Indicadores de confiança e de clima económico Maputo, Março/2015

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1 Março 2015

2 Instituto Nacional de Estatística Indicadores de confiança e de clima económico Brochura de publicação Mensal Reprodução autorizada, excepto para fins comerciais, com indicação da fonte bibliográfica PRESIDÊNCIA DO INE João Dias Loureiro Presidente Manuel da Costa Gaspar Vice-Presidente Valeriano da Conceição Levene Vice-Presidente FICHA TÉCNICA Título Indicadores de confiança e de clima económico Maputo, Março/2015 Editor Instituto Nacional de Estatística Direcção de Estatísticas Sectoriais e de Empresas Av. 24 de Julho, nº1989.7ºandar, Caixa Postal 493 Maputo Telefones: /5; ; Fax: ; Mail: info@ine.gov.mz Direcção da obra Azarias Nhanzimo - Director de Estatísticas Sectoriais e de Empresas Camilo Amade - Director Adjunto Produção Departamento de Estatísticas de Bens e Ambiente Delfina Cumbe Chefe de Departamento Alberto Cossa Ildefonso Alves Controlo de Qualidade Camilo Amade Design da capa António Guimarães Difusão Instituto Nacional de Estatística Departamento de Difusão e Documentação Av. 24 de Julho, n 1989, 4 Andar Homepage: ii

3 Índice do conteúdo INTRODUÇÃO ANÁLISE AGREGADA ANÁLISE SECTORIAL Conjuntura do Sector de Alojamento, Restauração e Similares Conjuntura do Sector de Serviços de Transportes Conjuntura do Sector da produção industrial, Electricidade e de Água Conjuntura do Sector da Construção e Obras Públicas Conjuntura do Sector de Comércio Conjuntura do Sector de Outros Serviços Não Financeiros ANEXOS Resumo Estatístico dos Indicadores ( ) Nota Metodológica iii

4 INTRODUÇÃO Indicadores de Confiança e de Clima Económico constituem uma publicação mensal sobre a conjuntura económica de Moçambique, país Africano situado na costa sul-oriental. O estudo expressa opinião de agentes económicos a cerca do andamento e perspectiva da sua actividade, particularmente sobre emprego, procura, encomendas, preços, produção, vendas e limitações de actividade. A informação em alusão é compilada com base no inquérito mensal de conjuntura realizado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) às empresas do sector não financeiro convista apurar o comportamento da economia num horizonte temporal de curto prazo de modo a proporcionar informação aos utilizadores sobre a gestão e monitoria da política económica. A informação desta publicação refere-se ao período de referência que está na capa e compreende séries cronológicas que vão desde Janeiro de 2004 até ao período de análise. O período de referência é o mês ou trimestre em análise. A publicação apresenta análises mensais e trimestrais no fim de cada trimestre. A estrutura da publicação apresenta três partes fundamentais: Na primeira parte, está uma análise sucinta dos indicadores agregados (clima económico, perspectiva da procura, perspectiva de emprego, perspectiva dos preços e as limitações da actividade). Na segunda parte, há uma análise sectorial, onde basicamente, dá-se uma imagem das expectativas dos agentes económicos sobre o sector e procura-se identificar as causas que estão por detrás dum determinado comportamento económico. No final está um quadro resumo estatístico, uma nota metodológica, na qual também se explicita o modo de cálculo de alguns indicadores derivados. Salienta-se que os resultados do período em análise são indicativos, referindo-se às empresas respondentes e não extensivos ao universo do sector empresarial. O INE agradece às entidades informadoras e a todos que colaboraram e tornaram possível a compilação desta informação. Eventuais comentários, críticas, sugestões ou esclarecimentos poderão ser solicitados ao Instituto Nacional de Estatística, Direcção de Estatísticas Sectoriais e de Empresas (DESE), Departamento de Estatísticas de Bens e Ambiente (DEBA). Maputo, Abril de

5 1.ANÁLISE AGREGADA Clima económico das empresas abranda no primeiro trimestre O indicador do clima económico (ICE) registou uma tendência negativa nos primeiros três meses de 2015 após a estabilização no quarto trimestre de Esta conjuntura desfavorável da economia deveu-se, ao nível agregado, à ligeira queda das expectativas futuras da procura e da tendência de estabilidade da perspectiva de emprego período de referência. A tendência negativa do ICE deveu-se sectorialmente à avaliação desfavorável de todos sectores económicos alvos do inquérito com excepção das actividades de construção que registaram uma grande recuperação no mesmo período de estudo

6 da procura em abrandamento O indicador da perspectiva da procura sofreu uma ligeira quebra no primeiro trimestre de 2015 se comparado com o trimestre anterior, facto influenciado pela apreciação negativa nos sectores de alojamento e restauração, do comércio e de outros serviços não financeiro que suplantaram as opiniões favoráveis da subida da procura futura nos restantes sectores. de emprego continuou estável O indicador da perspectiva de emprego prolongou a estabilidade que vem registando desde o quarto trimestre de 2014 ao manter praticamente a mesma posição no primeiro trimestre de A estabilização, ainda que com indício de declínio, deveu-se à uma apreciação negativa da perspectiva de emprego nos sectores de produção industrial, de comércio e de outros serviços não financeiros mas compensada pela sua subida nos restantes sectores no mesmo trimestre em análise

7 Preços prolongam perspectivas de subida O indicador de perspectiva de procura continuou no primeiro trimestre de 2015 com uma perspectiva inflaccionista ao registar um incremento substancial se comparado com o trimestre anterior, facto que se verificou pelo segundo trimestre consecutivo. Essa previsão de subida de preços deveu-se ao prognóstico de aumento de preços por todos sectores exceptuando os agentes económicos de comércio e de transportes que no período em análise prognosticaram, contrariamente, a sua queda no mesmo período de referência. Esta postura de previsão de preços explica-se pelas inundações e cheias registadas entre Dezembro 2014 e Fevereiro de 2015 que provocaram corte de energia eléctrica e da ponte sobre rio Licungo na zona norte por cerca de um mês, provocando o condicionamento do transporte de pessoas e bens entre norte e sul do país. Empresas com constrangimentos aumentam 2% Em média, 30% das empresas inquiridas enfrentaram algum obstáculo no primeiro trimestre, o que correspondeu a um aumento de 2% de empresas face ao trimestre anterior, numa atmosfera de variabilidade baixa e estável, que rondou a volta de 6 a 7%. Essa situação foi influenciada, principalmente, pelos sectores de serviços de transportes e da produção industrial que viram mais de um terço das suas empresas afectadas por algum obstáculo no seu desempenho no período de referência. Em contrapartida, os sectores da construção, de alojamento e restauração e dos outros serviços não financeiros apresentaram menos de 30% das empresas com alguma limitação de actividade

8 2.ANÁLISE SECTORIAL 2.1.Conjuntura do Sector de Alojamento, Restauração e Similares de queda drástica da procura abranda a confiança do sector hoteleiro e actividades afins No primeiro trimestre, o indicador de confiança do sector de Alojamento, restauração e similares voltou a contrair-se profundamente tendo o respectivo saldo se situado abaixo dos últimos seis trimestres da sua série temporal. A conjuntura desfavorável do sector, em análise, deveu-se à avaliação negativa de todas as componentes do indicador síntese do sector, com maior realce para a perspectiva da procura e para procura actual que registaram grande amplitude de quebra. Em linha com o indicador síntese do sector, o volume de negócios continuou em diminuição pelo segundo trimestre consecutivo, num clima caracterizado pela perspectiva de subida da capacidade hoteleira e de preços no mesmo período de análise. Cerca de 25% das empresas deste sector enfrentou alguma limitação de actividade no primeiro trimestre, o que correspondeu a um aumento de 2% das empresas com obstáculos no seu desempenho normal, relativamente ao trimestre anterior. Os principais factores referidos como obstáculo pelos agentes económicos do sector foram a concorrência, a baixa procura, a falta de electricidade e/ou de água e os outros factores não especificados

9 2.2.Conjuntura do Sector de Serviços de Transportes Confiança nos serviços de transportes volta diminuir ligeiramente No primeiro trimestre, o indicador de confiança do sector de serviços de transportes voltou a abrandar, tendo mesmo assim o seu saldo se mantido acima da média da respectiva série temporal. O recuo ligeiro do indicador em análise foi influenciado pela redução substancial do volume de negócios apesar das perspectivas de emprego e de vendas terem-se estabilizado no mesmo período de referência. Em linha com o comportamento do volume de negócios, a carteira de encomendas registou também uma grande quebra numa conjuntura em que as tarifas actuais e as perspectivas futuras de tarifas foram de descida no mesmo período de referência. Cerca de 38% das empresas deste sector enfrentaram algum obstáculo no período em análise, facto que representou 6% de aumento de empresas em dificuldades face ao mês anterior. Os elevados custos operacionais, a concorrência, a baixa procura bem como os outros factores não especificados continuaram como obstáculos que mais influenciaram negativamente o desempenho do sector

10 2.3.Conjuntura do Sector da produção industrial, Electricidade e de Água continuamente baixa de emprego deteriora confiança no sector industrial e de similares No primeiro trimestre, o indicador de confiança do sector de produção industrial, de electricidade e água continuou a trajetória descendente pelo terceiro trimestre consecutivo, tendo o seu saldo se apresentado no nível mais baixo dos últimos quatro trimestres. A deterioração prolongada pelo segundo trimestre consecutivo da perspectiva de emprego constituiu a razão principal dessa trajectória negativa da confiança deste sector apesar das avaliações ligeiramente positivas da actividade actual e da perspectiva da procura, outras componentes do indicador síntese da actividade, no período em análise. Em linha com o indicador síntese do sector, o volume de negócios continuou também em declínio pelo segundo trimestre consecutivo, facto que levou os stocks a situarem-se acima do normal. No entanto, a perspectiva de preços foi de subida no mesmo período de análise. Cerca de 38% das empresas deste sector teve constrangimentos no trimestre em análise, o que representou 5% de incremento de empresas com constrangimentos face ao trimestre anterior, facto que está em linha com o indicador síntese do sector. Vários factores continuaram a afectar o sector de produção industrial, de electricidade e água, destacando-se a concorrência, a falta de matéria-prima e os outros factores não especificados, como obstáculos mais importantes

11 2.4.Conjuntura do Sector da Construção e Obras Públicas favorável de emprego recupera confiança no sector de construção No primeiro trimestre, o indicador de confiança empresarial do sector da construção voltou a recuperar em grande ritmo, após o recuo ténue no quarto trimestre de 2014, tendo o seu saldo atingido o nível mais alto dos últimos quinze trimestres da respectiva série cronológica. A recuperação da confiança foi influenciada pela subida extraordinária das perspectivas de emprego, numa atmosfera também de aumento da carteira de encomendas e das perspectivas de facturação (volume de negócios) no mesmo período de referência. Em linha com a carteira actual de encomendas, a perspectiva de preços do sector registou um substancial incremento numa situação caracterizada por uma ligeira queda da actividade actual no período em alusão. Cerca de 28% de empresas do sector sofreu alguma limitação no desempenho normal da sua actividade no período de referência, o que correspondeu a 6% de diminuição de empresas em dificuldades face ao trimestre anterior. Os principais obstáculos do sector continuaram principalmente como a baixa procura e os outros factores não especificados. A falta de acesso ao crédito, as condições climatéricas desfavoráveis e a burocracia na obtenção de licenças e/ou alvarás foram referidas também como alguns factores perturbadores no período em análise mas não em grande dimensão

12 2.5.Conjuntura do Sector de Comércio Quebra drástica de actividade actual agrava a confiança no sector do comércio No primeiro trimestre, o indicador de confiança do sector do comércio por grosso e a retalho, manutenção e reparação de veículos automóveis continuou em diminuição pelo segundo trimestre consecutivo facto agravado pela queda drástica do indicador entre os meses de Fevereiro e Março de Essa desaceleração da confiança no sector do comércio deveu-se à avaliação desfavorável de todas as componentes do indicador síntese da actividade, com destaque para actividade actual que registou a maior retracção pelo segundo trimestre consecutivo. Em linha com o indicador da conjuntura sectorial, as perspectivas do volume de n e g ó c i o s e d e p r e ç o s d i m i n u í r a m substancialmente pelo segundo trimestre c o n s e c u t i v o, s i t u a ç ã o c o n t r a r i a d a paradoxalmente pelo aumento ligeiro do volume de negócios no mesmo trimestre em análise. Cerca de 30% das empresas do comércio enfrentou algumas dificuldades no desempenho da actividade em trimestre, o que representou um incremento de 4% de empresas do sector com limitação de actividade face ao trimestre anterior. Os principais factores que afectaram o desempenho do sector foram a concorrência, a baixa procura e os outros factores não especificados actuando como obstáculos de dimensão importante

13 2.6.Conjuntura do Sector de Outros Serviços Não Financeiros Confiança no sector de outros serviços volta cair drasticamente No primeiro trimestre, o indicador de confiança do sector de outros serviços não financeiros voltou a registar uma grande diminuição depois de uma ligeira subida no trimestre anterior. A conjuntura desfavorável do sector deveu-se à avaliação negativa de todos componentes do indicador sectorial, com maior relevância para a queda extraordinária da actividade actual, facto agravado ainda pela perspectiva drástica de redução do volume de negócios no mesmo período de referência. Em linha com o indicador do sector, a procura actual reduziu tenuemente no trimestre em análise, situação que foi paradoxal para o volume de negócios pois este registou um ligeiro incremento, numa conjuntura de subida de preços futuros. Cerca de 22% das empresas deste sector foi afectado por algum factor negativo no trimestre de referência, o que representou 3% de aumento de empresas do sector com alguma limitação de actividade face ao trimestre anterior. O desempenho do sector foi afectado principalmente pela concorrência, pela baixa procura e por outros factores não especificados

14 3.ANEXOS 3.1. Resumo Estatístico dos Indicadores ( ) Indicadores diversos Saldo do mês (Março-2015) Saldo Máximo Saldo Mínimo Valor Mês Valor Mês Saldo Médio Saldo Desvio padrão Indicadores agregados Indicador do Clima Económico Fev/ Jan/ Indicador de Expectativas de Emprego Dez/ Jan/ Indicador do emprego actual Dec Oct Indicador de Expectativas de Procura Dez/ Jan/ Indicador de Expectativas de Preços Jan/ Fev/ Indicador de Confiança por sector Alojamento, Restauração e Similares Dez/ Jun/ Volume de Negócios Ago/ Fev/ Procura Actual Fev/ Apr de Procura Jan/ Nov/ Transportes Dez/ Mai/ Volume de Negócios Jan/ Dez/ Emprego Out/ Set/ Volume de Negócios Out/ Set/ Produção Industrial Dez/ Jan/ Actividade Actual Fev/ Jan/ Emprego Mai/ Abr/ Procura Set/ Fev/ Construção Ago/ Jan/ Encomenda Ago/ Set/ Emprego Ago/ Set/ Volume de Negócios Jul/ Fev/ Comércio Dez/ Abr/ Actividade Actual Set/ Abr/ Procura actual Ago/ Jul/ Procura Nov/ Jul/ Outros Serviços Abr/ Jun/ Actividade Actual Set/ Dez/ Procura Nov/ Abr/ s Volume de Negócios Set/ Dez/ Fonte: INE/Inquéritos Mensais de Conjuntura

15 3.2.Nota Metodológica A. Objectivo e Importância dos Inquéritos Qualitativos de Conjuntura Os inquéritos de conjuntura são instrumentos de análise e interpretação da evolução da actividade económica no curto prazo. Visam enriquecer o instrumental de análise da conjuntura interna, no que diz respeito ao sector real, e contribuir para a tomada de decisões de políticas mais acertadas e com a oportunidade desejada. As perguntas deste tipo de inquéritos são de carácter qualitativo, refletindo as opiniões dos empresários sobre a situação geral das suas empresas, sobre o comportamento de algumas variáveis significativas no presente e também sobre as suas perspectivas no futuro imediato. B. Actividades económicas abrangidas De acordo com a Classificação de actividades económicas (CAE.Rev1.) as áreas actualmente cobertas por estes inquéritos são: 1. Alojamento e Restauração (CAE:55111 a 55999) 2. Transportes (CAE: ; ) 3. Produção Industrial (CAE: ) 4. Construção (CAE:45100 a 45599) 5. Comércio (CAE: a 52604) 6. Outros Serviços (CAE: ; ; ; ). O sector de Alojamento e Restauração abrange o sector hoteleiro incluindo pensões, lodjes, pousadas, estalagens; e ainda restaurantes, estabelecimentos de bebidas e de diversão, cantinas e catering. O Sector de Transportes compreende actividades de transporte regular e ocasional de passageiros e mercadoria via marítima, fluvial, aérea e terrestre (inclui gasodutos), bem como aos serviços relacionados, casos de manuseamento de carga, armazenagem, assistência de navios e aeronaves nos aeroportos, portos, gestão de terminais; acostagem de navios etc. O sector de Construção abrange actividades de construção civil, obras de engenharia, acabamentos, demolições, instalações e preparação dos locais para construir. O Sector da produção industrial inclui toda indústria extractiva e transformadora; actividades de produção e distribuição de água, gás e de electricidade. O sector de Comércio inclui a venda de mercadorias por grosso e a retalho, comércio de veículos automóveis e combustíveis; manutenção e reparação de veículos automóveis, bens de uso doméstico e pessoal. O sector de Outros Serviços abrange actividades de consultoria, contabilidade e auditoria; de assistência jurídica; de vigilância e Segurança; aluguer e actividades imobiliárias; tecnologias de comunicação e informação; agência de viagens e turismo, clínicas privadas de saúde humana e animal, creches privadas; Ensino técnico, superior e profissionais privados; despacho aduaneiro; Serviços Sociais, colectivos, culturais, desportivo e artísticos, entre outros não especificados mas virados param fins lucrativos. C. Calculo dos Indicadores de confiança e Indicador de clima económico das empresas C1. Indicador de Confiança: grau qualitativo de otimismo sobre o estado da economia que as unidades estatísticas expressam sobre as suas actividades de produção e de prestação de serviços. O cálculo deste Indicador depende do ramo de actividade, e é obtido calculando a média aritmética simples dos saldos de respostas extremas (S.R.E) das variáveis especificadas abaixo para cada subsector da economia, aplicando a média móvel dos três termos (Quadro abaixo):

16 Metodologia do Cálculo dos Indicadores de Confiança Por sector Alojamento e Restauração Transportes Produção Industrial Construção Comércio Volume Volume Actividade Negócios Negócios Encomenda Actual Procura Actual Procura Volume Negócios Emprego Volume Negócios Actividade Actual Emprego Emprego Volume Negócios Procura actual Procura Outros Serviços Actividade Actual Procura Volume Negócios C.2. Indicador de clima económico das empresas (ICE): É uma medida qualitativa de avaliação agregada das perspectivas dos agentes económicos sobre a evolução da economia no curto prazo. Este indicador é resultado da média aritmética simples dos saldos de resposta extremo (SER) das mesmas variáveis que compõem os diferentes sectores após a sua normalização e aplicada a média móvel (vide Quadro 1). C3. Indicador de perspectivas de emprego (IEE) e do emprego actual; de perspectivas de procura e de preços: O indicador de perspectivas de emprego expressa o otimismo empresarial qualitativo sobre o emprego no horizonte de curto prazo. Este indicador é resultado da média aritmética simples após a normalização das séries e aplicada a média móvel. Essa metodologia é aplicada analogamente para indicadores de perspectivas de procura, e de preços. O indicador do emprego actual é calculado da mesma maneira mas com a diferença de que uma vez que o sector de construção não tem esta variável, utiliza-se a actividade actual como proxy do emprego actual

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