AÇÕES REGRESSIVAS. Procuradoria Federal Especializada junto ao INSS em Jundiaí/SP

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1 AÇÕES REGRESSIVAS Procuradoria Federal Especializada junto ao INSS em Jundiaí/SP

2 Necessidade Social De acordo com o anuário estatístico do ano de 2007, houve acidentes do trabalho no Brasil e surgiu a necessidade de se adotar providências para modificar esse quadro. Muitos desses acidentes são causados por negligência das empresas no cumprimento das normas de segurança e saúde do trabalho. A Coordenação- Geral de Cobrança e Recuperação de Créditos da Procuradoria-Geral Federal, ciente da relevância social do tema, estabeleceu o ajuizamento de ações regressivas acidentárias de forma prioritária por todas as unidades da PGF, nos termosdaportariacgcobn 03,de27deagostode2008.

3 Constituição Federal A CF garante ao trabalhador o seguro contra acidente de trabalho, pago pelo empregador, mas expressamente afirma que o empregador, mesmo pagando o seguro contra acidente de trabalho, não está isento da indenização a que está obrigado quando incorrer em dolo e culpa (artigo 7º, inciso XXVIII, da CF), in verbis: São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa.

4 Ações Regressivas As ações regressivas encontram fundamento legal no artigo 120 da Lei nº 8.213/91, o qual estabelece que nos casos de negligência quanto às normas padrão de segurança e higiene do trabalho indicados para a proteção individual e coletiva a Previdência Social proporá ação regressiva contra os responsáveis. Requisitos: concorrência dos seguintes pressupostos: - a)oacidentedotrabalhosofridoporseguradodoinss; - b) o implemento de alguma prestação social acidentária, e - c) a culpa do empregador quanto ao cumprimento e fiscalização das normas de segurança e saúde do trabalho.

5 a) Acidente do trabalho sofrido por um segurado do Instituto Nacional do Seguro Social O acidente do trabalho, por definição dos artigos 19 e 20 da Lei 8213/91, é o ocorrido pelo exercício do trabalho a serviço da empresa (ex. queda de nível [andaime], choque elétrico, asfixia por produto químico, etc), bem como a doença ocupacional produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade (ex. doença adquirida por operador de raio-x, silicose, etc.), ou em função de condições especiais em que o trabalho é realizado (ex. LER-DORT, perda auditiva induzida pelo ruído-pair, etc.).

6 Informação dos Acidentes São informados os acidentes através da emissão da CAT (Comunicação de Acidente do Trabalho) ou por provocação externa que pode ocorrer a partir das informações enviadas por qualquer órgão e/ou entidade alheia à estrutura da PGF, em especial: a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego - SRTE (antiga Delegacia Regional do Trabalho); a Justiça do Trabalho; o Ministério Público do Trabalho MPT; o Ministério Público Estadual MPE; a Polícia Civil; as Secretarias de Saúde; os Sindicatos, etc.

7 b) Implemento de alguma prestação social acidentária A concessão de uma prestação social acidentária também é condição para a propositura da ação regressiva, pois somente com o efetivo pagamento do benefício previdenciário ocorrerá o dano e, consequentemente, a pretensão de ressarcimento do Instituto Nacional do Seguro Social- INSS.

8 c) Culpa do empregador quanto às normas de segurança do trabalho Trata-se de culpa da empresa quando ao cumprimento e fiscalização das normas padrão de segurança e saúde do trabalho, indicadas para a proteção individual e coletiva. A culpa quanto ao cumprimento dos comandos normativos pertinentes à proteção do trabalhador também pode advir da omissão dos responsáveis, pois a estes, com efeito, não compete somente munir os trabalhadores com equipamentos de proteção individual e coletiva adequados ao risco de cada atividade, mas também zelar pela sua efetiva utilização, instruindo, exigindo e fiscalizando o seu correto manejo.

9 Objetivos A ação regressiva tem o objetivo imediato de recuperar os gastos com prestações sociais acidentárias, mas em razão de sua eficácia prospectiva, caracterizada pelo pedido de ressarcimento de prestações vencidas e vincendas, tem o objetivo mediato a concretização de políticas públicas de prevenção de acidentes, criando uma consciência preventiva para evitar danos pessoais aos trabalhadores.

10 Providências Preliminares O art. 2º da Orientação Interna Conjunta (OIC) nº 01/2009 da PFE/INSS- CGCOB define essa fase instrutória da seguinte maneira: Art. 2º Por instrução prévia compreendem-se as atividades de identificação de acidentes de trabalho, de benefícios acidentários concedidos pelo INSS e respectivos valores, bem assim a obtenção de prova de negligência da empresa quanto ao cumprimento das normas padrão de segurança e medicina do trabalho. Essas atividades instrutórias são materializadas no âmbito de um procedimento de instrução prévia PIP, o qual deve receber tramitação prioritária nos termos do art. 3º da Portaria. Encerrada a fase instrutória, o PIP poderá ser: a) arquivado; b)sobrestado; c) redistribuído a outra Procuradoria; d) submetido à Câmara de Conciliação e Arbitragem; e) embasar o ajuizamento da ação regressiva.

11 COMPETÊNCIA TERRITORIAL A Justiça Federal da Subseção do foro do domicílio do réu é competente processar e julgar a ação regressiva acidentária (art. 109, 1º,daConstituiçãodaRepúblicac/cart.7ºdaOIC01/09). Quando houver pluralidade de domicílios de um mesmo réu, o ajuizamento será feito no foro do domicílio do estabelecimento onde tiver ocorrido o acidente (art. 7º, 2º, da OIC 01/09). O mesmo critério se aplica aos casos de litisconsórcio passivo entre responsáveis, quando forem diversos os domicílios dos réus.

12 LEGITIMIDADE ATIVA O INSS deve figurar no polo ativo da ação regressiva acidentária, pois se trata da Autarquia Pública Federal criada para gerir, controlar e efetuar a remuneração à rede prestadora de serviços da Previdência Social. Cabe ao INSS efetuar o pagamento das prestações sociais por ele administradas, bem como executar os serviços de arrecadação de seus créditos, excetuadas as contribuições previdenciárias.

13 LEGITIMIDADE PASSIVA No polo passivo da ação regressiva acidentária devem figurar os responsáveis pelo descumprimento das normas de segurança e saúde do trabalho, indicadas para a proteção individual e coletiva dos trabalhadores. Quando o acidente do trabalho for causado pela interação de diversos fatores imputáveis a mais de um responsável, todos que concorreram para o infortúnio laboral deverão ser incluídos no polo passivo da demanda, em litisconsórcio passivo. A responsabilidade solidária entre empregadores, tomadores de serviços, cedentes de mão-de-obra, fabricantes e/ou locadores de equipamentos, etc., pode advir da culpa in eligendo ou da culpa in vigilando, conforme demonstrar o conjunto probatório carreado no procedimento de instrução prévia, podendo também decorrer de norma legal ou regulamentar.

14 DEFESA DAS EMPRESAS A principal defesa das empresas é a alegação de pagamento do SAT (Seguro por Acidente de Trabalho), o qual tem por finalidade cobrir todas as despesas por acidentes de trabalho. Logo, se forem condenadas em ações regressivas, as empresas estariam pagando duas vezes pelo mesmo acidente de trabalho. Ocorre que o SAT não é um seguro privado que cobre qualquer risco decorrente de acidente de trabalho ocorrido nas dependências da empresa segurada. Pelo contrário, o entendimento adotado pela jurisprudência é pacífico no sentido de que o SAT destina-se unicamente ao custeio geral dos benefícios de aposentadoria especial e decorrentes de acidente de trabalho relativos aos riscos ordinários do empreendimento. As ações regressivas, com efeito, são cabíveis nos casos de "negligência quanto às normas padrão de segurança e higiene do trabalho" e, portanto, nos casos de riscos extraordinários.

15 Constituição de Capital Com o transcurso do tempo, a situação econômico-financeira das empresas pode apresentar sensíveis oscilações, as quais podem acarretar no encerramento da atividade empresarial por razões de insolvência. Destarte, para garantir o integral ressarcimento dos valores suportados pelo INSS a título de prestações sociais acidentárias, deve ser requerida a constituição de capital capaz de suportar a cobrança das prestações vincendas. A constituição de capital deverá ser preferencialmente em moeda corrente, cujos rendimentos sejam capazes de suportar as despesas previdenciárias, ou então representada por imóveis, títulos da dívida pública ou aplicações financeiras em banco oficial, devendo manter caráter inalienável e impenhorável enquanto durar a obrigação do devedor. O cálculo do capital a ser constituído deverá levar em consideração a expectativa total de ressarcimento com as prestações vincendas, conforme os parâmetros estabelecidos pelo GT-Regressivas/CGCOB e divulgados pelo Memorando-Circular nº 012/2009/AGU/PGF/CGCOB.

16 Exemplo Para efeito de projeção dos rendimentos mensais a serem obtidos e do capital a ser idealizada para esse fim, as despesas previdenciárias mensais corresponderão a 1/12 do valor anual (valores mensais acrescidos do abono anual), mediante a seguinte fórmula: Exemplo: Capital Despesa mensal/ Taxa de juros Valor mensal hipotético do benefício: R$ 1.200,00 (12 parcelas) Valor hipotético do abono anual: R$ 1.200,00 (1 parcela) Despesa anual = R$ 1.200,00 x 13 = R$ ,00 Rendimento mensal a ser obtido = R$ ,00 : 12 = R$ 1.300,00 Juros hipotéticos: 0,5% ou 0,005 Capital = R$ 1.300,00 / 0,005 Capital = R$ ,00 Assim, a título de indenização das parcelas vincendas, requer o INSS a condenação da empresa na constituição de capital em moeda nacional no montante de R$ ,00, convertidos em aplicação financeira no Banco do Brasil ou na Caixa Econômica Federal.

17 Ações movidas em Jundiaí Exemplos: - Empregado que teve o braço decepado em fábrica de plásticos, pois a máquina que ele operava não possuía o mínimo de segurança, além de o local ser totalmente inadequado, sem iluminação e com a fiação toda exposta; - Operário de obra que caiu dentro do poço do elevador, no qual não existia nenhuma proteção ou sinalização; - Empregado perdeu uma das vistas por conta de um parafuso que foi expelido pela máquina que operava e ele não utilizava o EPI adequado(máscara de proteção ao rosto);

18 Ações movidas em Jundiaí - empresa coletora de lixo de Bragança Paulista que permitia que seus empregados manipulassem o caminhão de lixo sem as devidas instruções, o que ocasionou a perda de um membro de um de seus empregados que ficou preso na prensa de lixo do caminhão. - ação proposta foi contra um supermercado que possuía uma câmarafriaacimadoníveldosolo, masnãoinstalouelevador de pessoas ou mesmo uma escadas para nela chegar, obrigando seus empregados a subirem por um elevador monta-carga, o qual despencou tornando um de seus empregados paraplégico.

19 Ações Regressivas de Trânsito Segundo dados da Organização Mundial de Saúde OMS, o Brasil ocupa o quinto lugar no mundo em relação aos números de fatalidades no trânsito, atrás apenas da Índia, China, Estados Unidos e Rússia. De acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT e o Departamento de Polícia Rodoviária Federal, nas estradas federais brasileiras ocorreram acidentes em 2008, com mortos, em 2009, com mortos, e em 2010, com mortos.

20 Ações Regressivas Violência contra a Mulher O Brasil é o país que mais sofre com a violência doméstica contra a mulher, perdendo com isso 10,5% do seu PIB. Estatísticas comprovam que, a cada 15 segundos, uma mulher é agredida no Brasil. No mundo, uma a cada três mulheres é vítima de violência doméstica ao longo de sua vida. Nem câncer, nem acidentes de trânsito: a maior causa de morte de mulheres de 16 a 44 anos é a violência doméstica.

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