DIRETRIZES ACADÊMICAS INSTITUCIONAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIRETRIZES ACADÊMICAS INSTITUCIONAIS"

Transcrição

1 DIRETRIZES ACADÊMICAS INSTITUCIONAIS (Texto aprovado para revisão e publicação) Comissão de elaboração Maria Juliani Nesi (Coord.) Adriana Mendonça Destro Chirley Domingues Claudio Damaceno Paz Diva Marília Flemming Luciano Gonçalves Bitencourt Marcia Fernandes Rosa Neu 30 de março de 2011

2 SUMÁRIO Apresentação 1. Referenciais Acadêmicos 2. Trajetórias e Itinerários 2.1 Organização e Integralização Curricular 2.2 Registro Acadêmico 2.3 Administração dos Itinerários 3. Avaliação 4. Projetos Acadêmicos Anexos Diretrizes para o Lato Sensu 2

3 1. REFERENCIAIS ACADÊMICOS Os referenciais acadêmicos evidenciam as políticas do Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e a necessária articulação entre pesquisa, ensino e extensão para compor um cenário em que flexibilidade e mobilidade ofereçam recursos para o trabalho acadêmico efetivo e para a integralização curricular. As propostas de operacionalização desse processo devem considerar as linhas de orientação acadêmica; originar-se do planejamento integrado; visar o desenvolvimento de competências, a partir de conteúdos organizados em função de habilidades necessárias para tal objetivo. A educação permanente deve ser praticada como movimento de transformação que inicia no desejo de superação da obsolescência ou mesmo da precarização do próprio saber, que possibilite a ampliação do conhecimento de si, dos outros, das suas relações, da complexidade do mundo e dos saberes produzidos. Esse movimento, portanto, se consolida no respeito aos saberes reconhecidos fora do âmbito acadêmico-científico e na valorização de ações que transcendam a funcionalidade técnica. A dinâmica do campo de saber e do campo de atuação, neste contexto, está inscrita numa perspectiva de formação mais complexa, sustentada por habilidades de mobilizar recursos na solução dos problemas que nos afetam, cuja expressão está assentada na tradição das áreas de conhecimento e áreas técnico-profissionais. Na universidade, a preocupação deve estar focada nas possibilidades de circulação, e não no espaço em si, na perspectiva de acesso, no grau de abertura aos ambientes de aprendizagem e às atividades acadêmicas, bem como no compromisso com a formação ao longo da vida. Respeitadas as regulamentações elementares, as documentações legais e as diretrizes básicas, a educação permanente precisa de ambientes abertos e articulados. A dinâmica a ser proposta na elaboração dos projetos acadêmicos decorrentes destas diretrizes é marcada pela mobilização de recursos disponíveis no ambiente universitário para a oferta de atividades formativas e ciclos de aprendizagem 3

4 em todos os níveis e modalidades de ensino, para todas as formas de ingresso e em todo o tempo. A formação universitária visa superar dicotomias tradicionais no processo educacional, englobando as dimensões sociocultural, científicotecnológica e sociotécnica. Estas dimensões dão ênfase ao desenvolvimento humano e intelectual, às relações sociais e de produção, ao mundo do trabalho e à construção do conhecimento, elementos fundamentais em quaisquer projetos acadêmicos. Para tanto, as atividades formativas que articulam pesquisa, ensino e extensão devem ser desenvolvidas em ambientes de aprendizagem que levam em conta as áreas de conhecimento, os campos de saber, as áreas técnicoprofissionais e os campos de atuação, cujos ciclos devem ser previamente planejados para tal. As áreas de conhecimento e os campos de saber, por um lado, são fontes para se reconhecer os conhecimentos inscritos na tradição epistemológica e estruturados academicamente; as áreas de formação técnicoprofissionais e os campos de atuação, por outro, são igualmente relevantes para pensar competências e habilidades necessárias ao processo formativo. Neste sentido, a formação universitária tem como propósito o desenvolvimento de competências a serem certificadas academicamente. Conforme o PPI, por competência entende-se a capacidade de mobilização de saberes, de conhecimentos sistematizados e de habilidades intelectuais e manuais para intervir e tomar atitudes qualificadas e eficazes em relação a contextos diversos. Sendo assim, o desenvolvimento e a avaliação de competências devem envolver alternadamente, a aprendizagem dos meios colocados em sinergia para intervir, e a intervenção propriamente dita, real e/ou simulada, em situações complexas e em contextos relativos aos campos de atuação e de saber almejados. 4

5 Tais ações devem ser certificadas como reconhecimento das trajetórias e como evidência de abertura para novos ciclos de aprendizagem. Assim, o termo certificação assume significados que dependem do contexto em que as trajetórias se inserem: pode ser entendido como simples emissão de certificados, diplomas, declarações, atestados etc.; como procedimentos realizados por órgãos ou especialistas reconhecidamente qualificados e investidos desta função, além de outros tantos sentidos. Contudo, no âmbito destas diretrizes acadêmicas, a certificação deve ser entendida principalmente na perspectiva da integralização curricular. A certificação acadêmica, deste modo, considera tanto a possibilidade de atestar a participação efetiva em atividades formativas planejadas, realizadas e/ou reconhecidas pela universidade, por meio da emissão de papéis comprobatórios, como a possibilidade de chancelar o desenvolvimento de competências acadêmicas e profissionais avaliadas ao final de um ciclo, organizado em unidades de aprendizagem e planejado para esse fim. É no sentido da chancela de competências que o termo certificação é aplicado na organização e integralização curricular, de modo que as certificações previstas servem ao estudante que pretende fazer um percurso de graduação ou outro de nível superior, bem como àquele que almeja, para além do selo acadêmico, as competências visadas em cada certificação. O conhecimento se insere numa duração espaciotemporal que remete à história de sua produção e aquisição, por isso é inerente ao processo educativo. Quanto mais desenvolvida, formalizada e sistematizada, mais complexa é a aprendizagem. Nesse sentido, a produção do conhecimento e a aquisição de saberes diferenciam-se da lógica das relações de troca, e assumem a complexidade dos processos educativos, onde a universidade e a comunidade científica possuem função estratégica. A pesquisa como atividade formativa deve estar pautada no processo de investigação com a finalidade de proporcionar domínio dos meios de produção do conhecimento, desenvolver a postura crítica, reflexiva, criativa, 5

6 investigativa e autônoma adequada ao fazer científico. E, igualmente, deve reforçar uma estrutura que fomente a produção científica, a aproximação com o setor produtivo e a produção acadêmica qualificada. Flexibilidade e mobilidade no processo de formação universitária, no contexto destas diretrizes, têm a finalidade de potencializar os percursos em oferta. Para isso, os níveis de articulação curricular devem permitir o máximo de abertura para que se possa integralizar os percursos formativos de diferentes formas e obter diferentes possibilidades de desenvolver competências num mesmo currículo. Esse grau de mobilidade está na articulação das diferentes áreas e nos diferentes conteúdos e habilidades organizados para o desenvolvimento e o reconhecimento de competências. Flexibilidade, mobilidade e articulação curricular só serão potencializadas se planejadas na origem, conjuntamente, por estruturas acadêmicas afins, no contexto da Unidade de Articulação Acadêmica e entre diferentes UnA. Para caracterizar o trabalho acadêmico efetivo é necessário considerar os ciclos e ambientes de aprendizagem diversificados num mesmo contexto de formação. O desenvolvimento de competências, por sua vez, requer o reconhecimento de atividades formativas planejadas em relações espaço/tempo fundadas no ato de desenvolvê-las, e não no acúmulo linear de informações. Os ciclos e ambientes de aprendizagem são, portanto, elementos-chave para uma organização flexível cuja mobilidade não dependa apenas da carga horária preenchida num fluxo de tempo recortado em grades. Na articulação entre pesquisa, ensino e extensão, todas as atividades inerentes à universidade são passíveis de integralização de currículo. Assim sendo, os projetos acadêmicos devem levar em consideração o máximo de espaço possível para a exercício da autonomia nos processos de formação. 6

7 2. TRAJETÓRIAS E ITINERÁRIOS Na Universidade, enquanto espaço de circulação, a graduação é a referência da organização curricular e será entendida como um conjunto de itinerários formativos cujas trajetórias decorrentes devem ser reconhecidas em suas múltiplas possibilidades. Pensados pela instituição em seus diversos projetos no contexto das Unidades de Articulação Acadêmica (UnA), os itinerários formativos são estruturados considerando-se as áreas de conhecimento, as áreas de formação técnico-profissionais e também as características dos campos de saber e de atuação. Dessa forma, orientam as trajetórias a serem efetivadas pelos estudantes. Os projetos acadêmicos devem considerar os limites sinalizados pelos dispositivos legais que constituem as bases gerais de todas as áreas e das proposições de itinerários formativos. A criatividade na organização curricular deverá produzir itinerários com o máximo de abertura para: a) o acesso à educação de nível superior; b) que as trajetórias acadêmicas sejam singulares, nas quais as competências a serem desenvolvidas representem conhecimentos significativos para os estudantes e seus interesses; c) que as atividades formativas possam compor a integralização curricular de diferentes formas, ciclos e ambientes de aprendizagem e experiências em níveis e modalidades distintas; d) a valorização e o reconhecimento da aprendizagem autônoma; e) avaliações em processo, voltadas para a reorientação das ações propostas ao desenvolvimento de competências e à efetiva aprendizagem; f) a recuperação da aprendizagem, permitindo ao estudante o efetivo aproveitamento dos recursos para sua integralização curricular. 7

8 2.1 Organização e integralização curricular A graduação é a referência da organização curricular que confere diploma e chancela ou valida um conjunto de competências apresentadas nos documentos de regulação definidos pelo MEC e identificadas nos documentos de referência das áreas técnico-profissionais. Enquanto percurso formativo, a graduação resulta de certificações estruturadas para o desenvolvimento de competências em campos específicos de saber e de atuação. Para efeitos de organização curricular da graduação, as certificações são apresentadas em quatro grandes conjuntos: a) Certificações estruturantes: expressam um conjunto de competências fundamentais para o processo de formação em campos específicos e atendem às diretrizes curriculares nacionais e institucionais. Essas certificações devem concentrar a maior parte da carga horária total da área de formação e, ainda que sejam compostas pela especificidade das áreas de formação, devem ser alinhadas nas Unidades de Articulação Acadêmica. b) Certificações complementares: expressam um conjunto de competências que consolidam o processo de formação no sentido de ampliar e/ou focar conteúdos e habilidades trabalhadas nas Certificações Estruturantes ou relacionadas a elas, permitindo particularizar as escolhas dentro dos itinerários formativos previamente planejados. c) Certificações eletivas: expressam o conjunto de competências entendidas como significativas pelos estudantes e que integralizam currículo em função da dinâmica dos campos de saber e de atuação que surjam ao longo do processo de formação. Dependem de validação e devem ser avaliadas quanto à carga horária e às competências desenvolvidas. Essas certificações têm valor acadêmico e devem obedecer às diretrizes nacionais para cursos superiores. Neste sentido, as certificações estruturantes e complementares ofertadas em outras áreas de formação são automaticamente validáveis, desde que 8

9 compatíveis em termos de carga horária prevista nos projetos pedagógicos. d) Certificações específicas: expressam atividades com regulação própria e podem estar associadas (ao contrário das certificações anteriormente citadas) a conteúdos e habilidades específicas. Neste contexto, admitem certificados de valor social ou adquiridos no âmbito técnico-profissional, respeitando-se os dispositivos legais externos e institucionais. O termo certificação, neste caso específico, expressa toda e qualquer possibilidade de registro de atividades formativas que integralizam o currículo, também respeitados os dispositivos legais. Entre outras, são elas: estágios: podem ser obrigatórios e não obrigatórios, conforme os documentos legais. Em ambos os casos devem constar nos projetos acadêmicos e os seus alicerces normativos, legais e institucionais, devem estar em anexo no projeto acadêmico. trabalhos de conclusão de curso: devem expressar as competências gerais definidas pela área de formação e respeitar normativa própria, que deve ser anexada aos projetos acadêmicos que por ele optarem. atividades adicionais: expressam um conjunto de conteúdos e habilidades entendidas como integralizadoras de currículo e devem ter uma organização própria, de acordo com as linhas de orientação acadêmica para as áreas de formação. As certificações estruturantes, complementares e eletivas são compostas por unidades de aprendizagem que congregam os conteúdos organizados para desenvolver habilidades específicas. Expressam, portanto, os meios pelos quais as competências propostas nas certificações serão desenvolvidas e contemplam os recursos a serem mobilizados em intervenções que as consolidem. As certificações são organizadas em ciclos de formação e constituídas por tantas unidades de aprendizagem quantas forem necessárias para o 9

10 desenvolvimento das competências a serem adquiridas. Os projetos acadêmicos devem prever que as unidades de aprendizagem precisam estar articuladas para o desenvolvimento das competências e, portanto, devem propor dentro das certificações as maneiras pelas quais tais unidades estarão em convergência. Para isso, precisam ser organizados ambientes de aprendizagem e atividades formativas específicas que envolvam em diversas medidas os conteúdos e habilidades trabalhados, de modo que os estudantes possam desenvolver e demonstrar comportamentos relacionados às competências. Deve-se levar em consideração que o desenvolvimento de competências não representa a simples soma de habilidades e conteúdos. As competências desenvolvidas são expressas pela articulação dos recursos disponíveis e pela mobilização desses nos processos de intervenção. As Unidades de Aprendizagem e as Atividades Formativas, que subsidiarão a formação das competências requeridas pela certificação, devem resultar de uma construção interdisciplinar a ser materializada em um projeto comum a determinada certificação, articulando as ações de pesquisa, ensino e extensão. As escolhas metodológicas devem privilegiar a relação entre os saberes (do estudante, do professor e da ciência) como meio para a construção do conhecimento a ser apropriado pelo estudante. Portanto, as atividades formativas fundamentam, neste contexto, o trabalho acadêmico efetivo e integram pesquisa, ensino e extensão cujas formas de articulação devem estar expressas nos projetos acadêmicos. 2.2 Registro Acadêmico A organização dos registros acadêmicos é estabelecida por setores competentes e estes devem considerar as premissas para a concretização da universidade como um espaço de circulação, aberto para a integração entre os níveis e modalidades de ensino e a mobilidade acadêmica. 10

11 As certificações que compõem a graduação estão abertas para estudantes que não estejam regularmente matriculados na Unisul ou para estudantes matriculados em diferentes cursos. A oferta das certificações respeita regulamentação própria e independe da oferta regular do curso. O diploma de graduação é conferido ao estudante que concluir a carga horária prevista no itinerário de sua área de formação, expresso nos projetos pedagógicos de curso e documentos oficiais. Dessa forma, o diploma de graduação é conferido quando um conjunto de certificações atesta o cumprimento da carga horária mínima e o desenvolvimento das competências previstas no projeto pedagógico de curso. As certificações estruturantes, complementares e eletivas são registradas em função das competências que propõem desenvolver e da carga horária expressa pelo conjunto de unidades de aprendizagem que as compõem. As certificações específicas, pelas particularidades expostas no item 2.1, letra "d", dependem dos dispositivos legais e das referências propostas nos projetos. As unidades de aprendizagem das certificações estruturantes e complementares serão previstas nos projetos de graduação e terão como registro os planos de ensino que devem contemplar objetivos, metodologia com o planejamento das atividades formativas, critérios de avaliação, conteúdos estruturados conforme ementa, habilidades sintonizadas com as competências, bibliografia básica e complementar. No caso de haver uma unidade dedicada à vivência de situações complexas em que o estudante deve atuar mobilizando os conteúdos e habilidades desenvolvidos nas demais unidades, o registro está voltado ao desenvolvimento e avaliação das competências previstas na certificação. As certificações eletivas serão previstas nos projetos pedagógicos de curso em termos de carga horária. O diário de classe deve conter o registro das atividades formativas efetivamente desenvolvidas e dos objetivos alcançados, dos conteúdos e habilidades trabalhados, e da avaliação processual. 11

12 Todas as certificações, suas unidades de aprendizagem e atividades formativas devem ser registradas no histórico escolar do estudante, mesmo as que excedam a carga horária mínima exigida pelo curso. As certificações serão também catalogadas de acordo com os níveis de ensino. Considerando-se a classificação legal vigente até a presente data de edição deste documento tem-se: 2.3 Administração dos itinerários O conjunto das certificações que compõem a organização curricular e estruturam o processo de formação acadêmica do estudante constitui, em perspectiva, o seu itinerário formativo. Em decorrência, as trajetórias formativas e ocupacionais compõem a formação continuada e possibilitam o aproveitamento contínuo e articulado dos estudos. 12

13 O itinerário mínimo exigido pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação deverá ser integralizado na sua totalidade pelo estudante que ingresse por processo seletivo no curso e esteja regularmente matriculado. Ressalta-se que será obrigatório o aproveitamento em todas as certificações previstas nos projetos pedagógicos dos cursos para a aquisição do diploma. Na escolha das certificações eletivas, o estudante definirá o que considerar relevante para reforçar, ampliar ou complementar as competências a serem desenvolvidas nos projetos dos cursos. Na graduação, a organização curricular em certificações com caráter de terminalidade possibilitará que o estudante obtenha competências para atuar em alguma ocupação reconhecidamente existente antes de completar o seu processo de formação. Ao mesmo tempo, transformará os cursos em oportunidade de atualização ou aquisição de novas competências para egressos da Unisul ou de outras universidades. Decorrente do imperativo da educação permanente, a flexibilidade, que não implica recusa das Diretrizes Curriculares Nacionais ou negligência em relação ao rigor científico necessário para a formação ampla de qualquer profissional, permite a construção, pelos estudantes, de itinerários formativos diferenciados em função da dinâmica do conhecimento e do mundo do trabalho. A aquisição processual de certificações, além disso, pode conduzir o estudante a outros níveis de formação, cujo aproveitamento de estudos fica condicionado à legislação educacional, ao estabelecido no Regimento da Unisul e nos projetos acadêmicos. O reconhecimento do notório saber, em consonância com as premissas da educação permanente, será regulamentado por regimento próprio. A certificação por notório saber decorre da realização de análise de portfólio do requerente por banca de professores da área, que devem considerar as dimensões sociocultural, científico-tecnológica e sociotécnica da formação universitária. Além da análise do portfólio o estudante deverá ser submetido à 13

14 avaliação das competências previstas para a certificação pretendida e conforme calendário escolar. As Unidades de Aprendizagem e atividades formativas não serão validadas isoladamente como certificadoras de competências, uma vez que visam a aprendizagem de habilidades e conteúdos. Portanto, sua validação poderá ocorrer como atividades complementares e em consonância com os projetos acadêmicos. Os estudos feitos em Instituições de Educação Superior, regularmente credenciadas, serão reconhecidos desde que haja compatibilidade de carga horária e conteúdo programático correspondente à Unidade de Aprendizagem, sendo atribuídos a ela os créditos, notas e/ou conceitos obtidos na instituição de origem. 14

15 3. AVALIAÇÃO A organização curricular por certificações, unidades de aprendizagem e atividades formativas, e a aprendizagem de conteúdos e habilidades com vistas ao desenvolvimento de competências, pressupõem uma mudança no processo de avaliação da aprendizagem. A avaliação no contexto universitário almeja prioritariamente o aprimoramento dos processos de produção e aplicação coletiva do conhecimento, das atividades formativas de pesquisa, ensino e extensão, e da gestão acadêmica. Sendo assim, além da avaliação realizada por estudantes, professores, técnicos-acadêmicos e gestores da universidade, são considerados, também, os resultados das avaliações do estudante, do curso e da instituição pelos órgãos legais. Para atender à organização curricular por certificações o processo de avaliação deve considerar o trabalho efetivamente realizado pelo estudante, não apenas no contato com o professor em aula, nas suas diferentes modalidades, como também o realizado em outros contextos relacionados às competências a serem desenvolvidas. Entende-se por Avaliação da Aprendizagem o processo pelo qual são aferidos, de maneira integrada, conceitos/notas que atestem o aproveitamento do estudante nas ações propostas durante a sua formação universitária. Esta formação ocorre em ambientes diversificados, no espaço da aula e fora dele, considerando os requisitos necessários para o desenvolvimento das competências, bem como os objetivos propostos no Plano de Ensino da Unidade de Aprendizagem, em termos de domínio de habilidades e conteúdos. O modelo de avaliação para a Unidade de Aprendizagem considera o que está explicitado no Projeto Pedagógico Institucional. No referido documento, a avaliação abrange, em diferentes níveis, as condições prévias para prospecção e investigação de conhecimentos, a regulação de processos, a autoavaliação e a conferência e certificação de resultados. Sua principal função 15

16 é possibilitar a intervenção necessária no decorrer do processo de aprendizagem, para alcançá-lo em um determinado fluxo de tempo. Considerando que o processo de aprendizagem visa o domínio dos meios pelos quais são desenvolvidas as competências, e que estas constituem a capacidade de mobilização dos meios para a intervenção em situações e contextos específicos, adota-se a avaliação por competência. Esta consiste num processo pelo qual se compila evidências de conhecimento e desempenho do estudante, considerando a relação entre área de conhecimento e campo de saber, área técnico-profissional e campo de atuação. Nesta concepção, o procedimento de avaliação compreende todo o processo educativo e envolve: definição de objetivos, que consideram os conteúdos e habilidades em função das competências a serem desenvolvidas; levantamento e compilação de evidências de aprendizagem; previsão de ambientes de atuação, planejamento de situações complexas onde será possível ao estudante agir competentemente e ao professor realizar a observação, a avaliação e a orientação do processo; e, finalmente, o julgamento dos resultados com base em critérios de desempenho esperado que permitirão a certificação das competências previstas. Dentre as estratégias que devem compor o portifólio para demonstração e avaliação de competências, podem ser utilizadas as seguintes: elaboração, desenvolvimento e apresentação de Projetos de pesquisa e/ou de extensão; estudo de caso e de meio, nos quais o estudante precisa tomar decisões e fazer julgamentos; projetos integradores realizados em organizações atuantes no mercado e na sociedade como um todo; resolução de problemas complexos, no sentido profissional; intervenções simuladas ou reais do estudante em situações complexas do campo de atuação; participação em debates presenciais ou virtuais que pressupõem competências específicas; atendimentos (clínicos, jurídicos, intervenções pedagógicas, consultorias, práticas de contexto laboral); apresentação de trabalhos em eventos e 16

17 publicações de temas pertinentes, dentre outros previstos no Projeto Pedagógico do Curso. Nesta perspectiva, a avaliação da aprendizagem terá função diagnóstica (identificar evidências de conhecimentos e habilidades prévias que o estudante possui e sua maneira de aprender), formativa (identificar o nível de desenvolvimento do estudante no processo de aprendizagem, considerando a exigência cognitiva, procedimental e atitudinal referentes às ações propostas, a relação entre trajetória e itinerário formativo e ocupacional, visando o ajuste constante entre o aprender e os meios utilizados para a produção do conhecimento) e de resultado (identificar se o estudante alcançou ou não os resultados previstos, considerando-se a coerência entre o planejado, o desenvolvido e o esperado). O processo de avaliação deve contemplar todos os instrumentos de coleta de dados e informações sobre o desenvolvimento do estudante, que incluirão o seu portifólio, de acordo com o que foi planejado e explicitado no Plano de Ensino, considerados no período da oferta regular da Unidade de Aprendizagem, excetuando-se os casos previstos no Regimento da Unisul. O desempenho do estudante observado nas unidades de aprendizagem é referência para a regulação do processo de formação. A recuperação da aprendizagem deve ocorrer imediatamente após a verificação dos resultados, apresentados aos estudantes como feedback. Neste caso, a avaliação é formativa. No caso das certificações, a avaliação visa o conjunto das competências a serem aferidas e seu resultado compõe a nota final em termos de aprovação e reprovação, conforme estabelecido no Regimento da Unisul. 17

18 4. PROJETOS ACADÊMICOS Os Projetos Acadêmicos são instrumentos pelos quais as políticas e os princípios filosóficos e teórico-metodológicos apresentados no Projeto Pedagógico Institucional devem ser implementados. À luz das diretrizes acadêmicas, das linhas de orientação e do planejamento integrado no contexto das Unidades de Articulação Acadêmica, estes projetos devem propor itinerários abertos, que permitam percursos diferenciados e de acordo com os aspectos legais para cada tipo de formação específica, sejam eles de cursos livres, superiores, de graduação, pós-graduação lato e stricto sensu; bem como de pesquisa e extensão (ver figura na p. 14). Compor itinerários a partir da graduação pede a articulação de diferentes níveis e modalidades num contexto em que os percursos em oferta estejam interligados e sejam percebidos enquanto processos formativos permanentemente abertos. Sendo assim, o nível de graduação deve ser pensado em relação aos demais níveis de certificação, e não como produto específico. São projetos acadêmicos, neste contexto, os de pesquisa, os de extensão e os de ensino, articuladamente elaborados para integralizar itinerários formativos de curso superior, de graduação, de pós-graduação e de produção acadêmico-científica. Ressalta-se que a pesquisa contém em si uma face científica (produção criativa do conhecimento e uso produtivo e inovador do conhecimento disponível) e outra educativa (capacidade de questionar a realidade, aplicar o conhecimento e intervir na prática). Por isso, o envolvimento na e com a pesquisa pressupõe uma relação com os saberes libertos dos dogmas do passado, mas não o seu desconhecimento, pois a compreensão e a prática interdisciplinar que contempla a complexidade da teia de relações em que está situado o objeto de pesquisa constituem conteúdo para a ação do pesquisador. Para sua efetivação no processo educativo da universidade é necessária disposição do pesquisador para romper com a mística que envolve a relação 18

19 entre a ciência e seus paradigmas instituídos; os procedimentos metodológicos consagrados; e a atitude devota em relação ao objeto da pesquisa. A educação tradicional acolheu a divisão do conhecimento em compartimentos estanques denominados disciplinas. A distribuição do conhecimento em disciplinas, organizado de forma linear e hierárquica, tem produzido a fragmentação de saberes, os conteúdos pontuais, em detrimento da aprendizagem como processo de construção e reconstrução da competência humana. Nesse sentido, a estrutura e a prática do currículo, no processo da formação e potencialização da competência na universidade deve contemplar: 1) o rompimento com o enfoque unicamente disciplinar e sequenciado, com base na hierarquização artificial de conteúdos; 2) a vinculação dialética entre teoria e prática; 3) o ensino como possibilidade de ampliar os horizontes do conhecimento por meio da pesquisa e da extensão; 4) a aquisição de uma visão crítico-criativa, que possibilite ao estudante explorar a aptidão de seu campo de atuação profissional, contemplando a diversidade de experiências a serem vivenciadas no processo de construção da sua competência pessoal e profissional. A Unisul trabalha com as metodologias de educação presencial e a distância, e com diversos níveis e modalidades de ensino, incluindo a Educação Básica. Assim, os projetos acadêmicos devem considerar as possibilidades de articulação destes níveis, modalidades e metodologias e de outros mais que a universidade venha a desenvolver. Como a graduação é a referência para a organização curricular, mas o currículo, nos termos destas diretrizes, não se encerra neste nível de formação, do mesmo modo, os itinerários formativos de graduação, geralmente expressos em Projetos Pedagógicos de Curso (PPC), constituem uma possibilidade de efetivação dos projetos acadêmicos. Entretanto, como são especialmente avaliados por órgãos externos, reguladores do ensino e da profissão, os PPC recebem aqui orientações específicas. 19

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC 1 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC O PPC, Projeto Pedagógico de Curso, é o instrumento de concepção de ensino e aprendizagem de um curso e apresenta características de um projeto, no qual devem ser definidos

Leia mais

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR)

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE PEDAGOGIA DAS UNIVERSIDADES

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Construção coletiva a partir das experiências, coordenada pelo Colegiado do Curso de Graduação (art. 34 do Regimento Geral

Leia mais

Bacharelado em Humanidades

Bacharelado em Humanidades UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA.

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO São Paulo 2010 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º - O Estágio

Leia mais

ESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO

ESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO ESTÁGIO DOCENTE Ato educativo supervisionado realizado no contexto do trabalho docente que objetiva a formação de educandos que estejam regularmente frequentando cursos e/ou programas de formação de professores

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU R E G I M E N T O G E R A L PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regimento Geral PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Este texto foi elaborado com as contribuições de um colegiado de representantes da Unidades Técnico-científicas,

Leia mais

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHÃO IESMA

REGULAMENTO GERAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHÃO IESMA REGULAMENTO GERAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHÃO IESMA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O presente regulamento tem

Leia mais

ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS Fixa normas para o funcionamento das atividades Complementares no âmbito do Curso de Graduação em Enfermagem da FAKCEN CAPÍTULO I DA

Leia mais

MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE BACHARELADO EM SAÚDE

MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE BACHARELADO EM SAÚDE 1 MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE BACHARELADO EM SAÚDE Olinda PE Agosto / 2014 2 Introdução As atividades complementares representam um conjunto de atividades extracurriculares que

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Aprovadas pela Comissão Coordenadora em 06/12/2012 Aprovadas

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2015 2019. Capítulo 5 Organização Didático Pedagógica

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2015 2019. Capítulo 5 Organização Didático Pedagógica PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2015 2019 Capítulo 5 Organização Didático Pedagógica Florianópolis Dezembro 2014 CAPÍTULO 5...5.1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA...5.1 5.1 INOVAÇÕES NOS PROCESSOS

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria

Leia mais

PESQUISA SOBRE VALIDAÇÃO DE DISCIPLINA/APROVEITAMENTO DE ESTUDOS NOS CURSOS SUPERIORES

PESQUISA SOBRE VALIDAÇÃO DE DISCIPLINA/APROVEITAMENTO DE ESTUDOS NOS CURSOS SUPERIORES PESQUISA SOBRE VALIDAÇÃO DE DISCIPLINA/APROVEITAMENTO DE ESTUDOS NOS CURSOS SUPERIORES Adriane Stroisch De acordo com pesquisa realizada elaboramos a síntese a seguir com as informações

Leia mais

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1. A partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Serviço Social o planejamento acadêmico do deve assegurar, em termos

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Capítulo I Das Disposições Gerais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Capítulo I Das Disposições Gerais REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Leia mais

F O R T A L E Z A 2 0 1 3

F O R T A L E Z A 2 0 1 3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO F O R T A L E Z A 2 0 1 3 R E G U L A M E N T O D E A T I V I D A D E S C O M P L E M E N T A R E S D O S C U R S O S S U P E R I O R E S D A F A C U L D A D E L O

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL INTRODUÇÃO O estágio curricular obrigatório é aquele definido

Leia mais

Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Gastronomia

Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Gastronomia Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Gastronomia Art. 1º - Compreende-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade que complemente a formação acadêmica oferecida pelas disciplinas

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES DE SÃO PAULO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

CENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES DE SÃO PAULO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES DE SÃO PAULO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CACCAU Centro de Atividades Complementares do Curso de Arquitetura e Urbanismo REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Nas

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Rio de Janeiro, 2003 CAPÍTULO I DOS CURSOS: MODALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º. Em conformidade com o Regimento Geral de nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR. Segue descrito abaixo o Regulamento de Estágio Curricular. REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA INICIAÇÃO PROFISSIONAL

ESTÁGIO CURRICULAR. Segue descrito abaixo o Regulamento de Estágio Curricular. REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA INICIAÇÃO PROFISSIONAL ESTÁGIO CURRICULAR Segue descrito abaixo o Regulamento de Estágio Curricular. REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA INICIAÇÃO PROFISSIONAL Introdução O presente Regulamento constitui um documento interno do curso

Leia mais

Faculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF

Faculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 Sumário DA FINALIDADE E DA COORDENAÇÃO 03 DOS OBJETIVOS 04 DO CURRÍCULO E DA CARGA HORÁRIA

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema

Leia mais

Curso de Especialização Docente em Educação Ambiental (Lato Sensu)

Curso de Especialização Docente em Educação Ambiental (Lato Sensu) Curso de Especialização Docente em Educação Ambiental (Lato Sensu) O Curso de Especialização Docente em Educação Ambiental (Lato Sensu) é fruto de uma Dissertação desenvolvida no Programa de Pós-Graduação

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO CURSO DE PEDAGOGIA ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS - NORMAS -

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO CURSO DE PEDAGOGIA ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS - NORMAS - Direção da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Dom Bosco / AEDB Prof. Ms. Antonio Carlos Simon Esteves Coordenação do Curso de Pedagogia Profa. Ms. Sueli Sardinha Guedes 2 MISSÃO DA FFCLDB/AEDB Promover

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA: O estágio curricular do Curso de Licenciatura em Educação Física do Centro Universitário do Cerrado Patrocínio pressupõe atividades pedagógicas efetivadas em um ambiente

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO. CURSO: Comercio Exterior

REGULAMENTO DE ESTÁGIO. CURSO: Comercio Exterior REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO: Comercio Exterior Fevereiro 2008 APRESENTAÇÃO CAPÍTULO I Art. 1º De acordo com regulamento de estágio da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina - O Estágio

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenador Geral de Estágio: Prof. Ricardo Constante Martins

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES S COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir de referência

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO DA FASETE - PROESETE Edital de 15 de setembro de 2015.

PROGRAMA DE EXTENSÃO DA FASETE - PROESETE Edital de 15 de setembro de 2015. Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Faculdade Sete de Setembro PROGRAMA DE EXTENSÃO DA FASETE - PROESETE Edital de 15 de setembro de 2015. Considerando que a extensão universitária constitui um processo

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ANEXO I REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES I Da Exigência das Atividades Complementares As Atividades Complementares

Leia mais

O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso

O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso Introdução * Sonia Pires Simoes O projeto pedagógico Institucional representa a linha pedagógica que a Instituição norteia para gerenciamento

Leia mais

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL - PROFMAT

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL - PROFMAT REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL - PROFMAT Art. 1º O Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional - PROFMAT, coordenado

Leia mais

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL - CHILE APRESENTAÇÃO O Setor de Educação Superior da Província

Leia mais

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este regulamento, elaborado pela Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Metodista de São Paulo, tem por objetivo regulamentar o desenvolvimento

Leia mais

Atividades Complementares de Curso ACC. Faculdade Promove de Sete Lagoas

Atividades Complementares de Curso ACC. Faculdade Promove de Sete Lagoas Atividades Complementares de Curso ACC Faculdade Promove de Sete Lagoas 2015 Atividades Complementares de Curso ACC Faculdade Promove de Sete Lagoas 1 Apresentação As Atividades Complementares objetivam

Leia mais

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE UBERABA - CESUBE CAPÍTULO I

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE UBERABA - CESUBE CAPÍTULO I REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE UBERABA - CESUBE CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento disciplina

Leia mais

Manual de Atividades Complementares

Manual de Atividades Complementares CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual de Atividades Complementares Belo Horizonte 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementar

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Leia mais

Curso de Nutrição MANUAL DO ACADÊMICO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Nutrição MANUAL DO ACADÊMICO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Nutrição MANUAL DO ACADÊMICO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Caxias do Sul 2014 Escola de Educação e Saúde Curso de Nutrição Esp. Nelson Felipe de Vargas Diretor da Da. Delzimar da Costa Lima Coordenadora

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E AUXÍLIOS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO (PIBAEX) DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS)

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E AUXÍLIOS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO (PIBAEX) DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS) PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E AUXÍLIOS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO (PIBAEX) DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS) CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 O Programa Institucional de Bolsas e Auxílios

Leia mais

RESOLUÇÃO N 003/2010

RESOLUÇÃO N 003/2010 RESOLUÇÃO N 003/2010 Institui regulamento para o cumprimento das atividades de Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Pedagogia da FCH/ FUMEC. O PRESIDENTE DO COLEGIADO DE CURSOS NO USO DE SUAS

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 1.1 Denominação Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1.2 Total de Vagas Anuais 80 vagas anuais 1.3 Regime Acadêmico de Oferta Seriado

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo

Universidade Federal de São Paulo POLÍTICA DE ESTÁGIOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO - CAMPUS BAIXADA SANTISTA O Estágio supervisionado articula a formação com o exercício profissional e se objetiva na inserção dos estudantes estagiários

Leia mais

Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Manual Projeto Interdisciplinar Ano: 2014 2 Sumário 1. Introdução... 2. Caracterização Geral do Projeto... 3 4 2.1 Projeto Interdisciplinar I... 5 2.2

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO LINHA DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS DE CULTURA JUSTIFICATIVA O campo de pesquisa em Políticas Públicas de

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

Dados do Ensino Médio

Dados do Ensino Médio Dados do Ensino Médio População de 15 a 17 anos (2010): 10.357.874 (Fonte: IBGE) Matrículas no ensino médio (2011): 8.400.689 (Fonte: MEC/INEP) Dados do Ensino Médio Dos 10,5 milhões de jovens na faixa

Leia mais

Sistemas de Informação

Sistemas de Informação Atividades Complementares Sistemas de Informação 1. Introdução Nos cursos de graduação, além das atividades de aprendizagem articuladas pelas disciplinas que compõem a matriz curricular, deverão ser inseridas

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

BANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA

BANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA BANCO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA I. Considerações Iniciais e Justificativa O movimento constante da história humana é impulsionado pela transformação de informações em conhecimentos que sustentam

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCHSADCSAMT04 A MONITORIA COMO SUBSÍDIO AO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: O CASO DA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NO CCHSA-UFPB Moisés de Assis Alves Soares (1) ; Kadidja Ferreira Santos (3) ;

Leia mais

Regulamento Atividades Complementares. Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL

Regulamento Atividades Complementares. Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL Regulamento Atividades Complementares Faculdade da Cidade de Santa Luzia - 2014 Regulamento das Atividades Complementares CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional

Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar formação

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO. Carga Horária Total exigida no curso: 200 horas

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO. Carga Horária Total exigida no curso: 200 horas REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Carga Horária Total exigida no curso: 200 LONDRINA/PR 2014 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO

Leia mais

PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais

PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso de Especialização em Gestão e Relações Internacionais Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010

Leia mais

Regulamento da Pós-Graduação Lato Sensu

Regulamento da Pós-Graduação Lato Sensu Regulamento da Pós-Graduação Lato Sensu CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da FACULDADE UNIDA são regidos pela Resolução n. º 01, de 8 de junho de 2007,

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - As Atividades Complementares constituem ações que devem ser desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

ANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão

ANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão ANEXO III ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica

Leia mais

Licenciatura em Educação Física

Licenciatura em Educação Física Licenciatura em Educação Física Estágio Curricular O Estágio Curricular talvez seja um dos primeiros grandes desafios do acadêmico que optou pelo Curso de licenciatura em Educação Física. As situações

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementares do Curso Superior

Leia mais

Projeto Pedagógico: trajetórias coletivas que dão sentido e identidade à escola.

Projeto Pedagógico: trajetórias coletivas que dão sentido e identidade à escola. Prof. Dr. Juares da Silva Thiesen Universidade Federal de Santa Catarina- UFSC Centro de Educação - CED Projeto Pedagógico: trajetórias coletivas que dão sentido e identidade à escola. Ementa: Legitimidade

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA.

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Brasília-DF CAPÍTULO I Das Disposições Iniciais Art. 1º. O presente

Leia mais