A FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM CEFETs: ANALISANDO A LICENCIATURA EM FÍSICA

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1 XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2009 Vitória, ES 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM CEFETs: ANALISANDO A LICENCIATURA EM FÍSICA Leandro Rezende Franco 1, Luciene Lima de Assis Pires 2 1 Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás, leandrorezendefranco@yahoo.com.br 2 Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás, lucieneapires@gmail.com Resumo A inserção dos centros federais de educação tecnológica (CEFETs) na formação de professores é parte das políticas educacionais implantadas no Brasil no final da última década, bem como se insere nas políticas públicas de reestruturação das instituições tecnológicas pelo processo de cefetização da década de Essas instituições passaram a formar professores nas mais diversas áreas de ensino e, em 2008, com a possibilidade de transformação dos CEFETs em institutos federais de ciência e tecnologia (IFET s), a criação de novos cursos de licenciatura se mostra em ascensão. As orientações do MEC para as licenciaturas em CEFETs indicam a área das ciências exatas e biológicas (Matemática, Física, Química, Biologia), como prioritárias. A expansão dos cursos de licenciatura é um ponto positivo no cenário brasileiro, porém, é preciso conhecer a estrutura destes cursos ofertados. Este estudo é financiado pelo PIBIC/CNPq e se propõe analisar o perfil dos cursos de licenciatura em CEFETs. A partir das bases teóricas de autores como: ANTUNES (2000); BELLONI (2000); FRIGOTTO (2004); SÁ-CHAVES (2001); SIMÕES (2005), dentre outros, pesquisou-se, via sites e institucionais, as matrizes curriculares dos cursos licenciatura em Física dos CEFETs. Apresenta-se aqui, respectivamente, a análise das matrizes curriculares de oito cursos de licenciatura em Física dos seguintes CEFETs: CEFET Campos; CEFET Ceará; CEFET Goiás; CEFET Pará; CEFET Piauí; CEFET Química de Nilópolis; CEFET Rio Grande do Norte; CEFET São Paulo. Discorre -se então, sobre a criação e a estrutura das licenciaturas nessas instituições, sobre os parâmetros legais e a legislação em questão, bem como sobre os resultados da análise das matrizes curriculares dos cursos de Licenciatura em Física. Palavras-chave: CEFETs; Licenciatura em Física; Matrizes Curriculares A Formação de Professores em CEFETs A aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/96) no final da década de 1990 trouxe à tona, dentre outros debates, a questão da formação dos profissionais da educação (LDB, TÍTULO VI, 1996). As instituições da rede federal de educação tecnológica, originalmente escolas de ensino médio integrado ao técnico, foram reestruturadas ao longo de várias décadas (escolas de aprendizes e artífices, escolas técnicas, centros federais de educação tecnológica, universidade tecnológica, e possíveis institutos superiores de ciência e tecnologia), nesse processo de reestruturação, houve ressignificações na formação ali ministrada sendo uma delas a formação de formadores. Os centros federais de educação tecnológica passaram a formar professores atendendo a um chamado do Ministério da Educação no final dos anos 1990, com a aprovação do decreto 2.406/97. Neste decreto previa-se a reestruturação interna dos CEFETs e, com a nova redação dada a ele pelo decreto 3.462/00, firmou-se que:

2 XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2009 Vitória, ES 2 os Centro Federais de Educação Tecnológica, [...] gozarão de autonomia para a criação de cursos e ampliação de vagas nos níveis básico, técnico e tecnológico da Educação Profissional, bem como para implantação de cursos de formação de professores para as disciplinas científicas e tecnológicas do Ensino Médio e da Educação Profissional (BRASIL, MEC, Dec /00, Art. 1º). Prioritariamente, a inserção dos CEFETs na formação de professores se deu nas áreas indicadas pelo MEC: Matemática; Química; Física e Biologia. Neste ano há um total de 65 cursos de licenciatura em CEFETs, essas instituições ofertam em 2008: licenciatura em Física, 12; Matemática, 18; Química, 15; Biologia, 6 e 14 licenciaturas em outras áreas (Educação Física, Informática, Construção Civil, Eletricidade, Mecânica, Geografia, Espanhol e Ciências da Natureza). As novas ressignificações e mudanças nessas instituições, com a preparação para transformação em IFET faz com que esses números continuem em ascensão. A nova proposta é que sejam reservadas 20% das vagas de cada instituição para cursos de licenciatura. Da alínea d, inciso VII, do 2o do citado art. 4o do Decreto nº 6.095, de 24 de Abril 2007, temos que em nível da educação superior os IFET deverão ministrar: d) cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica, com vista à formação de professores para a educação básica, sobretudo nas áreas de ciências e matemática, de acordo com as demandas de âmbito local e regional. (BRASIL, MEC, Dec /07, alínea d, inciso VII, do 2o do citado art. 4o) E o Art. 5 o do mesmo decreto destaca que: O projeto de lei que instituir o IFET vinculará sua autonomia financeira de modo que o Instituto, em cada exercício, aplique o mínimo de cinqüenta por cento de sua dotação orçamentária anual no alcance dos objetivos definidos nos incisos I, II e III do 2o do art. 4o, e o mínimo de vinte por cento de sua dotação orçamentária anual na consecução do objetivo referido na alínea d, inciso VII, do 2o do citado art. 4o. (BRASIL, MEC, Dec /07, art. 4o) Nesse quadro de mudanças, a pesquisa torna-se substancial. Todavia, pesquisas realizadas debateram um arcabouço de questões educacionais ao longo da última década, mas, não aprofundaram os estudos voltados para a expansão das licenciaturas em CEFETs. Pesquisa realizada por MARIN; BUENO e SAMPAIO (2003) demonstrou que de um total de trabalhos analisados e catalogados, 640, ou seja, 18,33% tratam sobre formação docente. No entanto, outros autores como André (2004), Penna e Knoblauch (2005), ao realizarem análises sobre a produção discente relacionada à formação docente classificaram-na em categorias que não abordam estudos voltados para a formação de professores em instituições federais de educação tecnológica tais como os CEFETs. Assim, este estudo contribui para um novo foco de análise. A licenciatura em Física nos CEFETs Os cursos de licenciatura em Física ofertados nos centros federais de educação tecnológica estão distribuídos por todo o país: 2 na região Centro Oeste, 1 na região Norte, 5 na região Sudeste e 4 na região Nordeste. Para a realização deste estudo, análise das matrizes curriculares, fez-se necessária uma melhor visualização da distribuição das disciplinas nos cursos

3 XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2009 Vitória, ES 3 analisados. Entendemos que cada curso tem a sua maneira sistemática de classificar e organizar seus componentes curriculares, mas tal classificação não pode se distanciar das diretrizes propostas pelo MEC pela Resolução CNE/CP 2/2002, que Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. A proposta de diretrizes para a formação inicial de professores da educação básica em nível superior, deve observar os Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino fundamental e para o ensino médio. Deve primar pelo caráter flexível que envolve a articulação dos conteúdos e as experiências interdisciplinares, a fim de não fragmentar a formação, assegurando a indispensável preparação profissional dos futuros professores. A Resolução CNE/CP 1/2002 que institui diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores da educação básica, em nível superior, curso de licenciatura, graduação plena, em seu Art.11, define os critérios de organização da matriz curricular, bem como a alocação de tempos e espaços curriculares que se expressam em eixos que se articulam entre si. Conforme a Resolução CNE/CP 2/2002, fundamentada no parecer CNE/CP 28/2001, a carga horária dos cursos de formação de professores da educação básica deve ser de, no mínimo, horas, nas quais a articulação teoria-prática garante as seguintes dimensões dos componentes comuns: curso; I. 400 horas de prática como componente curricular vivenciada ao longo do II. 400 horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso; III horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural; IV. 200 horas de aulas para outras formas de atividades acadêmicocientífico-culturais. Neste estudo realizou-se uma classificação dos componentes curriculares em um sistema de núcleos. Definiu-se três núcleos distintos, mas interligados entre si: núcleo específico; núcleo complementar e núcleo didático-pedagógico. O núcleo específico compreende as disciplinas de caráter específico da Física. Compreende as abordagens teórica e experimental dos conceitos, princípios e aplicações de todas as áreas da Física. O núcleo complementar engloba as disciplinas de caráter interdisciplinar e complementar. Abrange o conhecimento das ferramentas matemáticas, o uso das linguagens técnica e científica, os conhecimentos históricos e epistemológicos da Física, conhecimentos de Química e Biologia. O núcleo didático-pedagógico contempla as disciplinas que fundamentam a atuação do licenciado como profissional da educação. Aborda o papel da educação na sociedade, os conhecimentos didáticos, os processos cognitivos da aprendizagem, a compreensão dos processos de organização do trabalho pedagógico e a orientação para o exercício profissional em âmbitos escolares e nãoescolares. Seguindo esses parâmetros de classificação e tendo também o cuidado de verificar a ementa de cada disciplina em seus respectivos planos e projetos de

4 XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2009 Vitória, ES 4 curso, analisamos e comparamos as componentes curriculares de oito cursos de licenciatura em CEFETs, quais sejam: CEFET Campos; CEFET Ceará; CEFET Goiás; CEFET Pará; CEFET Piauí; CEFET Química de Nilópolis; CEFET Rio Grande do Norte; CEFET São Paulo. Núcleo específico Os cursos de licenciatura em Física nos CEFETs apresentam uma diferenciação no que se refere ao que classifica-se aqui de núcleo específico. Comparado à matriz curricular geral, esse núcleo de disciplinas equivale entre 42% e 66% da carga horária, horas aula (h/a), total de cada licenciatura analisada. E, assim como variam as cargas horárias totais de cada curso, verifica-se também uma variação nas cargas horárias nesse núcleo, que tem os seus valores oscilando descontinuamente. No CEFET de Campos, por exemplo, a carga horária desse núcleo é de h/a, já no CEFET do Pará esse número é de apenas 800 h/a. Há notadamente grande distância entre o maior e o menor valor das cargas horárias do núcleo específico das licenciaturas em Física nos CEFETs. Em média, poderíamos estabelecer três grupos de variação com as cargas horárias desse núcleo. No primeiro grupo estaria o curso de Licenciatura em Física do CEFET de Campos com a maior carga horária de disciplinas específicas (1.880 h/a), no segundo grupo estariam os cursos de licenciatura em Física dos CEFET do Piauí, de Nilópolis, de São Paulo e do Ceará (de a h/a) e no terceiro e último grupo os cursos de licenciatura em Física dos CEFETs de Goiás e do Pará (800 e 990 h/a). Núcleo complementar No que se refere ao núcleo complementar este varia de 33% a 66% da carga horária total de cada licenciatura analisada, ou seja, em média, 50% de todas as disciplinas da matriz curricular dos cursos de licenciatura em Física nos CEFETs são destinadas a formação complementar do licenciando. Em 75% das licenciaturas analisadas, este núcleo agrega as disciplinas que somam a segunda maior carga horária das suas respectivas matrizes curriculares. Apenas nos CEFETs do Piauí e do Rio Grande do Norte esse núcleo tem uma carga horária menor que o núcleo didático-pedagógico. Contudo, indiferente do núcleo específico, o núcleo complementar também é marcado por um quadro de variação nas cargas horárias das licenciaturas pesquisadas e com os valores muito distantes. A carga horária do núcleo complementar na Licenciatura em Física do CEFET de Campos vem novamente em primeiro lugar, somando h/a para a formação complementar e a Licenciatura em Física do CEFET de São Paulo em último lugar somando apenas 392 h/a nessa formação. Núcleo Didático-Pedagógico Analisando o núcleo, aqui denominado de didático-pedagógico, verificamos que também há uma diferenciação no que se refere à distribuição das disciplinas no mesmo. Em 75% das licenciaturas pesquisadas constam nesse núcleo a terceira e menor parte da carga horária total de suas respectivas matrizes curriculares. Apenas nos CEFETs do Piauí e do Rio Grande do Norte esse núcleo de disciplinas está em segundo lugar no quesito carga horária. Todavia, uma visão mais geral sobre a carga horária desse núcleo nas diferentes licenciaturas dos CEFETs não nos mostra um quadro diferente dos demais núcleos. Assim como o núcleo específico e o

5 XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2009 Vitória, ES 5 complementar, o núcleo didático-pedagógico também tem cargas horárias muito distintas, com variações altas. No CEFET de Química de Nilópolis, por exemplo, esse núcleo possui uma carga horária de 216 h/a, já no CEFET do Piauí esse número chega a 780 h/a. Temos a seguir uma visualização dos dados até então analisados. Fica claro o quanto oscilam as cargas horárias nos três núcleos de distribuição e também no quadro geral (total). Percebe-se no total uma desproporção que chega a atingir até h/a, como é o caso da Licenciatura em Física do CEFET de Campos (3.300 h/a) e a Licenciatura em Física do CEFET do Pará (1.900 h/a). Gráfico 01: Distribuição da carga horária, por núcleos, das licenciaturas em Física nos CEFETs, em horas aula CEFET de Campos CEFET de São Paulo CEFET de Química de Nilópolis CEFET do Ceará CEFET do Pará CEFET do Piauí CEFET do Rio Grande do Norte CEFET GO Uned Jataí Núcleo Específico Núcleo Complementar Núcleo Didático-Pedagógico Total Conclusões Conforme salientado anteriormente a pesquisa cujos resultados são aqui apresentados encontra-se em fase inicial e até o momento os dados coletados e analisados sobre a formação de professores de Física em CEFETs aponta para a necessidade de estudos ainda mais detalhados sobre cada curso. Nesse estudo analisou-se as matrizes curriculares de oito cursos de licenciatura em Física existentes e em funcionamento em CEFETs no ano de 2008 e pelos resultados todos estão coerentes com a legislação posta pela Resolução CNE/CP 2/2002. Salienta-se que nesta etapa da pesquisa enquadrou-se apenas a análise da dimensão III dos componentes comuns destacados pela Resolução, que diz respeito ao mínimo de horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural. No entanto, esses cursos mostram-se distintos entre si e com enfoques diversificados na formação do professor de Física. Acredita-se que a formação de professores de Física nos CEFETs, mesmo adequando-se aos parâmetros legais mostra uma distorção no que se refere às disciplinas ofertadas. No curso do CEFET de Campos dá-se ênfase às disciplinas do núcleo específico que compreendem 56,96% do curso, já no curso do CEFET do Pará o núcleo específico corresponde a

6 XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2009 Vitória, ES 6 42,10%. Vale salientar também que no caso do núcleo complementar a diferença é ainda maior, têm-se o CEFET do Pará com 40% de disciplinas nesse núcleo e o CEFET do Rio Grande do Norte com 19,84%. E no núcleo didático pedagógico a diferença maior fica entre os CEFETs do Piauí e de Nilópolis com 32,23% da matriz curricular no CEFET do Piauí e 9,52% da matriz curricular no CEFET de Química de Nilópolis. A análise aqui apresentada configura-se como um elemento a mais para a compreensão de como se estrutura a formação de professores de Física no Brasil. Referências ALVES, Rosilda Maria. Avaliação do processo de implantação e implementação dos cursos de licenciaturas Química, Biologia, Matemática e Física no CEFET-PI: um estudo de caso Disponível em: Acesso em: 17/04/2008. ANDRÉ, M. A pesquisa sobre formação de professores no Brasil In: CANDAU, Vera M. (org.). Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho?: Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Cortez; Campinas, SP: Editora da Universidade Estadual de campinas, BELLONI, Isaura; MAGALHÃES, Heitor & SOUSA, Luzia Costa. Metodologia de avaliação em políticas públicas: uma experiência em educação profissional. São Paulo: Cortez, (Coleção questões da nossa época, v. 75). BRASIL, MEC, Decreto de 27/11/ regulamenta a Lei 8.948, de 8 de dezembro de 1994, e dá outras providências. Brasília, 1977., Decreto de 17/05/ dá nova redação ao art. 8º do Decreto 2.406, de 27 de novembro de 1997, que regulamenta a Lei nº 8.948, de 8 de dezembro de Brasília, 2000., Decreto de 24/04/07 - Estabelece diretrizes para o processo de integração de instituições federais de educação tecnológica, para fins de constituição dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - IFET, no âmbito da Rede Federal de Educação Tecnológica., Lei de 16/12/96 - estabelece as diretrizes e bases da educação nacional., Resolução CNE/CP 1/2002, de 18 de fevereiro de Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior., Resolução CNE/CP 2/2002, de 19 de fevereiro de 2002 Institui a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica. CEFET CAMPOS. Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Física. Disponível em: < -de-ensino-superior/cursos -delicenciatura/ciencias-da-natureza-fisica-quimica-e-biologia/estruturacurricular/licenciatura-em-fisica/fisica.pdf/view> Acesso em: 18/08/08.

7 XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2009 Vitória, ES 7 CEFET CEARÁ. Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Física. Disponível em: < sica.php#organizacao> Acesso em: 18/08/08. CEFET GOIÁS. Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Física. Disponível em: < mid=276 > Acesso em: 23/08/08. CEFET PARÁ. Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Física. Disponível em: < > Acesso em: 23/08/08. CEFET PIAUÍ. Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Física. Disponível em: < > Acesso em: 29/08/08. CEFET QUÍMICA DE NILÓPOLIS. Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Física. Disponível em: < Acesso em: 10/10/08. CEFET RIO GRANDE DO NORTE. Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Física. Disponível em: < Acesso em: 10/08/08. CEFET SÃO PAULO. Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Física. Disponível em: < Acesso em: 15/08/08 FRIGOTTO, Gaudêncio. O enfoque da dialética materialista histórica na pesquisa educacional. In.: FAZENDA, Ivani. Metodologia da pesquisa educacional. 9. ed. São Paulo: Cortez, (Biblioteca da educação, Série I, Escola; v. 11). MARIN, A. J., BUENO, J. G. S. e SAMPAIO, M. M. F. Balanço das dissertações e teses brasileiras sobre a escola /1998. Trabalho apresentado no Seminário Perspectivas teóricas de investigação sobre a escola, promovido pelo Programa de Estudos Pós -Graduados em Educação: História, Política, Sociedade da PUC/SP. São Paulo, PUC/SP, PENNA, Marieta Gouvêa de Oliveira; KNOBLAUCH, Adriane. Formação de Professores em Resumos de Teses e Dissertações e o Acúmulo de Conhecimento. Anais da 28ª Reunião Anual da ANPEd, 16 a 19 de outubro de Caxambu / MG. GT 8 - Formação de Professores. SÁ-CHAVES, Idália. Informação, formação e globalização: novos ou velhos paradigmas. In: ALARCÃO Isabel (org.). Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: ArtMed, SIMÕES, Carlos Artexes. Organização Curricular da EPT: educação de jovens e adultos; CEFET-RJ, Disponível em: Acesso em: 10/05/2008.

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