Conselho de Serviços da Fecomercio SP participou do Grande Encontro do Setor de Serviços

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1 Ano 25 - nº São Paulo/SP - Novembro/11 Publicação Mensal do Sindicomis/ACTC Conselho de Serviços da Fecomercio SP participou do Grande Encontro do Setor de Serviços Federação do Comércio do Estado de São Paulo foi representada no evento pelo presidente de seu Conselho de Serviços, Haroldo Piccina, e por demais empresários do setor Presentes ao Encontro da Frente Parlamentar: Siram Cordovil Teixeira, Presidente do Sircesp (esq.); Haroldo Silveira Piccina Vice Presidente da Fecomercio SP, Presidente do SINDICOMIS/ACTC e do Conselho de Serviços da Fecomercio SP; Deputado Laercio Oliveira; Humberto Luiz Ribeiro, Secretário de Comércio e Serviços/MDIC; Arlindo Liberatti Presidente do Corcesp; Aguinaldo Rodrigues da Silva, Presidente do Sindtur de Ribeirão Preto; Luciano Tadeu Damiani, Presidente do Sindemvideo e Hamilton de Brito Júnior, Primeiro Vice-Presidente do Sinfac-SP O Conselho de Serviços da Fecomercio SP, órgão presidido por Haroldo Silveira Piccina, Presidente do SINDICOMIS/ ACTC há mais de 12 anos, não poderia deixar de participar e prestigiar o evento Grande Encontro do Setor de Serviços, realizado no dia 25/10/2011, no auditório da Confederação Nacional do Comércio, em Brasília. O Encontro foi promovido pelo Deputado Federal Láercio Oliveira, Presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Setor de Serviços. Vale ressaltar que a Fecomercio SP é a única Federação que mantém um Conselho específico para o segmento de serviços. Na ocasião, Piccina disse: Este é o nosso momento! Não podemos perder esta oportunidade para tratar de questões importantes, pois o nosso setor é o que mais emprega, somos os maiores pagadores de impostos e tributos e também da Previdência Social. Ao participar de evento tão importante, Haroldo Piccina teve a companhia de vários membros do Conselho de Serviços: representando os setores de Representantes Comerciais estiveram Arlindo Liberatti e Siram Cordovil Teixeira; dos setores de Turismo, Asseio e Conservação compareceu Aguinaldo Rodrigues; as Locadoras de Vídeos foram representadas por Luciano Tadeu Damiani e pelas empresas de Factoring, participou Hamilton de Brito Júnior. NESTA EDIÇÃO DESTACAMOS A IMPORTÂNCIA DO GRANDE ENCONTRO DO SETOR DE SERVIÇOS

2 Palavra do Presidente Palavra do Presidente E stive em Brasília para o que foi chamado do Grande Encontro do Setor de Serviços. Fui representar nossas entidades, o SINDICOMIS/ACTC, e a Federação do Comércio do Estado de São Paulo, da qual sou vice-presidente e presido o Conselho de Serviços. Acompanharam-me outros empresários do setor, também líderes sindicais ligados ao Conselho. Cabe aqui elogiar a iniciativa do deputado Laercio de Oliveira, que vem avançando rapidamente nas conquistas com a Frente Parlamentar Mista em Defesa do Setor de Serviços, responsável pela realização do Encontro. Laercio é um político habilidoso e persistente, qualidades indispensáveis a qualquer um que pretenda ingressar nesta área. Porém, quando sobe ao púlpito, o deputado dá lugar ao empresário, que conhece todas as dificuldades enfrentadas pelas empresas para sobreviver no emaranhado burocrático e em meio a uma carga tributária absolutamente injusta e punitiva. Daí o empresário relata com clareza quais são nossos objetivos para posicionarmos o setor de serviços de forma mais proativa na economia nacional. Espera-se de uma empresa toda uma função social de gerar empregos, recursos, divisas. Exige-se dela também a correção fiscal, para que os governos possam arrecadar impostos e tributos para manter suas máquinas funcionando. A empresa prestadora de serviços é intensiva em mão de obra. Representamos hoje o setor que mais contrata no Brasil, mesmo sem a regulamentação de relações de trabalho em alguns nichos específicos. Na outra ponta está nossa razão de existir: o consumidor, chamado pelos estudiosos de O grande encontro tomador de serviços. O setor cresceu tanto nos últimos anos também pela disponibilidade de uma gama maior de serviços com um sensível incremento de qualidade. A Confederação Nacional do Comércio, as Federações e o Sistema S são os grandes parceiros na busca da excelência em qualidade na prestação de serviços, como também no apoio necessário durante toda a vida da empresa. Tudo isso Laercio de Oliveira conhece muito bem. A Frente concebida por ele tem por objetivo principal mostrar isso a todos: classe política, governos, entidades e consumidores. Estamos diante de um setor que tem alavancado fortemente o crescimento econômico, porque depende mais do trabalho das pessoas do que grandes investimentos em máquinas e equipamentos. Porém, nossas receitas e lucratividade são pequenas e ainda assim são corroídas por um sem fim de impostos e tributos. Repito aqui o que disse no Encontro: Este é o nosso momento! Não podemos perder esta oportunidade para tratar de questões importantes, pois o nosso setor é o que mais emprega, somos os maiores pagadores de impostos e tributos e também da Previdência Social. Este é mesmo o momento. O apoio à causa de Laercio de Oliveira é, na verdade, a única forma que temos para demonstrar a todos quem somos, como trabalhamos e o que mais podemos fazer para ajudar o País a crescer. Só precisamos nos fazer ouvir. DIRETORIA: Presidente Haroldo Silveira Piccina; Vice-presidente Luiz Antonio Silva Ramos; Diretores Roberto Schiavone, José Emygdio Costa, Regynaldo Mollica, Sérgio Ricardo Giraldo e Armando de Souza Siqueira Franco (Secretário Geral); Suplentes Ricardo Messias Sapag, Laércio Anjos Fernandes, Jair do Valle, Milton Lourenço, Luiz Raize Filho e Luis César Correia de Amorim; Conselho Fiscal Darcy Franzese, Odair dos Santos, Francisco Uceda; Suplentes do Conselho Fiscal André Gobersztejn, Evaristo dos Santos e Paulo Ferreira; Diretor Executivo Aguinaldo Rodrigues; Diretora Jurídica Maristela Noronha Gonçalves Moreira; Delegados Representantes junto à Fecomercio SP Haroldo Silveira Piccina e Luiz Antonio Silva Ramos; Suplentes de Representantes junto à Fecomercio SP Regynaldo Mollica e Roberto Schiavone; Delegado Representante em Santos Darcy Franzese; Delegado Representante em Campinas Luiz Antonio Silva Ramos. SINDICOMIS ACON- TECE: Publicação Mensal Órgão do Sindicato dos Comissários de Despachos, Agentes de Carga e Logística do Estado de São Paulo e da Associação Nacional das Empresas Transitárias, Agentes de Carga Aérea, Comissárias de Despachos e Operadores Intermodais. Sede: Rua Avanhandava, 126, 6º andar - Conj. 60 e 61 - Bela Vista - São Paulo - CEP Tel.: (11) / Fax: (11) Internet: com.br - actc@sindicomis.com.br. Jornalista Responsável Álvaro C. Prado - MTb nº Reportagens Álvaro C. Prado. Revisão Gisele E. Prado. Projeto Gráfico Salve! Design & Media Tel/fax.: (11) Impressão 2 Novembro/11

3 O Frente Parlamentar promoveu grande encontro do setor de serviços deputado federal Laercio Oliveira realizou, em 25 de outubro, o terceiro encontro da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Setor de Serviços, que contou com a participação de representantes de entidades de classe de todo o Brasil. O evento realizado no auditório da CNC (Confederação Nacional do Comércio) teve palestra de deputados, senadores e do secretário de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Humberto Luiz Ribeiro. O senador Eunício Oliveira (PMDB/ CE) elogiou a iniciativa do deputado Laercio de criar a frente. O deputado federal Roberto Santiago lembrou que esse é o momento de tratar de problemas e soluções já que atualmente está se discutindo o marco regulatório para empresas do setor. Trata-se do Projeto de lei da Terceirização, que ele é relator na Comissão Especial. A terceirização em órgãos públicos no Brasil tem uma série de problemas porque não existe esse marco regulatório, informou. Laercio destacou a pujança do setor que é o maior empregador formal do Notícias da Frente Notícias da Frente País. Somos os maiores pagadores de impostos e tributos, o maior contribuinte da previdência social. É também neste setor que acontece a maior revolução social pela carteira assinada do Brasil. Os brasileiros e brasileiras de baixa escolaridade ou estão no programa bolsa família, ou na informalidade ou dignamente fichados por uma das empresas do setor de serviços, destacou. O secretário Humberto Ribeiro também falou da importância de se criar uma frente parlamentar do setor e sobre as intenções do Ministério de desenvolver a atividade e inserir em programas de governo voltados à geração de emprego e renda. O setor de serviços representa 68,5% do PIB brasileiro. Apenas entre as empresas cuja atividade principal estava no âmbito dos serviços empresariais e não financeiros, o IBGE estimou em 2008 a existência de empresas, que tiveram a receita operacional líquida de mais de 680 bilhões de reais e empregaram 9,2 milhões de pessoas (Pesquisa Anual de Serviços PAS 2008, do IBGE). Além disso, em 2008 o setor terciário respondeu por 77,3% dos empregos formais do País, com atividades de serviços, comércio e construção civil representando 54,6% da população economicamente ativa. A Frente parlamentar teve a adesão de 283 deputados e senadores e foi constituída no âmbito do Congresso Nacional, de interesse público suprapartidário, podendo ter representações nas Assembléias Legislativas Estaduais, na Câmara Legislativa do Distrito Federal e nas Câmaras Municipais e tem como objetivo a organização e o fortalecimento do Setor de Serviços, defender a geração de emprego formal, melhor distribuição da renda, além do aprimoramento nas relações do trabalho. A atividade terciária de serviços representa diversas áreas a exemplo de tecnologia da informação, refeições coletivas, serviços gerais, contabilidade, TV por assinatura, logística e distribuição, telemarketing, engenharia de montagem, entre outros. Os entendimentos da frente são muito positivos e os avanços têm sido gratificantes. Estamos definindo um canal de diálogo que pretendemos seja ampliado e muito, afirmou Laercio Oliveira. Laercio Oliveira discursa na abertura do terceiro encontro da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Setor de Serviços Novembro/11 3

4 Notícias da Frente Notícias da Frente A Texto do Pronatec acata ideia do projeto do deputado Laercio presidente Dilma Rousseff sancionou em 26 de outubro, em cerimônia no Palácio do Planalto, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego (Pronatec). O texto final do projeto aproveitou a ideia do PL 1343/2011 de autoria do deputado federal Laercio Oliveira (PR/SE) que condiciona a liberação das parcelas do seguro-desemprego à freqüência em curso de qualificação profissional. O aproveitamento da ideia de Laercio foi mencionada pelo relator do Pronatec, Antônio Carlos Biffi. Laercio afirma seu principal objetivo ao apresentar o PL foi proporcionar ao trabalhador brasileiro, sobretudo ao de baixa qualificação profissional, oportunidade de se qualificar, com vistas a sua reinserção em um mercado de trabalho cada vez mais exigente e competitivo. Com maior qualificação do trabalhador, o país tem condições de aumentar a produtividade, melhorando a produção de bens e serviços no país, informou o deputado, que esteve no evento acompanhado do senador Eduardo Amorim e do vice-presidente financeiro da CNC (Confederação Nacional do Comércio, Bens, Serviços e Turismo), Gil Siuffo. O programa prevê investimentos de R$ 24 bilhões até 2014 para gerar 8 milhões de vagas em cursos de formação técnica e profissional, destinados a estudantes do ensino médio e trabalhadores. A presidente destacou a parceria do governo com o chamado Sistema S (Sesi, Senai, Sesc e Senac esses dois últimos integram a CNC, órgão do qual Laercio é vice-presidente). Para Dilma, a indústria brasileira tem uma qualidade especial porque pode contar com a qualificação do Sistema S. Poucos países do mundo podem contar com essa qualificação. Por isso essa parceria quer dizer que o Estado cumpre sua parte e a iniciativa privada dá sua contribuição na medida que a formação profissional é algo estratégico para o desenvolvimento do país e gera oportunidade para famílias, afirmou. Dilma Rousseff afirmou ainda, em discurso, que a educação é um dos melhores caminhos para o desenvolvimento. Hoje temos um desafio de assegurar capacitação para os nossos jovens, trabalhadores e adultos que, no passado, não tiveram essa oportunidade. Compuseram a mesa, ao lado da presidente Dilma Rousseff, o presidente da Câmara, deputado Marco Maia; o vice-presidente Michel Temer e o presidente do Senado, senador José Sarney Novembro/11 5

5 Notícias Notícias Fecomercio PresidentE Dilma Rousseff sancionou lei do Supersimples Maristela Moreira (*) Presidente Dilma Rousseff e ministros na cerimônia de sanção da lei do Supersimples (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil) A presidente Dilma Rousseff sancionou, em 10 de novembro, a lei que atualiza as faixas de receita das empresas enquadradas no Supersimples, tributação diferenciada para as empresas de menor porte. A partir de 1º de janeiro, as micro e pequenas empresas poderão ampliar as atividades sem correr o risco de serem excluídas da tributação simplificada. Em agosto, o governo elevou em 50% os limites de faturamento dessas empresas, que com o Supersimples podem fazer o pagamento de seis tributos em apenas um único imposto. Agora, a receita bruta anual máxima para as microempresas ingressarem no Supersimples sobe de R$ 240 mil para R$ 360 mil. A presidente Dilma destacou que as novas regras ajudam o Brasil a manter o crescimento econômico e, ao mesmo tempo, distante de um possível impacto da crise econômica internacional. A palavra que eu mais escutei foi crise. Crise da dívida soberana, crise dos bancos europeus e uma ausência absoluta de retomada de crescimento econômico daqueles países, e acredito que o Brasil, com esse evento, dá um exemplo de que nós estamos em outra pauta, afirmou a presidente. Nova lei Com a nova lei, o limite de enquadramento no regime simplificado de tributação subirá de R$ 240 mil para R$ 360 mil para as microempresas e de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões para as pequenas empresas. Esses são os valores máximos que as empresas poderão faturar anualmente para permanecer no programa. 8 Novembro/11

6 Notícias Notícias Fecomercio O teto para os empreendedores individuais (EI) passou de R$ 36 mil para R$ 60 mil por ano. Esses empreendedores são profissionais autônomos que contribuem para a Previdência Social e podem empregar até um funcionário. Eles também pagam o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), se exercerem atividades ligadas ao comércio, e o Imposto sobre Serviços (ISS), para profissionais do setor. A lei também duplica para R$ 7,2 milhões o limite de faturamento anual para as empresas exportadoras. Nesse caso, as vendas ao mercado externo poderão chegar ao mesmo valor do mercado interno, que a empresa continuará enquadrada no regime simplificado. Posição da FECOMERCIO SP Na verdade, as mudanças no Simples Nacional focaram mais na parte fiscal do que nas Micro e Pequenas Empresas. Além da ampliação dos limites da receita bruta anual para enquadramento das empresas, a Lei Complementar 139/11, só apresenta dois pontos positivos: a simplificação dos processos de abertura e de baixa, com o tempo de inatividade reduzido de 3 anos para 12 meses; o incentivo às exportações, garantindo que as empresas com faturamento de até R$3,6 milhões no mercado interno poderão ter receita igual com as exportações, sem o risco de serem excluídas do Simples. A FECOMERCIO SP aponta que deixar a revisão dos limites para adesão ao programa sob a tutela do Comitê Gestor não foi a melhor decisão do governo. Com essa medida, novas atualizações só poderão ser feitas a partir de O mais adequado seria estabelecer uma atualização automática das faixas, corrigidas anualmente pelo INPC, o que eliminaria os efeitos de ingerências políticas sobre o tema. A Federação do Comércio afirma também que a nova Lei apresenta inovações em relação à facilidade na arrecadação e na fiscalização das empresas. Algumas medidas foram aprovadas em detrimento de outros pontos, já debatidos no Congresso Nacional, que seriam mais positivas para o desenvolvimento das MPEs. Entre elas pode-se citar o sistema de notificação eletrônica; a possibilidade de exclusão de MEs e EPPs por meio eletrônico; a alteração da natureza jurídica das informações prestadas pelo sistema, que passam a ter caráter declaratório e de confissão de dívidas tornando-se instrumento hábil e suficiente para a exigência dos tributos e contribuições que não tenham sido recolhidos. A entidade afirma que é preciso continuar defendendo e reivindicando junto aos parlamentares: o parcelamento automático de débitos do Simples, já que muitos empresários não aderem ao Simples porque seriam obrigados a quitar seus débitos em parcela única, um impeditivo para quem tem contas apertadas; substituição tributária e o recolhimento do diferencial de alíquota do ICMS para as empresas inscritas no Simples; abatimento no ICMS os gastos com aquisição de Emissores de Cupom Fiscal, medida que serve tanto para desonerar empresas quanto para promover a modernização dos equipamentos atualmente utilizados, facilitando a fiscalização e coibindo sonegações; redução dos depósitos para pedidos de recurso na Justiça do Trabalho em 100% para MEIs, 75% para MEs e 50% para EPPs; a garantia de que as empresas e seus sócios terão seus nomes inscritos em cadastros de restrição ao crédito ou sofrer penhora de bens somente após o término do processo de execução e cobrança. (*) Maristela Moreira é Assessora Jurídica/Parlamentar do SINDICOMIS/ACTC Não esqueça: o prazo de adesão ao Simples nacional é 29/12/2011. Faça seu agendamento no site da Receita federal! Novembro/11 9

7 Artigo Artigo A opção hidroviária Mauro Lourenço Dias (*) U m levantamento realizado pelo Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos), do Rio de Janeiro, mostra que o Brasil tem a pior infraestrutura de logística entre os países do Bric (Brasil, Rússia, Índia e China). Em rodovias pavimentadas, o Brasil dispõe de apenas 212 mil quilômetros, enquanto a Rússia tem 655 mil quilômetros e a Índia e a China 1,5 milhão cada. Para se ter um termo de comparação, diga-se que os Estados Unidos têm 4,2 milhões e o Canadá 516 mil. Mesmo assim, o Brasil continua a transportar 76% de suas cargas sobre caminhões. No Estado de São Paulo, o mais desenvolvido da Federação, a situação é ainda mais grave: 80% das cargas movimentadas passam por rodovias, o que causa numerosos transtornos para a população e para o setor produtivo. Para comparar, lembre-se que os Estados Unidos, país da indústria automobilística e das rodovias, somente 38% das cargas viajam de caminhão. Diante disso, o desafio do governo paulista e do brasileiro é multiplicar a participação de outros modais no transporte de cargas, notadamente o ferroviário e o hidroviário. Mas, à guisa de exemplo, analise-se apenas a questão hidroviária. Até 2003, apenas 0,5% do tráfego de mercadorias no Estado era realizado por hidrovia, ou seja, 700 milhões de toneladas por quilômetros úteis (tku). Naquele ano, o governo do Estado lançou o Plano Estratégico Hidroviário que previa a elevação desse índice para 6% até 202, ou seja, 16 bilhões de tku. Por enquanto, o transporte aquaviário está concentrado na Hidrovia Tietê-Paraná, embora haja espaço para a ampliação do modal, principalmente se o governo estadual investir mais e explorar a navegação dos rios Paranapanema, Grande, Paraíba e, principalmente, do Ribeira do Iguape, levando o desenvolvimento ao Litoral Sul e Vale do Ribeira. Segundo dados da Agência Nacional de Transporte Aquaviários (Antaq), o modal hidroviário no Estado atende praticamente a grãos, farelos e óleos vegetais (soja, trigo e milho), produtos do setor sucroalcoleiro (cana, açúcar e álcool), petroquímicos e combustíveis, insumos agrícolas (calcário, fertilizantes e defensivos), madeira e celulose, além de contêineres em menor número. Os investimentos ainda são incipientes, principalmente se se levar em conta que o modal hidroviário é 20 vezes mais barato que o rodoviário. Uma barcaça pode transportar até toneladas, equivalente a 60 carretas, que podem transportar no máximo até 25 toneladas cada. É de ressaltar ainda que, nas hidrovias, não há pedágios nem buracos que causam danos aos veículos e à carga e o risco de roubo é menor. Além disso, uma barcaça pode substituir até 15 vagões com capacidade para carregar até 100 toneladas. Mas é claro que há obstáculos: a profundidade dos rios é insuficiente em determinados trechos e há pontes estreitas que dificultam a passagem, por exemplo. Sem contar que o transporte hidroviário é mais lento e demorado. Dependendo da época do ano, os rios ficam rasos e a navegação se torna inviável. Mesmo assim, é um modal atraente, pois os fretes hidroviários podem ser 62% mais baratos que os rodoviários. O que falta é investimento para torná-lo uma opção factível para todo o tipo de carga. (*) Mauro Lourenço Dias é vice-presidente da Fiorde Logística Internacional, de São Paulo-SP, e professor de pós-graduação em Transportes e Logística no Departamento de Engenharia Civil da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). fiorde@fiorde.com.br Site: 10 Novembro/11

8 A movimentação de cargas pelo Porto de Santos atingiu a maior marca já verificada para o mês de setembro, registrando pequeno aumento de 0,1%, totalizando 8,9 milhões de toneladas. Com esse desempenho, o porto acumulou 73, 2 milhões de toneladas neste ano, estabelecendo, também, novo recorde para o período, ultrapassando em 2,0% o melhor resultado verificado em igual período do ano passado. O crescimento foi reflexo exclusivo do aumento das importações, tendência verificada ao longo de todo o ano. Com 9,1% de alta no acumulado, o fluxo representou 34,6% do total movimentado, chegando a 25,4 milhões de toneladas. As exporta- Notícias do porto Notícias de Santos do porto de Santos Porto registra maior setembro da história e é recorde no acumulado ções apontaram baixa de 1,4% até setembro, atingindo 47,7 milhões de toneladas. Do total importado, o destaque fica com o fertilizante, carga de maior crescimento dentre as mercadorias descarregadas em Santos, atingindo forte alta de 95,1% na comparação com o mesmo período de 2010 e alcançando 2,6 milhões de toneladas no ano, superada, apenas,pelos desembarques de amônia, que chegaram a 2,8 milhões de toneladas. As exportações seguem em queda, fortemente influenciadas pela redução de 11,8% nos embarques de açúcar, carga de maior expressão no Porto de Santos, com 13,1 milhões de toneladas operadas no ano. Também os embarques de soja, em grãos e peletizada, com 9,8 milhões de toneladas, contribuíram para a queda das exportações, com decréscimo de 2,6% no ano. Vale destacar que o produto teve forte reação no mês, atingindo crescimento de 80,3% em relação a setembro de Nas operações com carga conteinerizada, o porto atingiu expressivo crescimento de 11,3%, chegando ao total de 2,2 milhões de TEUs, representando acréscimo de 6,0% na tonelagem movimentada em contêineres. Companhia Docas do Estado de São Paulo 12 Novembro/11

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