COMITÊ GESTOR APROVA MANUAL DO esocial
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- Manuel Isaac Cordeiro Sousa
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1 INFORMATIVO Nº MARÇO DE 2015 IMPRESSO E ON-LINE - TIRAGEM COMITÊ GESTOR APROVA MANUAL DO esocial Foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), do dia 24 de fevereiro passado, a resolução nº 1º, de 20 de fevereiro de 2015, do Comitê Gestor do esocial (CGES), dispondo sobre o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (esocial), com a finalidade de unificar as informações referente à escrituração das obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas, padronizando a transmissão, validação, armazenamento e distribuição dessas informações. Como informado em edições anteriores, o sistema pretende simplificar e racionalizar o cumprimento das obrigações previstas nas legislações trabalhista, previdenciária e tributária, e substituirá vários documentos, como a Relação Anual de Informações Sociais (Rais); o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged); a Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); Informações à Previdência Social (GFIP); registro do empregado em livros ou fichas de registro; e, principalmente, a folha de Leia mais» CBO é atualizada Pág. 2 Atestado de procedimentos estéticos não abona faltas Pág. 3 Fornecimento gratuito de celular não caracteriza salário utilidade - Pág. 4
2 MATÉRIA DE CAPA pagamento dos funcionários, que será gerada de forma eletrônica, pelo esocial. As empresas devem se adequar ao sistema e esclarecer seus colaboradores a necessidade de fornecer informações precisas e dentro do prazo legal, após a qualificação cadastral, para corrigir dados que podem não estar corretos, como CPF e inscrição no PIS/PASEP de todos empregados. DE OLHO NA NOTÍCIA CBO É ATUALIZADA Todo ano, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) atualiza a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), com o intuito de incluir ou suprimir ocupações e famílias ocupacionais, conforme oscilações verificadas no mercado de trabalho. Segundo o secretário de Políticas Públicas de Emprego do MTE, Silvani Pereira, é visível que o mercado de trabalho passa por profundas transformações cujas causas têm natureza variadas, sejam econômica, tecnológica, política, cultural ou de costume. Estas mudanças que envolvem entre outros aspectos novos conteúdos, condições e requisitos para o trabalho contribuem para o surgimento de oportunidades de trabalho em novas ocupações. Recentemente, 14 novas ocupações foram incluídas, com destaque para o gerontólogo e o técnico em higiene ocupacional. Consulte a tabela no portal do MTE: Expediente Os prazos para início da transmissão serão divulgados pelo Comitê Diretivo do esocial. Inicialmente, a obrigação será destinada para as grandes e médias empresas, optantes pelo lucro real, com receita anual acima de R$ 78 milhões, que terão seis meses para desenvolver seus sistemas e mais um semestre para testes em um ambiente oferecido pelo governo. ANVISA LIBERA CONSULTA PÚBLICA DE SERVIÇOS DE DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM A fim de garantir maior transparência ao processo de elaboração dos atos regulatórios editados, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou a proposta de consulta pública nº 6/2015, permitindo à sociedade opinar sobre o regulamento técnico que estabelece os requisitos de boas práticas para funcionamento, segurança e qualidade dos serviços de diagnóstico por imagem, que utilizam equipamentos emissores de radiação ionizante na área da saúde. No portal da Anvisa encontram-se disponíveis todas as informações relativas à consulta pública, como, por exemplo, a justificativa, o texto integral e o formulário para envio eletrônico de colaborações, no link gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao= O portal também informa sobre o andamento do processo depois de encerrado o prazo para o envio das contribuições, que serão recebidas até o dia 18 de maio de Após esse período e a devida implantação, iniciará o prazo para as demais empresas. A íntegra da versão 2.0 do Manual de Orientação do esocial está disponível no site do SINDHOSP, pelo link: DÉBITO TRIBUTÁRIO PODE SER PARCELADO POR EMPRESAS EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL A portaria conjunta da Procuradoria- -Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e da Receita Federal do Brasil (RFB) nº 1, de 13 de fevereiro de 2015, publicada no Diário Oficial da União (DOU) do último dia 18 de fevereiro (Seção 1, página18), autoriza as empresas em recuperação judicial a parcelar débitos em até 84 meses, em parcelas consecutivas, respeitando o valor mínimo de R$ 10 para cada parcela. Segundo estabelece a portaria, o parcelamento abrangerá a totalidade dos débitos devidos pelo sujeito passivo, constituídos ou não, inscritos ou não em Dívida Ativa da União (DAU), mesmo que discutidos judicialmente em ação proposta pelo sujeito passivo ou em fase de execução fiscal já ajuizada, ressalvados exclusivamente os débitos incluídos em parcelamentos regidos por outras leis. A íntegra da portaria poderá ser solicitada pelo biblioteca@sindhosp. com.br. EDITORA: Ana Paula Barbulho (MTB 22170) REDAÇÃO E REVISÃO: Ana Paula Barbulho, Fabiane de Sá, Aline Moura, Rebeca Salgado e Elcio Cabral EDITORAÇÃO ELETRÔNICA: Carlos Eduardo e Felipe Fonseca COLABORARAM NESTA EDIÇÃO: Eriete Ramos Dias Teixeira, superintendente Jurídica; Durval Silverio de Andrade, Lucinéia Nucci e Carlos Tomanini, advogados; Patrícia Molina, analista SUS; Silvia Maria Garcia de Lucca, bibliotecária. FOTO MATÉRIA CAPA: Thinkstock CORRESPONDÊNCIAS PARA: Assessoria de Imprensa R. 24 de Maio, º andar CEP: São Paulo - SP Tel. (11) jornaldosindhosp@sindhosp.com.br 2
3 NR32 PPRA - TRANSMISSIBILIDADE, PATOGENICIDADE E VIRULÊNCIA DO AGENTE Detalhando o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) constante na NR 32, que especifica a questão de agentes biológicos, tratamos então da definição do que é transmissibilidade e virulência, segundo o Guia Técnicos de Riscos Biológicos do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Diz o item que o PPRA, além do previsto na NR-09, na fase de reconhecimento, deve conter: I - Identificação dos riscos biológicos mais prováveis, em função da localização geográfica e da característica do serviço de saúde e seus setores, considerando: a)fontes de exposição e reservatórios; ACORDOS E CONVENÇÕES b)vias de transmissão e de entrada; e c)transmissibilidade, patogenicidade e virulência do agente. Transmissibilidade é a capacidade de transmissão de um agente a um hospedeiro. O período de transmissibilidade corresponde ao intervalo de tempo durante o qual um organismo pode transmitir um agente biológico. A patogenicidade dos agentes biológicos é a sua capacidade de causar doença em um hospedeiro suscetível. Negociações coletivas em discussão com os Sindicatos A virulência é o grau de agressividade de um agente biológico, isto é, uma alta virulência de um agente pode levar a uma forma grave ou fatal de uma doença. A virulência relaciona-se à capacidade de invasão, de se manter e proliferar, de superar as defesas e, em alguns casos, de produzir toxinas. Acrescente-se que além dos itens relativos à identificação dos riscos mais prováveis acima relacionados, ainda são exigíveis pela NR 32: - A verificação da persistência do agente biológico no ambiente; - Estudos epidemiológicos ou dados estatísticos; e - Outras informações científicas. 1º/5 1º/1 1º/1 1º/3 1º/3 1º/5 1º/5 Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de São José dos Campos e Região Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Jaú e Região Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Piracicaba e Região Odontologistas de Piracicaba Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Franca e Região Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de São Paulo e Região Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Sorocaba e Região 2014/2015 ARTIGO ATESTADO DE REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS NÃO ABONA FALTAS Por Cristina Aparecida Polachini* Nesse caso, o entendimento é de que o atestado com finalidade de cirurgia estética, ou procedimentos unicamente estéticos, apenas justificam a ausência do trabalhador, mas, não abonam os dias faltosos. Buscando sempre alcançar a excelência na prestação de serviços, as empresas têm mostrado maior preocupação com o afastamento das atividades de alguns empregados para realização de cirurgias estéticas, bem como o abono de faltas nos procedimentos estéticos, uma vez que a ausência de qualquer membro da equipe sobrecarrega os demais e traz consequência direta na qualidade do serviço prestado. A legislação brasileira prevê o afastamento do empregado sem prejuízo de sua remuneração nas situações decorrentes de doença do trabalhador. Certamente, o legislador quis proteger aquele trabalhador acometido de um infortúnio, por uma doença inesperada a que não tenha dado causa. A grande dificuldade das empresas esbarra no fato do atestado médico apresentado não constar o Código Internacional da Doença (CID), uma vez que sua indicação depende de expressa autorização do paciente. Assim, destacamos a importância do papel da Medicina Ocupacional, pois o médico do Trabalho próximo aos empregados, e em avaliação mais cautelosa, terá condições de extrair o real motivo do afastamento e questionar ou não o atestado apresentado. Entendendo que o atestado apresentado é inconsistente, o médico do Trabalho deverá entrar em contato com o profissional 3
4 ARTIGO que emitiu o atestado a fim de obter mais informações e sanar eventuais dúvidas. Nesse caso, o entendimento é de que o atestado com finalidade de cirurgia estética, ou procedimentos unicamente estéticos, apenas justificam a ausência do trabalhador, mas, não abonam os dias faltosos. Ressalto que o tratamento diferenciado deve ser dado aos procedimentos estéticos com a finalidade reparadora. Exemplo: reconstrução mamária motivada por doença. Por fim, lembro que as relações de trabalho devem ser permeadas pelos princípios da boa-fé e razoabilidade. Assim, procedimentos médicos não decorrentes de doenças, em especial quando exigem maior tempo de afastamento do trabalho, devem ser realizados por ocasião das férias ou mediante licença não remunerada previamente acordada entre a empresa e o trabalhador. * Cristina Aparecida Polachini é advogada do departamento Jurídico do SINDHOSP JURISPRUDÊNCIA COMENTADA TRABALHISTA Cargo de confiança e pagamento de gratificação O artigo 62 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) nem de longe tem o condão ou mesmo a pretensão de obrigar os empregadores a concederem gratificação aos seus empregados de confiança, uma vez que referida norma trata da duração do trabalho e das exceções para efeitos do pagamento de horas extras. Com base nesse entendimento, o juiz relator convocado pela Terceira Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT-DF), Denilson Bandeira Coelho, não acolheu os argumentos da parte que pretendia receber gratificação de 40% sobre o seu salário, por entender que exercia cargo de confiança. O relator esclareceu também que o artigo invocado pela trabalhadora em seu recurso estabelece exceções para o pagamento de horas extras durante a jornada de trabalho, nada determinando sobre a gratificação. Processo nº: Fornecimento gratuito de celular não caracteriza salário utilidade O aparelho celular já é considerado um equipamento essencial, não só para uso particular, mas, principalmente, no trabalho. Quando ele é um instrumento necessário para a execução dos serviços, sem o qual a atividade não poderia se desenvolver perfeitamente, o seu fornecimento gratuito ao trabalhador, com o pagamento da conta mensal pelo empregador, não caracteriza salário utilidade ou salário in natura (vantagem que o empregador concede habitualmente ao empregado, por força do contrato ou do costume). Foi nesse sentido a decisão da juíza Alessandra Duarte Antunes dos Santos Freitas, em sua atuação na 4ª Vara do Trabalho de Uberlândia-MG, que não reconheceu como salário utilidade o aparelho celular fornecido a um reclamante, indeferindo a incorporação da franquia paga pela empresa à sua remuneração. De acordo com a análise da juíza, o uso do telefone celular era imprescindível para o reclamante realizar suas atividades diárias, ou seja, o benefício era concedido para o trabalho e não pelo trabalho. Por isso mesmo não possuía natureza de salário, aplicando a orientação contida na súmula nº 367 do Tribunal Superior do Trabalho (TST), em que onde o uso de veículo fornecido pelo empregador para uso do empregado em serviço não tem natureza salarial quando indispensável para a realização do trabalho, ainda que utilizado também em atividades particulares. Processo TRT/MG nº: CÍVEL Exigência de cheque caução gera indenização por danos morais A exigência irregular de caução para a internação atenta contra o equilíbrio psicológico dos parentes que se encontram em situação de fragilidade emocional pela gravidade do estado de saúde do ente querido. Acontecimentos dessa natureza dispensam a demonstração do desprezo dos predicados da personalidade, posto que embebidos da presunção oriunda das máximas da experiência comum, assim concluiu o relator do recurso de apelação nº , do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, desembargador James Eduardo Oliveira. No caso, o hospital foi condenando a pagar indenização aos filhos de uma paciente por exigir cheque caução para internação em UTI, mantendo em parte a decisão do juiz da comarca de Sobradinho (região administrativa do DF), que concedeu aos dois filhos da paciente, que veio a falecer, o direito de receber uma indenização de R$ 5 mil cada um a título de danos morais, ressaltando, contudo, que os herdeiros deverão pagar a conta hospitalar que ficou em aberta, já que os serviços foram prestados à enferma, mesmo na ocorrência do óbito. 4
5 JURISPRUDÊNCIA COMENTADA TRIBUTÁRIA Empresa é isentada do recolhimento da contribuição previdenciária relativa aos 30 dias de auxílio-doença A Justiça Federal de São Paulo concedeu liminar a uma empresa suspendendo a exigência de recolhimento das contribuições previdenciárias sobre os valores pagos aos empregados durante os primeiros 30 dias consecutivos ao afastamento das atividades, desde que motivado por doença ou LEGISLAÇÃO MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria MS-GM nº 158, de 12/2/15, publicada no DOU nº 31, de 13/2/15, Seção 1, página 29 - Institui a Comissão de Assessoramento Técnico à Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doença Falciforme (CAT-Doença Falciforme), no âmbito do Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Hemoderivados (Sinasan). Portaria MS-GM nº 159, de 12/2/15, publicada no DOU nº 31, de 13/2/15, Seção 1, página 30 - seção 1 nº 31 - Altera a portaria nº 930/GM/MS, de 10/5/2012, que define as diretrizes e objetivos para a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido grave ou potencialmente grave e os critérios de classificação e habilitação de leitos de Unidade Neonatal no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), e dá outras providências. Portaria MS-GM nº 160, de 12/2/15, publicada no DOU nº 31, de 13/2/15, Seção 1, página 30 Altera a portaria GM/MS nº 2.922/2013, que institui no âmbito do Sistema Nacional de Transplantes (SNT), o Plano Nacional de Apoio às Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (PNA-CNCDO) e cria incentivos financeiros de investimento para aquisição de equipamentos e materiais permanentes e de custeio mensal. Portaria MS-GM nº 180, de 13/2/15, publicada no DOU nº 32, de 18/2/15, Seção 1, página 39 - Aprova o repasse de recursos para Estados e o Distrito acidente de trabalho de qualquer natureza. Essa obrigação está prevista no artigo 1º da recente medida provisória (MP) 664, editada pelo governo federal no fim de 2014, em vigor desde o último dia 1º de março, alterando os antigos 15 dias previstos no Plano de Benefícios de Previdência Social (lei nº 8.213/91). Ao julgar, o juiz federal Clécio Braschi, da 8ª Vara Federal da Seção Judiciária de São Paulo, concluiu que: Não sendo Federal, a título de financiamento, referente a janeiro, fevereiro e março de 2015, para aquisição de medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica conforme Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPMEs) do Sistema Único de Saúde (SUS). AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Resolução MS-Anvisa-RDC nº 5, de 30/1/15, publicada no DOU nº 22, de 2/2/15, Seção 1, página 79 - Dispõe sobre regra de transição de lágrimas artificiais e ou lubrificantes oculares da categoria de produtos para a saúde para a categoria de medicamentos. Portaria MS-Anvisa nº 142, de 3/2/15, publicada no DOU nº 24, de 4/2/15, Seção 1, página 25 - Institui a Comissão de Organização Tripartite (COT) da edição de 2015 do Ciclo de Debates "Desafios e Tendências no Campo da Vigilância Sanitária de Produtos e Serviços". Resolução MS-Anvisa-RDC nº 6, de 6/2/15, publicada no DOU nº 27, de 9/2/15, Seção 1, página 60 - Dispõe sobre os agentes clareadores dentais classificados como dispositivos médicos. Portaria MS-Anvisa nº 179, de 10/2/15, publicada no DOU nº 29, de 11/2/15, Seção 1, página 29 - Institui comissão no âmbito da Anvisa para estabelecer ações de vigilância sanitária relativas à resistência microbiana. considerados contraprestação pelo serviço realizado pelo segurado, deixam de se enquadrar na hipótese de incidência prevista para a contribuição previdenciária. Neste cenário, o juiz encerrou a discussão justificando que os valores pagos a título de auxílio-doença e de auxílio-acidente, no período de afastamento anterior à concessão de benefício pela Previdência Social, não têm natureza remuneratória e sim indenizatória. Processo: Resolução MS-Anvisa-RDC nº 8, de 13/2/15, publicada no DOU nº 33, de 20/2/15, Seção 1, página 24 - Dispõe sobre a atualização do anexo I, Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob Controle Especial, da portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1998, e dá outras providências. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE Portaria MS-SAS nº 103, de 30/1/15, publicada no DOU nº 22, de 2/2/15, Seção 1, página 95 - Altera o valor de procedimentos de quimioterapia de leucemia mieloide crônica, linfoma difuso de grandes células B e linfoma folicular. Portaria MS-SAS nº 117, de 4/2/15, publicada no DOU nº 26, de 6/2/15, Seção 1, página 37 - Concede renovação de autorização a estabelecimentos e equipes de saúde para retirada e transplante de órgãos. Portaria MS-SAS nº 165, de 25/2/15, publicada no DOU nº 38, de 26/2/15, Seção 1, página 34 - seção 1 nº 38 - Cria código provisório de Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) de agentes de combate às endemias (ACE). LEGISLAÇÃO ESTADUAL Lei nº , de 28/1/15, publicada no DOE nº 19, de 29/1/15, Seção I, página 1 Torna permanente o programa de prevenção e combate ao câncer de mama denominado Mulheres de Peito. 5
6 LEGISLAÇÃO Decreto nº , de 23/2/15, publicado no DOE nº 35, de 24/2/15, Seção I, página 1 Convoca a 7ª Conferência Estadual de Saúde, a realizar-se no período de 22 a 24 de julho de Resolução nº 16, de 23/2/15, publicada no DOE nº 35, de 24/2/15, Seção I, página 33 Institui a Rede de Cuidados em CURSOS E EVENTOS DST/HIV/aids e hepatites virais no Estado de São Paulo. CONSELHOS PROFISSIONAIS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA Resolução CFM nº 2.116, de 23/1/15, publicada no DOU nº 24, de 4/2/15, Seção 1, página 55 - Dispõe sobre a nova redação do anexo II da resolução CFM nº 2.068/2013, que celebra o convênio de reconhecimento de especialidades médicas firmado entre o Conselho Federal de Medicina (CFM), a Associação Médica Brasileira (AMB) e a Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM). Araçatuba (14) /4 - Curso: Excelência no Atendimento com Base nos Indicadores de Desempenho Bauru (14) /4 - Curso: Gestão de Glosas e seus Impactos na Receita dos Prestadores de Serviços de Saúde Campinas (19) /4 - Curso: As Mudanças no Recurso de Glosas com a Implantação do Padrão TISS 3.02 e as Tabelas TUSS Jundiaí (11) /4 - Curso: Gerenciamento Financeiro para Instituições de Saúde Mogi das Cruzes (11) /4 - Curso: Gerenciamento Financeiro para Instituições de Saúde ÍNDICES INFLACIONÁRIOS Ourinhos (15) /4 - Curso: Dez Passos para um Faturamento Eficaz Presidente Prudente (18) /4 - Curso: Fluxo de Caixa Aspectos Operacionais e Estratégicos para uma Melhor Gestão Financeira das Instituições de Saúde Santo André (11) /4 - Curso: As Mudanças no Recurso de Glosas com a Implantação do Padrão TISS 3.02 e as Tabelas TUSS 28/4 - Curso: Estratégias para Lidar com a Rotatividade dos Profissionais na Área da Saúde São José do Rio Preto (17) /4 - Curso: Dez Passos para um Faturamento Eficaz Suzano (11) /4 - Curso: Novas Formas de Relacionamento com Pacientes de Clínicas 2ª edição do Projeto Bússola Seminários de apresentação Dia 7 de abril Ribeirão Preto (16) sindribeiraopreto@sindribeiraopreto.org.br Dia 9 de abril São José dos Campos (12) saojosedoscampos@sindhosp.com.br Dia 15 de abril Campinas (19) campinas@sindhosp.com.br Dia 16 de abril Bauru (14) bauru@sindhosp.com.br Dia 23 de abril Presidente Prudente (18) sindprudente@sindprudente.org.br Dia 5 de maio São José do Rio Preto (17) sjrp@sindhosp.com.br FONTE DO MÊS DO ANO 12 MESES 6 MESES DEZ JAN DEZ JAN DEZ JAN DEZ JAN SINDHOSP INPC/IBGE IPC/FIPE FIPE/SAÚDE FIPE/SERVIÇOS MÉDICOS CONTRATO ASS. MÉDICA REMÉDIOS E P. LABORAT. IPCA/IBGE 0,50% 0,62% 0,30% 0,54% 0,18% 0,97% 0,10% 0,78% 1,22% 1,48% 1,62% 0,48% 0,42% 0,47% 0,38% 1,24% 6,02% 6,23% 5,20% 7,02% 6,64% 9,13% 4,76% 6,41% 1,22% 1,48% 1,62% 0,48% 0,42% 0,47% 0,38% 1,24% 6,02% 6,23% 5,20% 7,02% 6,64% 9,13% 4,76% 6,41% 6,70% 7,13% 5,91% 7,16% 6,51% 9,33% 5,08% 7,14% 2,17% 2,35% 2,08% 3,11% 3,46% 5,38% 0,37% 2,57% 3,47% 3,73% 3,57% 3,01% 3,41% 4,86% 0,63% 3,83% 6
2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente?
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