolis, no município de Dourados/MS, possibilitam o estudo e a escrita da história da Escola Municipal de Primeiro Grau Antonio João Ribeiro, no período de 1973 a O recorte temporal é justificado por dois argumentos: o ano de 1973, marca a construção da Escola no distrito, mediante ao convênio MEC/ 8º RM.; e o ano de 1983 sinaliza o período de regulamentação da respectiva Escola, com a solicitação de validação dos estudos dos alunos junto a Secretaria Municipal da Educação de Dourados. A pesquisa orienta-se com base nos referenciais da História, História da Educação, Ensino Rural. Recorre, a um conjunto de documentos de diferentes naturezas e espécies provenientes da Escola, da Secretaria Municipal de Educação de Dourados, do Centro de Documentação Regional da UFGD, do Arquivo Público de Mato Grosso. E, também de entrevistas com antigos professores, alunos e moradores do distrito. A análise das fontes documentais e orais revelou que, a Escola Municipal de Primeiro Grau Antonio João Ribeiro foi instalada no distrito de Indápolis, em 1973, num terreno doado pela família Kushida, que tinha o interesse que os filhos estudassem nas proximidades da localidade e também para atender crianças de baixo poder socioeconômico, pois a escola mais próxima ficava aproximadamente 5 quilômetros. Assim, concluiu-se que, essa escola foi criada tanto por interesses de uma família de descendência japonesa quanto pelas necessidades socioeconômicas das crianças da localidade. Palavras-chave: Distrito de Indápolis. Fontes. História de Instituição Escolar Rural. INTRODUÇÃO O presente trabalho faz parte de uma pesquisa de mestrado em andamento, que visa analisar a história da Escola Municipal de Primeiro Grau Antonio João Ribeiro do Distrito de Indápolis, situada na Linha do Barreirão, no município de Dourados - MS, no
2 período de 1973 a Sendo assim, almeja-se examinar o processo de criação desta Escola, identificar as suas contribuições para a expansão educacional na região, caracterizar o perfil do seu corpo docente e discente e, por fim, analisar a sua organização curricular. O recorte temporal entre 1973 a 1983 é justificado por dois argumentos: o ano de 1973, marca a construção da escola no Distrito, mediante ao convênio MEC/ 8º RM, Ministro da Educação Jarbas Gonçalves Passarinho, Comandante da 8º RM General de divisão militar Tasso Villar de Aquino; e o ano de 1983 sinaliza o período de regulamentação da respectiva Escola, com a solicitação de validação dos estudos dos alunos junto a Secretaria Municipal da Educação de Dourados (SEMED), sob o processo de número 01162/84. Esta pesquisa está no arrolamento das investigações voltadas para a História das Instituições Educacionais (HIE), viés da História da Educação, visando assim, discorrer sobre a história, importância e a contribuição da Escola Municipal de Primeiro Grau Antonio João Ribeiro do Distrito de Indápolis, para a Região da Grande Dourados. O interesse pela temática refere-se tanto a motivos subjetivos ligados à trajetória profissional, quanto à necessidade de pesquisas sobre a História das Instituições Educacionais, sobretudo, das escolas situadas no meio rural. A motivação pela pesquisa em Escola Rural se consolida também por premissas de aproximação pessoal, pois convivo com entes familiares (mãe, tia, prima) docentes aposentadas, que lecionaram em escolas rurais nos estados do Paraná e no Rio Grande do Sul. As investigações de temas ligados à educação rural estão crescendo nos últimos anos, mas ainda carecem de estudos mais aprofundados. Desse modo, a relevância desta pesquisa passa pela importância de estudar um tema relativamente pouco explorado pela historiografia educacional. Como aponta Bastos (2010), ao prefaciar o livro Educação Rural: práticas civilizatórias e institucionalização da formação de professores, de organização de Flávia Obino Corrêa Werle, os estudos sobre a educação rural e a formação de professores permite preencher uma lacuna da história da historiografia da educação na América Latina e, especialmente, no Brasil (p.7). Neste caso, o estudo da história da Escola Municipal de Primeiro Grau Antonio João Ribeiro do Distrito de Indápolis, permitirá vislumbrar as particularidades e experiências que foram postas em funcionamento para atendimento das crianças em idade escolar moradoras de áreas rurais
3 da região da Grande Dourados. Segundo Gatti Junior (2002 p.22), estudos direcionados a investigações de amplitude da história das instituições escolares [...] são a ponta-delança da possibilidade de escrita de uma nova história da educação brasileira, capaz de levar em conta as especificidades regionais e singularidades locais e institucionais. Neste texto, o objetivo é abordar como as fontes documentais e orais possibilitam a escrita da história da Escola Municipal de Primeiro Grau Antonio João Ribeiro do Distrito de Indápolis, situada na Linha do Barreirão, no município de Dourados/MS, no período de 1973 a Este texto fundamenta-se nos referenciais da História, História da Educação e Ensino Rural. Esses referenciais estão subsidiando a escrita da história da Escola Municipal de Primeiro Grau Antonio João Ribeiro. Recorre-se, também, a uma documentação proveniente da Escola, da Secretaria Municipal de Educação de Dourados, do Centro de Documentação Regional da UFGD, do Arquivo Público de Mato Grosso, entre outros. O presente texto foi organizado em dois subtítulos. O primeiro aborda a produção historiográfica sobre a Educação Rural no Município de Dourados. O segundo trata de alguns aspectos da história da Escola Municipal de Primeiro Grau Antonio João Ribeiro do Distrito de Indápolis, como sua criação na localidade. A PRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA SOBRE A EDUCAÇÃO RURAL NO MUNICÍPIO DE DOURADOS A produção sobre a história da Educação Rural do município de Dourados ainda é recente, porém vem ganhando espaço no cenário acadêmico. O primeiro trabalho acadêmico defendido acerca desta temática ocorreu em 2012, no Programa de Pós- Graduação em Educação da Universidade Federal da Grande Dourados, com a defesa da dissertação de Ana Paula Fernandes da Silva Piacentine. Em 2012, Ana Paula Fernandes da Silva Piacentine defendeu, a Dissertação intitulada História da Formação de Professores Leigos rurais: o curso de magistério rural em Dourados, na década de Em sua pesquisa, a autora procurou compreender o processo de implantação e funcionamento do Curso de Magistério Rural, na década de 1970, no município de Dourados, situado no sul de Mato Grosso. A autora utilizou fontes
4 como planos de ensino do Curso, os livros didáticos, depoimentos dos professores e diversas práticas educativas. Em 2013, em uma perspectiva diferenciada da dissertação de Ana Paula Fernandes da Silva Piacentine, acerca da história da educação rural no município de Dourados. Clóvis Irala defendeu a Dissertação Educação Rural em Dourados MT: A escola Geraldino Neves Correa ( ). Neste trabalho, o autor buscou compreender o ensino rural primário no Sul do antigo Mato Grosso, privilegiando, em sua abordagem, a história da Escola Geraldino Neves Corrêa. Irala (2014) analisa a história dessa instituição escolar rural, examinando o seu processo de instalação e funcionamento no Distrito da Picadinha, no município de Dourados, caracterizando o perfil de seu quadro discente e corpo docente e, ainda, analisando a sua organização curricular. Em outra perspectiva da história da educação rural no município de Dourados, diferentemente dos trabalhos de Piacentine (2012) e Irala (2014). Aline do Nascimento Cavalcante defendeu em 2016, a dissertação intitulada Imprensa e educação: o ensino primário rural nas páginas de jornais do município de Dourados-MT ( ), que procurou analisar como a imprensa de circulação geral, mais especificamente, os jornais O Douradense e O Progresso do município de Dourados, localidade situada no Sul de Mato Grosso, representou o ensino primário rural em suas páginas, entre os anos de 1948 a No que diz respeito, a produção acadêmica em congressos e em revistas científicas alguns trabalhos acerca do município vêm sendo publicados, no Congresso Brasileiro de História da Educação, no Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação, nos Encontros Regional da Anped Centro Oeste, entre outros. No que tange as revistas científicas, em 2014, por exemplo, Alessandra Cristina Furtado e Aline Nascimento Cavalcante publicaram na Revista Interfaces da Educação, o artigo Organização e Digitalização de Documentos sobre a formação e a profissionalização de professores das escolas rurais de Dourados e região ( ), que objetivou reconstruir a história da formação e profissão de professores de escolas rurais do município de Dourados e região, no período de 1988 a Para tanto, as autoras realizaram uma análise de documentos localizados num levantamento documental em arquivos das instituições escolares rurais do município de Dourados, Centro de
5 Documentação Regional da UFGD e de acervos pessoais de antigos professores dessas escolas rurais. Este levantamento preliminar realizado permite compreender que a produção historiográfica educacional sobre a história da educação rural no município de Dourados, ainda carece de estudos. Neste levantamento historiográfico pode-se perceber pouca produção de trabalhos acadêmicos sobre a história das instituições escolares rurais no município de Dourados. Isso reforça a necessidade de pesquisas voltadas a história das instituições escolares rurais do município de Dourados, bem como demonstra a relevância deste trabalho sobre a história da Escola Municipal de Primeiro Grau Antonio João Ribeiro, do Distrito de Indápolis. HISTÓRIA DA ESCOLA MUNICIPAL DE PRIMEIRO GRAU ANTONIO JOÃO RIBEIRO: POSSIBILIDADES DE ESCRITA A PARTIR DAS FONTES A história da Escola Municipal de Primeiro Grau Antonio João Ribeiro, do distrito de Indápolis iniciou o seu processo de criação a partir da doação do terreno feito pela família Kushida, mais precisamente, pelo senhor Yasuhiko Kushida que era lavrador e pela esposa Toshiko Kida Kushida do lar, ambos brasileiros, mas com descendência de imigrantes japoneses, que chegaram à região na década de A figura 1 apresenta uma imagem dessa Escola no Distrito de Indápolis.
6 Figura 1- Vista parcial da Escola Municipal de Primeiro Grau Antonio João Ribeiro Fonte: Acervo pessoal da pesquisadora. A imagem permite entrever que a Escola Municipal de Primeiro Grau Antonio João Ribeiro criada no Distrito de Indápolis, situada na Linha do Barreirão, no munícipio de Dourados- MS já foi construída em alvenaria, em um terreno doado pela família Kushida, que inicialmente já foi instalada com as devidas divisórias de uma escola estruturada e planejada: salas de aulas, banheiros, cozinha e secretaria. Diferentemente, de outras escolas que fizeram parte das áreas rurais do município de Dourados, que iniciaram as suas atividades escolares em espaços emprestados como nas casas dos próprios professores ou em construções de madeiras e bem rudimentares. Figura 2- Foto do casal Kushida
7 Fonte: Acervo pessoal da pesquisadora. Neste contexto, com vistas, aos dizeres de Magalhães (2004) para investigar a história das instituições escolares, no processo de criação da Escola Municipal de Primeiro Grau Antonio João Ribeiro, do Distrito de Indápolis, que iniciou esse estabelecimento educacional com a doação de um terreno pela família Kushida, faz-se necessário compreender sobre a migração japonesa para Mato Grosso, mais precisamente, para o Sul de Mato Grosso e neste caso, para o município de Dourados.
8 Em Mato Grosso, a chegada dos primeiros migrantes japoneses, esteve ligada a construção da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, que ligava Bauru (SP) às margens do rio Paraguai no Porto Esperança, próximo a Corumbá (MT) no ano de 1909 (INAGAKI, 2008, p. 32). Com o término da construção da estrada de ferro, muitos trabalhadores permaneceram em terras mato-grossenses, algumas famílias japonesas, interessaram em permanecer residindo no estado de Mato Grosso, com o propósito de engajar em trabalhos como arrendatários ou de ameia, 1 [...] de início nas plantações de café, posteriormente, passar para o cultivo do arroz, pecuária, comércio e serviços (RACHI, 2003, p. 94). Entretanto, no município de Dourados, onde se situa o Distrito de Indápolis, localidade esta, onde a Escola Municipal de Primeiro Grau Antonio João Ribeiro foi criada no início da década de O primeiro migrante japonês chegou em Contudo, um maior movimento migratório de japoneses ocorreu para o município de Dourados, com a implantação da Colônia Agrícola Nacional de Dourados (CAND), que foi uma das ações da política de colonização do Estado Novo brasileiro, chamada Marcha para Oeste, para o Sul de Mato Grosso. Essa colônia passou a receber migrantes mais intensamente a partir de 1948 e foi consolidado durante a década de 1950 (MENEZES, 2012). No que diz respeito, a autora assinala que, a migração japonesa para essa localidade, o maior movimento migratório ocorreu em 1952, quando 22 famílias vieram, totalizando 112 pessoas. Essas famílias de imigrantes japoneses vieram diretamente para se estabelecer na Colônia Agrícola Nacional de Dourados (CAND). Em entrevista, o senhor Kushida relatou que, A família Kushida chegou à região de Dourados, em 1955 ainda no antigo Distrito de Serraria (atual Distrito de Indápolis), durante esse movimento migratório de japoneses para a Colônia Nacional Agrícola de Dourados (CAND), uma vez que essa localidade fazia parte dessa Colônia no período. (Entrevista realizada com o senhor Kushida, em 27/07/2017). A Escola Municipal de Primeiro Grau Antonio João Ribeiro criada no Distrito de Indápolis, iniciou suas atividades escolares, para atender uma clientela formada por crianças de baixo poder socioeconômico, que não tinham condições financeiras de frequentar a Escola Estadual de Primeiro Grau Dom Bosco, também localizado no mesmo Distrito, com uma distância aproximada em cinco quilômetros da localidade onde residiam essas crianças em idade escolar, na Linha do Barreirão. Mas, segundo relato do 1 Expressão dada a terras que são arrendadas para o trabalho de plantio e colheita realizado por outro.
9 seu Kushida, também para atender aos três filhos do casal Kushida que estavam em idade escolar e, que a família fez questão que a educação primária ocorresse na Escola pesquisada (Entrevista realizada com o senhor Kushida, em 27/07/2017). Em entrevista a ex-aluna e antiga professora da Escola Municipal de Primeiro Grau Antônio João Ribeiro, Maria Elena revelou, ainda, que: a maioria dos alunos que frequentavam a Escola Municipal de Primeiro Grau Antonio João Ribeiro eram filhos dos proprietários dos sítios das imediações e dos funcionários que moravam ali e trabalhavam nas lavouras de milho, algodão, café, amendoim. (Entrevista realizada com Maria Elena, em 01/09/2017). Assim, pode-se dizer que a clientela atendida pela Escola Municipal de Primeiro Grau Antonio João Ribeiro era constituída por filhos de pequenos proprietários rurais e trabalhadores da lavoura. Na localidade, onde estava situada essa escola no Distrito de Indápolis, as propriedades agregavam muitos funcionários e seus familiares, pois a mão de obra na lavoura na década de 1970 e início de 1980, ainda era bem artesanal, ou seja, tanto o cultivo como a colheita eram feitos por meio do trabalho braçal dos funcionários. Entretanto, essa escola contava para o seu funcionamento com duas professoras, uma que atuava no 1 ª e 2 ª séries e a outra na 3 ª e 4 ª séries. Geralmente, uma professora era habilitada em Magistério e a outra ainda apenas cursava o Magistério. Essas professoras eram contratadas pela Prefeitura de Dourados, em regime de CLT (Consolidação da Leis Trabalhistas). (RELATÓRIO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE DOURADOS, 1979). Certamente, o fato da escola ainda nessse período, não contar com todos os seus professores habilitados em Magistério estivesse relacionado às dificuldades de acesso à Escola Municipal de Primeiro Grau Antonio João Ribeiro, pois chegar até o local, era necessário utilizar ônibus ou carro próprio. Nessas circunstâncias, que muitas moças que moravam em localidades no entorno da Escola Municipal de Primeiro Grau Antonio João Ribeiro e até mesmo no Distrito de Indápolis, e eram alunas do Curso de Magistério na cidade de Dourados ou na Escola Dom Bosco do Distrito de Indápolis, acabavam assumindo a sala de aula, antes mesmo da sua formação se completar. (RELATÓRIO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE DOURADOS, 1979). Vale a pena ainda registrar que, a Escola Municipal de Primeiro Grau Antonio João Ribeiro criada no Distrito de Indápolis, recebeu este nome para homenagear o Tenente Antônio João Ribeiro que lutou na Guerra do Paraguai na região da fronteira.
10 Convém mencionar também que, Antonio João Ribeiro tem o seu nome homenageado na praça principal da cidade de Dourados. O seu nome é até mesmo citado no hino de Mato Grosso do Sul. A figura 3 traz uma imagem de Antonio João Ribeiro. Figura 3 - Quadro de Antonio João (do monumento aos heróis da Laguna e de Dourados) Fonte: Dourados News. O tenente Antônio João Ribeiro, herói da Guerra do Paraguai, nasceu em 24 de novembro de 1823, na Vila de Poconé, na época Província do Mato Grosso. Ingressou na carreira militar em 1841 e galgou graduações até ser promovido a 1º Tenente de Cavalaria, em Antônio João desempenhou missões de campo, servindo em diversos destacamentos militares de fronteira, até ser comissionado como comandante da Colônia Militar de Dourados, na qual morreu durante batalha na data de 29 de dezembro de CONSIDERAÇÕES FINAIS A análise das fontes documentais e orais revelaram que, a Escola Municipal do Primeiro Grau Antonio João Ribeiro foi criada em 1973, no Distrito de Indápolis, a partir
11 da doação de um terreno feito pela família do senhor Yasuhiko Kushida e sua esposa Toshiko Kida Kushida. Os resultados apontaram, ainda que, essa Escola foi criada para atender uma clientela formada por crianças de baixo poder socioeconômico, que não tinham condições financeiras de frequentar a Escola Estadual de Primeiro Grau Dom Bosco, que era a mais próxima na época, mas também para atender as expectativas educacionais da família de japoneses do senhor Kushida com relação aos três filhos em idade escolar. Conclui-se então que o processo de criação da Escola Municipal de Primeiro Grau Antonio João Ribeiro localizada no Distrito de Indápolis na década de 1970, ocorreu, principalmente, devido à situação financeira das famílias residentes na localidade, pais de crianças em idade escolar. Espera-se que este trabalho com os seus resultados contribuía para a história das instituições escolares em Mato Grosso do Sul, e, mais especificamente, do município de Dourados. REFERÊNCIAS ANTONIO JOÃO (do monumento aos heróis da Laguna e de Dourados). 1 fotografia. Disponível em: < Acesso em:8 jul BRAZIL, M. do C.; FURTADO, A. C. Instituições escolares em Mato Grosso do Sul: primeiros apontamentos sobre a produção historiográfica nos séculos XX e XXI. In: COSTA, C. J.; MELO, J. J. P. e FABIANO, L. H. (Org.). Fontes e métodos em história da educação. Dourados, MS: UFGD, p CAVALCANTE, A. N.; FURTADO, A. C. Organização e Digitalização de Documentos sobre a Formação e Profissionalização de Professores das Escolas Rurais de Dourados e Região ( ). Interfaces da Educação, v. 4, n.12, p , CAVALCANTE, A. do N. Imprensa e educação: o ensino primário rural nas páginas de jornais do município de Dourados-MT ( ) f. Dissertação do Mestrado em Educação Dourados, MS: UFGD, FURTADO, A. C.; PINTO, A. A. A escola rural primária e o seu processo de institucionalização no antigo sul de Mato Grosso ( ). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 7, 2013, Cuiabá, MT. Anais Cuiabá: UFMT, GATTI JÚNIOR, D. A história das instituições educacionais: inovações paradigmáticas e temáticas. In. ARAÚJO, José Carlos S.; GATTI JÚNIOR, Décio (Org.). Novos temas em história da educação brasileira. Campinas: Autores Associados, 2002, p IRALA, C. Educação Rural em Dourados: a escola Geraldino Neves Correa ( ) f. Dissertação do Mestrado em Educação - Dourados. MS, f. INAGAKI, E. M. Imigração Japonesa para o Brasil: Os japoneses em Dourados. (Século XIX e XX). ed. UEMS, 2008.
12 MAGALHÃES, J. P. de. Tecendo Nexos: história das instituições educativas. Bragança Paulista/SP: Universitária São Francisco, MENEZES, A. P. Colônia Agrícola Nacional de Dourados (Cand): o trabalho dos migrantes e a intensificação da agricultura no antigo sul de Mato Grosso. In: IV CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE HISTÓRIA ECONÔMICA & VI ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA ECONÔMICA. São Paulo - SP, Anais São Paulo: USP, PIACENTINE, A. P. F. História da Formação para Professores Leigos rurais: o curso de Magistério Rural em Dourados, na década de f. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal da Grande Dourados. Dourados-MS, RACHI, K. De São Paulo para Mato Grosso: a imigração japonesa na região de Dourados. In: JÉRRI, Roberto Marin; VASCONCELOS, Cláudio Alves de. (Org.). História Região e Identidade. Campo Grande, MS: ed. UFMS, p. WERLE, Flávia Obino Corrêa (Org.). Educação Rural: práticas civilizatórias e institucionalização da formação de professores. São Leopoldo: Oikos; Brasília: Lóber Livro, 2010.
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