FecomercioSP discute impacto das súmulas do TST no custo das empresas no Brasil
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- Valdomiro Penha Teves
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1 n º 27 Maio 2014 Informativo do Sindicato do Comércio Varejista de Araçatuba e Região n º 27 Maio 2014 FecomercioSP discute impacto das súmulas do TST no custo das empresas no Brasil Movimento lojista contra a substituição tributária Caravana está percorrendo todo o Estado de São Paulo colhendo assinaturas. Página 7 Punições para lojistas que não discriminar impostos na NF foi adiada para 2015 A obrigação ainda existe, somente as sanções estão suspensas até o fim do ano. Página 6 José Pastore, presidente do Conselho de Relações do Trabalho da FecomercioSP, fala durante seminário sobre a dimensão econômica das decisões judiciais. Foto: Emiliano Hagge/Tutu - Página 4 Prorrogação da vigência do esocial Governo atende pleito da Fecomércio e sindicatos e adia para 2015 a implantação do sistema esocial. Página 6 Representatividade e atuação sindical As altas cargas tributárias e a flexibilização da leis trabalhistas são necessidades que os sindicatos lutam para melhorar. Página 2
2 2 n º 27 Maio 2014 PALAVRA DO PRESIDENTE A atuação dos Sindicatos vai além das negociações coletivas Nova diretoria da FecomercioSP foi eleita em maio representatividade dos sindicatos ultrapassam elementos econômicos, o papel do sindicato não se resume apenas à defesa dos interesses negociais, na celebração de acordos e convenções coletivas de trabalho, já que outros conflitos são frequentes, ainda que as discussões sobre jornadas e condições de trabalho sejam presentes, outros assuntos ganham peso, como as discussões sobre tributos, impostos, tarifas, convênios, assessoramento e prestação de serviços. A alta carga tributária e a reduzida possibilidade de flexibilização nas relações trabalhistas são outras necessidades, que o sindicato se preocupa e luta para melhorar em prol dos seus representados, as empresas. As empresas, por sua vez, são duramente castigadas pelos tributos e, sozinhas, não têm voz capaz de motivar o governo pela redução. Ai que entra mais uma vez o sindicato atuando pela busca de resultados para todos os representados. As categorias profissionais atuam incansavelmente em busca por mudanças trabalhistas, visando cada vez mais ampliar seus direitos, como limitações e redução de jornadas, garantias à participação no lucro, entre muitas outros benefícios para a sua categoria. EXPEDIENTE Informativo de divulgação dos trabalhos e atividades realizadas pelo Sindicato do Comércio Varejista de Araçatuba e Região Tiragem 4 mil exemplares, distribuição gratuita para empresas do comércio varejista em geral. Projeto e editoração gráfica: Arlen Pontes CTP e impressão: Editora Folha da Região O informativo também está disponível no site A categoria dos empregadores, por sua vez, querem manter o equilíbrio e a harmonia, sempre procurando de certa forma pacificar a área e minimizar os conflitos entre as classes patronal e de empregados, defendendo e preservando os interesses das empresas. Atuando como pacificadores sociais, o sindicato já não têm como única função as negociações coletivas, pois incorporaram a defesa de outros problemas que causam prejuízos à categoria, e nesse contexto, todos os representados usufruem direta e indiretamente de todos os benefícios conquistados pela entidade. Assim, a contribuição patronal, fixada em assembleia, prevista no artigo 513 da Consolidação da Leis do Trabalho (CLT), constante na norma coletiva, deve ser recolhida por todos os integrantes da categoria, pois as vantagens conquistadas pelo sindicato, e os benefícios instituídos na convenção coletiva de trabalho beneficiam todos os seus representados. Ressalta-se ainda, que todas as empresas pertencentes à categoria econômica, se beneficiam de todos os resultados das negociações coletivas, e usufruem de todas as conquistas alcançadas pelo sindicato, independente de seu porte ou número de empregados, de serem ou não associadas à entidade, portanto, em contrapartida, devem contribuir para o custeio das despesas da instituição que as representam. Gener Silva Presidente do Sincomércio Vice-Presidente da Fecomércio do sindicato para leitura on line. Anúncio no jornal: Arnaldo Castilho e Tiago Castilho Endereço: Rua Silva Jardim, 798, V. São Paulo Araçatuba - SP / CEP Fone: (18) / Fax: (18) contato@sincomercioata.com.br Site: No dia 22/05 foram eleitos os diretores que conduzirão o mandato de quatro anos à frente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FECOMÉRCIO-SP) e do Centro do Comércio do Estado de São Paulo (CECOMÉRCIO). A votação do quadro diretivo, realizada na sede da Entidade, contou com a participação de 249 executivos, entre presidentes e delegados de sindicatos patronais, filiados à Federação. Para o presidente da FecomercioSP, Abram Szajman, o resultado das eleições demonstra a confiança e o sólido relacionamento entre eleitores e eleitos, reafirmando um compromisso há muito tempo firmado. Sempre caminhamos lado a lado, representando e defendendo os direitos e os interesses do comércio, dos serviços e do turismo sindicalizados paulistas, além da solidificação de um setor dinâmico e moderno, comenta Szajman. O Presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Araçatuba e Região (SINCOMÉRCIO) Gener Silva, foi reeleito como Vice-Presidente da FECOMÉRCIO- -SP e do CECOMÉRCIO, também tendo sido reeleito como Conselheiro Regional do SENAC(SP). Atuando no Estado mais diligente do País, a FecomercioSP representa cerca de um terço dos empresários brasileiros e mais de 1,8 milhão de empresas de todos os portes do comércio e do setor de serviços (à exceção dos segmentos financeiros e de transportes), que respondem por 11% do PIB paulista cerca de 4% do PIB brasileiro gerando em torno de cinco milhões de empregos. Fonte: FecomécioSP Foto: Emiliano Hagge - Tutu Diretoria: Gener Silva Presidente, Antonio Eleutério da Silva Secretário e Takashi Habe - Tesoureiro. Nossa Missão: Representar, defender os interesses e direitos da categoria, estimular a livre iniciativa, propor soluções e serviços para gerar resultados positivos no desenvolvimento das empresas e da sociedade.
3 n º 27 Maio EM ARAÇATUBA Sincomércio visita carreta da Copa - Sebrae Carreta temática da Copa montada pelo Sebrae, ofereceu várias palestras, além de informar sobre formalização e gestão de pequenos negócios INCLUSÃO Sincomércio participa do Dia D O evento é voltado à inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho Sincomércio participou da abertura oficial da Carreta Temática da Copa, com a presença do Presidente Gener Silva, dos Diretores Takashi Habe e Luiz Carlos Dias e do Gerente Marco Antonio dos Santos. O evento foi realizado nos dias 12, 13 e 14 de junho pelo Sebrae, em parceria com a Prefeitura REPRESENTAÇÃO Municipal de Araçatuba e Hipermercado Muffato. O Gerente do Escritório Regional do Sebrae Marco Aurélio Rosas, lembrou que foi através do trabalho do Presidente Gener Silva do Sincomércio, que foi possível a instalação do escritório regional do Sebrae em Araçatuba, que inicialmente funcionou na sede do sindicato. A Prefeitura Municipal de Araçatuba, através da Portaria nº 35 de 08 de maio de 2014, nomeou os Diretores do Sindicato do Comércio Varejista de Araçatuba e Região (SINCOMPERCIO), Dr. Waldir Andrade Mendonça e Francisco Ricardo Moreno Dias, respectivamente titular e suplente para compor a Comissão Intersetorial em Saúde do Trabalhador de Araçatuba CIST/Araçatuba. A Comissão tem por finalidade ser um organismo consultivo e de assessoramento do Conselho Municipal de Saúde, órgão de deliberação e controle social da Política Municipal de Saúde, quanto a política de saúde do trabalhador. O Sindicato do Comércio varejista de Araçatuba e Região (SINCOMÉRCIO), participou do Dia D de Inclusão Social das Pessoas com Deficiência e dos Beneficiários Reabilitados do INSS, o encontro foi realizado no dia 30/05 na sede da Diretoria da Secretaria Estadual de Emprego e Relações do Trabalho. A ação é uma iniciativa do Ministério do Trabalho e Emprego, além do Diretor técnico II no Centro Regional de Araçatuba Célio Donizeti Kiill, participaram também do evento, Marcos Figueiredo, Gerente Regional do Ministério do Trabalho e Emprego; Guilherme Francisco Fernades e Cláudia Cristina Cirilo Cruz, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Relações do Trabalho de Araçatuba; Ana Cintia Monzini (Coordenadora no Programa de Educação Previdenciária), Helen Camila Saraiva Storti (Reabilitação Previdenciária) e Berenice Cabral da Silva (Assistente Social) do INSS; Bruno Felizardo Violin, do Banco do Brasil e Elimar Lopes Sousa, supervisor de Loja na unidade C&A. O objetivo da ação é promover e impulsionar a inclusão social e profissional das pessoas com deficiências. A Secretaria disponibilizará um cadastro das empresas que necessitam dos trabalhadores para preenchimento de vagas, e também dos candidatos portadores de deficiências, a partir daí, ofertar a essas pessoas a oportunidade de inclusão no mercado de trabalho. As empresas e as pessoas portadoras de deficiências interessadas, poderão efetuar o cadastro na Secretaria de Estadual do Emprego e Relações do Trabalho, que fica na Rua Almirante Barroso nº 47.
4 4 n º 27 Maio 2014 NEGOCIAÇÕES COLETIVAS Súmulas do TST aumentam insegurança jurídica para empresas Para FecomercioSP, Ministério Público do Trabalho e Justiça do Trabalho têm exagerado na definição de normas, descartando as negociações coletivas André Portela, da FGV, avalia: em muitas situações, as regras definidas pelas súmulas matam mercados e a possibilidade de ganhos e trocas Foto: Emiliano Hagge/Tutu s súmulas que regem o mercado de trabalho brasileiro, definidas pelo Tribunal Superior do Trabalho, têm acarretado prejuízos econômicos para as empresas e empregados, desaguando em um ambiente de insegurança jurídica para as partes. A avaliação foi feita por José Pastore, presidente do Conselho de Relações do Trabalho da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), durante o evento "A dimensão econômica das decisões judiciais". A súmula é uma ementa de decisão judicial, de jurisprudência, definida para ter força normativa. No entanto, o Conselho da FecomercioSP acredita que o grande número de súmulas publicadas engessa as relações trabalhistas e tira a força das negociações coletivas feitas entre empresas e empregados. Para José Pastore, o estudo tem a intenção de chamar a atenção do legislativo quanto à atuação do judiciário no mercado de trabalho. "O trabalho não é uma commodity que pode ser inteiramente regulada pelo mercado. O trabalho necessita de regulação a ser feita pelas instituições, que devem combater fraudes, ilícitos e abusos em relação às leis. Mas o Ministério Público do Trabalho e a Justiça do Trabalho têm exagerado em muitos aspectos. Nós do Conselho, portanto, procuramos prestar atenção tanto nos ilícitos quanto nos exageros. Temos notado que, por conta desses exageros, cresce no Brasil, a passos largos, uma indústria de reclamações trabalhistas acolhidas pelas instituições", analisa. Entre os pontos mais críticos, o Conselho de Relações do Trabalho da FecomercioSP aponta as normas para intervalo do horário de almoço, que não pode ser reduzido, mesmo com acordo coletivo; o início da contagem da duração da jornada de trabalho, que impõe limite de tempo para o funcionário adentrar na empresa e iniciar o expediente; e a licença-maternidade para gestantes contratadas por prazo determinado, que obriga ao empresário bancar a remuneração de todo o período de gestação, mesmo quando havia sido acordado um contrato temporário de trabalho. Fonte FecomércioSP PARCERIA Federação enviou ofício ao Tribunal pedindo reavaliação da questão da súmulas A preocupação com a dimensão econômica das decisões judiciais, após a edição de um grande número de súmulas do Tribunal Superior do Trabalho (TST) no final de 2012, é tema do seminário promovido no dia 30/05 pela FecomercioSP. O assunto foi estudado internamente pela Federação, por seu Conselho de Relações do Trabalho e também pela assessoria jurídica da casa. A partir daí, foi enviado ofício ao TST solicitando nova análise das súmulas. Pedimos, juntamente com outras associações empresariais, para a questão ser reavaliada, contando com a participação das partes envolvidas, ou seja, empregados e empregadores, explica o presidente do Conselho de Relações do Trabalho da FecomercioSP, José Pastore. O objetivo do seminário foi fazer um balanço de todos os trabalhos e apresentar para debate as sugestões do Conselho de Relações do Trabalho para posterior avaliação e encaminhamento a outras autoridades da República, como o Poder Legislativo. O seminário teve ainda a apresentação de uma avaliação técnica encomendada à Fundação Getúlio Vargas a respeito das dimensões econômicas das súmulas. Teve também, um painel com a visão jurídica e a visão empresarial. Fonte FecomércioSP A parceria Sincomércio / Damásio Araçatuba especialmente no campo das pós-graduações, beneficia empresas com descontos em todas as mensalidades. IMPORTANTE: As pós-graduações do Damásio Educacional - Damásio Araçatuba são destinadas A TODOS OS PROFISSIONAIS COM CURSO SUPERIOR, não apenas para bacharéis em Direito. Os cursos de pós-graduação do Damásio Educacional - Damásio Araçatuba são autorizados pelo MEC, têm duração de apenas 12 meses, aulas uma vez por semana ou aos sábados e certificação pela FACULDADE DE DIREITO DAMÁSIO DE JESUS. Mais informações: Ligue aracatuba@unidades.damasio.com.br Facebook: Damásio Araçatuba Rua Afonso Pena nº 64 Centro - Araçatuba.
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6 6 n º 27 Maio 2014 IMPOSTO NA NOTA Punições para quem não informar impostos em nota fiscal, é adiada para 2015 om a publicação da Medida Provisória nº 649, no dia 06/06/2014, alterando, novamente o art. 5º da Lei /2012, no que se refere à informação relativa à carga tributária objeto desta Lei, será exclusivamente orientadora até 31 de dezembro de 2014." Desta forma, é importante que os empresários se adequem, uma vez que a obrigação já existe, e que, somente estão suspensas as sanções, e a partir de 2015 serão aplicadas se não houver o cumprimento do disposto na Lei. Foi publicado também o Decreto nº 8.264/2014, que regulamenta a Lei /2012, que dispões que nas vendas ao consumidor, a informação, nos documentos fiscais, relativa ao valor aproximado dos tributos federais, estaduais e municipais que influem na formação dos preços de mercadorias e serviços, constará de três resultados segregados para cada ente tributante, que aglutinarão as somas dos valores ou percentuais apurados em cada ente. Portanto, as empresas deverão discriminar os impostos separadamente, ou seja, tributos federais (IPI/IOF/PIS/COFINS/CIDE), estaduais (ICMS) e municipais (ISS). As empresas que já se adequaram terão que adaptar o sistema conforme o disposto no decreto. A forma de disponibilizar ao consumidor o valor estimado dos tributos mencionados na lei relativamente a cada mercadoria ou serviço oferecido, poderá ser feita por meio de painel afixado em local visível do estabelecimento. Muito embora o decreto mencione somente a alternativa de disponibilizar a informação em painel, na lei, também possibilita que a informação poderá ser disponibilizada por qualquer meio eletrônico ou impresso. Havia uma preocupação dos empresários de que a informação colocada na nota fiscal tivesse um caráter fiscal, podendo ser objeto de futuras autuações, entretanto, a lei explicita que tem um caráter meramente informativo. A regulamentação é opcional para microempreendedores individuais, as empresas de pequeno porte optantes do Simples Nacional, poderão informar apenas a alíquota a que se encontram sujeitas nos termos do referido regime, desde que acrescida de percentual ou valor nominal estimado a título de IPI, substituição tributária e outra incidência tributária anterior monofásica eventualmente ocorrida. PARA 2015 Governo atende pleito da FecomercioSP e prorroga vigência do esocial Após pressão feita pela Entidade, Fisco adia para 2015 o prazo para implantação do sistema; a Federação defende versão simplificada para micro e pequenas empresas Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), após o envio de ofício ao ministro Guilherme Afif Domingos, da Secretaria da Micro e Pequena Empresa - com considerações sobre a obrigatoriedade de adoção do esocial -, julga positivo o adiamento para 2015 dos prazos de implantação. O esocial é uma folha de pagamento digital, que unifica informações fiscais das empresas em um ambiente online. Na avaliação da FecomercioSP, a decisão da Receita Federal de prorrogar novamente as datas para o início da obrigatoriedade reconhece o impacto da decisão no comércio brasileiro e beneficia principalmente as micro e pequenas empresas que, por falta de pessoal e de estrutura tecnológica adequada, terão obstáculos para se adaptarem às novas exigências. Isso devido à complexidade do sistema, à grande quantidade de dados exigidos e à obrigatoriedade de imediata inclusão de informações rotineiras ao dia a dia. Outra questão defendida pela FecomercioSP e compreendida pelo governo, após o envio do ofício que sugere a discussão do tema com empresários antes do início da obrigatoriedade, foi a necessidade da criação de uma versão simplificada do esocial, adequada à realidade dos pequenos empreendimentos, garantindo tratamento diferenciado conforme previsto no artigo 179 da Constituição Federal. A FecomercioSP espera que o governo continue debatendo as questões relativas ao esocial com as entidades representativas dos empresários para que o projeto-piloto seja implantado também em microempresas e empresas de pequeno porte, que poderão colaborar e tornar mais prático e ágil o processo de implantação do sistema. (Fonte: FecomercioSP). A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) é a principal entidade sindical paulista dos setores de comércio e serviços. Responsável por administrar, no Estado, o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), representa um segmento da economia que mobiliza mais de 1,8 milhão de atividades empresariais de todos os portes e congrega 154 sindicatos patronais que respondem por 11% do PIB paulista cerca de 4% do PIB brasileiro gerando em torno de cinco milhões de empregos.
7 n º 27 Maio CARAVANA Movimento Lojista percorre todo o Estado de São Paulo A caravana passou por Araçatuba no dia 22/05/14, e ficou no Calçadão da Princesa Izabel caravana do movimento lojista contra a substituição tributária é uma ação institucional da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo (FCDLESP) em parceria com as Câmaras de Dirigentes Lojistas CDLs distribuídas no território paulista, e percorrerá quase 100 cidades nos próximos meses. O objetivo é colher 120 mil assinaturas em abaixo-assinado contra a substituição tributária, em defesa do fim da sobre taxa que incide sobre às microempresas e empresas de pequeno porte, optantes pelo Simples Nacional. Com o abaixo assinado em mãos, a FCD- LESP pretende levar o documento ao Governado Geraldo Alckmin, para que as empresas optantes do Simples sejam desenquadradas do Regime de Substituição Tributária. Se for preciso vamos propor à Assembleia Legislativa um Projeto de Lei com esta finalidade, afirmou Evandro de Lima Vice- Presidente da FCDLESP. Lima destaca ainda, que a substituição tributária causa um impacto desastroso para os lojistas e para o consumidor Primeiro porque antecipa o recolhimento de um imposto sobre um produto que a loja não vendeu; e que na maioria das vezes fica um período de tempo para ser vendido. Segundo, porque é arbitrária uma margem de lucro sobre as operações que muitas vezes não corresponde à realidade, o que faz com que as empresas paguem mais impostos e, por tabela, aumentem os preços. Há ainda, outro ônus a ser considerado: a inflação, observa Evandro Lima, lembrando que a substituição tributária faz dobrar o imposto para as pequenas empresas. EXERÇA SUA CIDADANIA PARTICIPE DO ABAIXO-ASSINADO A caravana constituída de um ônibus, passou por Araçatuba no dia 22/05/14, e ficou estacionado no Calçadão da Rua Princesa Izabel, colhendo assinaturas do lojistas e consumidores. Entretanto, o movimento continua a CDL Araçatuba continuará realizando a coleta de assinatura na sua sede na Rua XV de Novembro nº 300. Além da CDL de Araçatuba, o evento contou com o apoio do Sindicato do Comércio Varejista de Araçatuba e Região (SINCOMÉRCIO) e, da Associação dos Lojistas de Calçadão de Araçatuba (ALCA). INFORME CDL Por ser uma das entidades mais prestigiadas do país, a cada dia cresce o número de CDL S criadas no Estado de São Paulo e, cresce também o número de empresas associadas à entidade. As primeiras CDL S surgiram em 1955, sendo reconhecidas pela excelência na prestação de serviços para o desenvolvimento e sucesso dos associados, é uma entidade, que ainda ampara, defende, orienta e representa os legítimos interesses de seus associados. A CDL Câmara de Dirigentes Lojistas é uma entidade civil sem fins lucrativos, voltada para a defesa dos interesses dos lojistas, do comércio em geral e prestadores de serviços, apoiando o desenvolvimento desses setores. VANTAGENS DE SER ASSOCIADO CDL Estamos voltados à todos os lojistas, a quem somamos a força de uma entidade de classe respeitada, preocupada com o desenvolvimento e o sucesso do setor produtivo. Nossos associados contam com serviços essenciais para seus negócios, desenvolvidos de acordo com as necessidades da sua empresa, disponibilizando consultas ao SPC Brasil e Serasa. O SPC - BRASIL É NOSSO Ainda não inventaram proteção mais segura que o SPC. O SPC - Brasil integra em um único cadastro, os dados de serviços de proteção ao crédito de 27 Estados, possuindo o maior banco de dados de proteção ao crédito da América Latina, com mais de 900 mil empresas entre redes de varejo e o sistema bancário e financeiro. O SPC - Brasil oferece a maior variedade de informações cadastrais sobre as pessoas físicas e jurídicas, visando facilitar e dar mais segurança nas operações de crédito entre as empresas e os consumidores. Uma garantia e a segurança à disposição 24 horas por dia, sete dias por semana. ASSOCIE-SE! Procure a CDL Araçatuba, na Rua XV de Novembro nº 300, Centro, e faça parte da maior rede de empresários do Brasil. Fone (18) , cdlaracatuba@terra.com.br
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Art. 3º A informação a que se refere o art. 2º compreenderá os seguintes tributos, quando influírem na formação dos preços de venda:
DECRETO Nº 8.264, DE 5 DE JUNHO DE 2014 Regulamenta a Lei nº 12.741, de 8 de dezembro de 2012, que dispõe sobre as medidas de esclarecimento ao consumidor quanto à carga tributária incidente sobre mercadorias
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