MBA em Adm. e Finanças Gestão Estratégica de Custos Conceito de custo e terminologia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MBA em Adm. e Finanças Gestão Estratégica de Custos Conceito de custo e terminologia"

Transcrição

1 Projeto Curso Disciplina Tema Professora Pós-graduação MBA em Adm. e Finanças Gestão Estratégica de Custos Conceito de custo e terminologia Marinei Mattos Introdução Se um dia você tiver uma empresa, ou se já tem, deve saber que o sonho de toda organização, seja financeira ou não (sem fins lucrativos), é controlar de forma eficiente e eficaz os recursos que utiliza dentro de seus processos de industrialização, comercialização ou prestação de serviço. Dessa forma, outros gestores, como você, têm buscado o auxílio de ferramentas ou estratégias gerenciais e uma delas é o controle de custos, ferramenta intimamente ligada à contabilidade. Sua utilização correta permite uma perfeita otimização dos recursos que as organizações utilizam em seus processos. Diante dessa contextualização, você estudará aqui os conceitos primordiais para a compreensão da gestão estratégica custos, como o Controle Gerencial, a Classificação de Custos e a Classificação de Custos no Processo Produtivo. Para assistir ao vídeo de introdução deste tema, preparado pela professora Marinei, acesse o material on-line. Problematização A Indústria Excellency Ltda. está iniciando suas operações industriais, ela é uma empresa familiar constituída pelo seu Mário Boaventura, dona Marisa Boaventura, sua esposa, e seu filho Magnus Boaventura. Seu Mário trabalhou muitos anos como bancário, após se aposentar resolveu investir suas economias na abertura de uma indústria no segmento de 1

2 blocos de cimento, por considerar que área da construção civil está em alta. Toda a família trabalha no seu empreendimento, ele cuidada da produção, o filho da comercialização e a esposa do financeiro. Um mês após ter iniciado suas operações, Marisa percebe que seu Mário não tem controle sobre os recursos consumidos nas operações do empreendimento e, dessa forma, resolve marcar uma reunião com seu Mário e Magnus. Na reunião ela expõe a situação da empresa e informa que está convidando você para prestar uma consultoria na área de custos à Indústria Execellency. Após uma semana de análise você consegue fazer o seguinte controle dos gastos da empresa: Natureza do gasto R$ Material de consumo, administração geral Despesas com entrega de produtos vendidos Comissões dos vendedores Salários do pessoal da fábrica Manutenção da fábrica Seguro do prédio da administração Matéria-prima consumida Salários da administração Materiais diversos utilizados na fábrica Seguros da fábrica Depreciação da fábrica Despesas financeiras Honorários da diretoria Energia elétrica da fábrica, medida globalmente Adaptado de: Ferreira (2011). Você percebeu que a empresa não utiliza os conceitos primordiais de custos. Diante disso, você irá realizar uma classificação dos custos, separando em custos da produção e despesas administrativas. Qual o resultado alcançado? Você não precisa responder agora! Realize seus estudos sobre esse tema e escolha a melhor alternativa para a situação mais adiante. (Vídeo disponível no material on-line) 2

3 Controle gerencial As organizações buscam controlar todos seus atos e fatos administrativos por meio de controles gerenciais. Dentre os diversos tipos de controles gerenciais um merece destaque: o controle de custos. Devido à relevância que o controle de custos tem para as organizações, muitas direcionam seus esforços para melhorá-lo ou aprimorá-lo. Podemos citar cinco processos que podem levar a essa otimização: Apuração do custo dos produtos e dos departamentos. Controle de custos de produção. Melhoria de processo e eliminação de desperdícios. Otimização de resultados. Auxílio na tomada de decisões gerenciais. Para ampliar seus conhecimentos acesse o artigo a seguir sobre a importância do controle de custos. Os controles gerenciais são formados por diversos sistemas, então primeiramente devemos compreender os sistemas de controle. Se você consultar o dicionário Aurélio verá que a palavra sistema significa um conjunto de elementos inter-relacionados, uma estrutura organizada para um fim, método e modo. Podemos utilizar o mesmo dicionário para saber o significado da palavra controle, como domínio, fiscalização, comedimento e mecanismo de comando. Assim, podemos concluir que os sistemas de controle, são responsáveis por integrar diversas áreas com a finalidade de ampliar o controle sobre determinado ato. Após a explicação do conceito, podemos perceber a relevância dos 3

4 controles gerenciais, o sucesso ou insucesso de qualquer organização depende do tipo e quantidade de controles que uma organização tem para mapear seus processos. Devemos observar que as organizações são compostas de vários sistemas e esses, por sua vez, de subsistemas que auxiliam no fluxo de controle de informações. Como nosso principal objetivo é controlar os custos, vamos compreender do que trata o Sistema de informação de Gestão de Custos? O sistema de informações de gestão de custos é um subsistema de informações contábeis que está preocupado primeiramente com a produção de saídas para os usuários internos, usando entradas e processos necessários para satisfazer os objetivos gerenciais. O sistema de informações de gestão de custos não está limitado por qualquer critério formal que define entradas e processamentos. Em vez disto, os critérios que governam as entradas e os processos são estabelecidos internamente (HANSEN & MOWEN, p. 57, 2001). Ao analisar o conceito apresentado por Hansen & Mowen, podemos perceber que o sistema de informação de gestão de custos apresenta três objetivos amplos. 1. Fornecer informações para computar o custo de serviços, produtos e outros objetivos de interesse da gestão. 2. Fornecer informações para o planejamento e controle. 3. Fornecer informações para tomadas de decisão. Ainda há muito mais para aprender sobre o Controle Gerencial, por isso assista à videoaula no material on-line, em que a professora Marinei desenvolve esse conceito. 4

5 Ao analisar os objetivos expostos, podemos aferir que no primeiro objetivo as informações controladas ou coletadas para controle dependeram da natureza do que se pretende controlar. Para ampliar sua compreensão imagine que se quer controlar o custo do estoque, para atender a esse objetivo você precisará controlar os custos de materiais, mão de obra e outros insumos usados para elaboração dos itens em estoque. No segundo objetivo, o próprio controle de custos é utilizado como uma entrada de informações básicas para o planejamento e controle, ele permitirá que você e os outros gestores decidam: O que deve ser feito? Por que deve ser feito? Como deve ser feito? Quanto deve ser feito. O terceiro objetivo do sistema de gestão de custos deve ser considerado como o principal, uma vez que os gestores precisam tomar decisões precisas, pois os recursos que estão à disposição das organizações são escassos. Podemos utilizar como exemplo a decisão que um gestor precisa tomar de produzir internamente um componente que faz parte do seu processo de industrialização, ou terceirizar essa produção em virtude dos recursos e esforços que serão despendidos para produção desse componente. No artigo a seguir você poderá conhecer como o Sistema de Controle Gerencial funciona em uma empresa de serviços internacionalizada, conforme estudado por André Nascimento, Ian Monteiro e Josir Simeone da UERJ. 5

6 Noções preliminares de custos Classificação de custos Para uma melhor compreensão dos controles voltados aos custos, você deverá conhecer, também, a terminologia usada por essa disciplina. O olhar mais clínico para esse conhecimento surge no período da revolução industrial, dentre as diversas áreas do saber que nesse período se destacam a contabilidade irá direcionar seus esforços para compreender e controlar as operações industriais. Dessa forma surge uma nova ramificação da contabilidade, nosso principal estudo neste tema. A Contabilidade de Custos é responsável pelo controle de consumo de recursos utilizados pelas organizações durante seu período ou processo produtivo. Como outras ciências do saber, ela tem uma terminologia própria e que se não for esclarecida inviabiliza a compressão e o aprendizado. Diante desses esclarecimentos vamos descrever a terminologia e a classificação usada pela Contabilidade de Custos. A contabilidade de custos é uma técnica usada com o objetivo de identificar, registrar, controlar e mensurar os custos de operações de compra e venda de mercadorias, do processo produtivo e das operações de serviços. Sobre esse tema a professora Marinei comenta mais no vídeo que você pode conferir no material on-line. Fontes de financiamento O patrimônio das organizações, sejam elas empresas do primeiro, segundo ou terceiro setor, é composto por seus bens, direitos e obrigações. Diante dessa afirmação devemos então compreender que há apenas duas fontes para financiar operações, ou por meio de capital de terceiros ou permeio do capital próprio. Entende-se por capital de terceiros as contas que fazem parte do passivo circulante e não circulante, esses recursos são considerados de terceiros, uma vez que suas origens normalmente são os bancos, os 6

7 funcionários, o governo e outros. O capital de terceiros também é chamado de origem de recurso. No caso, o capital próprio são as contas que pertencem ao patrimônio líquido da organização, esse capital representa a verdadeira riqueza dos sócios ou acionistas e isso depende da forma de constituição da organização (S.A., Ltda. etc.). Os sócios ou acionistas colocam à disposição esses recursos na forma de reservas, esse capital também é conhecido como origem de recurso. Dessa forma o capital total à disposição da organização é composto. Os investimentos Dentro da terminologia contábil de custos, alguns autores procuram segregar ou classificar as contas que pertencem ao ativo, uma vez que esse é entendido como a aplicação de recursos. Abaixo apresentamos três classificações quanto aos bens: Bens Numerários: os bens numerários têm liquidez imediata, são constituídos pelas disponibilidades da organização: exemplo dinheiro em caixa, dinheiro no banco, aplicações de resgate imediato etc. (NEVES & VICECONTI, 2003). Bens Fixos: nessa classificação, para uma melhor compreensão, devem ser considerados os bens necessários para realizar as operações, eles têm caráter permanente e servem para vários períodos produtivos. Por exemplo: os veículos e os imóveis necessários para as operações da organização, fora os equipamentos necessários etc. (NEVES & VICECONTI, 2003). Bens de Renda: nessa classificação são definidos aqueles bens que são adquiridos e não estão diretamente relacionados com a atividade da organização: por exemplo, um imóvel para alugar e as participações societárias (NEVES & VICECONTI, 2003). 7

8 Terminologia de custos Iremos abordar aqui apenas as terminologias mais usuais, apresentadas pela grande maioria dos teóricos que estudam sobre o assunto, como Eliseu Martins, Hansen e Mowen, entre outros. São elas: Gasto: Classificação mais abrangente usada em custos, podemos entendê-la como o consumo de um ativo por parte da organização com o objetivo de obter um bem ou serviço. Entende-se o consumo do ativo como o consumo de um bem numerário e a entrega desse bem pode ser imediata ou não. Os gastos classificam-se conforme a especificidade em Investimento, Custo ou Despesa. Desembolso: O desembolso pode ser compreendido como o desencaixe de recursos para a aquisição de um bem, serviço ou direito. Pode ocorrer concomitantemente com o gasto e pode ser à vista ou a prazo (NEVES & VICECONTI, 2003). Investimento: O investimento e a aquisição de um bem ou serviço (esse contabilizado no ativo) serão registrados em função de sua via útil, capacidade de fluxo de caixa ou dos benefícios futuros (NEVES & VICECONTI, 2003). Custo: O custo está relacionado com os recursos ou insumos consumidos durante o período de produção, para geração ou elaboração de outros bens e serviços. Conforme Ferreira (2011, p. 22), em sentido estrito, o custo somente existe durante o processo de produção do bem ou serviço. Despesa: A despesa é reconhecida como o sacrifício que as organizações fazem com objetivo de gerar receita. As despesas podem ser classificadas como o consumo de recursos necessários após período produtivo. Dessa forma, tudo que não está relacionado diretamente com a produção é considerado despesa (NEVES & VICECONTI, 2003). 8

9 Perda: Dentro do conceito de perda devemos ter dois pontos de vista, as perdas relacionadas com o processo produtivo e as perdas não relacionadas com o período produtivo. As perdas relacionadas com o período produtivo, perdas normais, devem ser tratadas como o custo do período de produção ou operação de um serviço. As perdas não relacionadas com o período produtivo, decorrentes de fatores externos à organização, devem ser tratadas como despesa e descarregadas no resultado para sermos mais exatos na DRE. Uma vez compreendida a terminologia básica de custos, devemos expor agora a classificação dos recursos usados durante o processo produtivo: de que forma se direcionam em relação à produção? Para ampliar seus conhecimentos sobre a diferença entre custos e despesas, acesse o site a seguir e veja a videoaula sobre esse tema disponível no material on-line, preparada pela professora Marinei. Classificação dos custos quanto ao processo produtivo Os recursos consumidos durante o processo produtivo podem ser direcionados em relação à apropriação dos produtos fabricados, dessa forma, essa parte tem como objetivo demonstrar a relação entre o recurso consumido e os produtos fabricados: Custos Diretos: São aqueles que estão relacionados diretamente ao período de produção, por serem apropriados diretamente aos produtos fabricados e serem de fácil controle em relação ao consumo. Um exemplo são as matérias-primas, a mão de obra direta e o material de embalagem durante o processo produtivo. Custos Indiretos: São recursos consumidos durante o processo produtivo, no entanto, devido as suas características especificas são de difícil mensuração e apropriação ao produto ou serviço, 9

10 necessitando de uma base que sirva de rateio. O parâmetro utilizado para estimar é chamado de base ou critério de rateio. Como exemplos temos o aluguel da fábrica, a energia elétrica etc. Os custos indiretos podem receber outros nomes como Gastos Indiretos de Fabricação, Gastos Gerais de Produção, Despesas Indiretas de Fabricação ou pela sigla CIF. Dentro da gestão de custos, em relação à apropriação aos produtos fabricados, temos a classificação relacionada aos níveis de produção, dentre eles iremos trabalhar os conceitos de: Custos Fixos: Esses custos não estão relacionados com o volume de produção, são custos que independem do volume produzido e irão ocorrer de qualquer forma. Para ficar mais claro esse conceito, imagine o aluguel de uma fábrica de blocos de cimento: se a organização não produzir nada em determinado mês ele será consumido da mesma forma e caso a empresa produza, mesmo que uma única unidade, ele também será consumido. Diante dessa contextualização, podemos perceber que produzindo ou não, a organização terá que pagar o aluguel do mês. Esse tipo de custo classifica-se como custo fixo. Podemos ainda aferir que os custos são fixos em relação ao volume de produção, mas podem variar de valor no decorrer do tempo. Custos Variáveis: Esses custos estão relacionados com o volume de produção, ou seja, seu valor se altera em função do volume de produção da organização. O exemplo clássico seria o da matériaprima que quanto maior o volume de produção maior será o consumo, no entanto, o inverso também ocorre. Despesas Fixas e Variáveis: As despesas também podem ser classificadas em fixas ou variáveis, no entanto, serão direcionadas pelo volume de venda e não de produção. Como despesas fixas 10

11 podemos considerar o aluguel do escritório da administração que não depende do volume de vendas e como despesa variável temos as comissões de vendedores. Semivariáveis: Esse tipo de custo varia conforme o nível de produção, entretanto, tem uma parcela fixa mesmo que nada seja produzido. Podemos citar como exemplo o caso da conta de consumo de água, onde caso não seja consumido nada ainda existirá a taxa do serviço e o valor do consumo de água vai depender da quantidade metros cúbicos consumidos. Devemos alertar aqui que ao abordar as terminologias e classificações mais usuais entre os profissionais e estudiosos da área de custos, não tivemos por objetivo exaurir o assunto, mas apenas direcionar seus estudos de maneira prática e objetiva. Sobre isso a professora Marinei comenta no vídeo disponível no material on-line, não deixe de assistir. A seguir iremos apresentar outras terminologias, para que você possa pesquisar e ampliar o seu conhecimento sobre custos. Custo de produção do período São os custos que são consumidos durante o processo produtivo de um determinado período e são compostos dos seguintes fatores de produção: Custo primário O custo primário é composto pelos seguintes componentes. Custo de transformação O custo de transformação também conhecido como custo conversão e composto pelos seguintes itens. Métodos de custeio e finalidades Você deve estar se questionando o porquê de os estudiosos da área 11

12 desenvolverem tantos métodos de custeio, mas basta pensar na importância que o controle de custo tem para as organizações de todos os setores da economia! As técnicas têm surgido para mensurar de maneira efetiva e com o mínimo de subjetividade os custos indiretos e cada qual apresenta uma forma de controle desse tipo de custos. A seguir iremos descrever de maneira sucinta os métodos mais divulgados pela literatura. Custeio Absorção: Nessa metodologia são apropriados todos os custos fixos e variáveis à produção do período, as despesas são excluídas e descarregadas na conta de resultados. O custeio por absorção é também chamado de Custeio Pleno, essa metodologia é permitida para fins fiscais. Custeio Variável: Nessa metodologia somente são apropriados aos custos de produção os custos variáveis. Dessa forma, os custos fixos são apropriados diretamente na conta de resultados, juntamente às despesas. Essa metodologia não é permitida para fins de custos fiscais, no entanto, pode ser usada com finalidade gerencial. Custeio Padrão: Nessa metodologia os custos são estabelecidos pelas empresas como meta para produção de sua linha de fabricação, levando-se em consideração as características tecnológicas do processo produtivo, a quantidade e os preços dos insumos necessários para produção, e o respectivo volume (VICECONTI & NEVES, 2001). Cada um desses métodos é importante e adequado a diferentes situações organizacionais, para compreender essas diferenças acompanhe a videoaula da professora Marinei, disponível no material on-line. 12

13 Revendo a problematização Muito bem! Agora que você sabe como a gestão estratégica de custos é importante para garantir melhores resultados para as organizações e conheceu algumas características desses métodos, escolha dentre as alternativas a seguir aquela que apresenta os custos de produção e as despesas administrativas da Indústria Excellency, respectivamente: a. R$ e R$ b. R$ e R$ c. R$ e R$ Para consultar o feedback de cada uma das alternativas, acesse o material on-line. Síntese Neste tema você estudou alguns conceitos considerados primordiais para a compreensão dos custos, a relevância dos controles gerenciais e dos sistemas de fluxo de informações vindas dos subsistemas ou sistemas principais. Ainda conheceu a terminologia e classificação de custos, lembrando que não existe uma linguagem padrão, o que, muitas vezes, acaba afetando a compreensão da relação dos custos e de seu comportamento. Para que você não tenha dúvidas, assista ao vídeo disponibilizado no material on-line, em que a professora Marinei aborda os pontos mais importantes deste tema. Referências HANSEN, D. R.; MOWEN, M. M. Gestão de Custos: Contabilidade e Controle, 3º. Ed. São Paulo: Pioneira Thomson,

14 VICECONTI, P.; NEVES, S. das. Contabilidade de Custos. São Paulo: Frase Editora, Atividades A contabilidade é conhecida como uma ciência do controle e possui uma linguagem própria. Indique, dentre as alternativas, aquela que é a terminologia mais abrangente dentro da classificação de custos. a. Custo. b. Investimento. c. Gasto. d. Despesa. Uma das grandes dificuldades na área de custos é a classificação dos recursos utilizados, isso decorre em grande parte pela falta de uma linguagem padrão. Podemos, então, classificar a comissão dos vendedores de uma indústria como: a. Custo. b. Despesa. c. Perda produtiva. d. Investimento. 3. Pagamento a vista proveniente da aquisição de bens ou serviços: a. Perda. b. Custo. c. Despesa. d. Desembolso. 14

15 4. 5. Imagine que um incêndio acabou queimando o estoque de determinada organização, teremos em função disso: a. Um custo. b. Uma perda normal. c. Um desembolso. d. Uma perda anormal. O consumo de recursos é classificado de diferentes maneiras, isso depende da fase em que o recurso está sendo consumido. Matéria-prima, depreciação dos equipamentos de produção, salários e aluguéis representam que tipo de consumo de recurso dentro da classificação de custos? a. Despesa b. Desembolso c. Custo d. Investimento Para consultar o gabarito das questões, acesse o material on-line. 15

Caracterização da Contabilidade Gerencial PROFª MILKA MEDEIROS HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO

Caracterização da Contabilidade Gerencial PROFª MILKA MEDEIROS HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO Caracterização da Contabilidade Gerencial PROFª MILKA MEDEIROS MILKAMEDEIROS.UFPE@GMAIL.COM HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO Introdução Caracteriza-se Contabilidade Gerencial o segmento

Leia mais

Métodos de Apuração do Resultado

Métodos de Apuração do Resultado Métodos de Apuração do Resultado Prof. Flávio Smania Ferreira 4 termo ADMINISTRAÇÃO GERAL e-mail: flavioferreira@live.estacio.br blog: http://flaviosferreira.wordpress.com Terminologias: Gasto: é todo

Leia mais

Contabilidade de Custos

Contabilidade de Custos Contabilidade de Custos PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Agenda Histórico e Contextualização Importância da contabilidade, histórico Evolução da contabilidade no Brasil O que é Contabilidade de Custos

Leia mais

Sumário. Prefácio, xiii

Sumário. Prefácio, xiii Sumário Prefácio, xiii 1 Apuração do Custo da Produção dos Bens e Serviços: Aspectos Introdutórios, 1 1.1 Evolução dos sistemas de apuração dos custos, 1 1.2 Empresas industriais, 3 1.3 Principais usuários

Leia mais

CSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS

CSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS CSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS Prof. Marcos Vinicius CON 2015/2 DESEMBOLSOS Saídas de dinheiro do caixa ou das contas bancárias das empresas, ou seja, entrega a terceiros de parte dos numerários

Leia mais

Custos Industriais. Introdução. Introdução. Introdução à Contabilidade de Custos

Custos Industriais. Introdução. Introdução. Introdução à Contabilidade de Custos Custos Industriais Introdução à Contabilidade de Custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução A apuração adequada, a análise, o controle e o gerenciamento dos custos de produção dos bens e serviços

Leia mais

Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva

Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL Profª Divane Silva Objetivos Gerais Desenvolver com os alunos conhecimentos necessários para as seguintes competências: Avaliar os fundamentos teóricos da contabilidade

Leia mais

MBA em Adm. e Finanças Gestão Estratégica de Custos Sistemas de Custeio e Custos Baseados em Atividades

MBA em Adm. e Finanças Gestão Estratégica de Custos Sistemas de Custeio e Custos Baseados em Atividades Projeto Curso Disciplina Tema Professora Pós Graduação MBA em Adm. e Finanças Gestão Estratégica de Custos Sistemas de Custeio e Custos Baseados em Atividades Marinei Mattos Introdução Você consegue imaginar

Leia mais

1. CONTABILIDADE DE CUSTOS

1. CONTABILIDADE DE CUSTOS 1. CONTABILIDADE DE CUSTOS A Contabilidade de Custos é o processo ordenado de usar os princípios da contabilidade geral para registrar os custos de operação de um negócio, de tal maneira que, com os dados

Leia mais

PROVA ESCRITA CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROCESSO SELETIVO 2016 EDITAL COMPLEMENTAR Nº DE INSCRIÇÃO: LEIA COM ATENÇÃO E SIGA RIGOROSAMENTE ESTAS INSTRUÇÕES

PROVA ESCRITA CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROCESSO SELETIVO 2016 EDITAL COMPLEMENTAR Nº DE INSCRIÇÃO: LEIA COM ATENÇÃO E SIGA RIGOROSAMENTE ESTAS INSTRUÇÕES UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROVA ESCRITA CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROCESSO SELETIVO

Leia mais

Auditor Federal de Controle Externo/TCU Prova de Contabilidade de Custos Comentada

Auditor Federal de Controle Externo/TCU Prova de Contabilidade de Custos Comentada Auditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015 Prova de Contabilidade de Custos Comentada Pessoal, a seguir comentamos as questões de Contabilidade de Custos aplicada na prova do TCU para Auditor de Controle

Leia mais

Aula 5 Análise de Custos. Prof. Ms. Alberto dos Santos

Aula 5 Análise de Custos. Prof. Ms. Alberto dos Santos Aula 5 Análise de Custos Prof. Ms. Alberto dos Santos CUSTEIO POR ABSORÇÃO Apropriação de todos os custos de produção aos produtos fabricados, de uma forma que todos os gastos relativos ao esforço de produção

Leia mais

CONTROLADORIA II. MBA Estácio 10/07/2017. Prof. Lucas S. Macoris

CONTROLADORIA II. MBA Estácio 10/07/2017. Prof. Lucas S. Macoris CONTROLADORIA II MBA Estácio 10/07/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA CONTROLADORIA II Aula 1 Boas Vindas e Introdução Aula 5 Análise das Demonstrações Contábeis Aula 2 Valor de Empresas: Conceitos

Leia mais

Custos Industriais. Introdução à Contabilidade de Custos. Prof. M.Sc. Gustavo Meireles/ Juliana Schmidt Galera

Custos Industriais. Introdução à Contabilidade de Custos. Prof. M.Sc. Gustavo Meireles/ Juliana Schmidt Galera Custos Industriais Introdução à Contabilidade de Custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles/ Juliana Schmidt Galera 1 Introdução Ø A apuração adequada, a análise, o controle e o gerenciamento dos custos de produção

Leia mais

Fonseca, Alan Sales da. F676e Esquema básico da contabilidade de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il.

Fonseca, Alan Sales da. F676e Esquema básico da contabilidade de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il. Fonseca, Alan Sales da. F676e Esquema básico da contabilidade de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, 2015. 16 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web 1.

Leia mais

Contabilidade de Custos Aula 1: Terminologias e Classificações. Professora: Caroline Camera

Contabilidade de Custos Aula 1: Terminologias e Classificações. Professora: Caroline Camera Contabilidade de Custos Aula 1: Terminologias e Classificações Professora: Caroline Camera Origens da Contabilidade de Custos A preocupação com a Contabilidade nasceu desde que o homem passou a possuir

Leia mais

GERENCIAMENTO DE CUSTOS

GERENCIAMENTO DE CUSTOS GERENCIAMENTO DE CUSTOS MBA Estácio 26/09/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA GERENCIAMENTO DE CUSTOS Aula 1 Boas Vindas e Introdução Aula 2 Estimação de Custos Aula 3 Orçamento Empresarial Aula

Leia mais

Esquema Básico de Custos (Absorção)

Esquema Básico de Custos (Absorção) Esquema Básico de Custos (Absorção) Vamos exemplificar o esquema básico da Contabilidade de Custos, lembrando que é parte relativa a utilização de Custos para Avaliação de Estoques para fins fiscais e

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS. Aula 1- Contextualização. Prof.: Marcelo Valverde

CONTABILIDADE DE CUSTOS. Aula 1- Contextualização. Prof.: Marcelo Valverde Aula 1- Contextualização Prof.: Marcelo Valverde Plano de ensino: Contabilidade de Custo e Gerencial UNIDADE 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS À CONTABILIDADE GERENCIAL 1.1 Contabilidade de

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE AVALIAR OS CUSTOS PARA TOMADA DE DECISÃO RESUMO

A IMPORTÂNCIA DE AVALIAR OS CUSTOS PARA TOMADA DE DECISÃO RESUMO A IMPORTÂNCIA DE AVALIAR OS CUSTOS PARA TOMADA DE DECISÃO RESUMO Rubens Pinho Pinto Junior 1 Prof. Ricardo Leal 2 O mundo dos negócios são extremamente competitivos. Existem várias ferramentas disponíveis

Leia mais

Classificação e Comportamento dos Custos PROFª MILKA MEDEIROS HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO

Classificação e Comportamento dos Custos PROFª MILKA MEDEIROS HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO Classificação e Comportamento dos Custos PROFª MILKA MEDEIROS MILKAMEDEIROS.UFPE@GMAIL.COM HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO Introdução Essencialmente classificam-se os custos e despesas

Leia mais

CUSTOS E OP. LOGÍSTICAS

CUSTOS E OP. LOGÍSTICAS CUSTOS E OP. LOGÍSTICAS MBA Estácio 27/06/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA Custos e Operações Logísticas Aula 1 Boas Vindas e Introdução Aula 2 Contabilidade de Custos Aula 3 Custos Logísticos

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS. Aula 3 - UNIDADE 2 - CUSTOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTOQUES: CUSTEIO POR ABSORÇÃO. 2.1 Custos diretos e custos indiretos

CONTABILIDADE DE CUSTOS. Aula 3 - UNIDADE 2 - CUSTOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTOQUES: CUSTEIO POR ABSORÇÃO. 2.1 Custos diretos e custos indiretos CONTABILIDADE DE CUSTOS Aula 3 - UNIDADE 2 - CUSTOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTOQUES: CUSTEIO POR ABSORÇÃO 2.1 Custos diretos e custos indiretos Prof.: Marcelo Valverde CUSTOS Em relação a unidade produzida

Leia mais

MBA em Administração e Finanças Gestão Estratégica de Custos Métodos de Custeio Absorção e Custeio Variável

MBA em Administração e Finanças Gestão Estratégica de Custos Métodos de Custeio Absorção e Custeio Variável Projeto Curso Disciplina Tema Professora Pós-Graduação MBA em Administração e Finanças Gestão Estratégica de Custos Métodos de Custeio Absorção e Custeio Variável Marinei Mattos Introdução Muitas empresas

Leia mais

CSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS. Prof. Marcos Vinicius CON 2017/2

CSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS. Prof. Marcos Vinicius CON 2017/2 CSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS Prof. Marcos Vinicius CON 2017/2 A CONTABILIDADE Conceitos de Contabilidade Objetivos da Contabilidade Produtos da Contabilidade Atributos da Informação Contábil Usuários

Leia mais

CUSTOS DE PRODUÇÃO 1. De acordo com as Terminologias Contábeis, assinalar (V) se for Verdadeiro ou (F) se for Falso nas sentenças abaixo:

CUSTOS DE PRODUÇÃO 1. De acordo com as Terminologias Contábeis, assinalar (V) se for Verdadeiro ou (F) se for Falso nas sentenças abaixo: CUSTOS DE PRODUÇÃO 1. De acordo com as Terminologias Contábeis, assinalar (V) se for Verdadeiro ou (F) se for Falso nas sentenças abaixo: ( V ) Os investimentos podem ser posteriormente classificados como

Leia mais

Orçamento Empresarial PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI

Orçamento Empresarial PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Orçamento Empresarial PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Planos de Produção 2 Após o departamento comercial finalizar o orçamento de vendas e enviá-lo a área de orçamento, a primeira etapa está cumprida.

Leia mais

INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTO R E C I F E /

INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTO R E C I F E / INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTO P R O F. : A N D R E S S O N F E R N A N D E S R E C I F E / 2 0 1 6 TEORIA DAS RESTRIÇÕES Uma restrição é qualquer coisa que o impede de obter aquilo que você deseja.

Leia mais

Contabilidade. História. Administração Prof.: Marcelo dos Santos. Contabilidade Gerencial 1

Contabilidade. História. Administração Prof.: Marcelo dos Santos. Contabilidade Gerencial 1 Administração Prof.: Marcelo dos Santos Contabilidade Gerencial 1 Contabilidade É a ciência teórica e prática que estuda os métodos de cálculo e registro da movimentação financeira e patrimônio das empresas.

Leia mais

1- Objetivos da contabilidade de custos

1- Objetivos da contabilidade de custos 1- Objetivos da contabilidade de custos Breve histórico a. 1960-1980 b. 1990 abertura c. 1994 plano real lucro na: a. contabilidade geral (depois) - apuração do resultado b. contabilidade de custos (antes)

Leia mais

Aula Nº 5 Custeio por Absorção

Aula Nº 5 Custeio por Absorção Aula Nº 5 Custeio por Absorção Objetivos da aula: O Custeio por Absorção é muito importante para os contadores, pois as empresas são obrigadas a apresentar suas demonstrações para o fisco utilizando-se

Leia mais

REPRESENTAÇÃO GRAFICA; TERMINOLOGIA CONTÁBIL; E TIPOS DE CAPITAL. PROFª: Gitano Souto Silva

REPRESENTAÇÃO GRAFICA; TERMINOLOGIA CONTÁBIL; E TIPOS DE CAPITAL. PROFª: Gitano Souto Silva REPRESENTAÇÃO GRAFICA; TERMINOLOGIA CONTÁBIL; E TIPOS DE CAPITAL PROFª: Gitano Souto Silva BALANÇO PATRIMONIAL O Balanço Patrimonial é uma demonstração contábil que evidencia, por meio das contas PATRIMONIAIS

Leia mais

Custos Diretos são facilmente alocados à produção. E os custos indiretos?

Custos Diretos são facilmente alocados à produção. E os custos indiretos? Custos Diretos são facilmente alocados à produção. E os custos indiretos? Custeio significa apropriação de custos. Custeio por absorção Custeio Variável Custeio ABC Custeio por absorção: é derivado de

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTO E GERENCIAL. Aula 9. Prof.: Marcelo Valverde

CONTABILIDADE DE CUSTO E GERENCIAL. Aula 9. Prof.: Marcelo Valverde CONTABILIDADE DE CUSTO E GERENCIAL Aula 9 Prof.: Marcelo Valverde Plano de Ensino da Disciplina: CONTABILIDADE GERENCIAL UNIDADE 05 Custeio Variável 5.1 Conceito de margem de contribuição 5.2 Custeio variável

Leia mais

Prof.: Osvaldo Marques. DISCIPLINAS : Classificação de custos. Prof. Osvaldo Marques 1

Prof.: Osvaldo Marques. DISCIPLINAS : Classificação de custos. Prof. Osvaldo Marques 1 Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : Prof. Osvaldo Marques 1 Frase do dia! Unidade 1 Prof. Osvaldo Marques Custos Classificação e terminologias GASTOS É todo sacrifício financeiro onde a organização efetua

Leia mais

1) Os valores a seguir foram extraídos dos registros contábeis de uma empresa industrial:

1) Os valores a seguir foram extraídos dos registros contábeis de uma empresa industrial: 1) Os valores a seguir foram extraídos dos registros contábeis de uma empresa industrial: 2) Uma indústria apresentou, no mês de fevereiro de 2013, os seguintes custos de produção: 3) Uma sociedade empresária

Leia mais

Gestão de Custos. Custo Contábil e Gestão. Aula 2. Organização da Aula. Contextualização. Contabilidade de Custo A Informação Útil

Gestão de Custos. Custo Contábil e Gestão. Aula 2. Organização da Aula. Contextualização. Contabilidade de Custo A Informação Útil Gestão de Custos Aula 2 Custo Contábil e Gestão Prof. Me. Ernani João Silva Organização da Aula Contabilidade de custo Evolução Terminologia básica Definição Natureza informacional Contextualização Contabilidade

Leia mais

ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS. Princípios da Contabilidade de Custos Finalidade; Objetivos e enfoque (gerencial, formal e aspectos legais) 18/02/2016

ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS. Princípios da Contabilidade de Custos Finalidade; Objetivos e enfoque (gerencial, formal e aspectos legais) 18/02/2016 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS Princípios da Contabilidade de Custos Finalidade; Objetivos e enfoque (gerencial, formal e aspectos legais) 18/02/2016 CONTABILIDADE X CUSTOS Contabilidade é a ciência que

Leia mais

Análise de Custos. Prof.ª Rachel

Análise de Custos. Prof.ª Rachel Análise de Custos Prof.ª Rachel TERMINOLOGIA Terminologia Conceito de custos: São bens e serviços. Empregados na produção de outros bens e serviços. Terminologia Desembolsos Gastos Despesas Investimentos

Leia mais

CONTABILIDADE. O OBJETO da Contabilidade é o patrimônio das entidades. Patrimônio administrável e em constante alteração.

CONTABILIDADE. O OBJETO da Contabilidade é o patrimônio das entidades. Patrimônio administrável e em constante alteração. 1 CONTABILIDADE 1.1 CONCEITO É a ciência que tem como objetivo observar, registrar e informar os fatos econômico-financeiros acontecidos dentro de um patrimônio pertencente a uma entidade; mediante a aplicação

Leia mais

CORREÇÃO PROVA AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE EXTERNO TCU 2015

CORREÇÃO PROVA AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE EXTERNO TCU 2015 CORREÇÃO PROVA AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE EXTERNO TCU 2015 APRESENTAÇÃO Olá, meus amigos. Como estão?! Apresentamos, a seguir, a correção da prova de Contabilidade de Custos, bem como as possibilidades

Leia mais

Contabilidade de Custos

Contabilidade de Custos Contabilidade de Custos PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Agenda - Gestão de Custos e Tomada de Decisão - Custo x Volume x Lucro - Ponto de Equilíbrio (Contábil, Financeiro, Econômico) - Grau de Alavancagem

Leia mais

2018/04/28 12:12 1/5 Custeio por Absorção

2018/04/28 12:12 1/5 Custeio por Absorção 2018/04/28 12:12 1/5 Custeio por Absorção Custeio por Absorção No sistema de custeio por absorção, apropriam-se à produção todos os custos, fixos e variáveis, tanto os diretos quanto os indiretos. Assim,

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS

CONTABILIDADE DE CUSTOS CONTABILIDADE DE CUSTOS Elementos e Classificação de Custos: Com Relação aos Produtos, Com Relação ao Volume de Produção e Com Relação Progresso do Processo de Produção ELEMENTOS Custo Industrial (Custo

Leia mais

Princípios de Finanças MBA Estácio 06/07/2017

Princípios de Finanças MBA Estácio 06/07/2017 Princípios de Finanças MBA Estácio 06/07/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA Princípios de Finanças Aula 1 Boas vindas e Introdução Aula 5 Contabilidade Gerencial Aula 2 Conceitos de Contabilidade

Leia mais

Prof. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi.

Prof. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi. 1 2 Os objetivos deste capítulo são: Ensinar a calcular o custo de um produto ou serviço por meio do sistema de custeio por absorção. Justificar os critérios utilizados nesse cálculo, identificando suas

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS PROFESSOR: Salomão Dantas Soares TURMA: 4º CCN1

CONTABILIDADE DE CUSTOS PROFESSOR: Salomão Dantas Soares TURMA: 4º CCN1 Classificação de custos: custos diretos, custos fixos e variáveis. Separação entre custos e despesas Custos diretos e indiretos: Custos diretos São custos diretos aqueles relacionados diretamente com a

Leia mais

FECG-SP GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA PROF. EDUARDO ANTONIO STANISCI PEDRO

FECG-SP GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA PROF. EDUARDO ANTONIO STANISCI PEDRO FECG-SP GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 2016 PROF. EDUARDO ANTONIO STANISCI PEDRO SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 GESTÃO DE CUSTOS 4 2.1 Terminologia Usual 4 2.2 Classificação dos custos

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: /

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: / 1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Floripa S.A. A empresa Floripa estima um volume de vendas de 3.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500 unidades

Leia mais

Prof.: Osvaldo Marques. DISCIPLINAS : Classificação de custos. Prof. Osvaldo Marques 1

Prof.: Osvaldo Marques. DISCIPLINAS : Classificação de custos. Prof. Osvaldo Marques 1 Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : Prof. Osvaldo Marques 1 Frase do dia! Unidade 1 Prof. Osvaldo Marques Classificação e terminologias GASTOS É todo sacrifício financeiro onde a organização efetua desembolso

Leia mais

Balanço Patrimonial - Exercicios Resolvidos

Balanço Patrimonial - Exercicios Resolvidos Balanço Patrimonial - Exercicios Resolvidos ::: Fonte Do Saber - Mania de Conhecimento ::: adsense1 AS RESPOSTAS ESTÃO DE VERMELHO. O BALANÇO PATRIMONIAL - EXERCÍCIOS 1) Aponte a alternativa em que não

Leia mais

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor)

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) . 1 Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) Não gerencie seus negócios no terceiro milênio com um sistema de contabilidade de custos dos

Leia mais

Custos Industriais. Variações nos volumes de produção e vendas. Introdução. Classificação dos Gastos

Custos Industriais. Variações nos volumes de produção e vendas. Introdução. Classificação dos Gastos Custos Industriais Classificação dos Gastos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução Separação dos gastos em custos e despesas fundamental para a apuração do custo da produção e do resultado do período;

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS AULA 1

CONTABILIDADE DE CUSTOS AULA 1 CONTABILIDADE DE CUSTOS AULA 1 CONCEITO Contabilidade de Custos é a parte da ciência contábil que se dedica ao estudo racional dos gastos feitos para se obter um bem de venda ou de consumo, quer seja um

Leia mais

Contabilidade de Custos. Profa. Dra. Natália Diniz Maganini

Contabilidade de Custos. Profa. Dra. Natália Diniz Maganini Contabilidade de Custos Profa. Dra. Natália Diniz Maganini Agenda Aula 5 Custeio por Absorção Definição Exercício prático 2 Custeio por absorção 3 Custeio por Absorção - Definição De acordo com Martins

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL

ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO EMPRESARIAL Engenharia de Produção Prof. Flávio Smania Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com ORÇAMENTO DE CUSTO DE PRODUÇÃO Orçamento do Custo de Produção

Leia mais

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor)

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) . 1 Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) Não gerencie seus negócios no terceiro milênio com um sistema de contabilidade de custos dos

Leia mais

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto FEA.RP Universidade de São Paulo. Análise de Custos

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto FEA.RP Universidade de São Paulo. Análise de Custos Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto FEA.RP Universidade de São Paulo Análise de Custos Capítulo 5: Esquema Básico da Contabilidade de Custos Profa. Luciana C. Siqueira

Leia mais

Sistemas de contabilidade

Sistemas de contabilidade Universidade Federal do Espírito Santo-UFES Centro de Ciências Jurídicas Econômicas-CCJE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Professor: Luiz Cláudio Louzada 2009/2s Sistemas de contabilidade Contabilidade

Leia mais

Atualização/2017 6ª Edição A Reprodução deste material fica proibida sem o expresso consentimento da autora.

Atualização/2017 6ª Edição A Reprodução deste material fica proibida sem o expresso consentimento da autora. SORAIA CLEMENTE DE JESUS Contadora, Consultora, MBA em Gestão Estratégica de Negócios, Instrutora de Cursos e Palestras, Sócia-Diretora da Empresa Preserve Contabilidade Preventiva, Professora Autora Anima.

Leia mais

3 (Questão CFC) ) Uma determinada empresa apresentou os seguintes dados referentes ao ano de 2010:

3 (Questão CFC) ) Uma determinada empresa apresentou os seguintes dados referentes ao ano de 2010: Exercícios 1 - A Nossa Fábrica de Produtos conseguiu produzir 8 mil unidades do objeto Mono e, no mesmo período, vendeu 6 mil unidades dele, a vista, pelo preço total de R$ 60.000,00. As outras informações

Leia mais

Contabilidade. Objeto, objetivo e finalidade. Bens. Conceito de Contabilidade. Conceitos iniciais - Ativo. Contabilidades específicas:

Contabilidade. Objeto, objetivo e finalidade. Bens. Conceito de Contabilidade. Conceitos iniciais - Ativo. Contabilidades específicas: Objeto, objetivo e finalidade Contabilidade Conceitos iniciais - Ativo Objeto: o patrimônio Objetivo: estudo, controle e apuração do resultado Finalidade: Fornecer informações econômicas e financeira sobre

Leia mais

CUSTOS E OP. LOG. MBA Estácio 04/07/2017. Prof. Lucas S. Macoris

CUSTOS E OP. LOG. MBA Estácio 04/07/2017. Prof. Lucas S. Macoris CUSTOS E OP. LOG. MBA Estácio 04/07/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA CUSTOS E OPERAÇÕES LOGÍSTICAS Aula 1 Boas Vindas e Introdução Aula 2 Contabilidade de Custos Aula 3 Custos Logísticos Aula

Leia mais

CSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS

CSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS CSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS Prof. Marcos Vinicius CON 2015/2 A CONTABILIDADE Conceitos de Contabilidade Objetivos da Contabilidade Produtos da Contabilidade Atributos da Informação Contábil Usuários

Leia mais

Prof. Esp. Salomão Soares

Prof. Esp. Salomão Soares Prof. Esp. Salomão Soares A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto ou com patrimônio líquido superior a

Leia mais

Fundamentos de Contabilidade. Contas (2) Professor Isnard Martins. Bibliografia Osni Moura Ribeiro, Contabilidade Fundamental 1Saraiva, 2011

Fundamentos de Contabilidade. Contas (2) Professor Isnard Martins. Bibliografia Osni Moura Ribeiro, Contabilidade Fundamental 1Saraiva, 2011 Fundamentos de Contabilidade Professor Isnard Martins Contas (2) Bibliografia Osni Moura Ribeiro, Contabilidade Fundamental 1Saraiva, 2011 1 Conceito de Débito e Crédito Não confundir termos da linguagem

Leia mais

ANÁLISE DE BALANÇOS. Prof. Marcos Vinicius Fancelli Livero

ANÁLISE DE BALANÇOS. Prof. Marcos Vinicius Fancelli Livero ANÁLISE DE BALANÇOS Prof. Marcos Vinicius Fancelli Livero Atributos da Informação Contábil Confiabilidade; Compreensibilidade; Tempestividade; Comparabilidade. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Objetivos e Produtos

Leia mais

Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração e interpretação da Demonstração dos Fluxos de Caixa de acordo com a nova legislação

Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração e interpretação da Demonstração dos Fluxos de Caixa de acordo com a nova legislação Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração e interpretação da Demonstração dos Fluxos de Caixa de acordo com a nova legislação societária. Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração

Leia mais

CI Custos Industriais

CI Custos Industriais CI Custos Industriais Objetivo: Desenvolver competências relativas à gestão financeira no contexto atual das empresas. 1 Principais TópicosT 1. Introdução 2. Conceitos e terminologias 3. Material direto

Leia mais

GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS. 7º semestre Eng. Produção. Prof. Luciel Henrique de Oliveira

GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS. 7º semestre Eng. Produção. Prof. Luciel Henrique de Oliveira GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS 7º semestre Eng. Produção Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br Terminologia Contábil Prof. Luciel Henrique que Oliveira Gasto Sacrifício Financeiro para obtenção

Leia mais

Contabilização dos Custos Critério Simples

Contabilização dos Custos Critério Simples Contabilização dos Custos Critério Simples Pelo critério simples, os custos são contabilizados de forma sintética, por totais, deixando de mostrar a origem dos custos nos estoques dos produtos. No entanto,

Leia mais

Contabilidade de Custos 2016/1

Contabilidade de Custos 2016/1 Professor Gleison de Abreu Pontes Bacharel em Administração de Empresas (Faculdade Politécnica de Uberlândia, 2007) Especialista em Finanças (Universidade Federal de Uberlândia, 2010) Mestre em Ciências

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL. Aula 2- Unidade 01. Prof.: Marcelo Valverde

CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL. Aula 2- Unidade 01. Prof.: Marcelo Valverde E GERENCIAL Aula 2- Unidade 01 Prof.: Marcelo Valverde Plano de Ensino UNIDADE 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS À CONTABILIDADE GERENCIAL 1.1 Contabilidade de Custos x Contabilidade Gerencial

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS AULA 6: CUSTEIO POR ABSORÇÃO PROF. CAROLINE CAMERA

CONTABILIDADE DE CUSTOS AULA 6: CUSTEIO POR ABSORÇÃO PROF. CAROLINE CAMERA CONTABILIDADE DE CUSTOS AULA 6: CUSTEIO POR ABSORÇÃO PROF. CAROLINE CAMERA CUSTEIO? Custeio: métodos utilizados para custeamento dos produtos fabricados. Automaticamente para compor o valor de estoque

Leia mais

Laboratório Contábil IV

Laboratório Contábil IV Laboratório Contábil IV Material Teórico Resolução de Questões sobre Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício Responsável pelo Conteúdo: Profa. Ms. Rosana Buzian Revisão Textual: Profa.

Leia mais

Contabilidade de Custos Decifrada

Contabilidade de Custos Decifrada 1 Elementos do custo... 1 1.1 Mão de Obra... 1 1.1.1 Conceitos iniciais... 1 1.1.2 Custo da mão de obra x folha de pagamento... 2 1.1.3 Mão de obra direta... 4 1.1.4 Mão de obra indireta... 5 1.1.5 Tempo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: EAC0111 NOÇÕES DE CONTABILIDADE PARA

Leia mais

EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS

EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS CUSTOS E DESPESAS EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS ECONÔMICO BENS / PATRIMÔNIO RESULTADOS FINANCEIRO DINHEIRO PAGAMENTOS / RECEBIMENTOS LUCROS / PREJUÍZOS TESOURARIA/ CAIXA PROCESSOS DECISÓRIOS

Leia mais

Plano Financeiro. Projeto Empreendedor Redes de Computadores

Plano Financeiro. Projeto Empreendedor Redes de Computadores Plano Operacional e Plano Financeiro Projeto Empreendedor Redes de Computadores Plano Operacional 1.Layout Por meio do layout ou arranjo físico, você irá definir como será a distribuição dos diversos setores

Leia mais

Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques

Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC 1 AULA 8 de 10 2 DISCIPLINAS MAIS IMPORTANTES DISTRIBUIÇÃO DE QUESTÕES NA PROVA Outras disciplinas Teoria da Cont. Contab. Geral Normas Brasileiras de Cont. 44%

Leia mais

Custos Industriais. Esquema básico da contabilidade de custos. Separação entre custos e despesas. Esquema básico da contabilidade de custos

Custos Industriais. Esquema básico da contabilidade de custos. Separação entre custos e despesas. Esquema básico da contabilidade de custos Custos Industriais Esquema básico da contabilidade de custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Esquema básico da contabilidade de custos O esquema básico da contabilidade de custos prevê os seguintes passos:

Leia mais

3 - Por absorver todos os custos de produção, permite a apuração do custo total de cada produto.

3 - Por absorver todos os custos de produção, permite a apuração do custo total de cada produto. 1 Material 3 APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS CUSTEIO POR ABSORÇÃO. Definição Custo por absorção é quando adicionamos os custos fixos aos Serviços de forma proporcional. Este método consiste na apropriação de todos

Leia mais

Contabilidade de Custos Lista 02

Contabilidade de Custos Lista 02 1 Contabilidade de Custos Lista 02 1. (CESPE TRE-RJ Contador 2012) Se determinada entidade faz o levantamento de seus custos apenas pelo método de custeio por absorção, o valor correspondente aos custos

Leia mais

Análise dos Relatórios Financeiros P R O FA. D R A. N ATÁ L I A D I N I Z M AGANINI

Análise dos Relatórios Financeiros P R O FA. D R A. N ATÁ L I A D I N I Z M AGANINI Análise dos Relatórios Financeiros P R O FA. D R A. N ATÁ L I A D I N I Z M AGANINI Agenda O que é Contabilidade? O que estuda a Contabilidade Apresentação do que iremos estudar na disciplina de Análise

Leia mais

Contabilidade Geral. Custeio Variável. Professor Rodrigo Machado.

Contabilidade Geral. Custeio Variável. Professor Rodrigo Machado. Contabilidade Geral Custeio Variável Professor Rodrigo Machado www.acasadoconcurseiro.com.br Contabilidade Geral CUSTEIO VARIÁVEL Conceito Até o momento, estudamos o que se denomina de custeio por absorção.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS

AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS Wagner Viana SL 01 Oficina Objetivos Apresentar o conceito de custos, despesas, investimentos e a distinção entre gastos fixos e variáveis; Organizar e

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA II

GESTÃO FINANCEIRA II GESTÃO FINANCEIRA II GESTÃO FINANCEIRA II Encontro II dia 15/05 Prof. Geraldo Figueiredo Filho 2019 GESTÃO FINANCEIRA II Encontro II dia 15/05 Roteiro: 1. CUSTEIO DAS ATIVIDADES - TERMINOLOGIA E CLASSIFICAÇÕES

Leia mais

Página 1 de 9 Este procedimento foi elaborado com base nas boas técnicas e doutrinas contábeis referentes ao assun to em questão. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) - Exemplificação do m étodo direto

Leia mais

Contabilidade. Resumo

Contabilidade. Resumo Contabilidade Resumo Siglas usadas AC = Ativo circulante ADF = Análise de demonstrações financeiras ANC = Ativo não circulante AV = À vista BP = Balanço patrimonial DFC = Demonstração do fluxo de caixa

Leia mais

Preparatório para o Exame de Suficiência CFC Momento de Estudar. Lista 03/2019. Contabilidade de Custos. Professora: Eliane Reis

Preparatório para o Exame de Suficiência CFC Momento de Estudar. Lista 03/2019. Contabilidade de Custos. Professora: Eliane Reis Preparatório para o Exame de Suficiência CFC 2019.1 Momento de Estudar Lista 03/2019 Contabilidade de Custos Professora: Eliane Reis Exame de Suficiência CFC 2019.1 Momento de Estudar Eliane Reis www.momentodeestudar.com.br

Leia mais

SIMULADO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS Prof. Manuel Piñon. Questão 01

SIMULADO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS Prof. Manuel Piñon. Questão 01 SIMULADO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS Prof. Manuel Piñon Tipo de questão: múltipla escolha diversas bancas Quantidade de questões: 20 Questão 01 Os itens que formam o custo primário são: a) Mão-de-obra indireta

Leia mais

CUSTOS: ANÁLISE EM UMA EMPRESA METAL-MECÂNICA DE CAXIAS DO SUL

CUSTOS: ANÁLISE EM UMA EMPRESA METAL-MECÂNICA DE CAXIAS DO SUL CUSTOS: ANÁLISE EM UMA EMPRESA METAL-MECÂNICA DE CAXIAS DO SUL Marina Cappelletti Périco 1 Catherine Chiappin Dutra 2 Odir Berlatto 3 INTRODUÇÃO Esta pesquisa apresenta como tema central a Contabilidade

Leia mais

GESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS

GESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS GESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS Wagner Viana SL 01 SL 02 SL 03 Oficina Objetivos Distinguir gestão do Fluxo de Caixa da apuração e análise de resultados; Apresentar

Leia mais

Dicas 02. Contabilidade Geral. Professores: Gustavo Jubé e Vicente Chagas. Profs. Gustavo e Vicente 1

Dicas 02. Contabilidade Geral. Professores: Gustavo Jubé e Vicente Chagas.  Profs. Gustavo e Vicente 1 Contabilidade Geral Professores: Gustavo Jubé e Vicente Chagas www.pontodosconcursos.com.br Profs. Gustavo e Vicente 1 Classificações do ativo Além de classificar a conta como ativo, precisamos ser proficientes

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais

22/04/2013 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA. Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) DEPRECIAÇÃO, CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS

22/04/2013 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA. Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) DEPRECIAÇÃO, CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) 9607-2031 DEPRECIAÇÃO, CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS 1 CONCEITO Os Bens Patrimoniais, devido ao uso e pelo desgaste natural

Leia mais

Fonseca, Alan Sales da. Contabilidade de custos: classificação de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il.

Fonseca, Alan Sales da. Contabilidade de custos: classificação de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il. Fonseca, Alan Sales da. F676c Contabilidade de custos: classificação de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, 2015. 23 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo deacesso: World Wide

Leia mais