Prof.: Osvaldo Marques. DISCIPLINAS : Classificação de custos. Prof. Osvaldo Marques 1

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1 Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : Prof. Osvaldo Marques 1

2 Frase do dia!

3 Unidade 1 Prof. Osvaldo Marques

4 Classificação e terminologias GASTOS É todo sacrifício financeiro onde a organização efetua desembolso ou se obriga ao pagamento de dívidas em troca da aquisição de bens ou serviços cujo objetivo é a geração de benefício econômico futuro. TIPOS DE GASTOS: investimento, custo e despesa. Prof. Osvaldo Marques

5 Despesa Custo Investimento Gasto Prof. Osvaldo Marques

6 Classificação e terminologias CUSTOS São gastos com bens e serviços ligados à atividade produtiva da organização, usados para deixar o produto pronto e à disposição para uso ou para venda. DESPESAS São gastos com bens e serviços não relacionados à atividade produtiva, mas que estão diretamente vinculados à obtenção de receitas. INVESTIMENTO Os gastos que a empresa realiza em troca de ativos que irão gerar benefícios futuros. Prof. Osvaldo Marques 6

7 Classificação e terminologias QUANTO A DISTRIBUIÇÃO DOS GASTOS DIRETOS: são aqueles relacionados diretamente aos produtos, através de uma verificação direta e objetiva, pois é possível identificar o quanto cada produto consumiu, basta, para isso, ter uma medida de consumo. INDIRETO: não oferecem condição de medida objetiva e qualquer tentativa de alocação tem de ser feita de maneira rateio. RATEIO É a criação de uma metodologia para a divisão de um gasto que deverá ser distribuído a vários itens dentro de uma linha de produção. O rateio acontece quando esse dois ou mais itens com um mesmo gasto em comum dentro de uma linha de produção. Prof. Osvaldo Marques 7

8 Classificação e terminologias FIXO: são aqueles que tendem a se manter constantes nas alterações do volume das atividades operacionais, ainda que qualquer custo esteja sujeito à mudanças ao longo do tempo. VARIÁVEIS: são aqueles que mantém uma relação de proporcionalidade com a produção e venda; são variáveis por acompanhar a proporção da atividade com que ele é relacionado. Prof. Osvaldo Marques 8

9 Classificação e terminologias Direto Variável: matéria prima, mercadoria para revenda, quando mais produzir e vender mais será necessário produtor ou comprar novos produtos para revenda. Fixo: Mão de obra dos operários, energia de uma loja empresa contábil com medidor específico. Indireto Variável: Energia elétrica de uma fábrica, independe da quantidade de itens que ela possui, pois quanto maior for a produção maior ser o consumo de energia e quando se fala de fábrica, nela estão todas as área: produção, administrativo, logística, então não é possível dizer que o gasto é específico da produção, sendo assim indireto. Fixo: mão de obra dos supervisores, gerentes e diretores são indiretos e fixos, pois não estão diretamente vinculados a produção. Prof. Osvaldo Marques 9

10 Classificação e terminologias CONTOLÁVEIS: São aqueles em que a administração do negócio poderá limitar o valor do gasto que será incorrido. INCONTOLÁVEIS :São aqueles em que a administração do negócio não poderá limitar o valor do gasto que será incorrido. Prof. Osvaldo Marques 10

11 Classificação e terminologias CUSTOS EVITÁVEIS: É aquele que pode ser eliminado no todo ou em parte pela escolha de uma alternativa em detrimento de outra. INEVITÁVEIS: É o custo que independente da decisão a ser tomada pela empresa ele acontecerá da mesma da mesma forma. CUSTO DE OPORTUNIDADE: É o benefício em potencial que poderá ser obtido quando uma alternativa é escolhida em detrimento de outra. #lucrorealizado #chifre #mamonasassassinas Prof. Osvaldo Marques 11

12 Classificação e terminologias Gargalo compreende um ponto da estrutura organizacional ou um recurso que limita as atividades operacionais. Sistema de Acumulação de por Processo é o sistema de acumulação de custos utilizados pelas empresas que trabalham em produção em série. Consiste em acumular os custos em uma conta representativa de um centro de custos e dividi-los pela produção equivalente para obter o custo de uma unidade de produto. Prof. Osvaldo Marques 12

13 Tipos de custeio O custeio por absorção a formação do custo leva em consideração todos os custos incorridos na operação, custo variável, custo fixo, direto e indireto. O custeio variável só considera o custo variável na sua apuração, ficando assim os custos fixos fica de fora da apuração do custo, sendo tratados diretamente no resultado juntamente com as despesas. Com isso o custo fica melhor apresentável, pois não gera distorções por conta do rateio dos custos indiretos. O custeio padrão já traz de forma fixa os custos incorridos na produção com base em um histórico de apuração dos custos. Funciona como se fosse uma receita de bolo Prof. Osvaldo Marques 13

14 Tipos de custei O custeio ABC se utiliza da metodologia de apuração do custeio por absorção, porém este procura um critério de rateio dos custos indiretos, baseados em uma composição do custo por meio do processo de produção. Fazendo com que os critérios de rateios sejam mais claros, nítidos e coerentes com o processo de produção. A desvantagem dessa metodologia de custeio é que será dispendido mais tempo e dinheiro com mão de obra qualificada para poder chegar num critério de rateio mais próxima da realidade na consumação dos custos indiretos. Com isso a administração deverá avaliar se o benefício de ter os custos indiretos precisamente rateado é maior do que o custo para fabricar tal informação. Custeio Pleno ou RKW: Forma de alocação de custos que consiste no rateio dos custos de produção e de todas as despesas da empresa, inclusive as financeiras, a todos os produtos. Prof. Osvaldo Marques 14

15 Tipos de custei Quadro resumo Absorção Variável ABC RKW Padrão CV CF Rateio arbitrário CV CF Rateio arbitrário CV CF Rateio específico CV - DV CF DF Rateio específico Receita de bolo Prof. Osvaldo Marques 15

16 Classificação dos custos de produção Custo primário: Matéria prima + mão de obra direta; Custo de transformação: Mão de obra direta + custo indireto de fabricação; Custo do produto acabado: Todos os gastos incorridos para transformar a matéria prima e produto acabado. Prof. Osvaldo Marques 16

17 Matéria prima (Produto em seu estado bruto) Estoque em Elaboração (Produção iniciada, mas não concluída) Produto acabado (pronto para venda) Fases do processo de produção 17 Prof. Osvaldo Marques

18 OBRIGADO PELA ATENÇÃO! Prof. Osvaldo Marques CONTATOS (85) OI * profosvaldomarques@stassessoria.com.br Prof. Osvaldo Marques 18