REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA ESTATÍSTICAS DAS EMPRESAS 2008

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA ESTATÍSTICAS DAS EMPRESAS 2008"

Transcrição

1 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA ESTATÍSTICAS DAS EMPRESAS 2008 Maputo, Julho de 2011

2 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA ESTATÍSTICAS DAS EMPRESAS 2008 Maputo, Julho de 2011

3 Estatísticas das Empresas Instituto Nacional de Estatística Reprodução autorizada, excepto para fins comerciais, com indicação da fonte bibliográfica PRESIDÊNCIA João Dias Loureiro Presidente Manuel da Costa Gaspar VicePresidente Valeriano da Conceição Levene VicePresidente Tiragem 500 exemplares SINAIS CONVENCIONAIS 0 Dado inferior a metade da unidade utilizada FICHA TÉCNICA Título Estatísticas das Emppresas Editor Instituto Nacional de Estatística Direcção de Estatísticas Sectoriais e de Empresas Av Ahmed Sekou Touré, n 2 l, Caixa Postal 493 Maputo Telefones: /5; ; Fax: ; info@inegovmz Homepage: wwwinegovmz DIRECÇÃO DA OBRA Azarias Nhanzimo Director de Estatísticas Sectoriais e de Empresas PRODUÇÃO Camilo Amade Chefe de Departamento Alberto Francisco Cossa Remigio Nkondya Nelson Buque Contribuição Alice Machavane Neci da Conceição Gimo Abreviaturas Nº Número % -Percentagem Mt- Metical CAE Classificação da Actividade Económica REV2 CMCMCV - Custos dos Meios Circulantes Materiais Consumidos e Vendidos VAB Valor Acrescentado Bruto Secções da CAE A-Agricultura, Produção Animal, Caça, Florestas e Pescas B-Indústrias Extractivas C-Indústrias Transformadoras D-Electricidade e Gás, Vapor de àgua quente e Fria e Ar Frio E-Captação, Tratamento e distribuição de água, Saneamento, Gestão de resíduos e despoluição F-Construção G-Comércio por grosso e a retalho; Reparação de Veículos Automóveis e Motociclos H-Transportes e armazenagem I-Alojamento, Restauração e similares J-Actividades de informação e comunicação L-Actividades Imobiliárias M-Actividades de Consultoria, científica, técnica e similares N-Actividades administractivas e de Serviços de apio P-Educação Q-Actividades de saude humana e acção social R-Actividades artísticas, de espectáculos, desportivas e recreativas S-Outras actividades de Serviços ANÁLISE DE QUALIDADE Júlia Cravo Assessora do Pelouro Económico DIFUSÃO Instituto Nacional de Estatística Departamento de Documentação e Difusão Nota: Arredondamentos Por razões de arredondamento, os totais podem não corresponder à soma das parcelas -iii-

4 Siglário da CAE REV 2 SECÇÃO A B C D E F G H I DIVISÃO/ GRUPO DESIGNAÇÃO 01 AGRICULTURA, PRODUÇÃO ANIMAL, CAÇA E ACTIVIDADES DOS SERVIÇOS RELACIONADOS 02 SILVICULTURA E EXPLORAÇÃO FLORESTAL 03 PESCA E AQUACULTURA 05 EXTRACÇÃO DE HULHA E LENHITE 06 EXTRACÇÃO DE PETRÓLEO BRUTO E GÁS NATURAL 07 EXTRACÇÃO E PREPARAÇÃO DE MINÉRIOS METÁLICOS 08 OUTRAS INDÚSTRIAS EXTRACTIVAS 09 ACTIVIDADES DOS SERVIÇOS RELACIONADOS COM AS INDÚSTRIAS EXTRACTIVAS 10 INDÚSTRIAS ALIMENTARES 11 INDÚSTRIA DAS BEBIDAS 12 INDÚSTRIA DO TABACO 13 FABRICAÇÃO DE TÊXTEIS 14 INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO 15 INDÚSTRIA DO COURO E DOS PRODUTOS DO COURO; INDÚSTRIA DO CALÇADO 16 INDÚSTRIAS DA MADEIRA E DA CORTIÇA, EXCEPTO MOBILIÁRIO; FABRICAÇÃO DE OBRAS DE CESTARIA E DE ESPARTARIA 17 FABRICAÇÃO DE PASTA, DE PAPEL, DE CARTÃO E SEUS ARTIGOS 18 IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DE SUPORTES GRAVADOS 19 FABRICAÇÃO DE COQUE, DE PRODUTOS PETROLÍFEROS REFINADOS E DE AGLOMERADOS DE COMBUSTÍVEIS 20 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E DE FIBRAS SINTÉTICAS OU ARTIFICIAIS (EXCEPTO PRODUTOS FARMACÊUTICOS ) 21 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS DE BASE E DE PREPARAÇÕES FARMACÊUTICOS 22 FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE BORRACHA E DE MATÉRIAS PLÁSTICAS 23 FABRICAÇÃO DE OUTROS PRODUTOS MINERAIS NÃO METÁLICOS 24 INDÚSTRIAS METALÚRGICAS DE BASE 25 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS METÁLICOS, EXCEPTO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 26 FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS, EQUIPAMENTOS PARA COMUNICAÇÃO, PRODUTOS ELECTRÓNICOS E ÓPTICOS 27 FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTO ELÉCTRICO 28 FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTO, N.E. 29 FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS, REBOQUES E SEMI-REBOQUES E COMPONENTES PARA VEÍCULOS AUTOMÓVEIS 30 FABRICAÇÃO DE OUTRO EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE 31 FABRICAÇÃO DE MOBILIÁRIO E DE COLCHÕES 32 OUTRAS INDÚSTRIAS TRANSFORMADORAS 33 REPARAÇÃO, MANUTENÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 35 ELECTRICIDADE, GÁS, VAPOR, ÁGUA QUENTE E FRIA E AR FRIO 36 CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA 37 RECOLHA, DRENAGEM E TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS 38 RECOLHA, TRATAMENTO E ELIMINAÇÃO DE RESÍDUOS; VALORIZAÇÃO DE MATERIAIS 39 DESCONTAMINAÇÃO E ACTIVIDADES SIMILARES 41 PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA (DESENVOLVIMENTO DE PROJECTOS DE EDIFÍCIOS); CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 42 ENGENHARIA CIVIL 43 ACTIVIDADES ESPECIALIZADAS DE CONSTRUÇÃO 45 COMÉRCIO POR GROSSO E A RETALHO; MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS E MOTOCICLOS 46 COMÉRCIO POR GROSSO (INCLUI AGENTES), EXCEPTO DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS E MOTOCICLOS 47 COMÉRCIO A RETALHO, EXCEPTO DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS E MOTOCICLOS 49 TRANSPORTES TERRESTRES; TRANSPORTES POR OLEODUTOS OU GASODUTOS 50 TRANSPORTES POR ÁGUA 51 TRANSPORTES AÉREOS 52 ARMAZENAGEM E ACTIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES (INCLUI MANUSEAMENTO) 53 ACTIVIDADES POSTAIS E DOS CORREIOS NACIONAIS 55 ALOJAMENTO 56 RESTAURAÇÃO E SIMILARES Divisão - É CAE a dois dígitos Grupo - CAE a três dígitos -IV-

5 SECÇÃO DIVISÃO/ GRUPO DESIGNAÇÃO J 58 ACTIVIDADES DE EDIÇÃO 59 ACTIVIDADES CINEMATOGRÁFICAS, VÍDEO, PRODUÇÃO DE PROGRAMAS DE TELEVISÃO, EDIÇÃO DE MÚSICA E GRAVAÇÃO DE SOM 60 ACTIVIDADES DE RÁDIO E DE TELEVISÃO 61 TELECOMUNICAÇÕES 62 CONSULTORIA E PROGRAMAÇÃO INFORMÁTICA E ACTIVIDADES RELACIONADAS 63 ACTIVIDADES DOS SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO L 681 ACTIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR CONTA PRÓPRIA 682 ACTIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR CONTA DE OUTREM M 69 ACTIVIDADES JURÍDICAS E DE CONTABILIDADE 70 ACTIVIDADES DAS SEDES SOCIAIS E DE CONSULTORIA PARA A GESTÃO 71 ACTIVIDADES DE ARQUITECTURA, DE ENGENHARIA E TÉCNICAS AFINS; ACTIVIDADES DE ENSAIOS E DE ANÁLISES TÉCNICAS 72 ACTIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DE DESENVOLVIMENTO 73 PUBLICIDADE, ESTUDOS DE MERCADO E SONDAGENS DE OPINIÃO 74 OUTRAS ACTIVIDADES DE CONSULTORIA, CIENTÍFICAS, TÉCNICAS E SIMILARES 75 ACTIVIDADES VETERINÁRIAS N 77 ACTIVIDADES DE ALUGUER 78 ACTIVIDADES DE EMPREGO 79 AGÊNCIAS DE VIAGEM, OPERADORES TURÍSTICOS E OUTROS SERVIÇOS DE RESERVAS E ACTIVIDADES RELACIONADAS 80 ACTIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO E DE SEGURANÇA 81 ACTIVIDADES RELACIONADAS COM EDIFÍCIOS, PLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE JARDINS 82 ACTIVIDADES DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E DE APOIO PRESTADOS ÀS EMPRESAS P 851 EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINO PRIMÁRIO E TÉCNICO ELEMENTAR 852 ENSINO SECUNDÁRIO E TÉCNICO 853 ENSINO SUPERIOR 854 OUTRAS ACTIVIDADES EDUCATIVAS 855 ACTIVIDADES DOS SERVIÇOS DE APOIO À EDUCAÇÃO Q 86 ACTIVIDADES DE SAÚDE HUMANA 87 ACTIVIDADES DE ACÇÃO SOCIAL COM ALOJAMENTO 88 ACTIVIDADES DE ACÇÃO SOCIAL SEM ALOJAMENTO R 90 ACTIVIDADES DE TEATRO, DE MÚSICA, DE DANÇA E OUTRAS ACTIVIDADES ARTÍSTICAS E LITERÁRIAS 91 ACTIVIDADES DAS BIBLIOTECAS, ARQUIVOS, MUSEUS E OUTRAS ACTIVIDADES CULTURAIS 92 LOTARIAS E OUTROS JOGOS DE APOSTA 93 ACTIVIDADES DESPORTIVAS, DE DIVERSÃO E RECREATIVAS S 95 REPARAÇÃO DE COMPUTADORES E DE BENS DE USO PESSOAL E DOMÉSTICO 96 OUTRAS ACTIVIDADES DE SERVIÇOS PESSOAIS -v-

6 INDICE Siglário da CAE REV 2...iv Apresentação...viii Resumo...ix 1. Sector Empresarial Não Financeiro de Moçambique Análise Agregada Análise económica Sectorial Sector de Indústrias, Electricidade e água Sector de Construção Sector de Comércio Sector de Serviços Não Financeiros Emprego nas Empresas Não Financeiras Investimentos nas Empresas Não Financeiras Análise Regional das Empresas Não Financeiras das Empresas Não Financeiras Sociedades Comerciais As grandes Empresas Análise Financeiras das Sociedades Quadros de Resultados das Empresss Financeiras Sociedades Empresas em Nome Individual Grandes Empresas Resultados Por sector de Actividade Nota Metodológica vi-

7 Indice de Gráficos Gráfico 1.Empresas, Emprego e Volume de Negócios, Gráfico 2.Empresas, Emprego, Volume de Negócios por Forma Jurídica, Gráfico 3.Taxa de variação de emprego, volume de negócios e VAB Por escalão da Forma Jurídica, Gráfico 4.Estrutura das Empresas Não financeiras Segundo o escalão de pessoas ao Serviço, Gráfico 5.Taxa Variação do Emprego, Proveitos e VAB por escalão de pessoas ao serviço, Gráfico 6.Tendência do Clima Económico e da Expectativa de Emprego por Trimestre, Gráfico 7.Volume de negócio Por Trabalhador no Sector de Indústrias, Electricidade e Água...5 Gráfico 8.Indicador de Confiança Empresarial no sector de Indústrias, Electricidade e águas, Gráfico 9.Custo médio do pessoal por Prestação de serviço no Sector da Construção, Gráfico 10.Rendibilidade das vendas operacionais no sector da construção, Gráfico 11.Rendibilidade das Vendas Operacionais nas Empresas do Comércio Gráfico 12.Proporção de custo médio de pessoal em relação à prestação média de Serviço, Gráfico 13.Distribuição das Empresas e Pessoas ao Serviço Por em Gráfico 14.Estrutura do pessoal e sua variação nalgumas Secções da CAE, Gráfico 15.Média de Pessoas ao Serviço por Sector de Actividade e Forma Jurídica, Gráfico 16.Remuneração,facturação mensais Percápitas e o peso do Custo de Pessoal no VAB, Gráfico 17.Sociedades Comerciais e emprego por escalão de pessoas ao Serviço, Gráfico 18.Pessoa ao Serviço e Custos com Pessoal Por das Sociedades, Gráfico 19.Custos com pessoal e VAB mensais percápitas nas Sociedades, Gráfico 20.Estrutura percentual do Investimento, Gráfico 21.Investimento e seu peso na produção Segundo as regiões, Gráfico 22.Estrutura Financeira das Sociedades, Gráfico 23.Solvabilidade e Endividamento nas sociedades por secção da CAE, Gráfico 24.O Financiamento das Sociedades, Gráfico 25.Endividamento de Médio e Longo Prazos nas Sociedades por, Gráfico 26.A Rotação dos activos e capitais próprios nas Sociedades, Gráfico 27.A Rendibilidade nas Sociedades, Índice de Quadros 1.1.Empresas Não financeiras segundo a, Empresas e Pessoas ao serviço no Sector de Indústrias, Electricidade e Água, Volume de Negócios e VAB no Sector de Indústrias,Electricidade e Águas, Empresas e Pessoas ao Serviço no Sector de Construção, Volume de negócios e VAB no Sector de Construção, Empresas e Pessoas ao Serviço no Sector de Comércio, Volume de negócios e VAB no Sector de Comércio, Empresas e Pessoas ao Serviço no Sector de Serviços, Volume de negócios e VAB no Sector de Serviços, Custo médio do pessoal e prestação de serviço no Sector de Serviços, Pessoas ao Serviço Segundo a CAE, Por sexo, proveniência, Posição no trabalho e efectividade, Pessoas ao Serviço do Sector Empresarial por nível de Instrução e segundo a, Empresas, Pessoas ao Serviços e seus Indicadores Segundo a Forma Jurídica no sector empresarial não financeiro, Investimento em activos corpóreos e incorpóreos, Empresas Não Financeiras Segundo a Região, Sociedades, pessoal e dimensão Média por Regiões, Sociedades, pessoal, Vendas e VAB por e Segundo as Regiões, Empresas e Pessoas ao serviço nas Unidades com 100 ou mais trabalhadores, Volume de Negócios e VAB nas Grandes empresas, Estrutura Financeira das Sociedades Segundo o Sector de actividades, O financiamento das Sociedades segundo a secção da CAE, vii-

8 APRESENTAÇÃO "Estatísticas das Empresas" é a terceira edição da publicação do Instituto Nacional de Estatística (INE) que visa divulgar os resultados do Inquérito Anual às Empresas, referentes neste caso ao ano de Esta informação estatística resulta do esforço abnegado das empresas fornecedores da informação que são entidades com fins de lucros, domiciliadas no país, quer sejam públicas ou privadas, sociedades, cooperativas ou empresários em nome individual quer sejam pequenas, médias ou grandes empresas. Os resultados do Inquérito Anual 2008 permitem conhecer a estrutura, a actividade, os factores de produção utilizados e outros aspectos de cariz económico-financeiro e de competitividade das empresas. Os sectores de actividades económicas apresentados nesta publicação são secções da classificação das actividades Económicas de Moçambique (Divisão/Grupo da CAE REV.2). A estrutura da publicação apresenta numa primeira parte, um resumo, seguido da análise dos resultados ao nível agregado e sectorial segundo a forma jurídica e dimensão de pessoal. Na segunda parte, faz-se análise do emprego segundo a actividade, forma jurídica e dimensão de pessoal. Na terceira parte, apresenta-se a análise sobre o investimento, para na quarta fazer-se análise regional, onde se estabelece a estrutura regional para as diferentes variáveis. Na quinta parte, apresenta-se uma breve análise financeira sobre as sociedades. No final, são apresentados anexos em quadros estatísticos com valores absolutos e ainda uma nota metodológica que inclui alguns conceitos e principais definições. O INE agradece e endereça o seu apreço às empresas que responderam ao inquérito pois forneceram informação que serviu para a elaboração da presente publicação. Agradecimentos vão também a todos quantos que se dignarem a enviar críticas e sugestões que permitam melhorar as próximas publicações. Maputo, Julho de viii-

9 RESUMO 1.Os resultados que a seguir se apresentam reportam a situação das empresas moçambicanas em Cobrem um universo de empresas e foram obtidos a partir do inquérito realizado a uma amostra de empresas entre 2009 e 2010.O erro amostral estabelecido foi de 10% e o intervalo de confiança para a média é de 95%. 2.Essas empresas empregaram cerca de pessoas ao serviço, o que é um incremento de 10% face a O volume de Negócios das empresas do sector não financeiro atingiu milhões Mt, facto que é uma diminuição de 5% em relação ao ano anterior.essa situação permitiu a criação dum VAB na magnitude de milhões Mt, um decréscimo de 50%. 4.As empresas individuais continuaram a concentrar maior número de unidades (87%) mas foram as sociedades que representando só 13% de total de empresas, empregaram 64% do total de pessoas ao serviço, contribuindo com 56% do volume anual de negócios e criando 71% do VAB total. 5.As micro e pequenas empresas ( com menos de 10 pessoas ao serviço) representaram 89% do total das unidades activas mas foram as grandes empresas ( com 100 ou mais pessoas ao serviço) que representando 1% do total das empresas asseguraram 53% do emprego, 38% do Volume anual de negócios e 53% do VAB total. 6.As actividades com maior número de empresas foram o Comércio com 57% do total de empresas, Alojamento e Restauração com 22% e as Indústrias Transformadoras com 10% do total. 7.Os maiores empregadores foram as Indústrias Transformadoras com 24% e o sector de Comércio com 23% do total do pessoal. Mas foram os sectores da Electricidade (273), Agricultura e Pescas (232) e Actividades administractivas (127), que mais empregaram em média.os sectores com baixo número de trabalhadores por empresa são os de Alojamento e Restauração (5), de Comércio (4), e de Outras actividades de Serviços (2). 8.O Comércio foi também a actividade com maior facturação, com 38% do volume de negócios total, seguido do sector de Alojamento e Restauração com 24% e as Indústrias Transformadoras com 19%. Mas o VAB criado concentrou-se em ordem de importância nas Indústrias Transformadoras com 29%, no sector de Comércio com 22% e nas actividades de comunicação e Informação com 12% do global. 9.A produtividade, medida pelo rácio VAB por trabalhador, foi liderada por sectores de Actividades de informação e comunicação (3 milhões Mt), de Electricidade (2,536 milhões Mt), e pelas Indústrias Extractivas (1,01 milhões Mt). 10.Segundo a região, o sul concentrou 49% das sedes das empresas, tendo empregue 61% da população laboral e facturado 57% do volume de negócios do país. 11.O investimento em activos incorpóreos e corpóreos atingiu milhões Mt, o que é um incremento de 65% face a 2007, 63% da produção de Do valor total de investimento, 40% foi para o sector que agrupa indústrias, electricidade e água, 22% para Comércio e 34% para os Serviços. A maioria do investimento realizado pelas empresas foi para construções (40%) e para aquisção do equipamento básico (18%) e foi na região sul do País, sobretudo na cidade de Maputo, que concentra 55% do investimento total. 12.A solvabilidade das sociedades aumentou ligeiramente em 2008, o que permitiu a redução do endividamento mas as sociedades de Comércio e de Construção apresentaram maior endividamento. -ix-

10 1.SECTOR EMPRESARIAL NÃO FINANCEIRO EM MOÇAMBIQUE 1.1.Análise Agregada Facturação das Empresas cai 5% em 2008 Em 2008, o sector empresarial não financeiro cadastrado no ficheiro de unidades estatísticas (FUE) do INE correspondeu a empresas activas, tendo empregue pessoas ao serviço, que é um incremento de pessoas, 10% de taxa de crescimento face a ao ano anterior.no mesmo ano, o volume de negócios atingiu milhões Mt, uma diminuição de milhões Mt, i.é, menos 5% face a 2007, facto que faz aproximar-se ao nível alcançado em 2006.A diminuição das vendas reflectiu o início da crise económica que se fazia sentir ao nível internacional, principalmente nos Estados Unidos, Japão e nos países da Zona Euro. Gráfico 1.Empresas, Emprego e Volume de Negócios, Empresas (nº) Volume de negócios (10^6 Mt) Pessoas ao Serviço (nº) Empresas individuais crescem 72% de volume de negócios Segundo a forma Jurídica, no ano em análise, as empresas individuais continuaram com maior número de empresas (87% total) mas foram as sociedades que com peso de 13% no total de empresas asseguraram 64% do emprego e contribuiram com 56% do volume total negócios. Relativamente ao ano anterior, as empresas individuais mostraram-se adaptadas às situações de crise pois apesar da sua facturação representar apenas 40% do total, conseguiram crescer 72% do seu volume de negócios face a um decréscimo de 26% nas sociedades. A queda da actividade económica manifestouse também pela diminuição do VAB das empresas, ao atingir milhões Mt, uma redução de milhões Mt, aproximadamente 50% face a Este facto foi influenciado principalmente pela grande contribuição das sociedades, que com milhões (70% do VAB total) decresceram 47% desse valor em relação ano anterior. As empresas com outra forma jurídica não especificada, que são empresass públicas e cooperativas com peso de 0.4% do total do sector empresarial, registaram quedas no Volume de negócios (-44%) e no VAB (-50%) mas aumentaram o emprego em magnitude de 46%.Entretanto, ao nível do sector empresarial, este grupo de empresas continuou com baixas contribuições de emprego (8%), de vendas (3%) e VAB (5%) Outras Empresas Individuais Sociedades Gráfico 2.Empresas, Emprego, Volume de Negócios por Forma Jurídica, Empresas (nº) Gráfico 3.Taxa de variação de emprego, volume de negócios e do VAB Por escalão da Forma Jurídica, (%) Pessoas ao Serviço (nº) Volume Negócios (10^6 Mt) Sociedades Empresas Individuais Outras VAB (10^6 Mt) VAB Volume Negócios Pessoas ao Serviço -1-

11 Pequenas Empresas constituem 90% do total de unidades económicas com fins de lucros As micro e pequenas empresas continuaram a deter a estrutura do sector empresarial moçambicana, a semelhança das empresas individuais, ao representar 89% do total.no entanto, foram as grandes empresas (com 100 e mais pessoas ao serviço) que representam apenas 1,2% do sector empresarial que garantiram mais de metade de emprego (53.1% do total) e mais metade do VAB criado (52.7%) no país. Em relação às vendas, houve equlibrio de peso entre as pequenas e grandes empresas pois 40% do volume de negócios total foi das pequenas empresas face a 38% do total que provêm das grandes empresas. As empresas de outra dimensão, que constituem 10% do total das unidades tiveram uma contribuição de 24% de emprego,23% de vendas e 25% do VAB total. Em relação à 2007, as pequenas empresas mostraram comportamentro próximo das empresas individuais, que é a adaptação á crise, ao registar aumento tanto em emprego (7%), como em Volume de negócios (4%) e VAB (16%). Em contrapartida, as grandes empresas foram vulneráveis, a semelhança das sociedades, pois sofreram quebras de 20% das vendas e 23% de VAB mas mesmo assim aumentaram o emprego na mangnitude de 11% Gráfico 4.Estrutura das Empresas Não financeiras Segundo o escalão de pessoas ao Serviço,2008 (%) Empresas Pessoas ao Serviço Volume Negócios (10^6 Mt) VAB (10^6 Mt) Menos de e mais Gráfico 5.Taxa Variação do Emprego, Proveitos e VAB por e scalão de pessoas ao serviço, (%) O decréscimo do VAB foi extensivo para empresas com pessoas ao serviço, tendo sido mais baixo naquelas com pessoas (-50%).De resto, houve tendência do aumento de emprego em todas empresas com as diversas dimensões, sendo a maior nas empresas com trabalhadores (28%). Para sustentar a situação anterior, veja-se que a queda de actividade económica (em termos quantativos) foi manifestada igualmente pela redução substancial da confiança empresarial (indicador do clima económico) desde o segundo semestre de 2008 bem como pela deterioração das expectativas de emprego a partir do terceiro trimestre do mesmo ano Menos de e mais Gráfico 6.Tendência do Clima Económico e da Expectativa de Emprego por Trimestre, Pessoas ao Serviço Volume Negócios VAB ºTri-08 2ºTri-08 3ºTri-08 4ºTri Clima Económico Expectativa de Emprego -2-

12 Mais de metade de empresas dedica-se ao Comércio mas só emprega em média 4 trabalhadores Em 2008, o sector do Comércio que inclui a venda por grosso e a retalho, manutenção e reparação de veiculos automóveis e motociclos tinha empresas activas, o que representa 57% do sector empresarial. Em seguida estiveram as actividades de Alojamento, Restauração e similares com empresas (22%) e as Indústrias Transformadoras com empresas (10%). Os restantes sectores representaram apenas 11% do total do sector empresarial. No que se refere ao emprego, as Indústrias Transformadoras e o sector de Comércio absorveram pessoas ao serviço, que é 47% do emprego empresarial, a maior para as Indústrias (24%).Os sectores de Agricultura e Pescas bem como de Alojamento, Restauração e similares empregaram pessoas, o que é 22% do sector empresarial. Entretanto, em média o sector empresarial empregou apenas 10 pessoas ao serviço por empresa, sendo os sectores da Electricidade (523), Agricultura e Pescas (232) e Actividades administractivas (126), com mais trabalhadores. Os sectores que empregam poucos trabalhadores são os de Comércio (4), Alojamento e Restauração (5) e de Outras actividades de Serviços (2). 1.1.Empresas Não financeiras segundo a,2008 Empresas Pessoas ao Serviço Média do pessoal Proveitos e ganhos totais Volume de Negócios Produção VAB VAB Percápita Sector de Actividade Nº 10 6 Mt 10^3 Mt Sector empresarial A-Agricultura, Caça, Florestas e Pescas B-Indústrias Extractivas C-Indústrias Transformadoras D-Electricidade e Gás e Gás E-Água F-Construção G-Comércio H-Transportes e armazenagem I-Alojamento, Restauração e similares J-Actividades de informação e comunicação L-Actividades Imobiliárias M-Actividades de Consultoria N-Actividades administractivas P-Educação Q-Saude humana e Acção social R-Activ. artísticas, desportivas e recreativas S-Outras actividades de Serviços Indústrias Transformadoras detêm 29% do VAB empresarial Dos milhões Mt de volume de negócios, 38% foram com contribuição do sector de Comércio, 24% com o sector de Alojamento e Restauração e 19% com as Indústrias Transformadoras. A produção das empresas seguiu o perfil dos proveitos, ao concentrar 29% no sector de Comércio, 26% no Alojamento e Restauração e 21% nas Indústrias Transformadoras. Mas o VAB criado concentrou-se nas Indústrias Transformadoras com 29%, no sector de Comércio com 24% e nas actividades comunicação e Informação com 12% do global. Em termos de VAB percápita, esta foi de 606 mil Mt por cada trabalhador, estando muito acima desta média nos sectores de informação e comunicação (3,008 milhões Mt), de Electricidade (2,644 milhões Mt), e das Indústrias Extractivas (1,013 Milhões Mt). -3-

13 1.2. Análise Económica Sectorial Sector de Indústrias, Electricidade e Água Indústrias Transformadoras detêm 97% de empresas e 62% de pessoal do sector produtivo Em 2008, o sector de Indústrias Transformadoras e Extractivas, Electricidade e Àgua tinha em actividade empresas, o que constitui 10% do sector empresarial e um emprego de pessoas ao serviço, 27% do total da massa laboral, tendo diminuido 16% face ao ano anterior. Deste sector, empresas (97%) eram do subsector das Indústrias Transformadoras que empregou pessoas, o que é uma contribuição de 87% do emprego sectorial mas 16% de diminuição face a O sector como todo registou quebras de emprego na ordem de 14%, tendo a variação positiva se registado apenas no sector de electrcidade e gás, com 1.3%.Em média, uma empresa deste sector empregou 27 pessoas, sendo os subsectores de Electricidade com 523 trabalhadores e o das indústrias extractivas com 59 trabalhadores, que empregam mais pessoas acima da média sectorial. 1.2.Empresas e Pessoas ao serviço no Sector de Indústrias, Electricidade e Água, 2008 Unidade: Nº Sector de Actividade Sector Empresarial Indústrias, Electricidade e Água B-Ind. Extractivas C-Ind.Transformadoras D-Electricidade e Gás E-Águas Empresa Pessoa ao Serviço Taxa. Var. 2007/2008 (%) Média de Pessoal , , , , , ,3 76 Uma sociedade deste sector emprega em média 105 trabalhadores Do total das empresas do sector, 79% são empresas em nome individual, 20% são sociedades e 1% do total formada por empresas com outra forma juridica. é Mas cerca de 76% do emprego foi assegurado pelas sociedades, tendo empregue em média por empresa 105 pessoas ao serviço, apesar de ter registado uma diminuição de aproximadamente 14% de trabalhadores. Porém, foi entre empresas com outra forma Jurídica que houve maior número de pessoas ocupadas na maginitude de 138 pessoas ao serviço assim como a maior taxa de crescimento (31%). Uma Grande empresa ocupa 538 trabalhadores As micro e pequenas empresas (com menos de 10 trabalhadores) eram unidades, que é 76% do total, empregando pessoas ao serviço (9%), o que foi uma quebra de 31% face a 2007 e uma ocupação de 3 indivíduos por empresa deste grupo. Contrariamente, as empresas com 100 e mais trabalhadores que representaram só 4% do sector, contribuiram com 76% de emprego do sector, tendo ocupado 538 pessoas em média por empresa deste grupo, facto que constitui, todavia uma diminuição de 16%. 1.2.Empresas e Pessoas ao serviço no Sector de Indústrias, Electricidade e Água, 2008 (cont.) Sector de Actividade Indústrias, Electricidade e Água Escalão de Forma Jurídica Empresa Taxa. Var. 2007/2008 (%) Média de Pessoal ,7 27 Sociedades ,8 105 Empesas Individuais ,3 6 Outras ,0 138 Escalão de Pessoas ao Serviço Pessoa ao Serviço Unidade: Nº Menos de , , , e mais ,

14 Produção das indústrias extractivas cresce 25% A facturação do sector foi apurada em milhões Mt, que é 24% do sector empresarial, o que permitiu a produção de milhões Mt (26% do total ) e criação de um VAB de milhões Mt que é 37% do total. No ano em análise, tanto o volume de negócios como a produção e o VAB criado concentraram-se mais de 2/3 do sector nas Indústrias Transformadoras, tendo ambas variáveis decrescido na magnitude de 25%, 23% e 14% respectivamente face a A produção e o VAB das Indústrias Extractivas registaram uma variação positiva na magnitude de 25% e 169% de crescimento respectivamente face a Sociedades decrescem 18% do VAB As sociedades do sector contribuiram com 88% do volume de negócios, 89% da produção e 87% do VAB sectorial mas tiveram quebras de 31%, 29% e 18% de crescimento respectivamente. As empresas com outra forma jurídica foram as que registaram uma variação positiva na produção (2%). As grandes empresas que facturaram milhões Mt (73%), e com um VAB de milhões Mt (68% do sector) tiveram quedas nas 3 variáveis face a 2007, sendo a mais baixa registada no volume de negócios (-27%). Vendas percápitas baixam 19% O volume de negócios por trabalhador do sector em análise atingiu 1,385 milhões Mt em 2008, 19% de diminuição face a 2007, facto que se reflectiu por todos subsectores embora não de uma forma homégenea. O sector de Electricidade com o maior rácio ( 7,620 milhões Mt) teve 51% de quebras, enquanto que o sector de água com 329 mil Mt por trabalhador diminuiu 64% do rácio, para o sector extractivo com 1,65 milhões Mt decrescer apenas 0.4%. No mesmo ano, a variação negativa na maior parte das principais variáveis económicas foi manifestada igualmente pelos empresários através do indicador de confiança do sector, ao assumir uma queda nos últimos 3 meses de Os factores que explicaram esta conjuntura, foram a diminuição da actividade actual bem como a redução das expectativas de emprego, ainda que em Dezembro de 2008, estas tenham aumentado Volume de Negócios e VAB no Sector de Indústrias, Electricidade e Águas, 2008 Sector de Actividade Volume de Negócios 2008 Taxa. Var. 2007/2008 (%) 2008 Produção Taxa. Var. 2007/2008 (%) Unidade:10^6 Mt 2008 Taxa. Var. 2007/2008 (%) , , ,6 BCDE , , ,2 B , , ,2 C , , ,6 D , , ,5 E , , ,5 Escalão de Forma Jurídica Sociedades , , ,9 Empesas Individuais , , ,0 Outras , , ,8 Escalão de Pessoas ao Serviço < de , , , , , , , , ,1 100 e mais , , ,4 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0 80,0 70,0 VAB Gráfico 7.Volume de negócio Por Trabalhador no Sector de Indústrias, Electricidade e Água Valores em 1000 Mt BCDE B C D E B Indústrias extractivas; C Indústrias Transformadoras D Electricidade ; E Aguas Gráfico 8.Indicador de Confiança Empresarial no sector de Indústrias, Electricidade e águas,2008 Dez-04 Jun-05 Dez-05 Jun-06 Dez-06 Jun-07 Dez-07 Jun-08 Dez IC -Produção Industrial Perspectiva de Procura Actividade Actual Perspectiva de Emprego -5-

15 1.2.2.Sector de Construção Pessoal ao serviço diminui 27% no sector de Construção A actividade de construção contou em 2008 com 266 empresas, o que é 1% do sector empresarial. A maioria das do sector ( 67%) dedica-se principalmente à construção de edifícios. 1.4.Empresas e Pessoas ao Serviço no Sector de Construção, O sector em análise ocupou pessoas ao 2008 serviço, que é 7% do total do emprego empresarial, 74 Unidade: Nº pessoas por empresa e uma quebra de 3% face a Desse total de pessoal empregue no sector, 56% trabalhou nas empresas de construção de edifícios, proporção que mesmo assim é uma redução de 42% face a O subsector de engenharia civill foi o que empregou mais em média ( 603 pessoas ao serviço), tendo aumentado 22% de pessoal face a Sector de Actividade do Sector Empresarial Divisão da CAE Construção Empresa Pessoa ao Serviço Taxa. Var. 2007/2008 (%) Média de Pessoal % de empresas de construção são sociedades As sociedades de construção que foram 186 unidades (70% do total das empresas do sector) empregaram pessoas ao serviço (90%), o que é um aumentode7%deempregoeumaocupaçãode96 pessoas em média.as empresas individuais que são 29% do sector de construção empregaram apenas trabalhadores (9%), um aumento de 16% e uma média de ocupação de 23 Trabalhadores.Cerca de 78% de emprego da construção foi assegurada pelas grandes empresas (100 ou mais trabalhadores ), que são 16% de um total, o que representou uma diminuição de 7% face a 2007, e uma ocupação de 369 pessoas em média em Construçãode Edifícios Engenharia Civil Activ. Especializadas de Construção Escalão da Forma Jurídica Construção Sociedades Empesas Individuais Outras Escalão de Pessoas ao Serviço Construção Menos de e mais não comparavel VAB do sector de Construção sofre quebras de mais de metade O volume de negócios do sector de Construção atingiu milhões Mt, 2.3% do sector empresarial, dos quais 66% tiveram contributo do ramo de construção de edifícios, tendo decrecido 58% face a O VAB do sector apurado em milhões Mt concentrou-se igualmente nas actividades de construção de edifícios (60%), o que representa só 3% do VAB empresarial que quebrou 84% em relação a O Volume de negócios percápita foi mais elevado entre as empresas com actividade especializada, ao atingir 809 mil Mt por trabalhador, o que superou a média sectorial que foi de 489 mil Mt mas abaixo da média do sector empresarial (1,574 milhões Mt).Este subsector das actrividades especializadas foi o único que teve uma variação positiva em todas variáveis em análise, sendo a maior no volume de negócios por trabalhador (92%) 1.5.Volume de negócios e VAB no Sector de Construção, 2008 Divisão da CAE 2008 Taxa. Var. 2007/2008 (%) 2008 Taxa. Var. 2007/2008 (%) 2008 Taxa. Var. 2007/2008 (%) Empresa Construção Const.Edifíci os Engenharia Civil Activ. Esp.de Construção Volume de Negócios (10^6Mt) VAB (10^6 Mt) VN Por trabalhador ( 10^3 Mt)

16 Facturação das grandes empresas de construção cai 58% Com efeito, estas empresas com 100 ou mais pessoas ao serviço apesar de ter continuado com elevada contribuição de Vendas do sector de Construção (52%), o que deu azo a uma contribuição de 50% de VAB sectorial ( milhões Mt),sofreram decréscimos de milhões Mt (-58%) e milhões Mt de VAB (-73%). O volume de negócio percápita caiu também na magnitude de 57%.As micro e pequenas empresas do sector escaparam desta crise, ao registar grandes incrementos nas variáveis e indicadores em análise. Por forma Jurídica, o VAB das sociedades de Construção atingiu milhões Mt, que é 51% de redução,facto devido à queda de volume de negócios (41%) e do Volume de negócios percápita (45%). Em contrapartida, as empresas individuais registaram um incremento de 33% do volume de negócios, de 15% do Volume de negócios percápita e 63% do VAB face a Volume de negócios e VAB no Sector de Construção, 2008 (continuado) Escalão de FJ/NPS Volume de Negócios (10^6Mt) 2008 Taxa. Var. 2007/2008 (%) 2008 Taxa. Var. 2007/2008 (%) 2008 Taxa. Var. 2007/2008 (%) Escalão da Forma Jurídica Sociedades Emp. Indiv Outras Escalão de Pessoas ao Serviço VAB (10^6 Mt) VN Por trabalhador ( 10^3 Mt) < >= Valores incomparáveis. 53% do valor da prestação de Serviços especializados de Construção vai para pagamento de salários Em 2008, o custo médio do pessoal das actividades de construção foi de Mt, face a Mt facturado na prestação de serviço por cada trabalhador, o que significou que as remunerações do pessoal foram 21% do valor da prestação de serviço. Embora a situação descrita possa ser considerada de infeciência, a verdade é que o facto não se apresentou uniforme em todas actividades do sector.é que enquanto que o subsector de construção de edifícios despendeu 4% e o de engenharia 23%, o sector das actividades especializadas gastou 53% do valor da prestação de serviço na remuneração ao pessoal, proporção que representa um recuo pois em 2007, o racio observado foi de 19% Gráfico 9.Custo médio do pessoal por Prestação de serviço no Sector da Construção, (%) Sector Construção 4 4 Construçãode Edifícios Engenharia Civil Activ. Especializadas de Construção O resultado operacional no sector de construção foi de milhões Mt, o que se traduz numa rendibilidade de vendas de 24%, uma redução em cerca de metade face a 2007, pois naquele ano foi de 47%. Na verdade, a rendibilidade no sector de construção decresceu em todas suas actividades, excepto nas actividades escpecializadas, onde chegou a atingir 32%, que é mais que quatro vezes do registado em 2007 (15%). Gráfico 10.Rendibilidade das vendas operacionais no sector da Construção, (%) Activ. Especializadas de Construção Engenharia Civil Construçãode Edifícios Sector Construção

17 1.2.3.Sector de Comércio Comércio por grosso ocupa 17 pessoas em média Em 2008, empresas exerciam como actividade principal, o comércio por grosso e a retalho, manutenção e reparação de veículos automóvei e motocíclos, o que é 57% do sector empresarial. Do total das unidades do sector unidades (89% do comércio) dedicam-se ao comércio a retalho. Esta actividade de Comércio empregou pessoas ao serviço, que é 23% do total empresarial, 9% de crescimento face a 2007 e uma ocupação de 4 pessoas em média por empresa do sector. De todo pessoal do Comércio, 69% trabalhou em estabelecimentos de comércio a retalho, o que perfaz 2% de incremento e uma ocupação de apenas 3 pessoas por empresa deste subsector.mas é o comércio por grosso, que representou 5% de empresas do sector, que emprega mais em média (16 pessoas em média), o que é um emprego total de pessoas ao serviço (19%), um incremento de cerca de 5%. O Comércio e a manutenção de automóveis destacam-se pelo aumento de 101% de pessooal no seu subsector, o que implicou uma ocupação de 9 pessoas por empresa em média. 1.6.Empresas e Pessoas ao Serviço no Sector de Comércio, 2008 Divisão da CAE Sect.Empresarial Divisão da CAE Comércio Comércio; Manut.reparação automóveis e Motociclos Comércio a grosso, excepto automóveis e Motociclos Comércio a retalho, excepto automóveis e Motociclos Empresas (Nº) Pessoas ao Serviço (Nº) Taxa. Var. 2007/2008 (%) Média do Pessoal (Nº) , , , , ,0 3 Empresas individuais detêm 89% de unidades económicas de Comércio e 55% do emprego As empresas em nome individual apresentaram aproximadamente 89% das unidades empresariais do Comércio, tendo empregue 55% do total pessoas ao serviço do sector, o que é um aumento de 9%. As sociedades deste sector que representam 11% de empresas, absorveram 45% do emprego do sector, que é 10% de aumento e 17 pessoas ao serviço ocupadas em média.destaque vai ainda para as empresas com outra forma Jurídica que empregaram em média 21 pessoas. 94% de unidades do Comércio são pequenas empresas mas garantem 54% de emprego As pequenas empresas (com menos de 10 pessoas) concentraram 94% de unidades do Comércio, tendo empregue 54% do pessoal do sector, o que corresponde ao aumento de 3.3% e uma ocupação de 2 trabalhadores em média por empresa. As grandes empresas (100 ou mais pessoas ao serviço), com apenas 45 unidades empregaram 16% do emprego sectorial, o que é 33% de aumento e 216 pessoas ocupadas em média por empresa deste grupo. As empesas com pessoas do sector de comércio posicionaram-se no segundo lugar, ao ocupar em média 52 pessoas, o que representa 16.3% de crescimento face a 2007, num emprego global do grupo de pessoas Empresas e Pessoas ao Serviço no Sector de Comércio, 2008 (continuado) Empresas (Nº) Pessoas ao Serviço (Nº) Média do Pessoal (Nº) Divisão da CAE Taxa. Var. 2007/ (%) do Sector Empresarial Escalão da Forma Jurídica Comércio ,0 4 Sociedades ,7 17 Empesas Individuais ,6 3 Outras ,7 21 Escalão de Pessoas ao Serviço Comércio ,0 4 Menos de , , , e mais ,

18 Volume de negócio por trabalhador do Comércio por grosso atinge 5,5 milhões Mt O volume de negócios do sector do comércio atingiu milhões Mt, o que corresponde a 40% do sector empresarial, 21% de redução em relação a 2007 e 2,6 milhões Mt por trabalhador, uma quebra de 25%. As empresas de comércio a retalho registaram milhões Mt, o que é 45% do volume negócios do sector e um rácio de Volume de negócios percapita de 1,7 milhões Mt.Porém, o volume de negócios deste comércio a retalho recuou 18%, o que levou a quebra de 17% do volume de negócio percápita.o comércio por grosso, cujo peso do volume de negócios é 40% do sector, diminuiu 40%, com volume de negócios percápita elevado, que é de 5,5 milhões Mt, a reduzir-se 43% face a Volume de negócios e VAB no Sector de Comércio, 2008 Empresarial Divisão da CAE do Sector Comércio Comércio; Manut.reparação automóveis e Motociclos Comércioa grosso, excepto automóveis e Motociclos Comércioa retalho, excepto automóveis e Motociclos Volume de Negócios (10^6 Mt) 2008 Taxa. Var. 2007/2008 (%) VN Por trabalha-dor (10^3 Mt) 2008 Taxa. Var. 2007/2008 (%) , , , , ,7 Facturação das grandes empresas de comércio aumenta 28% As sociedades de Comércio contribuiram com milhões Mt de vendas, facto que é 62% do sector, 24% de crescimento e um rácio de 3,644 de milhões Mt de volume de negócios por trabalhador, o que é um recuo de 31%. As micro e pequenas empresas contribuiram com maior valor apurado em milhões Mt de volume de negócios (37% do sector), valor que diminui 53%, perfazendo um rácio de 958 mil Mt por trabalhador, que é também uma redução de 75%. As grandes empresas do Comércio, pelo contrário aumentaram 233% do seu volume de negócios, o que conferiu uma facturação de 5,194 milhões Mt por pessoa ao serviço, uma diminuição desprezivel tendente a zero porcento. Os aumentos do volume de negócio por dimensão do pessoal foram registados também nas empresas com pessoas, a maior naquelas com 30-99, onde se registou 38% de crescimento das vendas face a Volume de negócios e VAB no Sector de Comércio, 2008 (continuado) Volume de Negócios (10^6 Mt) 2008 Tax.Var. 2007/2008 (%) VN Por trabalha-dor (10^3 Mt) 2008 Tax.Var. 2007/2008 (%) Empresarial ,5 Escalão da Forma Jurídica Comércio , ,2 Sociedades , ,7 Empesas em nome Individual , ,2 Outras 337-8, ,3 Escalão de Pessoas ao Serviço Comércio , ,2 Menos de , , , , , ,4 100 e mais , ,020 Rendibilidade diminui no Comércio A rendibilidade das vendas operacionais do sector de Comércio foi de 47%, o que é uma diminuição de 29 p.p face a 2007, em que chegou atingir 66%. Essa situação deveu-se à queda das vendas de mercadoria nas actividades com maior contribuição, casos do comércio, manutenção e reparação de veículos automóveis incluindo motocíclos (46), cuja rendibilidade diminuiu 26 p.p bem como na actividade de comércio por grosso, onde a rendibilidade diminiu 38 p.p. O Comércio a retalho registou também uma diminuição da sua rendibilidade ao passar de 52% em 2007 para 45% em Gráfico 11.Rendibilidade das Vendas Operacionais nas Empresas do Comércio (%) Comércio Comércio, manutenção e reparação de veiculos automóveis 46 Comércio por grosso, excepto veiculos automóveis 47 Comércio a retalho, excepto veiculos automóveis e motociclos

19 1.2.4.Sector de Serviços Não Financeiros 88% de empresas de Serviços é micro ou pequena empresa Em 2008, unidades do FUE eram empresas de serviços, constituindo 32% do sector empresarial e empregando pessoas ao serviços (31% do sector empresarial). Do total das empresas do sector, 88% eram micro e pequenas empresas;1% eram grandes empresas e 11% pelas restantes empresas.juridicamente, 88% de empresas de serviços eram empresas individuais, 12% eram sociedades e 0.4% estavam vinculadas às outras formas jurídicas. A estrutura de emprego neste sector não se difere do geral pois, do total de pessoal empregue, que é um aumento de 2,2%, uma ocupação de 10 pessoas por empresa, 49% eram ocupados por grandes empresas, que é uma diminuição de 7% e uma ocupação média de 413 pessoas por empresa deste tamanho. As micro e pequenas empresas ocuparam só 25% do pessoal do sector,facto que é um crescimento de 11% e um emprego de 3 pessoas por empresa. As empresas individuais ocuparam 32% do pessoal do sector, o que é 14% de crescimento e uma ocupação em média de 4 trabalhadores contrastando assim com sociedades que empregaram 59% de trabalhadores do sector, uma ocupação de 51 trabalhadores por empresa, apesar dessa situação representar uma redução de 4% face a 2007.As empresas com outra forma jurídica foram as que registaram a maior dimensão média de pessoal com 219 pessoas por empresa, suplantando assim as sociedades e osector. 1.8.Empresas e Pessoas ao Serviço no Sector de Serviços, 2008 Unidade:Nº Empresas Pessoas ao Serviço Média do Pessoal Taxa. Var / (%) Sector Empresarial ,8 10 Escalão de Pessoas ao serviço Sector Serviços ,2 10 Menos de , , , e mais ,0 413 Escalão de Forma Jurídica Sector Serviços ,2 10 Sociedades ,6 51 Empesa Individual ,9 4 Outras , % de empresas de Serviços dedicam-se ao alojamento, restauração e trabalhos similares As empresas que prestam o serviço de Alojamento, restauração e similares tinham unidades, o que constitui 69% das unidades empresariais de serviços. As outras actividades de serviços não especificadas foram o segundo serviço, sendo exercidas por 15% de empresas, o que corresponde a unidades.o emprego do sector foi assegurado maioritariamente, também pelo sector de Alojamento e restauração (34%), pelas empresas de Transportes e armazenagem (19%) e pelas empresas de prestação de ServiçosA(20%). Entretanto, são as Actividades Artíticas e Desportivas e ainda de Informação e Comunicação que apresentaram as mais elevadas taxas de crescimento de emprego (99.5% e 28.2% respectivamente). Quanto à dimensão média do pessoal por empresa desse sector, ressalta que depois de actividades administractivas (126), as actividades de Transportes e armazenagem (56 ), de informação e comunicação (33 ), as imobiliárias (33) e de Educação privada (30) apresentaram um número elevado de trabalhadores por empresa. 1.8.Empresas e Pessoas ao Serviço no Sector de Serviços, 2008 (cont) Sector de Actividade Empresas Pessoas ao Serviço Taxa. Var. 2007/2008 (%) Unidade:Nº Média do Pessoal 2008 Sector Serviços ,2 10 Transportes e armazenagem ,9 56 Alojamento, Restauração e similares ,6 5 Activ. de informação e comunicação ,2 33 Actividades Imobiliárias ,2 33 Activ. de Consultoria e similares ,2 13 Actividades administractivas ,6 126 Educação ,3 30 Activ. de saude humana e acção social ,8 13 Activ. artísticas, e desportivas ,5 24 Outras actividades de Serviços ,

20 Volume de negócios do sector dos Serviços cresce 96% O volume de negócios de Serviços atingiu milhões Mt, o que é uma contribuição de 34% do sector empresarial e 96% de crescimento face a Desse valor, 69% provém das micro e pequenas empresas, cujo crescimento foi de 419% face ao peso de 19% atribuido às grandes empresas que decresceram 32% das vendas. As empresas individuais da área de serviços detiveram 69% das vendas ( 446% de crescimento) face a 27% pertecente às sociedades que registaram quebras de 22% de crescimento.por sector, o volume de negócios concentrou-se 70% no sector de Alojamento e Restauração;10% no ramo de Transportes e armazenagem e 10% nos serviços de informação e comunicação.destes três subsectores, só o serviço de Alojamento e restauração registou a maior variação, numa magnitude de 245%. 66% das vendas do sector dos Serviços não provém da prestação de Serviços Na estrutura de vendas, apenas 34% da facturação do sector provém da prestação de serviços, facto que se deve à grande proporção de volume de negócios das empresas individuais (69% do sector), das pequenas empresas (69% do sector) e das empresas de Alojamento e restauração (70% do sector) registarem baixa venda de serviços. Com efeito, é nessas empresas onde há tendência maior da venda de mercadorias que a prestação de serviços apesar da sua actividade principal ser a venda de serviços. VAB aumenta mais de 200% nos serviços de informação e comunicação O VAB criado por este sector foi de milhões Mt, que é 34% do sector empresarial, e uma redução de 16% face a 2007.Todavia, as empresas com pessoas (202%), grandes empresas (16%), e as sociedades (17%) apresentaram uma variação positiva do VAB. Sectorialmente, o VAB concentrou-se na actividade de informação e comunicação (36%), no Alojamento e restauração (25%) e no sector de Transportes e armazenagem ( 22%. Além disso, está também a actividade de consultoria, que tendo o seu volume de negóciosidode5%dosector,paraovab,o peso da actividade ascendeu para 10%. Mas em termos de variação, foi a actividade de comunicação e informação que cresceu 203% do VAB, seguido das Outras actividades de serviços (42%) e da actividade de consultoria (18%). 1.9.Volume de negócios e VAB no Sector de Serviços, 2008 Transportes e armazenagem Alojamento, Restauração e similares Activ. de informação e comunicação Actividades Imobiliárias Activ. de Consultoria e similares Actividades administractivas Educação Activ. de Saúde Humana e Acção social Activ. artísticas, e desportivas Outras actividades de Serviços Volume de Negócios (10^6 Mt) 2008 Taxa. Var. 2007/2008 (%) Prestação de serviço (% VVN) VAB (10^6 Mt) Taxa. Var. 2007/2008 (%) do Sector Empresarial ,0 18, ,6 Escalão de pessoas ao serviço Sector Serviços ,6 Menos de , , ,4 100 e mais ,2 Escalão da Forma Jurídica Sector Serviços ,6 Sociedades ,2 Empesa Individual ,8 Outras ,8 Sector Serviços , , , , , , , , , , ,9-11-

SECTOR EMPRESARIAL DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

SECTOR EMPRESARIAL DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA SECTOR EMPRESARIAL DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2013 Direção Regional de Estatística da Madeira Uma porta aberta para um universo de informação estatística Catalogação Recomendada Sector Empresarial da

Leia mais

Evolução da FBCF Empresarial em valor Taxa de Variação Anual

Evolução da FBCF Empresarial em valor Taxa de Variação Anual Inquérito de Conjuntura ao Investimento Inquérito de Abril de 2011 08 de Julho de 2011 Revisão em baixa das expectativas de investimento empresarial em 2011. De acordo com as intenções manifestadas pelas

Leia mais

Evolução da FBCF Empresarial Taxa de Variação Anual

Evolução da FBCF Empresarial Taxa de Variação Anual Inquérito Qualitativo de Conjuntura ao Investimento Inquérito de Outubro de 2006 31 de Janeiro de 2007 TAXA DE VARIAÇÃO DO INVESTIMENTO PARA 2006 REVISTA EM BAIXA Os resultados do Inquérito ao Investimento

Leia mais

Expectativas de crescimento do investimento empresarial em 2016 Revisão em baixa do investimento em 2015

Expectativas de crescimento do investimento empresarial em 2016 Revisão em baixa do investimento em 2015 Inquérito de Conjuntura ao Investimento Inquérito de Outubro de 2015 29 de janeiro de 2016 Expectativas de crescimento do investimento empresarial em 2016 Revisão em baixa do investimento em 2015 De acordo

Leia mais

Anexo Técnico de Acreditação nº 00/OCF.06-1 Accreditation Annex nº

Anexo Técnico de Acreditação nº 00/OCF.06-1 Accreditation Annex nº Anexo Técnico de nº -1 Nº de Accreditation nr Acreditado de acordo com (Accredited to) NP EN 45012 Localização: TagusPark - Núcleo Central 237/239 2780-920 Oeiras Contacto (Contact) Ana Freire Tel: 214220640

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais 30 de Setembro de 2015 2º Trimestre 2015 Contacto (s): José Fernandes Próxima edição: 31 Dezembro 2015 Joses.Fernandes@ine.gov.cv Nataniel Barros Nataniel.L.Barros@GOVCV.gov.cv

Leia mais

Empresas em Portugal 2012

Empresas em Portugal 2012 Empresas em Portugal 2012 21 de março de 2014 Principais indicadores revelaram uma contração da atividade económica em 2012 com exceção das sociedades exportadoras Em 2012 existiam em Portugal 1 086 452

Leia mais

Expectativas de aumento do investimento empresarial em 2014

Expectativas de aumento do investimento empresarial em 2014 Inquérito de Conjuntura ao Investimento Inquérito de abril de 2014 09 de julho de 2014 Expectativas de aumento do investimento empresarial em 2014 De acordo com as intenções manifestadas pelas empresas

Leia mais

ASSOCIAÇÃO INDU STRIAL PORTU GU ESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL. Análise de Conjuntura

ASSOCIAÇÃO INDU STRIAL PORTU GU ESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL. Análise de Conjuntura ASSOCIAÇÃO INDU STRIAL PORTU GU ESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL Análise de Conjuntura Maio 2008 Indicador de Sentimento Económico O clima económico na União Europeia volta a deteriorar-se em Abril. Comparativamente

Leia mais

Shares and other equity

Shares and other equity A CAE e os impactos no Banco de Portugal Margarida Brites Ramos 1 Função Estatística Lei Orgânica do Banco de Portugal Artigo 12.º Compete especialmente ao Banco, sem prejuízo dos condicionalismos decorrentes

Leia mais

Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco 7. 2. Estratégias e Processos de Gestão de Risco 8

Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco 7. 2. Estratégias e Processos de Gestão de Risco 8 Secção I: Introdução 4 1. Enquadramento Regulamentar 5 2. Estrutura do Relatório 5 Secção II: Declaração de Responsabilidade 6 Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco 7 1. Âmbito de Aplicação

Leia mais

Quadro 1 Evolução anual do stock de empresas. Stock final

Quadro 1 Evolução anual do stock de empresas. Stock final Demografia de empresas, fluxos de emprego e mobilidade dos trabalhadores em Portugal ESTATÍSTICAS STICAS em síntese 2006 A informação que se divulga tem como suporte o Sistema de Informação Longitudinal

Leia mais

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob

Leia mais

A procura de emprego dos Diplomados. com habilitação superior

A procura de emprego dos Diplomados. com habilitação superior RELATÓRIO A procura de emprego dos Diplomados com habilitação superior Dezembro 2007 Fevereiro, 2008 Ficha Técnica Título A procura de emprego dos diplomados com habilitação superior Autor Gabinete de

Leia mais

Estudos sobre Estatísticas Estruturais das Empresas 2008. Micro, Pequenas. e Médias. Empresas. em Portugal

Estudos sobre Estatísticas Estruturais das Empresas 2008. Micro, Pequenas. e Médias. Empresas. em Portugal Estudos sobre Estatísticas Estruturais das Empresas 2008 28 de Junho de 2010 Micro, Pequenas e Médias Empresas em Portugal Em 2008, existiam 349 756 micro, pequenas e médias empresas (PME) em Portugal,

Leia mais

A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9%

A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9% Estatísticas do Emprego 3º trimestre de 2007 16 de Novembro de 2007 A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9 A taxa de desemprego estimada para o 3º trimestre de 2007 foi de 7,9. Este valor

Leia mais

Trabalhar no feminino

Trabalhar no feminino 07 de Março de 2013 8 de Março: Dia Internacional da Mulher Trabalhar no feminino Numa sociedade que aposta na igualdade entre homens e mulheres, incentiva a participação feminina na vida ativa e promove

Leia mais

8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 2

8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 2 8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 1 A SITUAÇÃO DA MULHER EM PORTUGAL NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER DE 2011 RESUMO DESTE ESTUDO No dia

Leia mais

- IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL. ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria

- IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL. ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria - IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL 2006 ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria ÍNDICE Introdução Pág. 2 1 Sumário executivo Pág. 5 2 Análise dos resultados 2.1 Situação

Leia mais

Fevereiro de 2014 INDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR (IPC) MOÇAMBIQUE, (Base Dez.2010 = 100)

Fevereiro de 2014 INDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR (IPC) MOÇAMBIQUE, (Base Dez.2010 = 100) INDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Moçambique Fevereiro de 2015 Base: Dezembro de 2010 Instituto Nacional de Estatística Índice de Preços no Consumidor Boletim Mensal Reprodução autorizada, excepto para fins

Leia mais

A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010

A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010 Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2010 16 de Fevereiro de 2011 A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2010 foi de 11,1%. Este

Leia mais

AS MELHORES OPORTUNIDADES DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS

AS MELHORES OPORTUNIDADES DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS AS MELHORES OPORTUNIDADES DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS O setor de serviços é, tradicionalmente, a principal porta de entrada no mercado de trabalho. Responsável por aproximadamente 60% do produto interno

Leia mais

Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012

Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012 Elaborado Por: Ministério das Finanças Ministério da Planificação e Desenvolvimento Banco de Moçambique

Leia mais

Estrutura sectorial de Macau em 2014

Estrutura sectorial de Macau em 2014 Estrutura sectorial de Macau em 2014 Not.002/2016 Nos anos anteriores, a Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) calculava e analisava o valor bruto de produção (VBP), o valor acrescentado

Leia mais

Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010

Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 18 de Maio de 2010 A taxa de desemprego foi de 10,6% no 1º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2010 foi de 10,6%. Este valor

Leia mais

Barómetro da Eficiência Energética Portugal 2010

Barómetro da Eficiência Energética Portugal 2010 1 - Aspectos Gerais 1.1 - Em qual das duas categorias a sua empresa se insere mais? Indústria 1.2 - O tema da eficiência energética é importante para a sua empresa. Barómetro da Eficiência Energética Portugal

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 1 ANÁLISE DO BALANÇO O Balanço e o Sistema Contabilístico adequam-se ao previsto no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), espelhando a situação

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 712/12 Págs. Duração

Leia mais

Nota de Informação Estatística Lisboa, 8 de novembro de 2012

Nota de Informação Estatística Lisboa, 8 de novembro de 2012 Nota de Informação Estatística Lisboa, 8 de novembro de 212 Divulgação dos Quadros do Setor das empresas não financeiras da Central de Balanços dados de 211 O Banco de Portugal divulga hoje no BPStat Estatísticas

Leia mais

NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO

NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO 1. O presente estudo dá continuidade ao trabalho de natureza estatística relativo às declarações do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (DR Modelo 22 de

Leia mais

Quadros de Pessoal 3,1% Empresas, Estabelecimentos e Pessoas ao Serviço. Q uadro 1 Empresas, estabelecimentos, pessoas ao serviço.

Quadros de Pessoal 3,1% Empresas, Estabelecimentos e Pessoas ao Serviço. Q uadro 1 Empresas, estabelecimentos, pessoas ao serviço. ESTATÍSTICAS e m SÍNTESE Quadros de Pessoal O Relatório Único referente à informação sobre a atividade social da empresa, constitui uma obrigação anual, a cargo dos empregadores, com conteúdo e prazo de

Leia mais

Qual o segredo para a longevidade das empresas?

Qual o segredo para a longevidade das empresas? Qual o segredo para a longevidade das empresas? QUAL O SEGREDO PARA A LONGA VIDA DAS EMPRESAS? Segundo ele, existem 2 tipos de organizações: As denominadas empresas vivas que se comportam como uma espécie

Leia mais

Grupo Reditus reforça crescimento em 2008

Grupo Reditus reforça crescimento em 2008 Grupo Reditus reforça crescimento em 2008 Nota Prévia Os resultados reportados oficialmente reflectem a integração do Grupo Tecnidata a 1 de Outubro de 2008, em seguimento da assinatura do contrato de

Leia mais

ÍSTICAS LABORAIS TRABALHO E DA AÇÃO INSPETIVA ESTATÍSTICAS DO TRABALHO síntese de resultados

ÍSTICAS LABORAIS TRABALHO E DA AÇÃO INSPETIVA ESTATÍSTICAS DO TRABALHO síntese de resultados ÍSTICAS LABORAIS TRABALHO DA AÇÃO ISPTIVA STATÍSTICAS DO TRABALHO síntese de resultados R QUADROS D PSSOAL (Relatório Único Anexo A) A regulamentação do Código do Trabalho, aprovado pela Lei nº 7/29 de

Leia mais

O IEFP e o INE divulgam os dados do Inquérito ao Emprego 2006 Desemprego em Queda

O IEFP e o INE divulgam os dados do Inquérito ao Emprego 2006 Desemprego em Queda O IEFP e o INE divulgam os dados do Inquérito ao Emprego 2006 Desemprego em Queda O emprego em Cabo Verde entrou definitivamente na agenda do desenvolvimento. Os resultados que agora se divulgam visam

Leia mais

Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014)

Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014) Procedimento dos Défices Excessivos 2ª Notificação 2014 30 de setembro de 2014 Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia hoje

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Presidente Antonio dos Reis Duarte. Editor

FICHA TÉCNICA. Presidente Antonio dos Reis Duarte. Editor FICHA TÉCNICA Presidente Antonio dos Reis Duarte Editor Instituto Nacional de Estatística Direcção de Contas Nacionais, Estatísticas Económicas e dos Serviços Av. Cidade de Lisboa, nº 18, Cx. Postal 116,

Leia mais

EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO

EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO Integradas no tecido empresarial encontramos o grupo das empresas de crescimento elevado (ECE) assim designadas na sequência do rápido crescimento que apresentam tanto em

Leia mais

Nº DE EMPRESAS EM NOME INDIVIDUAL NOS AÇORES, POR ANO

Nº DE EMPRESAS EM NOME INDIVIDUAL NOS AÇORES, POR ANO Q.15.1 - Número de Empresas em nome individual nos Açores, segundo a CAE Rev. 3, por ano AÇORES TOTAL 19 276 2 51 21 238 22 46 23 332 22 335 21 335 21 341 Agricultura, produção animal, caça, floresta e

Leia mais

METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. Indicadores e Variáveis das Empresas A indústria metalomecânica engloba os sectores de fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento (CAE )

Leia mais

Taxa de desemprego estimada em 11,9%

Taxa de desemprego estimada em 11,9% 5 de agosto de 215 Estatísticas do Emprego 2º trimestre de 215 Taxa de desemprego estimada em 11,9% A taxa de desemprego no 2º trimestre de 215 foi de 11,9%. Este valor é inferior em 1,8 pontos percentuais

Leia mais

- 151 - Q.11.01 - Prédios transacionados, por Ilha e ano

- 151 - Q.11.01 - Prédios transacionados, por Ilha e ano Q.11.1 - Prédios transacionados, por Ilha e ano TOTAL AÇORES 6 522 7 26 6 911 7 1 7 16 7 615 6 66 6 719 6 795 6 774 6 61 1 19 868 149 617 155 257 164 769 234 346 267 938 33 49 351 873 4 137 432 143 36

Leia mais

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge Objetivos Contribuir para o incremento de uma nova cultura empresarial, baseada no conhecimento e na inovação, introduzindo uma cultura de risco e vontade empreendedora, através do estímulo ao aparecimento

Leia mais

de Direito que oferecem.

de Direito que oferecem. In-Lex O RETRATO DO ANUÁRIO ADVOCACIA SOCIETÁRIA PORTUGUESA JÁ está representada EM 60 PAÍSES São 152 sociedades, maioritariamente de pequena e média dimensão, integram mais de 3.400 advogados, prestam

Leia mais

Menos Crédito e destruição de emprego continuam a refletir grave crise na Construção

Menos Crédito e destruição de emprego continuam a refletir grave crise na Construção Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 71 Agosto

Leia mais

HOTELARIA 2008. AEP / Gabinete de Estudos

HOTELARIA 2008. AEP / Gabinete de Estudos HOTELARIA 2008 AEP / Gabinete de Estudos Junho de 2008 1 1. INFORMAÇÃO SOBRE AS EMPRESAS Segundo os dados das Empresas em Portugal 2005, do INE, em 2005 o sector do Alojamento e Restauração compreendia

Leia mais

Análise do mercado de trabalho

Análise do mercado de trabalho Análise do mercado de trabalho 1 Introdução Esta análise tem como propósito a apresentação do desempenho do mercado de trabalho brasileiro no primeiro trimestre de 2010 com base, principalmente, nos indicadores

Leia mais

APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA

APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA 1 de Abril de 2004 População e Sociedade Educação e Formação 2003 (Dados provisórios) APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA No último ano, mais de um milhão e meio de indivíduos com 15 ou mais anos, ou seja, 18,7,

Leia mais

PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM OS EUA

PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM OS EUA Exportações 2.105.266 1.787.108 1.340.039 1.012.141 1.333.325-8,2 31,7 Importações 780.797 953.828 1.030.620 864.390 843.343 2,9-2,4 Saldo 1.324.469 833.280 309.419 147.751 489.982 -- -- Coef. Cob. 269,6%

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal novembro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal março 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

Mercado de Emprego - Tendências Lisboa, 25 Fevereiro 2010. Call for Action EMP, Atreva-se! Maria Cândida Soares. Gabinete de Estratégia e Planeamento

Mercado de Emprego - Tendências Lisboa, 25 Fevereiro 2010. Call for Action EMP, Atreva-se! Maria Cândida Soares. Gabinete de Estratégia e Planeamento Mercado de Emprego - Tendências Lisboa, 25 Fevereiro 2010 Call for Action EMP, Atreva-se! Maria Cândida Soares Gabinete de Estratégia e Planeamento PIB, emprego e produtividade 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0

Leia mais

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector

Leia mais

Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001

Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001 Economia dos EUA e Comparação com os períodos de - e - Clara Synek* O actual período de abrandamento da economia dos EUA, iniciado em e previsto acentuar-se no decurso dos anos /9, resulta fundamentalmente

Leia mais

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos? WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...

Leia mais

A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil

A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da

Leia mais

Do total das despesas das famílias em 2006, Habitação, Alimentação e Transportes representavam mais de metade

Do total das despesas das famílias em 2006, Habitação, Alimentação e Transportes representavam mais de metade Do total das despesas das famílias em 2006, Habitação, Alimentação e Transportes representavam mais de metade O Instituto Nacional de Estatística, de 5 em 5 anos, recolhe informação sobre os orçamentos

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012 INOVAÇÃO PRODUTIVA SECTOR TURISMO QREN QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL 2007-2013 INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 ÍNDICE PÁGINA OBJECTO

Leia mais

CONTAS CONSOLIDADAS I.A.S. 1º Trimestre 2009

CONTAS CONSOLIDADAS I.A.S. 1º Trimestre 2009 CONTAS CONSOLIDADAS I.A.S. 1º Trimestre 2009 Av. Vasco da Gama, 1410 4431-956 Telefone 22-7867000 Fax 22-7867215 Registada na C.R.C. de sob o nº 500239037 Capital Social: Euro 35.000.000 Sociedade Aberta

Leia mais

Conjuntura Dezembro. Boletim de

Conjuntura Dezembro. Boletim de Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do

Leia mais

Indicadores de confiança e de clima económico Maputo, Março/2015

Indicadores de confiança e de clima económico Maputo, Março/2015 Março 2015 Instituto Nacional de Estatística Indicadores de confiança e de clima económico Brochura de publicação Mensal Reprodução autorizada, excepto para fins comerciais, com indicação da fonte bibliográfica

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal julho 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS REPRESENTATIVOS

Leia mais

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 3 Número 01 dezembro de 2011 www.cni.org.br Investimentos realizados em 2011 Indústria investe cada vez mais com o objetivo

Leia mais

MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE RIBEIRA BRAVA E RESPECTIVAS FREGUESIAS. Fonte:www.geocities.com/Heartland/Plains/9462/map.

MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE RIBEIRA BRAVA E RESPECTIVAS FREGUESIAS. Fonte:www.geocities.com/Heartland/Plains/9462/map. 8. Ribeira Brava MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE RIBEIRA BRAVA E RESPECTIVAS FREGUESIAS Fonte:www.geocities.com/Heartland/Plains/9462/map.html (adaptado) A vila de Ribeira Brava, situada no

Leia mais

Estatísticas de empréstimos concedidos pelo setor financeiro

Estatísticas de empréstimos concedidos pelo setor financeiro Estatísticas de empréstimos concedidos pelo setor financeiro Luís Teles Diretor Adjunto Departamento de Estatística 17ª Reunião da Secção Permanente de Estatísticas Económicas 20 março 2015 Agenda 1. A

Leia mais

INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALAR (NÃO AUDITADA) 1º TRIMESTRE 2005

INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALAR (NÃO AUDITADA) 1º TRIMESTRE 2005 INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALAR (NÃO AUDITADA) 1º TRIMESTRE 2005 PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PASTA E PAPEL, S.A. Sociedade Aberta Capital Social: 767.500.000 Euros NIPC: 503.025.798 Matriculada na

Leia mais

Relatório Tipo Dezembro de 20XX

Relatório Tipo Dezembro de 20XX Relatório Tipo Dezembro de 20XX Alvim & Rocha Consultoria de Gestão, Lda. Tel.: 22 831 70 05; Fax: 22 833 12 34 Rua do Monte dos Burgos, 848 Email: mail@alvimrocha.com 4250-313 Porto www.alvimrocha.com

Leia mais

Avaliação do Painel de Consulta das Empresas Europeias (EBTP)

Avaliação do Painel de Consulta das Empresas Europeias (EBTP) Avaliação do Painel de Consulta das Empresas Europeias (EBTP) 23/06/2008-14/08/2008 Existem 457 respostas em 457 que correspondem aos seus critérios A. Participação País DE - Alemanha 84 (18.4%) PL - Polónia

Leia mais

É um sistema específico de incentivos fiscais ao investimento realizado pelo sujeito passivo de IRC.

É um sistema específico de incentivos fiscais ao investimento realizado pelo sujeito passivo de IRC. O presente resumo não dispensa a consulta dos respectivos diplomas legais, referentes a cada um dos programas. A sua leitura e análise é essencial para o devido enquadramento de cada caso específico. RFAI

Leia mais

ÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas...

ÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... ÍNDICE PREFÁCIO... 2 NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... 6 ANÁLISE DE RESULTADOS Situação Global... 7 Conta Corrente...

Leia mais

Indicadores de confiança e de clima económico Maputo, Setembro/2015

Indicadores de confiança e de clima económico Maputo, Setembro/2015 Setembro 2015 Instituto Nacional de Estatística Indicadores de confiança e de clima económico Brochura de publicação Mensal Reprodução autorizada, excepto para fins comerciais, com indicação da fonte bibliográfica

Leia mais

A INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA E A COOPERAÇÃO COM OS PAÍSES LUSÓFONOS

A INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA E A COOPERAÇÃO COM OS PAÍSES LUSÓFONOS PORTUGAL A INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA A INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA E A COOPERAÇÃO COM OS PAÍSES LUSÓFONOS Maria Celeste Hagatong Comissão Executiva do Banco BPI Lisboa, 3 de Junho

Leia mais

Internacionalização. Países lusófonos - Survey. Janeiro de 2015

Internacionalização. Países lusófonos - Survey. Janeiro de 2015 Internacionalização Países lusófonos - Survey Janeiro de 2015 1 Índice 1. Iniciativa Lusofonia Económica 2. Survey Caracterização das empresas participantes 3. Empresas não exportadoras 4. Empresas exportadoras

Leia mais

Relatório de Gestão. Enquadramento Macroeconómico / Setorial

Relatório de Gestão. Enquadramento Macroeconómico / Setorial Relato Financeiro Intercalar 1º trimestre de 2014 = Contas Consolidadas = (Não Auditadas) Elaboradas nos termos do Regulamento da CMVM nº 5/2008 e de acordo com a IAS34 Relatório de Gestão Enquadramento

Leia mais

Marketing e Publicidade 2ºANO 1º SEMESTRE

Marketing e Publicidade 2ºANO 1º SEMESTRE INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E TECNOLOGIA DE SANTARÉM Marketing e Publicidade 2ºANO 1º SEMESTRE FINANÇAS Docente: Professor Coordenador - António Mourão Lourenço Discentes:

Leia mais

ANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia

ANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2010 COM(2010) 774 final Anexo A/Capítulo 08 ANEXO A à Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo ao Sistema europeu de contas nacionais

Leia mais

Trabalho nº1 Análise Económico Financeira. BRISA Auto-Estradas de Portugal, S.A.

Trabalho nº1 Análise Económico Financeira. BRISA Auto-Estradas de Portugal, S.A. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 5º Ano, 1º Semestre Economia e Gestão - 2000/2001 Trabalho nº1 Análise Económico Financeira

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 05 Maio 2015 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério

Leia mais

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida 1. Algumas reflexões sobre solvência e solidez financeira Para podermos compreender o que se entende por solvência,

Leia mais

Fundação Denise Lester

Fundação Denise Lester Relatório e Contas 2010 Fundação Denise Lester Fundação Denise Lester 1/14 Balanço ACTIVO Notas Exercício findo a 31/12/2010 Exercício findo a 31/12/2009 Activo não corrente Activos fixos tangíveis 2.291.289,31

Leia mais

O gráfico 1 mostra a evolução da inflação esperada, medida pelo IPCA, comparando-a com a meta máxima de 6,5% estabelecida pelo governo.

O gráfico 1 mostra a evolução da inflação esperada, medida pelo IPCA, comparando-a com a meta máxima de 6,5% estabelecida pelo governo. ANO 4 NÚMERO 31 OUTUBRO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1-CONSIDERAÇÕES INICIAIS O gerenciamento financeiro do governo, analisado de forma imparcial, se constitui numa das

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 2014

Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 2014 N.º 3 fevereiro 215 Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 21 O Banco de Portugal publica hoje, no Boletim Estatístico, as estatísticas de balanço e de

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal maio 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações

Leia mais

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional 9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica

Leia mais

Nível de Atividade: Investimento Desaba e Arrasta o PIB Trimestral

Nível de Atividade: Investimento Desaba e Arrasta o PIB Trimestral 6 análise de conjuntura Nível de Atividade: Investimento Desaba e Arrasta o PIB Trimestral Brasileiro Vera Martins da Silva (*) As perspectivas sombrias sobre a economia brasileira se confirmaram e houve

Leia mais

Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento

Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento Inquérito à Situação Financeira das Famílias 2010 25 de maio de 2012 Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento O Inquérito à Situação Financeira

Leia mais

Prova Escrita de Economia A

Prova Escrita de Economia A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/Época Especial 14 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.

Leia mais

A Matriz Input-Output para a Região Alentejo: uma aproximação ao seu primeiro quadrante

A Matriz Input-Output para a Região Alentejo: uma aproximação ao seu primeiro quadrante A Matriz Input-Output para a Região Alentejo: uma aproximação ao seu primeiro quadrante Elsa Cristina Vaz 1, José Belbute 2, António Caleiro 3, Gertrudes Saúde Guerreiro 4, Ana Eduardo 5 1 elsavaz@uevora.pt,

Leia mais

3 O Panorama Social Brasileiro

3 O Panorama Social Brasileiro 3 O Panorama Social Brasileiro 3.1 A Estrutura Social Brasileira O Brasil é um país caracterizado por uma distribuição desigual de renda. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios

Leia mais

Contas dos Sectores Institucionais

Contas dos Sectores Institucionais Contas dos Sectores Institucionais Plano de Apresentação Enquadramento Sectorização da economia Composição, fontes de informação básica e tratamento Principais resultados Perspectivas Enquadramento O Quadro

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Março/2015

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Março/2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Março/2015 I Resultados do mês (comparativo Mar/2015 Mar/2014)

Leia mais

Boletim Económico Angola

Boletim Económico Angola Boletim Económico Angola 1. Conjuntura: estabilidade macro económica reforçada 3º Trimestre de 2013 A informação disponível para caracterizar o desempenho da economia de Angola no 3º trimestre de 2013

Leia mais

Madeira. Bens e serviços. Açores. Taxa Taxa intermédia. Observações / Legislação reduzida

Madeira. Bens e serviços. Açores. Taxa Taxa intermédia. Observações / Legislação reduzida F i s c a l i d a d e TOC 86 - Maio 2007 Para determinar a taxa aplicável nas operações relacionadas com as Regiões Autónomas são chamados os critérios constantes do artigo 6. do Código do IVA, por força

Leia mais

Comunicado de Resultados

Comunicado de Resultados Comunicado de Resultados Resultados Consolidados 30 de Junho de 2007 Sonae Distribuição S.G.P.S., SA Em destaque A Sonae Distribuição apresentou ao longo do primeiro semestre de 2007 um crescimento de

Leia mais

TOTAL NACIONAL OUTUBRO 1999

TOTAL NACIONAL OUTUBRO 1999 NÚMERO DE EMPRESAS DO CONTINENTE E REGIÕES AUTÓNOMAS, POR ACTIVIDADE ECONÓMICA NACIONAL OUTUBRO 1999 ACTIVIDADES (CAE - REV.2) 244239 234850 4604 4785 A AGRICULTURA, PROD. ANIMAL, CAÇA E SILVIC. 9302 8468

Leia mais