DE NOSSA SENHORA DO DESTERRO A SÃO JOSÉ DO PARAHYBA: JESUÍTAS E BANDEIRANTES NA HISTÓRIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

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1 DE NOSSA SENHORA DO DESTERRO A SÃO JOSÉ DO PARAHYBA: JESUÍTAS E BANDEIRANTES NA HISTÓRIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Shirley Gomes da Silva, Maria Aparecida Papali, Prof.ª Dr.ª Núcleo de Pesquisa Pró-Memória São José dos Campos Laboratório de Pesquisa e Documentação Histórica IP&D Univap Av. Shishima Hifumi, nº 2911, Urbanova - CEP São José dos Campos SP. shirley_gomess@hotmail.com, papali@univap.br Resumo- A historiografia regional de São José dos Campos se caracteriza pela presença de dúvidas a respeito da origem da Aldeia de São José e seu fundador. Propõe-se neste trabalho, analisar o processo histórico anterior a elevação da Aldeia à Vila de São José do Parahyba em 1767 a partir da historiografia na qual o Padre José de Anchieta aparece como seu fundador. Nesta análise indaga-se sobre jesuítas e colonos que vieram à região e como obtiveram sesmarias. Para isso, consultou-se o Arquivo do Estado de São Paulo e os arquivos históricos municipais de São Paulo, Mogi das Cruzes e Jacareí, de onde partiram provavelmente os primeiros colonizadores em busca de documentos oficiais relativos tanto à distribuição de terras como a quaisquer outros indícios sobre a localidade, assim como a Monumenta Barsiliae e a obra de Serafim Leite que reúnem documentos produzidos pela Companhia de Jesus, indispensáveis ao estudo da historiografia de São José dos Campos. Palavras-chave: São José dos Campos, aldeia, fazenda, jesuíta. Área do Conhecimento: Ciências Humanas Introdução O presente trabalho conjuga interesses da história acerca da formação da cidade de São José dos Campos por meio de explicações históricas considerando o contexto no qual se deu a ocupação do município com o objetivo de contribuir para o estudo do povoamento da região do Vale do Paraíba. O artigo compõe parte do Trabalho de Conclusão do Curso de História e baseia-se na análise de documentos deixados por agentes da administração colonial, cronistas, viajantes e principalmente pelos jesuítas, os quais atuaram como um dos principais agentes do projeto colonizador português no Brasil, entre os séculos XVI, XVII e XVIII. Destaca-se na abordagem historiográfica a presença da Companhia de Jesus até a prisão e expulsão dos padres jesuítas em 1759, sua influência e participação na formação da cidade, evidenciadas por registros deixados principalmente pelos inacianos, o que possibilita conhecer a história de São José dos Campos, ainda como fazenda, aldeia e residência de propriedade da Companhia. Ao discutir o contexto desses diferentes registros históricos, o trabalho procura reavaliar dados e informações presentes na história do município possibilitando uma melhor compreensão sobre a origem da cidade estando circunscrito aos séculos XVI, XVII e XVIII. Sendo assim busca ainda contribuir para o conhecimento de fatos significantes da história da cidade anteriores a elevação da aldeia à Vila de São José do Parahyba em Metodologia O presente trabalho busca utilizar duas linhas historiográficas distintas das quais fazem parte a historiografia clássica e a recente historiografia acerca dos aldeamentos, representadas respectivamente por Pasquale Petrone e John Manuel Monteiro, assim como utiliza trabalhos a respeito da atuação e participação dos jesuítas na formação do território brasileiro ambos inseridos na história colonial. Para tanto, busca-se privilegiar na análise da bibliografia aquelas que constituem um importante guia sobre a atuação da Companhia de Jesus abrangendo o período entre 1549 e 1767 permitindo conhecer os jesuítas abordados no trabalho, tanto no que se refere a catequização, quanto a participação, implantação e desenvolvimento dos aldeamentos e fazendas que abriram caminho para a fundação de freguesias e vilas com intuito de iluminar o conhecimento sobre a presença jesuítica em São José dos Campos nos mais variados aspectos sem desconsiderar a figura do colono que desempenhou um importante papel na história colonial do Brasil. Dentre as obras a serem utilizadas no desenvolvimento desse trabalho sobressaem as abordagens dadas as questões relacionadas ao projeto de colonização português na Capitânia de São Vicente destacando a atuação da Companhia de Jesus tida como uma das principais instituições 1

2 responsáveis pelo controle e uso das populações indígenas como mão-de-obra dentro desse projeto de colonização. Foi amplamente utilizado o estudo desenvolvido por John Manuel Monteiro acerca das origens de São Paulo publicado no livro: Negros da terra. Índios e bandeirantes nas origens de São Paulo (1994), assim como os livros: Artes e Ofícios dos Jesuítas no Brasil (1953), História da Companhia de Jesus (1954) e Cartas dos primeiros jesuítas do Brasil (1958) de Serafim Leite as quais incluem uma compilação de documentos, dados e informações sobre a atuação da Companhia de Jesus no Brasil. O presente trabalho consiste na análise de fontes primárias, secundárias e de produções científicas o que exige a adoção de uma metodologia que busca organizar as fontes de modo a possibilitar o entendimento do contexto histórico no qual foram produzidas. A análise de trabalhos como teses e dissertações, as quais compõem parte da pesquisa bibliográfica, consiste na leitura dos trabalhos considerando a categorização e a definição teórica do campo de estudo segundo diversos aspectos como: temática, ano de produção; vinculação institucional dos pesquisadores (autores e orientadores) e áreas de conhecimento (HAYASHI; SILVA, 2007:139). Para a realização desse trabalho, se faz necessário a pesquisa em diversos arquivos, assim como em bibliotecas, incluindo as digitais de teses e dissertações existentes no país, para identificação de trabalhos voltados principalmente para as temáticas: aldeamento, projeto colonizador português e a atuação da Companhia de Jesus, as quais, além de contribuírem com informações ainda auxiliam na busca pela documentação da época. Considera-se, é claro, a abordagem mais abrangente desses trabalhos que, entretanto, serão úteis a essa pesquisa de caráter mais específico considerando seu recorte espacial fundamentado principalmente na região ocupada pela cidade de São José dos Campos. Embora tenha sido ressaltada a importância de teses e dissertações a respeito da atuação da Companhia de Jesus no Brasil e de bandeirantes, o presente trabalho faz uso constante de fontes indispensáveis ao desenvolvimento da pesquisa contando com importante lócus documental formado por fontes primárias e secundárias abrangendo cartas jesuíticas, biografias e literatura sobre a Companhia de Jesus, assim como documentos oficiais como as atas das câmaras de São Paulo, Mogi das Cruzes e Jacareí, relatórios oficiais e demais ofícios que permitem direcionar o foco da pesquisa para São José dos Campos. Resultados Até o presente momento, as fontes de informações sobre o surgimento da aldeia que originou a cidade de São José dos Campos estão presentes principalmente nos livros de Azevedo Marques (1952) e de Serafim Leite (1953; 1954; 1958). Embora o objetivo deste trabalho a princípio consistisse no levantamento de informações sobre a participação dos jesuítas na história de São José dos Campos, ou seja, a participação direta dos jesuítas na formação da cidade por meio das propriedades da Companhia de Jesus estabelecidas na região, os jesuítas destacam-se ainda pela contribuição à historiografia regional por meio principalmente das informações presentes na obra de Serafim Leite e na biografia escrita por Manoel da Fonseca sobre o Padre Belchior de Pontes que vão além das informações sobre a origem da aldeia como ainda revelando particularidades da Aldeia de São José até a prisão dos padres jesuítas em 1759 descrita na Primeira publicação após 160 anos do manuscrito inédito de José Caeiro sobre os Jesuítas do Brasil e da Índia - na perseguição do Marquês de Pombal (século XVIII) possibilitando assim, enriquecer o conhecimento da História da cidade. Considerando o foco principal da pesquisa, a origem da cidade de São José dos Campos, tornou-se necessário ampliar a pesquisa voltada também para a participação dos paulistas, tidos ainda por colonos e mais tarde pela historiografia como bandeirantes por meio da concessão de sesmarias na região para a qual foi transferida a aldeia fundada pelos jesuítas. Sendo ainda importante destacar que o estudo realizado, ainda não foi concluído, mas que, entretanto, já reúne informações significativas sobre a cidade. Discussão Segundo a historiografia regional sobre o surgimento da Aldeia de São José, a origem do aldeamento deveu-se a transferência de índios guaianazes promovida pelo jesuíta José de Anchieta, um dos fundadores da cidade de São Paulo, o qual passou a ser considerado por essa historiografia regional, como o fundador da cidade de São José dos Campos. Tal narrativa encontra-se presente principalmente em trabalhos desenvolvidos por memorialistas a respeito do surgimento da cidade. Dentre estes trabalhos destaca-se o do jornalista Agê Júnior, vencedor do Concurso Cassiano Ricardo promovido pela Prefeitura Municipal sobre a história da cidade em 1977, o qual foi publicado e distribuído para os alunos das escolas de São José dos Campos, o que reforçou a figura 2

3 do padre jesuíta José de Anchieta como o patrono fundador da cidade. Entretanto, José de Anchieta já aparece como responsável pela transferência de índios guaianazes para a Aldeia de São José em outros estudos, como os trabalhos de Pasquale Petrone, Aldeamentos paulistas e sua função na valorização da região paulistana: estudo de geografia historica (1964) e Aldeamentos Paulistas (1995) e de Eugenio Egas, Municípios Paulistas (1925). Tanto Petrone quanto Egas, reproduzem o texto presente no Relatório entregue ao Excelentíssimo Presidente da Província de 1888: A povoação teve seu começo na segunda metade do século XVI, por um aldeamento de parte da tribu de índios Guaynases, emigrados de Piratininga, sendo fundada no alto do Rio Comprido, á distancia de 10 kilometros da atual cidade, pelo padre José de Anchieta (RELATÓRIO DE 1888: 519). Tais informações presentes tanto nos livros de Pasquale Petrone como de Eugenio Egas e ainda do Relatório de 1888 parecem ter sido retirados do estudo desenvolvido por Azevedo Marques na segunda metade do século XIX, Apontamentos históricos, geográficos, biográficos, estatísticos e noticiosos da Província de São Paulo seguidos da Cronologia dos acontecimentos mais notáveis desde a fundação da Capitania de São Vicente até o ano de 1876, no qual reuniu informações históricas e geográficas a respeito das cidades paulistas. Este trabalho que desempenhou grande importância nos estudos voltados para a história dos municípios paulistas, ainda hoje continua sendo usado em diversos estudos sobre a origem das cidades do estado de São Paulo como fonte de dados e informações. O trabalho de Azevedo Marques apresenta o padre jesuíta José de Anchieta como fundador do aldeamento que deu origem a São José dos Campos: [...] foi aldeada na segunda metade do século XVI (provavelmente em 1564) uma parte da tribo de índios guaianases emigrados de Piratininga, sob tutela do Padre José de Anchieta [...] (MARQUES, 1952). Todavia, seu trabalho fornece informações que vão além das referentes a José de Anchieta como suposto fundador da cidade, como os nomes dos beneficiados pela concessão de sesmarias no século XVII, Angelo de Siqueira Affonso, sua esposa Antonia Pedrosa de Moraes e Francisco João Leme, cujo inventário acha-se no Arquivo do Estado de São Paulo, os quais teriam ocupado primeiramente a região para a qual foi transferida a aldeia dos Jesuítas por volta de Segundo o texto presente no relatório de 1888, Ângelo Affonso, Antonia Pedrosa de Moraes e Francisco João Leme pediram, em 1650, ao capitão-mor Dionysio da Costa, grandes sesmarias, allegando que queriam povoar o Parahyba, do termo de Jacarehy (RELATÓRIO DE 1888: 519). Se por um lado Azevedo Marques considera José de Anchieta fundador do aldeamento que deu origem a cidade de São José dos Campos, a historiografia jesuítica, por outro lado, considera como fundador da Aldeia de São José o padre jesuíta Manoel de Leão, responsável pela administração da fazenda de gado dos jesuítas pertencente ao Colégio de São Paulo, transferida por volta de 1680 para a região que hoje abriga o centro de São José dos Campos: Foy o primeiro author desta obra o Irmaõ Leão, (sujeito que tambem pudera ter lugar nesta historia, a naõ irmos com tanta pressa seguindo os passos do Padre Belchior de Pontes) o qual queremos eternizar esta nova Residência fabricou aos Índios casa de taipa de pilaõ, começando a ordena-la em modo de quadra, que já hoje se vê fechada, ainda que com obra menos duravel, por naõ ser a pouca ambiçaõ destes homens para mayores edifícios. (FONSECA, 1932: 146). Tal transferência promovida pelo missionáriofazendeiro aparece descrita tanto na obra de Serafim Leite responsável pelo estudo e publicações a respeito da Companhia de Jesus no Brasil, quanto no livro do padre jesuíta Manoel da Fonseca publicado no ano de 1752: A vida do venerável padre Belchior de Pontes, no qual Fonseca descreve a origem e as causas que levaram à transferência da aldeia para outro local: Começou esta Aldêa com poucos povoadores, tendo a sua origem em huma fazenda de gado, que quizerão fabricar os Padres do Collegio de S. Paulo em uns campos situados no lugar, a que hoje chamaõ Aldêa velha, para cuja administraçaõ tiraraõ alguns cazaes de outras Aldêas: mas com tal sucesso se mudaraõ as cousas, que pelos mesmos turnos, com que se argumentavaõ os Índios, diminuía o gado, chegando a tal extremo, que de todo se acabou. Succedeo tambem o terem dado ao Collegio algumas terras nessa paragem; e para que de todo naõ ficassem devolutas, determinaraõ os Religiosos pôr nellas os Índios; e buscando lugar amsi acommodado para formar a Aldêa, lhes deparou Deos huma alta planície, a qual escapando das enchentes da Paraíba, os enriquece do peixe que abunda o rio naquella paragem, por ser alli menor correnteza, e ter acima varias lagoas, onde se cria. (FONSECA, 1932: ). Serafim Leite tanto no seu livro História da Companhia de Jesus, como no livro Artes e Ofícios dos Jesuítas no Brasil também descreve a transferência da aldeia promovida por Manoel de Leão para o local onde já existia uma ermida a qual deve ser a mesma citada por Manoel da Fonseca como a que abrigava as imagens de Nossa Senhora, a do menino Jesus e a imagem 3

4 de São José simbolizando o Desterro, a fuga para o Egito. Segundo a obra de Serafim Leite (1953) e o Livro dos Prefácios de Sérgio Buarque de Holanda, essa região era conhecida como Nossa Senhora do Desterro, o que explica a ausência de informações deste período sobre a Aldeia de São José, a qual após a transferência promovida pelos jesuítas em 1680 ficou ainda conhecida como Aldeia Nova e o lugar ocupado anteriormente, Aldeia Velha. Com o tempo o nome Nossa Senhora do Desterro foi sendo substituído por São José o qual ainda hoje continua sendo o padroeiro do município. Nossa Senhora do Desterro é apenas um dos vários nomes pelos quais a região que abriga a cidade de São José dos Campos era conhecida: Em 1692 chamava-se Residência de Paraíba do Sul, dependente do Colégio de S. Paulo, e em 1696 Residência de S. José. Indicava-se, na primeira denominação, a topografia; na segunda, o orago (LEITE, 1953: 368). Além desses nomes, São José, conforme o documento da Câmara de Mogi das Cruzes de 1643 aparece ainda como Aldeia do Parahyba por pertencer ao termo de Jacareí a qual no século XVII também era conhecida como Parahyba. Deve-se levar em conta, é claro, o fato de que Jacareí ainda não aparecia como vila, sendo elevada a essa condição apenas em Embora não se possa afirmar categoricamente essa última denominação, o documento de Mogi das Cruzes deve ser levado em conta quando considerado o estudo de Ademir Morelli, no qual, o primeiro aldeamento de São José estabelecido próximo ao Rio Comprido e distante da Aldeia Nova cerca de dez quilômetros estaria na região que ainda hoje pertence à Jacareí. Contudo, o nome que predominou foi realmente o de São José, o que pode ser observado na biografia do Padre Belchior de Pontes que viveu no século XVII: Conservou porèm sempre esta Aldèa o titulo de S. Jozeph, porque veneraõ os seus moradores a este Santo Patriarcha como a Patrono (FONSECA, 1932: 146). Este nome aparece tanto na relação das aldeias de São Paulo de 1765, quanto na relação das propriedades da Companhia de Jesus quando ocorreu a expulsão dos jesuítas do Brasil, na qual a Aldeia de São José aparece como uma das cinco aldeias administradas até então pelos jesuítas: Os, Jesuítas que sempre tiveram o maior cuidado em possuir, Índios, deram origem às aldeâs de Carapicuibe, MBoy, Itapecerica, Taquaquecetuca, e S. José, hoje Villa. Então tinham o nome de fazendas, que elles herdaram dos Paulistas com bastantes Índios, cujo numero sempre procuraram augmentar, não só com Índios vindos do sertão mas ainda mesmo com Índios de pessoas particulares, até das mais aldêas, que elles seduziam; e o que deu causa a serem expulsos de S. Paulo. (RENDON, 1842: 297). Na relação das aldeias de 1765, na qual a Aldeia de São José já aparece administrada pelo capitão-mor José Coimbra, consta que os jesuítas eram os responsáveis pelo aldeamento, o que deve ter ocorrido até o momento da prisão e expulsão dos jesuítas do Brasil em Seguindo provavelmente as instruções da carta de 26 de janeiro de 1765 do Conde de Oeiras ao Vice-Rei de Estado do Brasil para a criação de vilas nas fazendas jesuíticas e aldeias dos índios como uma forma de resistir à influência dos jesuítas (FLEXOR, 2001), o governador e capitão general D. Luiz Antonio de Souza Botelho Mourão, o Morgado de Mateus, oito anos após a expulsão dos padres jesuítas, possibilitou que a Aldeia de São José administrada pelo capitão-mor José de Araújo Coimbra fosse elevada à Vila de São José do Parahyba em 27 de julho de Conclusão A história da Aldeia de São José que deu origem a cidade de São José dos Campos está diretamente ligada a historiografia jesuítica, a qual conta com um vasto acervo documental produzido pelos padres da Companhia de Jesus, como cartas, relatórios, biografias entre tantas outras. Entretanto, o acesso restrito a documentação produzida pela Companhia de Jesus impossibilita muitas vezes o contato do pesquisador com essas fontes tão importantes aos estudos que envolvem a atuação dos jesuítas, principalmente no processo de colonização do Brasil. Muitos desses documentos encontram-se na Europa e outros ainda que guardados em bibliotecas e arquivos, não estão mais disponíveis para a pesquisa. Considerando assim, a impossibilidade do acesso a determinados documentos, as fontes impressas como a obra de Serafim Leite e a Monumenta Brasiliae desempenham um papel fundamental na pesquisa, nas quais estão presentes informações significativas sobre São José antes da sua elevação à Vila de São José do Parahyba. É importante destacar que o estudo realizado até o momento não foi concluído, portanto não deve ser considerado como definitivo, porém, busca uma compilação crítica de informações suficientes que possibilitem a composição de um perfil da participação dos jesuítas e de colonos na formação da cidade de São José dos Campos. Desta forma pretende-se contribuir para o avanço da pesquisa sobre a formação da cidade de São José dos Campos por meio de diversos 4

5 aspectos que vão além da participação dos jesuítas. Referências - CAEIRO, José. Primeira publicação após 160 anos do manuscrito inédito de José Caeiro sobre os Jesuítas do Brasil e da Índia - na perseguição do Marquês de Pombal (século XVIII). Escola Tipográfica Salesiana, DAMANTE, Hélio. Nova Paulística. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, pp EGAS, Eugenio. Os Municípios Paulistas. São Paulo: Secção de Obras d O Estado de S. Paulo, 1925, vol. 1. Biblioteca do IFCH-UNICAMP. - FLEXOR, Maria Helena Ochi. A civilização dos índios e a formação do território do Brasil. Artigo publicado pelo Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. São Paulo: USP, FONSECA, Manoel da. Vida do Venerável Padre Belchior de Pontes. Disponível em: MAAJ&printsec=frontcover&dq=vida+do+vener%C 3%A1vel+padre+belchior+pontes. Acesso em: 27 mar HAYASHI, M.C.P. I; HAYASHI, C.R. M; SILVA, M.R. Panorama da educação jesuítica no Brasil colonial: síntese do conhecimento em teses e dissertações. Brasília: Em Aberto, Disponível em: rto/article/viewfile/1274/1114. Acesso em: 25 mai HOLANDA, Sérgio Buarque. Livros dos Prefácios. São Paulo: Companhia das Letras, Disponível em: 3gC&dq=livros+dos+pref%C3%A1cios+sergio+bua rque+de+holanda&printsec=frontcover&source=bl &ots=c4cb9fznna&sig=szdisq7ob8rr3gefft2 kvz7ad9a&hl=pt-br&ei=roc_sudxe- CwtgexmMwI&sa=X&oi=book_result&ct=result&re snum=1. Acesso em: 11 jun HOLLER, Marcos Tadeu. Uma história de cantares de sion na terra dos brasis: a música na atuação dos jesuítas na América Portuguesa ( ). Tese (Doutorado em Musicologia) - Instituto de Artes da Universidade de Campinas, LEITE, Serafim. Artes e Ofícios dos Jesuítas no Brasil ( ). Lisboa: Edições Brotéria, História da Companhia de Jesus. São Paulo: Comissão do IV Centenário da Cidade de São Paulo, Cartas dos primeiros jesuítas do Brasil ( ). São Paulo: Comissão do IV Centenário da Cidade de São Paulo, LISTA DAS ALDEIAS DA CAPITÂNIA DE SÃO PAULO, Departamento do Arquivo do Estado de São Paulo. - MARQUES, Manuel Eufrásio de Azevedo. Apontamentos históricos, geográficos, biográficos, estatísticos e noticiosos da Província de São Paulo seguidos da Cronologia dos acontecimentos mais notáveis desde a fundação da Capitania de São Vicente até o ano de São Paulo: EDUSP, MONTEIRO, John Manuel. Negros da terra: índios bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, MORELLI, Ademir Fernando. Identificação e transformação das unidades da paisagem do município de São José dos Campos. Tese (Doutorado em Geociências) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas da Universidade Paulista Campus Rio Claro, Disponível em: 7/1/TESE+ADEMIR+FERNANDO+MORELLI pdf. Acesso em: 24 mar PETRONE, Pasquale. Aldeamentos Paulistas. São Paulo: EDUSP, Aldeamentos paulistas e sua função na valorização da região paulistana: estudo de geografia historica. Tese de livre docência. Universidade de São Paulo, PINSKY, Carla Bassanezi. Fontes históricas. São Paulo: Editora Contexto, PREZIA. Benedito Antônio Genofre. Os Tupi de Piratininga: acolhida, resistência e colaboração. Tese (Doutorado em Ciências Sociais - Antropologia). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Disponível em: hp?codarquivo=7900. Acesso em: 22 mai RELATÓRIO APRESENTADO AO EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA PROVÍNCIA DE SÃO PAULO DO ANO DE Disponível em: 5

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