SAETHE 2014 SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DE TERESINA

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3 ISSN SAETHE 2014 SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DE TERESINA REVISTA PEDAGÓGICA Produção de Texto 8º ano do Ensino Fundamental

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5 PREFEITO DE TERESINA Firmino da Silveira Soares Filho VICE-PREFEITO DE TERESINA Ronney Wellington Marques Lustosa SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Kleber Montezuma Fagundes dos Santos SECRETÁRIA EXECUTIVA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Irene Nunes Lustosa DIVISÃO DE AVALIAÇÃO Giovanna Saraiva Bezerra Barbosa Maria Salete Linhares Boakari Estegite Carvalho Leite Moura Daniela Bandeira de Carvalho

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7 Caros EDUCADORES, Romulo/PMT A Prefeitura de Teresina, através da Secretaria Municipal de Educação (SEMEC), trabalha para assegurar aos alunos da Rede Pública Municipal de Ensino uma educação de qualidade, ensino para valer. Neste sentido, o desafio, de todos nós, é aproximar a aprendizagem dos nossos alunos aos níveis de proficiência desejados por todos. O Sistema de Avaliação Educacional de Teresina (SAETHE) é uma ferramenta que pode ajudar as escolas a vencer o desafio de oferecer, aos nossos alunos, um ensino de qualidade à medida que disponibiliza dados e informações valiosas que permitem ao gestor e sua equipe escolar identificar o desempenho acadêmico e os níveis de proficiência dos alunos, bem como redirecionar o planejamento e a prática pedagógica da escola, quando necessário. No ano de 2014, o SAETHE avaliou, nas escolas da Prefeitura, todas as turmas de 2º, 4º e 8º anos do Ensino Fundamental, em Língua Portuguesa e Matemática, na sua edição de entrada, no início do ano letivo. Na etapa realizada ao final do ano letivo, foram avaliadas as turmas de 2º, 3º, 4º e 8º anos do Ensino Fundamental, em Língua Portuguesa e Matemática. Vale destacar que, numa experiência inovadora, avaliou-se também os níveis de leitura e de escrita dos alunos do 2º Período da Educação Infantil. Agora, a tarefa é fazer uso das informações obtidas através do SAETHE que são de grande valia no contexto escolar, possibilitando, assim, a busca permanente da qualidade do ensino e garantia da aprendizagem dos nossos alunos. Desejamos a todos que façam bom uso dos dados e das informações contidas neste material. Firmino da Silveira Soares Filho Prefeito de Teresina

8 A IMPORTÂNCIA DA PRODUÇÃO DE TEXTOS NA AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA 2. A PRODUÇÃO DE TEXTO NO SAETHE A PROPOSTA DE PRODUÇÃO TEXTUAL DE 2014

9 SUMÁRIO A AVALIAÇÃO DAS PRODUÇÕES TEXTUAIS DOS ALUNOS 5. COMPREENDENDO OS RESULTADOS 6. OS RESULTADOS DESTA ESCOLA

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11 A IMPORTÂNCIA DA PRODUÇÃO DE TEXTOS NA AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA 1 O Brasil, a partir da década de 1990, passa a contar com avaliações nacionais que permitem acompanhar a qualidade da educação brasileira. Atualmente, a avaliação educacional em larga escala já está consolidada no país, tendo, inclusive, expandido-se em âmbito nacional, estadual e em diversas redes municipais.

12 No caso da Língua Portuguesa, o foco da avaliação em larga escala tem sido a competência leitora, mas, diante do quadro social e educacional que se apresenta atualmente, é fundamental considerar a importância da produção textual tanto no universo escolar, quanto fora dele. A interação que ocorre no relacionamento social desempenha um papel fundamental na construção do ser humano, por meio da relação interpessoal concreta com outros homens, e é pela linguagem que o sujeito utiliza signos para auxiliar a tradução de ideias, sentimentos, vontades, pensamentos, emoções, abstenções e até conceitos. Contudo, diferencia-se o conhecimento construído na experiência pessoal e o que se desenvolve no processo escolar, sendo instituído como um conhecimento científico, sistematizado, nas interações escolarizadas. Entretanto, estes dois processos estão na realidade ligados, sendo que o segundo complementa o primeiro, pois o escritor, no momento da sua produção, elabora e desenvolve considerando os conhecimentos que já possui. É constante a presença e o uso da língua escrita no ambiente escolar; dessa forma, é comum qualificar a escola como representante da cultura letrada. Por outro lado, a pesquisa social revela a variedade histórica e social nas práticas que envolvem leitura e escrita. Desse modo, a escrita faz parte da sociedade não de forma abstrata, mas relacionada a situações de interação social que lhe dão sentido. Quando o aluno aprende a produzir textos, percebe-se que ele chegou, realmente, a uma conscientização de como funciona a língua e dos recursos que deverão ser colocados em jogo para a produção do texto. Diante desse cenário, a avaliação em Língua Portuguesa do Sistema de Avaliação Educacional de Teresina Saethe tem o objetivo diagnóstico de aferir as capacidades e habilidades em leitura e escrita que os alunos da rede pública municipal desenvolveram ao longo de seu processo de escolarização, até a conclusão do 8º ano do Ensino Fundamental. Assim, de maneira diferente e ao mesmo tempo complementar ao teste em que responde a itens de múltipla escolha, na produção de texto o aluno assume a autoria de um texto. Avaliam-se, portanto, conjuntamente, as competências de leitura e de escrita. As habilidades de leitura são verificadas também na escrita, pois escrever um texto pressupõe, primeiro, compreender a proposta apresentada, para depois se passar à elaboração de uma outra escrita, que é a produção textual do aluno. Quando o aluno aprende a produzir textos, percebe-se que ele chegou, realmente, a uma conscientização de como funciona a língua e dos recursos que deverão ser colocados em jogo para a produção do texto. Portanto, a inclusão da produção de texto na avaliação em larga escala deve-se à possibilidade de realizar um diagnóstico mais preciso do domínio linguístico e textual do sujeito-aluno, em situação formal de produção de textos escritos. Sendo assim, os resultados obtidos por meio da avaliação podem ser o ponto de partida para a transposição dos obstáculos envolvidos no processo de desenvolvimento de uma escrita coerente e coesa. Além disso, é essencial que, a partir da análise dos resultados, sejam oferecidas aos alunos as ferramentas que os auxiliem nessa tarefa e permitam que eles se descubram capazes de atingir o nível de letramento satisfatório para sua faixa etária, como parte do processo de desenvolvimento da competência escritora. SAETHE Revista Pedagógica

13 A PRODUÇÃO DE TEXTO NO SAETHE Acompanhando a tendência nacional de a avaliação em larga escala contemplar a produção de textos, além da competência leitora, o Saethe avaliou a comunicação escrita formal, aferindo o desempenho em produção de texto dos alunos concluintes do 8º ano do Ensino Fundamental.

14 Solicitou-se aos alunos a elaboração de um texto narrativo em prosa ficcional ou relato. A escolha por uma produção textual por tipologia conferiu aos alunos liberdade para definirem as propriedades sociocomunicativas necessárias para a transmissão da mensagem pretendida por cada um. Narrar é contar uma história, que pode ser real ou fictícia, envolvendo personagens que interagem entre si, gerando acontecimentos que ocorrem em um determinado lugar e em uma determinada época. Assim, a narração se caracteriza por ser uma modalidade dinâmica de redação, na qual predominam os verbos de ação, ao contrário da descrição, por exemplo, em que predominam verbos de estado (ser, estar...). O texto narrativo tem como elementos principais narrador, enredo, personagens, espaço e tempo, que definem sua estrutura básica, composta pela apresentação dos fatos, complicação ou desenvolvimento (conflito gerador), o clímax e o desfecho. O Saethe, assim como as avaliações em nível nacional e estadual, quer ir além da observação das estruturas de funcionamento da língua escrita. Ele pretende avaliar se os alunos conseguem estabelecer comunicação por meio do código escrito. Os aspectos avaliados relacionam-se às competências que ele precisa desenvolver durante a etapa de escolaridade, as quais foram apresentadas na Matriz de Correção por Competência de Produção de Texto. SAETHE Revista Pedagógica

15 A PROPOSTA DE PRODUÇÃO TEXTUAL DE O teste de Produção de Texto do Saethe teve como mote uma proposta de produção textual específica, constituída por uma situação de produção que delimita o tema e o objetivo que se espera do texto elaborado pelo aluno.

16 4 A AVALIAÇÃO DAS PRODUÇÕES TEXTUAIS DOS ALUNOS A avaliação dos textos tem início antes mesmo da análise a partir das competências e respectivos níveis indicados na Matriz de Correção por Competência de Produção de Texto. Essa avaliação ocorre pela classificação dos textos a partir de critérios indicados como SITUAÇÂO DE CORREÇÃO. A análise da SITUAÇÃO DE CORREÇÃO constitui-se como uma primeira leitura da redação produzida pelo aluno. Excetuando-se a situação NORMAL, na qual o texto está apto para ser avaliado no que tange às competências, a sinalização de todas as demais situações fez com que os textos assim sinalizados recebessem a nota 0 (zero). Essas situações são:

17 BRANCO Esse conceito foi atribuído quando o aluno entregou a Folha de Redação em branco, seja por desconhecimento dos mecanismos da escrita ou como forma de protesto, abstendo-se de realizar essa etapa do teste. Produção de Texto - 8º ano DO Ensino Fundamental 17 SAETHE 2014

18 INSUFICIENTE Atribuiu-se esse critério quando o aluno escreveu um texto com até 5 (cinco) linhas. Assim, só foram considerados para correção, efetivamente, os textos com 6 (seis) linhas escritas ou mais, desconsiderando-se a introdução fornecida pela proposta de produção textual. Havendo o título, ele também foi contado como linha escrita. FUGA AO TEMA OU FUGA À TIPOLOGIA Quando o aluno não abordou de modo algum o tema proposto, o texto foi classificado como FUGA AO TEMA. Já o conceito FUGA À TIPOLOGIA foi atribuído ao texto que não atende à estrutura narrativa em nenhuma de suas sequências. SAETHE Revista Pedagógica

19 CÓPIA Esse conceito foi atribuído ao texto que apresentou apenas trechos transcritos da proposta de produção textual, sem o número mínimo de linhas autorais, 6 (seis). ANULADO Esse conceito foi empregado quando o aluno fez uso de palavras de baixo calão, rasurou e/ou desenhou no Cartão de Produção de Texto, com a intenção de anular seu teste de produção escrita. Produção de Texto - 8º ano DO Ensino Fundamental 19 SAETHE 2014

20 ESCRITA ILEGÍVEL OU NÃO ALFABÉTICO Foi considerada ESCRITA ILEGÍVEL toda produção cuja escrita do aluno não estava totalmente legível ou se ele redigiu um texto em outro idioma que não o Português, enquanto o conceito NÃO ALFABÉTICO foi atribuído quando o aluno apresentou escrita em nível PRÉ-SILÁBICO (escrita sem relação com a grafia letra e fonema som), SILÁBICO (o alfabetizando passa a representar uma letra para cada sílaba) ou SILÁBICO-ALFABÉTICO (a escrita inclui sílabas representadas por uma única letra e outras sílabas com mais de uma letra). SAETHE Revista Pedagógica

21 A Matriz de Correção por Competências de Produção de Texto Assim como ocorre para a implementação da avaliação das habilidades de leitura, também para avaliação da competência escritora é fundamental a elaboração de uma Matriz. No caso específico da avaliação de Produção de Texto do Saethe, a Matriz de Competências apresenta o objeto da avaliação e é constituída de quatro competências básicas: Registro, Coerência Temática, Tipologia Textual e Coesão. Na competência 1, Registro, avalia-se o domínio de um conjunto de regras de utilização da língua, do ponto de vista morfológico, sintático e semântico. Na competência 2, Coerência Temática, avalia-se a adequada compreensão da proposta de produção de texto, seu desenvolvimento associado a conhecimentos de diversas áreas do conhecimento para desenvolver o tema. Na competência 3, Tipologia Textual, avalia-se os conhecimentos relativos aos elementos organizacionais do texto narrativo. Na competência 4, Coesão, avalia-se a utilização de elementos conectores e referentes de forma a construir um texto com ideias entrelaçadas e conectadas. A seguir, apresentamos a Matriz de Correção por Competência de Produção de Texto do Saethe. Produção de Texto - 8º ano DO Ensino Fundamental 21 SAETHE 2014

22 PRODUÇÃO DE TEXTO - MATRIZ DE CORREÇÃO POR COMPETÊNCIAS 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Nível COMPETÊNCIAS REGISTRO COERÊNCIA TEMÁTICA TIPOLOGIA TEXTUAL COESÃO O aluno escreve de forma alfabética, ou seja, ainda não consolidou os princípios da ortografia da Língua Portuguesa na variedade brasileira. Esse aluno também não consolidou as regras de regência e de concordâncias nominal e verbal. O aluno limita-se a apresentar uma lista de ações e/ou expressões desconexas acerca do tema. O aluno produz uma lista de ações ou descrições das personagens que não contribui para a progressão da narrativa. O aluno apresenta informações desconexas, sem articulação. Geralmente, emprega frases soltas. Nível I ABAIXO DO BÁSICO (2 pts.) Nível 0 INADEQUADO (0 pts.) O aluno demonstra domínio insuficiente da norma padrão, apresentando graves e frequentes desvios gramaticais e de convenções da escrita, além de presença excessiva de gírias e marcas de oralidade. O aluno que realizar muitos desvios graves ou gravíssimos de forma sistemática, acompanhados de desestruturação sintática em excesso, receberá essa pontuação. O aluno desenvolve de forma tangencial (superficial) o tema. Os fatos narrados apresentam-se de forma desarticulada, comprometendo a progressão temática. O aluno articula as partes do texto de forma precária e/ou inadequada, apresentando graves e frequentes desvios de coesão textual. Na produção textual enquadrada neste nível, há sérios problemas na articulação das ideias e na utilização de recursos coesivos, tais como: frases fragmentadas; períodos muito longos sem o emprego dos conectores adequados; repetição desnecessária de palavras; não utilização de elementos que se refiram a termos que apareceram anteriormente no texto. O aluno demonstra domínio básico da norma padrão, apresentando vários desvios gramaticais e de convenções da escrita graves ou gravíssimos, além de presença de marcas de oralidade, mas NÃO apresenta desestruturação sintática em excesso. O aluno aborda o tema de modo insuficiente, utilizandose apenas das ideias da proposta. O texto apresenta personagem(ns) executando ação, podendo ser narrador ou observador. Pode ou não apresentar os elementos seguintes ou apresentá-los sem plausibilidade: sequenciação de fatos e/ou de manutenção do tema; lugar em que a narrativa ocorre; momento (tempo) em que a narrativa ocorre; finalização. O aluno articula as partes do texto, porém com muitas inadequações na utilização dos recursos coesivos que podem comprometer a estrutura lógico-sintática do texto. Nível III INTERMEDIÁRIO (6 pts.) Nível II BÁSICO (4 pts.) O aluno demonstra domínio intermediário da norma padrão, ou seja, próximo do adequado para essa etapa de escolaridade, apresentando alguns desvios gramaticais graves e de convenções da escrita, ou muitos desvios leves. Desvios mais graves, como a ausência de concordância verbal ou nominal, não impedem que a produção textual receba essa pontuação, desde que não configurem falta de domínio absoluto do padrão da linguagem escrita formal. O aluno desenvolve de forma razoável o tema a partir da apresentação de fatos / eventos / acontecimentos / cenas previsíveis sem, contudo, detalhar esses elementos. O texto apresenta personagem(ns) executando ação o autor do texto ou personagem(ns) criada(s); sequência de fatos; MAS ausência ou não plausibilidade de DOIS dos elementos seguintes: lugar em que a narrativa ocorre; momento (tempo) em que a narrativa ocorre; manutenção do tema; finalização. O aluno articula as partes do texto, porém com algumas inadequações na utilização dos recursos coesivos. A produção textual enquadrada neste nível poderá conter eventuais desvios que não comprometam a estrutura lógico-sintática do texto. Esta pontuação deve ser atribuída ao aluno que demonstrar domínio intermediário dos recursos coesivos. O aluno demonstra domínio adequado da norma padrão, apresentando poucos desvios gramaticais leves ou pouquíssimos desvios graves e de convenções da escrita, ou seja, o mesmo desvio não ocorre em várias partes do texto, o que revela que as exigências da norma padrão foram incorporadas aos seus hábitos linguísticos e os desvios foram eventuais. Desvios mais graves, como a ausência de concordância verbal ou nominal, não impedem que a produção textual receba essa pontuação, desde que não se repitam regularmente no texto. O aluno desenvolve bem o tema apresentando os fatos de forma contínua, atendendo à proposta de produção textual de modo adequado. O texto apresenta personagem(ns) executando ação o autor do texto ou personagem(ns) criada(s); sequência de fatos; MAS ausência ou não plausibilidade de UM dos elementos seguintes: lugar em que a narrativa ocorre; momento (tempo) em que a narrativa ocorre; manutenção do tema; finalização. O aluno articula as partes do texto, com poucas inadequações na utilização de recursos coesivos. A produção textual enquadrada neste nível não poderá conter desvios que comprometam a estrutura lógicosintática do texto. Poderá, no entanto, conter alguns desvios de menor gravidade, desde que o aluno demonstre domínio dos recursos coesivos. Nível V AVANÇADO (10 pts.) Nível IV ADEQUADO (8 pts.) O aluno demonstra excelente domínio da norma padrão, não apresentando ou apresentando pouquíssimos desvios gramaticais leves e de convenções da escrita, ou seja, o mesmo desvio não ocorre em várias partes do texto, o que revela que as exigências da norma padrão foram incorporadas aos seus hábitos linguísticos e os desvios foram eventuais. O aluno desenvolve muito bem o tema a partir de uma narração consistente, apresentando os fatos de forma contínua, atendendo à proposta de produção textual de modo pleno. O texto apresenta personagem(ns) executando ação o autor do texto ou personagem(ns) criada(s), mas com plausibilidade de todos seus elementos: sequência de fatos; lugar em que a narrativa ocorre; momento (tempo) em que a narrativa ocorre; manutenção do tema; finalização plausível. O aluno articula as partes do texto, sem inadequações na utilização dos recursos coesivos. Poderá, porém, conter eventuais desvios de menor gravidade. Entretanto, o mesmo erro não poderá se repetir, uma vez que essa pontuação deve ser atribuída ao aluno que demonstrar pleno domínio dos recursos coesivos. SAETHE Revista Pedagógica

23 COMPREENDENDO OS RESULTADOS 5

24 Os níveis de escrita e o perfil de escritor compreendido por eles Os níveis de desempenho e suas denominações qualificam o perfil de escritor enquadrado em cada um. Esses níveis compreendem intervalos específicos de pontuação, sendo que, no ato da correção, a nota atribuída à competência é o valor máximo do nível que, após o cálculo da média final, pode apresentar variações dentro do nível ou transferir a pontuação do aluno na competência para outra classificação. A partir da nota final obtida pelo aluno, define-se o perfil de escritor dele de acordo com a descrição do nível no qual sua nota está alocada. INADEQUADO ABAIXO DO BÁSICO BÁSICO INTERMEDIÁRIO ADEQUADO AVANÇADO 0,0 0,1 2,0 2,1 4,0 4,1 6,0 6,1 8,0 8,1 10,0 Compreendendo cada Nível de Desempenho individualmente INADEQUADO ABAIXO DO BÁSICO BÁSICO INTERMEDIÁRIO ADEQUADO AVANÇADO 0,0 0,1 2,0 2,1 4,0 4,1 6,0 6,1 8,0 8,1 10,0 Após oito anos de escolarização, o aluno que se encontra alocado nesse nível ainda apresenta um desempenho linguístico primário, demonstrando desconhecimento da norma padrão, de escolha de registro e/ou de convenções da escrita, por isso sua escrita é ininteligível, mas ainda assim é possível compreender algumas palavras acerca do tema. Quando elabora tópicos frasais, o faz de forma nominal ou com verbos empregados de forma inapropriada. Consequentemente, seu texto não apresenta articulação entre as partes e desenvolve uma narrativa ou relato incoerente, limitando-se geralmente a listar informações e/ou ações. SAETHE Revista Pedagógica

25 INADEQUADO ABAIXO DO BÁSICO BÁSICO INTERMEDIÁRIO ADEQUADO AVANÇADO 0,0 0,1 2,0 2,1 4,0 4,1 6,0 6,1 8,0 8,1 10,0 O aluno com uma escrita INSUFICIENTE para essa etapa de escolaridade apresenta graves desvios de registro, como frases truncadas ou graves problemas de pontuação ou não utilização dos sinais de pontuação, dificuldade para relacionar grafemas e fonemas, regras básicas de concordância e regência nominal e verbal e emprego recorrente de marcas de oralidade. A coerência e a coesão de seu texto são dadas de forma precária e o tema é tangenciado por meio de um texto que omite diversos elementos da tipologia textual avaliada. Ao analisar esse texto, nota-se que o aluno desenvolve o tema de forma superficial, além de a inteligibilidade do texto ser prejudicada pelos graves e frequentes problemas relacionados à competência I Registro, demonstrando domínio insuficiente da norma padrão. Observam-se desvios como uso inadequado de pronome demonstrativo contraído com preposição (linha 3) e uso inadequado de letra maiúscula (linha 4). Em relação ao encadeamento do texto, percebe-se que o mesmo fica bastante comprometido não apenas pelos desvios relacionados à ortografia, mas, principalmente, pela escassez de elementos coesivos. Nesse âmbito, constata-se a predominância do emprego da conjunção e, assim como o uso repetitivo do advérbio de tempo quando. Seria esperado que, após oito anos de escolaridade, o texto do aluno já não apresentasse problemas considerados tão elementares. Produção de Texto - 8º ano DO Ensino Fundamental 25 SAETHE 2014

26 INADEQUADO ABAIXO DO BÁSICO BÁSICO INTERMEDIÁRIO ADEQUADO AVANÇADO 0,0 0,1 2,0 2,1 4,0 4,1 6,0 6,1 8,0 8,1 10,0 O aluno que se encontra no nível REGULAR ainda elabora um texto com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e/ou de convenções da escrita, deixando o texto em parte ininteligível. Além disso, os fatos narrados e/ ou relatados não se articulam de forma coesa e coerente, porque seu texto apresenta a supressão de elementos essenciais à tipologia e/ou ao tema. Ao analisar esse texto, observa-se que ele atende apenas em parte à proposta apresentada, pois o encadeamento das ideias ocorre de maneira confusa, não havendo uma progressão lógica dos fatos, além de não apresentar um desfecho para os eventos narrados. SAETHE Revista Pedagógica

27 A partir da Linha 8, o aluno utilizou o recurso de diálogos para alguns personagens, cujas falas não foram sinalizadas de maneira adequada. Além disso, logo abaixo, da Linha 13 em diante, o aluno desconsidera o uso dos travessões no discurso direto. Dessa forma, a inteligibilidade do texto ficou prejudicada, em alguns momentos, por conta também da falta de elementos coesivos que promovessem o encadeamento lógico. Com relação ao registro, destacam-se os seguintes desvios: Linha 2 foi ( fomos ) incorreção de concordância verbal; Linha 3 loga no lugar de logo ; Linha 4 nois ( nós ); marca da oralidade na transcrição da palavra; Linha 5 mau no lugar de mal ; Linha 9 chamão no lugar de chamam ; Linha 20 semitério no lugar de cemitério ; Linha 23 mechendo no lugar de mexendo ; Linha 25 encomodava no lugar de incomodava ; Linha 26 acreditava concordância verbal incorreta; Linha 29 querião no lugar de queriam. Produção de Texto - 8º ano DO Ensino Fundamental 27 SAETHE 2014

28 INADEQUADO ABAIXO DO BÁSICO BÁSICO INTERMEDIÁRIO ADEQUADO AVANÇADO 0,0 0,1 2,0 2,1 4,0 4,1 6,0 6,1 8,0 8,1 10,0 O aluno com escrita em nível INTERMEDIÁRIO no 8º ano do Ensino Fundamental compõe uma narrativa ou relato com algumas inadequações na utilização dos recursos coesivos, que afetam a continuidade de partes do texto, omitindo elementos essenciais para a construção de um texto coerente que atenda ao tema e à tipologia. Quanto ao Registro, sua escrita ainda transita entre a adequação e a inadequação, o que prejudica o entendimento de partes de seu texto. Os principais desvios são regência, concordância e pontuação. A escrita apresentada, nesse texto, demonstra que seu autor ainda apresenta alguns desvios gramaticais graves e de convenção de escrita. Alguns aspectos da norma padrão ainda não foram incorporados aos hábitos linguísticos desse aluno, embora suas competências estejam perto de alcançar o nível IV ADEQUADO. O uso inadequado das formas verbais e nominais, nos seus tempos, modos e grafia, demonstram como esse aluno ainda precisa avançar no domínio da escrita e suas convenções. Como exemplos de desvios ortográficos destacam-se: Linha 5 - telha (teia); Linha 9 - seguindo nós ( nos seguindo ); Linha 17 - nós sair ( nós sairmos ); Linha 21 - mas ( mais ). SAETHE Revista Pedagógica

29 Com relação à abordagem do tema e à organização da narrativa, pode-se considerar que o aluno realizou a tarefa de maneira razoável, construindo uma narrativa que, apesar de não apresentar uma introdução, ou início, revela personagens praticando ações num determinado tempo e espaço. Observa-se, contudo, que os desvios ocorridos na escrita desse aluno não interferem na compreensão textual e são previsíveis para essa etapa de escolaridade. INADEQUADO ABAIXO DO BÁSICO BÁSICO INTERMEDIÁRIO ADEQUADO AVANÇADO 0,0 0,1 2,0 2,1 4,0 4,1 6,0 6,1 8,0 8,1 10,0 Nessa fase, o aluno já foi exposto a estruturas mais complexas da sintaxe da Língua Portuguesa e possui um repertório vocabular mais amplo, devido ao contato com novas tipologias textuais, por isso seu texto apresenta poucos desvios no que tange à competência Registro. Seu texto é em grande parte coeso e coerente, mas o tema ainda não é desenvolvido por completo dentro dos limites estruturais da tipologia textual, pois alguns elementos da narrativa ou do relato ainda são omitidos ou não foram apropriados pelo aluno. Produção de Texto - 8º ano DO Ensino Fundamental 29 SAETHE 2014

30 O texto selecionado como exemplo é bem articulado, revelando que o aluno domina e compreende a proposta de produção textual, conseguindo desenvolver uma narrativa de modo adequado para a etapa de escolaridade avaliada. Esse aluno também demonstra que possui domínio adequado da norma padrão, apresentando poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. Observam-se os seguintes exemplos de desvios relacionados ao registro: Linha 11 afastas no lugar de afastar ; Linha 12 passou no lugar de passos ; Linha 18 por que no lugar de porque. Observam-se ainda algumas inadequações relacionadas ao emprego de conectivos, como nas linhas 20, 21 e 22. Pode-se notar também a ausência de pontuação em diversas partes do texto, mas esses desvios cometidos pelo aluno não tornaram seu texto ininteligível, pois consegue desenvolver a narrativa apresentando boas ideias acerca do tema, com progressão lógica, apresentando fatos narrados e/ou relatados que se articulam de forma coerente. SAETHE Revista Pedagógica

31 INADEQUADO ABAIXO DO BÁSICO BÁSICO INTERMEDIÁRIO ADEQUADO AVANÇADO 0,0 0,1 2,0 2,1 4,0 4,1 6,0 6,1 8,0 8,1 10,0 O aluno que apresenta uma escrita nesse nível não apresenta desvios relacionados às competências Registro e Coesão ou, mesmo que ocorram, não afetam a inteligibilidade do texto como um todo ou partes dele. Seu texto apresenta todos os elementos necessários para o desenvolvimento de uma narração ou relato coerente. Produção de Texto - 8º ano DO Ensino Fundamental 31 SAETHE 2014

32 Ao produzir esse texto, o aluno demonstrou ter compreendido a proposta de produção de texto, atendendo aos princípios organizacionais de uma narrativa, pois apresenta personagens executando ações de forma sequenciada e plausível, delimitando o espaço e o tempo em que a trama se desenvolve, culminando em um clímax que depois se encaminha para um desfecho. Observa-se que os desvios cometidos não interferem na compreensão textual e são esperados para essa etapa de escolaridade. Há, em geral, bom domínio da norma padrão da língua escrita. O autor, por exemplo, marca corretamente as falas das personagens por meio de travessão. Além disso, ele demonstra conhecer o emprego do sinal de exclamação e os principais usos da vírgula. Os mecanismos linguísticos necessários à construção do encadeamento textual apresentam-se adequados e o aluno já consegue empregar conectores mais complexos. O texto em questão apresentou todos os elementos necessários no desenvolvimento de uma narração ou relato coerente. SAETHE Revista Pedagógica

33 OS RESULTADOS DESTA ESCOLA 6 Os resultados desta escola na avaliação de Produção de Texto do SAETHE 2014 são apresentados sob quatro aspectos. Você poderá consultar a nota média, a participação, o percentual de alunos por nível de desempenho e o percentual de alunos por nível de desempenho em cada competência.

34 RESULTADO DA ESCOLA (REVISTA) Nota média Apresenta a nota média desta escola. Você pode comparar essa nota com aquelas obtidas pela sua regional e pelo município. O objetivo é proporcionar uma visão das notas médias e posicionar sua escola em relação a elas. Participação Informa o número estimado de alunos para a realização do teste e quantos, efetivamente, participaram da avaliação no município, na sua regional e na sua escola. Percentual de alunos por nível de desempenho Permite que você acompanhe o percentual de alunos distribuídos por níveis de desempenho na avaliação realizada pelo município. Percentual de alunos por nível de desempenho em cada competência Apresenta a distribuição dos alunos ao longo dos níveis de desempenho no município, na sua regional e na sua escola. As tabelas permitem que você identifique o percentual de alunos para cada nível de desempenho, em cada uma das competências. Isso será fundamental para planejar intervenções pedagógicas voltadas à melhoria do processo de ensino e promoção da equidade escolar.

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36 REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA JÚLIO MARIA FONSECA CHEBLI COORDENAÇÃO GERAL DO CAEd LINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA COORDENAÇÃO DA UNIDADE DE PESQUISA TUFI MACHADO SOARES COORDENAÇÃO DE ANÁLISES E PUBLICAÇÕES WAGNER SILVEIRA REZENDE COORDENAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO RENATO CARNAÚBA MACEDO COORDENAÇÃO DE MEDIDAS EDUCACIONAIS WELLINGTON SILVA COORDENAÇÃO DE OPERAÇÕES DE AVALIAÇÃO RAFAEL DE OLIVEIRA COORDENAÇÃO DE PROCESSAMENTO DE DOCUMENTOS BENITO DELAGE COORDENAÇÃO DE CONTRATOS E PROJETOS CRISTINA BRANDÃO COORDENAÇÃO DE DESIGN DA COMUNICAÇÃO RÔMULO OLIVEIRA DE FARIAS

37 Ficha catalográfica TERESINA. Secretaria Municipal de Educação. SAETHE 2014/ Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd. v. 1 (jan./dez. 2014), Juiz de Fora, 2014 Anual. Conteúdo: Revista Pedagógica Produção de Texto 8º ano do Ensino Fundamental ISSN CDU :371.26(05)

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Os níveis de escrita e o perfil de escritor compreendido por eles

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