Os níveis de linguagem e o juridiquês

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Os níveis de linguagem e o juridiquês"

Transcrição

1 Os níveis de linguagem e o juridiquês OBJETIVO: APRESENTAR OS NÍVEIS DE LINGUAGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA; DEMONSTRAR QUE A FORMALIDADE E A LINGUAGEM FORENSE SÃO INSTRUMENTOS IMPORTANTES PARA O PROFISSIONAL DO DIREITO; PERMITIR A REFLEXÃO SOBRE O USO DO JURIDIQUÊS AUTOR(A): PROF. MARCIA DE MATTOS S MACEDO NÍVEIS DE LINGUAGEM O homem sempre buscou recursos que o fizesse interagir com o outro por meio da linguagem, a fim de preservar ou transformar a cultura. Nesse sentido, desenvolveu algumas formas de comunicação também conhecidas como linguagem não verbal, que se utiliza de recursos visuais como os gestos, a dança, as cores, a imagem entre outras, e verbal, compreendendo tanto a escrita quanto a oral. Para que esses dois tipos de linguagens se concretizem, a língua - conjunto de palavras e regras combinadas e utilizadas por membros de uma determinada comunidade - é fundamental para o ato comunicativo. A forma de comunicação em uma sociedade pode ocorrer a partir de níveis de linguagem: Formal (culto): é o nível comunicativo utilizado em determinadas situações que exigem a observação das regras gramaticais. Caracteriza-se pela escolha de vocabulário específico, de acordo com a normatividade da língua portuguesa. Observe o exemplo abaixo extraído do livro de Chaïm Perelman (Tratado da Argumentação, p. 39): "O alcance filosófico da argumentação apresentada a um único ouvinte e sua superioridade dirigida a um vasto auditório foi admitida por todos os que, na Antiguidade, proclamavam a primazia da dialética sobre a retórica. Esta se limitava à técnica do longo discurso contínuo." Os níveis de linguagem e o juridiquês 01 / /11

2 Informal (coloquial/popular): é a forma que o falante/escritor utiliza no seu cotidiano, nas situações de espontaneidade, ou seja, sem preocupação com as normas da língua portuguesa. Veja o trecho de uma sentença do juiz João Batista de Matos Danda, do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, que optou por uma linguagem coloquial, em vez da técnica (ou jargão) utilizada nesse tipo de peça jurídica. "para julgar de novo, vou ler as declarações de todos mais uma vez e olhar os documentos. Pode ser que me convença do contrário. Mas pode ser que não. Vamos ver". Técnico (profissional): é a utilizada por profissionais (advogados, economistas, engenheiros, bancários) em suas atividades específicas. Observe agora o trecho da mesma sentença na linguagem técnico-jurídica: "Inconformado com a sentença, que julgou improcedente a ação, recorre o reclamante buscando sua reforma quanto ao vínculo de emprego e indenização por acidente de trabalho. Com contrarrazões sobem os autos a este tribunal. É o relatório. Passo a decidir." Os níveis de linguagem e o juridiquês 02 / /11

3 Legenda: JUIZ JURIDIQUÊS A escrita formal exige do aluno do direito muita dedicação aos estudos da variante normativa da língua portuguesa. Para isso, além de realizar leituras das mais variadas possíveis, precisa apropriar-se da linguagem específica encontrada em peças jurídicas (petição, sentença, acórdão), leis, jurisprudências, códigos entre outras. Muitas vezes, o profissional do direito confunde o uso da formalidade e da linguagem técnica com o de expressões arcaicas, ultrapassadas que causam duplo sentido ou são ininteligíveis. Assim, é necessário compreender as diferenças existentes entre a linguagem informal (muito associada à fala), a formal com termos técnicos (muito apreciada no judiciário) com aquela, cujo vocabulário é rebuscado, cheio de arcaísmos, denominada de juridiquês. O juridiquês é um neologismo criado, na área do Direito, para representar o uso de expressões ocas que não traduzem a realidade das práticas jurídicas. Há quem afirme que a utilização desse tipo de linguagem possa representar mascaramentos de profissionais que desejam ou subjugar o outro para que este não o compreenda de verdade ou para escamotear o próprio domínio da prática jurídica. Os níveis de linguagem e o juridiquês 03 / /11

4 Deve-se entender que o uso de uma linguagem mais acessível (ou simplificada, como alguns magistrados defendem) não significa o empobrecimento da proferida nos tribunais e nas defesas judiciais. Basicamente, a linguagem jurídica é pautada por termos técnicos imprescindíveis e pela formalidade linguística. A própria legislação preconiza a simplificação da linguagem forense, como pode ser lido na Lei Complementar 95/98: [...] Art. 11. As disposições normativas serão redigidas com clareza, precisão e ordem lógica, observadas, para esse propósito, as seguintes normas: I - para a obtenção de clareza: a) usar as palavras e as expressões em seu sentido comum, salvo quando a norma versar sobre assunto técnico, hipótese em que se empregará a nomenclatura própria da área em que se esteja legislando; b) usar frases curtas e concisas; c) construir as orações na ordem direta, evitando preciosismo, neologismo e adjetivações dispensáveis; d) buscar a uniformidade do tempo verbal em todo o texto das normas legais, dando preferência ao tempo presente ou ao futuro simples do presente; e) usar os recursos de pontuação de forma judiciosa, evitando os abusos de caráter estilístico; II - para a obtenção de precisão: a) articular a linguagem, técnica ou comum, de modo a ensejar perfeita compreensão do objetivo da lei e a permitir que seu texto evidencie com clareza o conteúdo e o alcance que o legislador pretende dar à norma; b) expressar a ideia, quando repetida no texto, por meio das mesmas palavras, evitando o emprego de sinonímia com propósito meramente estilístico; c) evitar o emprego de expressão ou palavra que confira duplo sentido ao texto; d) escolher termos que tenham o mesmo sentido e significado na maior parte do território nacional, evitando o uso de expressões locais ou regionais; e) usar apenas siglas consagradas pelo uso, observado o princípio de que a primeira referência no texto seja acompanhada de explicitação de seu significado; Os níveis de linguagem e o juridiquês 04 / /11

5 f) grafar por extenso quaisquer referências a números e percentuais, exceto data, número de lei e nos casos em que houver prejuízo para a compreensão do texto; (Redação dada pela Lei Complementar nº 107, de ) ( g) indicar, expressamente o dispositivo objeto de remissão, em vez de usar as expressões anterior, seguinte ou equivalentes; (Incluída pela Lei Complementar nº 107, de ) ( [...] O que é o juridiquês Não se deve confundir o juridiquês com a linguagem formal e a técnica usadas no Judiciário, pois aquela se reveste de palavras arcaicas, rebuscadas, de raciocínios labirintíticos e pedantes como: "O vestuto vernáculo manejado no âmbito dos excelsos pretórios, inaugurado a partir da peça ab ovo, contaminando as súplicas do petitório, não repercute na cognoscência dos frequentadores do átrio forense." É contra esse tipo de linguagem que a Associação de Magistrados Brasileiros (AMB) realizou, em 2005, uma Campanha Nacional pela Simplificação da Linguagem Jurídica. Veja mais alguns exemplos de um glossário no Tribunal de expressões e palavras em juridiquês: Os níveis de linguagem e o juridiquês 05 / /11

6 GLOSSÁRIO DE JURIDIQUÊS ABROQUELAR: fundamentar APELO EXTREMO: recurso extraordinário AREÓPAGO: Tribunal AUTARQUIA ANCILAR: INSS CÁRTULA CHÉQUICA: folha de cheque COM FINCAS NO ARTIGO: com base no artigo COM SUPEDÂNEO NO ARTIGO: com base no artigo CONSORTE SUPÉRSTITE: viúva/viúvo DIGESTO OBREIRO: Consolidação das Leis do Trabalho DIPLOMA PROVISÓRIO: Medida provisória ERGÁSTULO PÚBLICO: cadeia ESTIPÊNDIO FUNCIONAL: salário ESTRIBADO NO ARTIGO: conforme o artigo EGRÉGIO PRETÓRIO SUPREMO: Supremo Tribunal Federal EXCELSO SODALÍCIO: Supremo Tribunal Federal COM ESPEQUE NO ARTIGO: com base no artigo EXORDIAL: peça ou petição inicial FULCRO: fundamento INDIGITADO: réu PEÇA AB OVO: peça ou petição inicial PROEMINAL DELATÓRIA: denúncia PEÇA INCREPATÓRIA: denúncia PETIÇÃO DE INTROITO: peça ou petição inicial PROLOGAL: peça ou petição inicial PEÇA VESTIBULAR: peça ou petição inicial PRETÓRIO EXCELSO: Supremo Tribunal Federal REMÉDIO HEROICO: Mandado de Segurança VISTOR: perito Os níveis de linguagem e o juridiquês 06 / /11

7 ATIVIDADE FINAL Os níveis de linguagem e o juridiquês 07 / /11

8 Leia o trecho do texto "Guerra contra o juridiquês pode levar a mudanças em projetos de lei" e assinale a alternativa que corresponde à análise do senador Pedro Taques em relação ao uso juridiquês: [...] No Senado, a orientação pela simplificação da linguagem jurídica deve ganhar uma defesa mais enfática durante a tramitação do projeto de Código de Processo Penal. Pedro Taques (PDT-MT), integrante da Comissão de Constituição e Justiça, conhece bem o juridiquês, já que é professor de Direito e ex-procurador da República. Ele rejeita a ideia de que o uso de termos técnicos impede, necessariamente, a clareza do texto. Na opinião dele, não é preciso lançar mão do coloquialismo para argumentar de forma inteligível. Mas lança um desafio: A linguagem pernóstica muitas vezes usada na Justiça é na verdade um símbolo que busca afastar o cidadão de quem exerce o poder. A democratização da palavra de forma nenhuma afetará o respeito da população ao Poder Judiciário disse o senador. Mais do que servir como uma ferramenta de poder, os termos incompreensíveis num raciocínio tortuoso acabam agredindo a própria Constituição federal, na opinião do juiz André Nicolitt, que também atua como professor de Direito na Universidade Cândido Mendes e na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). [...] (Disponível em Senado Notícias: contra-o-2018juridiques2019-pode-levar-a-mudancas-em-projetos-de- lei. Acesso em 20 jun 2015) Os níveis de linguagem e o juridiquês 08 / /11

9 A. Para o professor e ex-procurador da República, Pedro Taques, o juridiquês é necessário e deve ser ensinado aos estudantes de direito para promover a aproximação da sociedade com o meio jurídico. Como o uso da linguagem tradicional do Direito, que começa a ser aprendida já na faculdade, os estudantes serão o alvo inicial da campanha. B. Para o professor e ex-procurador da República, Pedro Taques, o juridiquês é uma linguagem rebuscada, mas necessária para o exercício de poder, para demostrar erudição e autoridade. O uso de termos incompreensíveis ao cidadão comum é uma prática apenas de magistrados, pois dominam a linguagem jurídica. C. Para o professor e ex-procurador da República, Pedro Taques, o juridiquês é uma linguagem rebuscada e inacessível, o que viola os princípios constitucionais do acesso à Justiça e da publicidade. É um exercício de poder, uma violência simbólica para mostrar erudição e autoridade. D. Para o professor e ex-procurador da República, Pedro Taques, o juridiquês já é uma cultura jurídica consagrada, que demonstra de quem é a competência na resolução de ações judiciais. O uso de termos incompreensíveis ao cidadão comum é uma prática apenas de magistrados, pois dominam a linguagem jurídica. REFERÊNCIA HENRIQUES, Antonio e DAMIÃO, Regina. Curso de Português Jurídico. 10ª ed. São Paulo: Atlas, MORENO, Cláudio; MARTINS, Túlio. Português para convencer: comunicação e persuasão em direito. São Paulo: Ática, XAVIER, Ronaldo Caldeira. Português no Direito. 15 ed. Rio de Janeiro: Forense, a MACEDO, Iraelcio Ferreira, et. al. Lições de gramática aplicadas ao texto jurídico. Rio de Janeiro, Forense, MEDEIROS, João Bosco, TOMASI, Carolina. Português forense: a produção do sentido. São Paulo: Atlas, a SIMÕES, Sérgio. Escrever corretamente sem segredo. Série Palavra Final, v. 5. São Paulo: Uninove, Redação jurídica sem segredo I. Série Palavra Final, v.6. São Paulo: Uninove, Redação jurídica sem segredo II. Série Palavra Final, v.7. São Paulo: Uninove, Os níveis de linguagem e o juridiquês 09 / /11

10 Os níveis de linguagem e o juridiquês 10 / /11

11 11/11

Lei Complementar Nº 95, de 26 de fevereiro de 1998

Lei Complementar Nº 95, de 26 de fevereiro de 1998 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Lei Complementar Nº 95, de 26 de fevereiro de 1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme

Leia mais

Lei Complementar Nº 95, de 26 de fevereiro de 1998

Lei Complementar Nº 95, de 26 de fevereiro de 1998 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Lei Complementar Nº 95, de 26 de fevereiro de 1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme

Leia mais

CAPÍTULO II DAS TÉCNICAS DE ELABORAÇÃO, REDAÇÃO E ALTERAÇÃO DAS LEIS SEÇÃO I DA ESTRUTURAÇÃO DAS LEIS

CAPÍTULO II DAS TÉCNICAS DE ELABORAÇÃO, REDAÇÃO E ALTERAÇÃO DAS LEIS SEÇÃO I DA ESTRUTURAÇÃO DAS LEIS LEI MUNICIPAL Nº 2.940/2002 Dispõe sobre a elaboração, a redação, e a consolidação das leis e dá outras providências. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A elaboração, a alteração e a consolidação

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º 222, DE 2012 (Da Sra. Sandra Rosado)

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º 222, DE 2012 (Da Sra. Sandra Rosado) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º 222, DE 2012 (Da Sra. Sandra Rosado) Acrescenta 1º e 2º ao art. 11 da Lei Complementar nº 95, de 26 de fevereiro de 1998, para disciplinar a forma de

Leia mais

Assim, antes de mais nada, para melhor compreensão da questão, segue transcrito o dispositivo legal sobre o qual se debate:

Assim, antes de mais nada, para melhor compreensão da questão, segue transcrito o dispositivo legal sobre o qual se debate: Porto Alegre, 28 de fevereiro de 2013. Atendendo consulta, relacionada à interpretação do parágrafo 1º do artigo 19, da Lei nº 13.840/2010, que trata do interstício nas classes e níveis para fins de promoção

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CRÉDITO: 03 NOME DA DISCIPLINA: LINGUAGEM FORENSE

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CRÉDITO: 03 NOME DA DISCIPLINA: LINGUAGEM FORENSE 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 2 e 9 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CRÉDITO: 03 NOME DA DISCIPLINA: LINGUAGEM FORENSE CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 2. EMENTA Noções metodológicas de leitura e interpretação de textos

Leia mais

GUIA DE ELABORAÇÃO DE NORMAS

GUIA DE ELABORAÇÃO DE NORMAS 2014 GUIA DE ELABORAÇÃO DE NORMAS SECRETARIA EXECUTIVA GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL COORDENAÇÃO DE NORMATIZAÇÃO 1/8 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 02 2. CONCEITUAÇÃO... 02 3. DEFINIÇÃO DE PAPEIS...

Leia mais

GERAL Preparar o futuro profissional do direito no sentido de expressar-se com correção, clareza e coerência.

GERAL Preparar o futuro profissional do direito no sentido de expressar-se com correção, clareza e coerência. 1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D-07 PERÍODO: 3 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: LINGUAGEM FORENSE NOME DO CURSO: DIREITO CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 2. EMENTA Noções metodológicas

Leia mais

NORMA PADRÃO - NOR 108

NORMA PADRÃO - NOR 108 MANUAL DE ORGANIZAÇÃO COD. 100 ASSUNTO: SISTEMA DE NORMAS APROVAÇÃO: Resolução DIREX 526, de 10/12/2012 VIGÊNCIA: 11/12/2012 NORMA PADRÃO - NOR 108 1/11 ÍNDICE 1 FINALIDADE... 02 2 ÁREAS RESPONSÁVEIS...

Leia mais

Plano de Ensino. Meses Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Aulas Regulares Aulas de

Plano de Ensino. Meses Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Aulas Regulares Aulas de Identificação Plano de Ensino Curso: Direito Disciplina: Língua Portuguesa Ano/semestre: 2012/01 Carga horária: Total: 80h Semanal: 4h Professor: Michelle Teixeira da Silva Período/turno: matutino e noturno

Leia mais

DAS TÉCNICAS DE ELABORAÇÃO, REDAÇÃO E ALTERAÇÃO DAS LEIS. Seção I

DAS TÉCNICAS DE ELABORAÇÃO, REDAÇÃO E ALTERAÇÃO DAS LEIS. Seção I LEI COMPLEMENTAR N o 95, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme determina o parágrafo único do art. 59 da Constituição Federal,

Leia mais

COMO FAZER UMA LEI. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a

COMO FAZER UMA LEI. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a COMO FAZER UMA LEI LEI COMPLEMENTAR Nº 95, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1998 (DOU de 27/02/1998) Dispõe sobre a elaboração, a redação, alteração e a consolidação das leis, conforme determina o parágrafo único

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR 95 DE 26/02/ DOU 27/02/1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme determina o

LEI COMPLEMENTAR 95 DE 26/02/ DOU 27/02/1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme determina o LEI COMPLEMENTAR 95 DE 26/02/1998 - DOU 27/02/1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme determina o parágrafo único do art. 59 da Constituição Federal,

Leia mais

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA AULA 17 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO JURÍDICA Código da Disciplina: JUR 311 Curso: DIREITO Semestre de Oferta da Disciplina: 2º Faculdade Responsável: DIREITO Programa em vigência

Leia mais

STJ Návia Costa COMUNICAÇÃO JURÍDICA LINGUAGEM, ARGUMENTAÇÃO E ESTRUTURA TEXTUAL. 1ª Edição 2014 (DI MUNDO JURÍDICO. ... I.I!

STJ Návia Costa COMUNICAÇÃO JURÍDICA LINGUAGEM, ARGUMENTAÇÃO E ESTRUTURA TEXTUAL. 1ª Edição 2014 (DI MUNDO JURÍDICO. ... I.I! Návia Costa COMUNICAÇÃO JURÍDICA LINGUAGEM, ARGUMENTAÇÃO E ESTRUTURA TEXTUAL 1ª Edição 2014 (DI MUNDO JURÍDICO... I.I! I o R A by Návia Costa by Mundo Jurídico - Editora e Distríbuidora Ltda. Diagramação:

Leia mais

SUMÁRIO. 2 Vocabulário Jurídico Polissemia e homonímia... 37

SUMÁRIO. 2 Vocabulário Jurídico Polissemia e homonímia... 37 SUMÁRIO 1 Língua e Linguagem... 1 1.1. Língua... 1 1.2. Linguagem... 3 1.3. Linguagem verbal... 4 1.3.1. Língua falada... 5 1.3.2. Língua escrita... 7 1.4. Linguagem não verbal... 10 1.4.1. Linguagem corporal...

Leia mais

A SIMPLIFICAÇÃO DA LINGUAGEM JURÍDICA COMO

A SIMPLIFICAÇÃO DA LINGUAGEM JURÍDICA COMO Revista Jurídica da Seção Judiciária de Pernambuco A SIMPLIFICAÇÃO DA LINGUAGEM JURÍDICA COMO MEIO DE APROXIMAÇÃO DO CIDADÃO À JUSTIÇA Mariana Belém Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela UFPE Pós-graduação

Leia mais

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA AULA 8 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: ETEC PAULINO BOTELHO / E.E. ARLINDO BITTENCURT (EXTENSÃO) Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional:

Leia mais

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária D-11 2º 04 Semanal Mensal Nome da Disciplina / Curso LINGUAGEM FORENSE

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária D-11 2º 04 Semanal Mensal Nome da Disciplina / Curso LINGUAGEM FORENSE Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária Curso D-11 2º 04 Semanal Mensal 04 60 Nome da Disciplina / Curso DIREITO LINGUAGEM FORENSE Noções metodológicas de leitura e interpretação de textos técnicos.

Leia mais

COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria nº 378 de 27/05/15-DOU de 28/05/15 Componente Curricular: Português Jurídico

COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria nº 378 de 27/05/15-DOU de 28/05/15 Componente Curricular: Português Jurídico COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria nº 378 de 27/05/15-DOU de 28/05/15 Componente Curricular: Português Jurídico Código: DIR - 192 Pré-requisito: - Período Letivo: 2016.2 Professor:

Leia mais

FACULDADE DE DIREITO UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

FACULDADE DE DIREITO UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE PLANO DE AULA 1º sem 2011 PROFESSOR: DANIELLA BASSO BATISTA PINTO Disciplina: PORTUGUÊS NO DIREITO E LATIM JURÍDICO Etapa: (X)1ª ( ) 2ª Turmas: (X) F - (X) G - (X) H - (X) P 1. OBJETIVOS: Introdução à

Leia mais

CONTROLE DE CONTEÚDO - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 1ª REGIÃO TJAA

CONTROLE DE CONTEÚDO - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 1ª REGIÃO TJAA CONTROLE DE CONTEÚDO - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 1ª REGIÃO TJAA PORTUGUÊS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AULA LEITURA LEITURA QUESTÕES REVISÃO 1 Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. Reconhecimento

Leia mais

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA AULA 18 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão

Leia mais

liberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.

liberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2016/1 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento

Leia mais

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA AULA 9 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão

Leia mais

I 1 COMUNICAÇÃO JURÍDICA

I 1 COMUNICAÇÃO JURÍDICA Sumário Parte I Introdução à Comunicação 1 COMUNICAÇÃO JURÍDICA 1.1 Conceitos 1.2 Elementos da comunicação 1.3 Funções da linguagem 1.4 Língua oral e língua escrita 1.5 Níveis de linguagem 1.6 O ato comunicativo

Leia mais

SEMINÁRIO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PESQUISADORES E INICIAÇÃO CIENTÍFICA EM DIREITO DA FEPODI

SEMINÁRIO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PESQUISADORES E INICIAÇÃO CIENTÍFICA EM DIREITO DA FEPODI SEMINÁRIO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PESQUISADORES E INICIAÇÃO CIENTÍFICA EM DIREITO DA FEPODI S472 Seminário Nacional de Formação de Pesquisadores e Iniciação Científica em Direito da FEPODI [Recurso eletrônico

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Professora: Antonise Coelho de Aquino Titulação: Mestrado Curso: Vitivinicultura e Enologia Período de Execução: 25 de maio a 26 de Turma: VE 11 outubro de 2017 Componente Curricular/Disciplina:

Leia mais

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA AULA 2 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR 95/ Acerca da elaboração, redação, alteração e consolidação das leis, julgue os itens abaixo:

LEI COMPLEMENTAR 95/ Acerca da elaboração, redação, alteração e consolidação das leis, julgue os itens abaixo: LEI COMPLEMENTAR 95/98 1. Acerca da elaboração, redação, alteração e consolidação das leis, julgue os itens abaixo: a. A Lei Complementar 95/98 é aplicável, de forma ampla, a todos os atos normativos elencados

Leia mais

A COBRANÇA DE HONORÁRIOS PROFISSIONAIS PERANTE A JUSTIÇA DO TRABALHO

A COBRANÇA DE HONORÁRIOS PROFISSIONAIS PERANTE A JUSTIÇA DO TRABALHO A COBRANÇA DE HONORÁRIOS PROFISSIONAIS PERANTE A JUSTIÇA DO TRABALHO Eneida Cornel * A Emenda Constitucional nº 45/2004 trouxe mudanças profundas de competência dos órgãos do Poder Judiciário, especificamente

Leia mais

O PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E A GARANTIA DA NÃO SURPRESA NA APLICAÇÃO DA IMPROCEDÊNCIA LIMINAR DO PEDIDO PARA JUÍZOS PRIMA FACIE DE PRECEDENTES

O PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E A GARANTIA DA NÃO SURPRESA NA APLICAÇÃO DA IMPROCEDÊNCIA LIMINAR DO PEDIDO PARA JUÍZOS PRIMA FACIE DE PRECEDENTES O PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E A GARANTIA DA NÃO SURPRESA NA APLICAÇÃO DA IMPROCEDÊNCIA LIMINAR DO PEDIDO PARA JUÍZOS PRIMA FACIE DE PRECEDENTES Juliana Provedel Cardoso 1 PALAVRAS-CHAVE: Processo Civil.

Leia mais

Português. Redação Oficial TRT- RJ. Maria Tereza Faria

Português. Redação Oficial TRT- RJ. Maria Tereza Faria Português Redação Oficial TRT- RJ Maria Tereza Faria Redação oficial: maneira pela qual o Poder Público redige atos normativos e comunicações. Características impessoalidade ausência de impressões individuais;

Leia mais

Teoria da Argumentação Jurídica. Prof.: José Neres

Teoria da Argumentação Jurídica. Prof.: José Neres Teoria da Argumentação Jurídica Prof.: José Neres www.joseneres.com Seção 4.1 4.2 livro-texto Tópico: Linguagem jurídica e vocabulário jurídico Tipos de Linguagem A linguagem pode ser classificada em verbal

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Código: ENF - 302 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo:

Leia mais

Lei Complementar nº 95, de 1998

Lei Complementar nº 95, de 1998 PROCESSO LEGISLATIVO REGIMENTO INTERNO DO SENADO FEDERAL E REGIMENTO COMUM Lei Complementar nº 95, de 1998 Prof. Paulo Mohn 1 Art. 59, parágrafo único, CF Lei complementar elaboração estruturação redação

Leia mais

CURSO: GRADUAÇÃO EM DIREITO COMPONENTE CURRICULAR

CURSO: GRADUAÇÃO EM DIREITO COMPONENTE CURRICULAR PROGRAMA DIDÁTICO CURSO: GRADUAÇÃO EM DIREITO COMPONENTE CURRICULAR:Linguagem Jurídica (Quarta-feira - 18:50 às 22:20) CÓDIGO: CARGA HORÁRIA: 80 horas PROFESSOR (ES):Carmem Lúcia Quintana Pinto/ Vera Lucia

Leia mais

PLANO DE ENSINO DE GRADUACÃO Curso Semestral Disciplina. Código PRÁTICA FORENSE TRABALHISTA II 148 Curso. Período. 10º Período

PLANO DE ENSINO DE GRADUACÃO Curso Semestral Disciplina. Código PRÁTICA FORENSE TRABALHISTA II 148 Curso. Período. 10º Período Página 1 de 5 DE GRADUACÃO Curso Semestral Disciplina Código PRÁTICA FORENSE TRABALHISTA II 148 Curso Graduação Período 10º Período Turma (s) A, B e D Carga Horária 64 horas-aula relógio 77 horas-aula

Leia mais

Legislação da Justiça Militar

Legislação da Justiça Militar Legislação da Justiça Militar Regimento Interno do STM Professora Karina Jaques Do Recurso Ordinário Art. 128 - O Recurso Ordinário de decisão denegatória em Mandado de Segurança será interposto no prazo

Leia mais

CONTROLE DE CONTEÚDO - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO TÉCNICO JUDICIÁRIO/SEM ESPECIALIDADE - ÁREA ADMINISTRATIVA

CONTROLE DE CONTEÚDO - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO TÉCNICO JUDICIÁRIO/SEM ESPECIALIDADE - ÁREA ADMINISTRATIVA CONTROLE DE CONTEÚDO - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO TÉCNICO JUDICIÁRIO/SEM ESPECIALIDADE - ÁREA ADMINISTRATIVA PORTUGUÊS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AULA LEITURA LEITURA QUESTÕES REVISÃO 1 Compreensão

Leia mais

SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. Linguagem verbal e não verbal...3

SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. Linguagem verbal e não verbal...3 Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. Linguagem verbal e não verbal...3 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais... 9 Domínio da ortografia oficial... 15 Domínio

Leia mais

As Metas Curriculares de Português, para o 3º Ciclo, apresentam cinco características essenciais:

As Metas Curriculares de Português, para o 3º Ciclo, apresentam cinco características essenciais: DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS º ANO A Ano Letivo: 204 / 205. Introdução / Metas Curriculares Na disciplina de Português o desenvolvimento do ensino será orientado por Metas Curriculares cuja definição

Leia mais

Língua, Linguagem e Variação

Língua, Linguagem e Variação Língua, Linguagem e Variação André Padilha Gramática Normativa O que é Língua? Definição Língua é um sistema de representação constituído po signos linguísticos socialmente construídos que são organizados

Leia mais

SUMÁRIO. Língua Portuguesa

SUMÁRIO. Língua Portuguesa Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados... 3 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais... 9 Domínio da ortografia oficial... 19 Domínio dos Mecanismos de Coesão Textual

Leia mais

REINALDO AZAMBUJA SILVA Governador do Estado de Mato Grosso do Sul. CARLOS ALBERTO DE ASSIS Secretário de Estado de Administração e Desburocratização

REINALDO AZAMBUJA SILVA Governador do Estado de Mato Grosso do Sul. CARLOS ALBERTO DE ASSIS Secretário de Estado de Administração e Desburocratização SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO E DESBUROCRATIZAÇÃO FUNDAÇÃO ESCOLA DE GOVERNO DE MATO GROSSO DO SUL Av. Monte Castelo, 269 Monte Castelo CEP: 79.010-400 Campo Grande-MS Fone/fax: (67) 3321-6100

Leia mais

Sumário PARTE I ASPECTOS PROCESSUAIS GERAIS

Sumário PARTE I ASPECTOS PROCESSUAIS GERAIS Sumário PARTE I ASPECTOS PROCESSUAIS GERAIS 1 Jurisdição 1.1 Introdução 1.2 Conceito e características 1.3 Divisão da jurisdição 1.4 Organização judiciária 2 Direito Processual Civil 2.1 Conceito e delimitação

Leia mais

REDAÇÃO OFICIAL. público redige atos normativos e comunicações.

REDAÇÃO OFICIAL. público redige atos normativos e comunicações. REDAÇÃO OFICIAL Redação oficial é maneira pela qual o poder público redige atos normativos e comunicações. O artigo 37 da Constituição Federal de 1988 elenca o princípios da administração pública. Dois

Leia mais

- LÍNGUA PORTUGUESA -

- LÍNGUA PORTUGUESA - 1 Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. 2 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais. 3 Domínio da ortografia oficial. 4 Domínio dos mecanismos de coesão textual: emprego de elementos

Leia mais

PARTE I ASPECTOS PROCESSUAIS GERAIS

PARTE I ASPECTOS PROCESSUAIS GERAIS Sumário 1 Jurisdição 1.1 Introdução 1.2 Conceito e características 1.3 Divisão da jurisdição 1.4 Organização judiciária 2 Direito Processual Civil PARTE I ASPECTOS PROCESSUAIS GERAIS 2.1 Conceito e delimitação

Leia mais

As estruturas judiciárias em contraste I (Brasil) Tinka Reichmann

As estruturas judiciárias em contraste I (Brasil) Tinka Reichmann As estruturas judiciárias em contraste I (Brasil) Tinka Reichmann reichmann@usp.br Sistemas jurídicos Sistemas nacionais Portugal Brasil Comparação dos sistemas jurídicos e dos termos jurídicos Organização

Leia mais

COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria nº 378 de 27/05/15-DOU de 28/05/15 Componente Curricular: Português Jurídico

COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria nº 378 de 27/05/15-DOU de 28/05/15 Componente Curricular: Português Jurídico COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria nº 378 de 27/05/15-DOU de 28/05/15 Componente Curricular: Português Jurídico Código: DIR - 192 Pré-requisito: - Período Letivo: 2016.1 Professor:

Leia mais

conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de promover a preparação do aluno para o concurso vestibular Unicentro e demais

conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de promover a preparação do aluno para o concurso vestibular Unicentro e demais Profª. Roberta A disciplina tem como objetivo desenvolver a prática de leitura, produção e análise linguística de gêneros textuais, de modo que, o conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de

Leia mais

Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. Registar,

Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. Registar, DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS º ANO A Ano Letivo: 203 / 204 Introdução /Metas O desenvolvimento do ensino é orientado por Metas Curriculares cuja definição organiza e facilita o ensino, pois fornece

Leia mais

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA AULA 3 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 246 aprovado pela portaria Cetec nº 181 de 26/09/2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município:São Carlos Eixo Tecnológico: Informação

Leia mais

Como pensa o examinador em provas para a Magistratura do TJ-RS? MAPEAMENTO DAS PROVAS - DEMONSTRAÇÃO -

Como pensa o examinador em provas para a Magistratura do TJ-RS? MAPEAMENTO DAS PROVAS - DEMONSTRAÇÃO - Curso Resultado Um novo conceito em preparação para concursos! Como pensa o examinador em provas para a Magistratura do TJ-RS? MAPEAMENTO DAS PROVAS - DEMONSTRAÇÃO - Trabalho finalizado em julho/2015.

Leia mais

TÍTULO DA MONOGRAFIA - FONTE 14 NEGRITO (Centralizado)

TÍTULO DA MONOGRAFIA - FONTE 14 NEGRITO (Centralizado) CAPA 3 cm NOME DO ALUNO - FONTE 14 TÍTULO DA MONOGRAFIA - FONTE 14 NEGRITO (Centralizado) UNIFEV-CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA (fonte 14) NOVEMBRO/2006 (fonte 12) 2cm 3cm FOLHA DE ROSTO NOME DO ALUNO

Leia mais

Correspondência Oficial

Correspondência Oficial Universidade Estadual de Feira de Santa Departamento de Tecnologia Curso de Engenharia de Computação Correspondência Oficial Profª. Michele Fúlvia Angelo mfangelo@ecomp.uefs.br Correspondência Correspondência

Leia mais

TRF SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Ortografia oficial Acentuação gráfica Flexão nominal e verbal... 28/43

TRF SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Ortografia oficial Acentuação gráfica Flexão nominal e verbal... 28/43 Língua Portuguesa Ortografia oficial... 15 Acentuação gráfica... 25 Flexão nominal e verbal... 28/43 Pronomes: emprego, formas de tratamento e colocação... 34 Emprego de tempos e modos verbais... 41 Vozes

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO Acórdão 5ª Turma RECURSO ADMINISTRATIVO DA EMPRESA JUNTO AO INSS NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO O efeito suspensivo dado ao recurso administrativo contra a aplicação do nexo técnico epidemiológico, de que

Leia mais

PORTUGUÊS MARIA TEREZA

PORTUGUÊS MARIA TEREZA PORTUGUÊS MARIA TEREZA PASSO A PASSO 1. Leitura da fonte bibliográfica; 2. hipótese sobre tipologia e gênero textuais; 3. leitura do título; 4. leitura dos itens; 5. destaque das palavras-chave dos itens;

Leia mais

Direito Processual Civil. Recurso Especial e Extraordinário

Direito Processual Civil. Recurso Especial e Extraordinário Direito Processual Civil Recurso Especial e Extraordinário Recurso Especial e Extraordinário Art. 1.029: O recurso extraordinário e o recurso especial, nos casos previstos na Constituição Federal, serão

Leia mais

( X ) FTD ( ) ( ) LINGUA PORTUGUESA. Escolha a tradicao de quem ENTENDE DE PNLD. PNLD 2012 ENSINO MEDIO

( X ) FTD ( ) ( ) LINGUA PORTUGUESA. Escolha a tradicao de quem ENTENDE DE PNLD. PNLD 2012 ENSINO MEDIO PNLD 2012 ENSINO MEDIO LINGUA PORTUGUESA ( X ) FTD ( ) ( ) Escolha a tradicao de quem ENTENDE DE PNLD. MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA FTD PNLD 2012 ENSINO MÉDIO LINGUAGEM EM MOVIMENTO O envolvimento

Leia mais

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Organização dos Poderes CESGRANRIO

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Organização dos Poderes CESGRANRIO CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Organização dos Poderes CESGRANRIO 1) CESGRANRIO PETROBRAS Advogado Júnior - 2015 Sr. X é Deputado Federal e, como uma das primeiras informações que recebe do Congresso,

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Profª. Liz Rodrigues - Liberdade: pode ser entendida como a possibilidade de escolher entre fazer ou não fazer algo, podendo-se escolher entre duas ou mais opções.

Leia mais

ATOS PROCESSUAIS. 2 - Forma dos atos processuais - CPC, art. 188/211

ATOS PROCESSUAIS. 2 - Forma dos atos processuais - CPC, art. 188/211 Curso Escrevente SP Atos processuais Código de Processo Civil - dos Atos Processuais (Livro IV): da Forma, do Tempo e do Lugar dos Atos Processuais (Título I), da Comunicação dos Atos Processuais (Título

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA A NOVA PETIÇÃO INICIAL DO NOVO CPC

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA A NOVA PETIÇÃO INICIAL DO NOVO CPC A NOVA PETIÇÃO INICIAL DO NOVO CPC 1. Conceito Art. 319 do CPC A petição inicial é o ato formal do autor que dá início à causa. É um requerimento que contém a exposição do fato e dos fundamentos jurídicos

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR MÁRCIO VIDAL CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR MÁRCIO VIDAL CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR MÁRCIO VIDAL CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA A AMAM ASSOCIAÇÃO MATO- GROSSENSE DE MAGISTRADOS, por intermédio do seu Presidente, diante da edição da Ordem de Serviço nº

Leia mais

Prática Processual Penal

Prática Processual Penal Material Teórico Prática Processual Penal Aula 1 Elementos fundamentais na prática penal; Elaboração da peça prática no processo penal. Conteudista Responsável: Prof. Ms. Wagner Antonio Alves cod PratProcessPenalCDSG1109_a01

Leia mais

JULGAMENTO COLEGIADO DE CRIMES PRATICADOS POR ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS

JULGAMENTO COLEGIADO DE CRIMES PRATICADOS POR ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS 1 JULGAMENTO COLEGIADO DE CRIMES PRATICADOS POR ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS No ano de 2012, foi publicada a Lei nº 12.694, a qual trata sobre o processo e o julgamento colegiado em 1º grau de jurisdição de

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO. Sistema Recursal Trabalhista Recurso Ordinário Prof ª. Eliane Conde

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO. Sistema Recursal Trabalhista Recurso Ordinário Prof ª. Eliane Conde DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Sistema Recursal Trabalhista Recurso Ordinário Prof ª. Eliane Conde RECURSO ORDINÁRIO Classificação: recurso ordinário (reexame de fatos e provas) Cabimento: (CLT, art. 895)

Leia mais

TÉCNICO JUDICIÁRIO/SEM ESPECIALIDADE ÁREA ADMINISTRATIVA: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONHECIMENTOS GERAIS

TÉCNICO JUDICIÁRIO/SEM ESPECIALIDADE ÁREA ADMINISTRATIVA: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONHECIMENTOS GERAIS Página 1 TÉCNICO JUDICIÁRIO/SEM ESPECIALIDADE ÁREA ADMINISTRATIVA: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONHECIMENTOS GERAIS LÍNGUA PORTUGUESA (PARA TODOS OS CARGOS/ÁREAS/ESPECIALIDADES): Compreensão e interpretação

Leia mais

CJEB - Curso Jurídico Prof.ª Elaine Borges Prática Penal

CJEB - Curso Jurídico Prof.ª Elaine Borges Prática Penal MEMORIAL DEFENSÓRIO DICA: O problema vai falar que trata-se de caso complexo ou com vários réus e o juiz deferiu os memoriais; Ou o problema vai falar que o Promotor de Justiça já apresentou a acusação;

Leia mais

SUMÁRIO. Língua Portuguesa

SUMÁRIO. Língua Portuguesa Língua Portuguesa Elementos de construção do texto e seu sentido: gênero do texto (literário e não literário, narrativo, descritivo e argumentativo); interpretação e organização interna...3 Semântica:

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE JUNHO DE Dispõe sobre a elaboração, a alteração e a consolidação das leis estaduais, conforme determina o

LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE JUNHO DE Dispõe sobre a elaboração, a alteração e a consolidação das leis estaduais, conforme determina o LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE JUNHO DE 2011. Dispõe sobre a elaboração, a alteração e a consolidação das leis estaduais, conforme determina o inciso XII do parágrafo único do art. 18 da Constituição

Leia mais

RECURSOS EM ESPÉCIE RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO PARTE 1. Prof. ANA PAULA LEIKO SAKAUIE - DPC III 1

RECURSOS EM ESPÉCIE RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO PARTE 1. Prof. ANA PAULA LEIKO SAKAUIE - DPC III 1 RECURSOS EM ESPÉCIE RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO PARTE 1 Prof. ANA PAULA LEIKO SAKAUIE - DPC III 1 RECURSO EXTRAORDINÁRIO E RECURSO ESPECIAL FINALIDADE: IMPEDIR QUE AS DECISÕES JUDICIAIS CONTRARIEM

Leia mais

CONTROLE DE CONTEÚDO SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR ANALISTA JUDICIÁRIO

CONTROLE DE CONTEÚDO SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR ANALISTA JUDICIÁRIO 1 Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. 2 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais. 3 Domínio da ortografia oficial: emprego das letras; emprego da acentuação gráfica. CONTROLE DE

Leia mais

Plano de Trabalho Docente

Plano de Trabalho Docente Plano de Trabalho Docente - 2018 Ensino Técnico PLANO DE CURSO Nº 214, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 746, DE 10-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 11-9-2015 - PODER EXECUTIVO - SEÇÃO I - PÁGINA 53.

Leia mais

UMA LIÇÃO DO CASO PORTUCALE: ALEGAÇÕES ORAIS E LEALDADE

UMA LIÇÃO DO CASO PORTUCALE: ALEGAÇÕES ORAIS E LEALDADE 27 de julho de 2016 UMA LIÇÃO DO CASO PORTUCALE: ALEGAÇÕES ORAIS E LEALDADE Transitou por estes dias em julgado o Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 361/2016, de 8 de Junho, e, com ele, o acórdão absolutório

Leia mais

Aula 36 PODER JUDICIÁRIO. Os Juizados especiais cíveis têm competência para as causas de menor complexidade.

Aula 36 PODER JUDICIÁRIO. Os Juizados especiais cíveis têm competência para as causas de menor complexidade. Página1 Curso/Disciplina: Noções de Direito Constitucional Aula: Poder Judiciário: Juizados Especiais. Órgão especial. Cláusula de reserva de plenário. Conselho Nacional de Justiça 36 Professor (a): Luis

Leia mais

RECURSOS RECURSOS EM ESPÉCIE RECURSO ORDINÁRIO (RO)

RECURSOS RECURSOS EM ESPÉCIE RECURSO ORDINÁRIO (RO) Página1 Curso/Disciplina: Direito Processual do Trabalho Objetivo Aula: Recursos Professor (a): Leandro Antunes Monitor (a): Rafael Cardoso Martins 20 RECURSOS RECURSOS EM ESPÉCIE Art. 893 da CLT: trata

Leia mais

Do Conselho Nacional de Justiça e Dos Tribunais e Juízes dos Estados

Do Conselho Nacional de Justiça e Dos Tribunais e Juízes dos Estados Direito Constitucional Do Conselho Nacional de Justiça e Dos Tribunais e Juízes dos Estados Art. 103-B: O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica COMENTÁRIOS À LEI Nº /2006 O CHAMADO FILTRO RECURSAL DOS RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica COMENTÁRIOS À LEI Nº /2006 O CHAMADO FILTRO RECURSAL DOS RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica COMENTÁRIOS À LEI Nº 11.418/2006 O CHAMADO FILTRO RECURSAL DOS RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS Ary Jorge Almeida Soares Advogado A Lei nº 11.418/2006, de 19 de dezembro de

Leia mais

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N o 434, DE (Do Sr. Vieira da Cunha e outros)

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N o 434, DE (Do Sr. Vieira da Cunha e outros) PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N o 434, DE 2009. (Do Sr. Vieira da Cunha e outros) Dá nova redação ao art. 101, da Constituição Federal, para alterar a forma e requisitos pessoais de investidura no

Leia mais

4.3 Conhecer o funcionamento dos órgãos do Poder Judiciário e seus auxiliares;

4.3 Conhecer o funcionamento dos órgãos do Poder Judiciário e seus auxiliares; 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 PROFESSOR: Edson Mendonça Junqueira 1.2 DEPARTAMENTO: Direito Público e Estágio Profissional 1.3 DISCIPLINA: Prática Jurídica II - Penal 1.4 SÉRIE: 5ª TURMAS: A e B TURNO: Diurno

Leia mais

Comunicação e Expressão

Comunicação e Expressão Comunicação e Expressão Caro aluno, Você deve ter percebido, durante todos os seus anos escolares, a importância de um texto curto e lógico nas mais diversas situações: provas, seminários, debates... Aqui

Leia mais

PLANO DE AULAS. P3) Montagem de painel criativo com o tema educação ambiental e ocupação urbana. Valor 10 pontos.

PLANO DE AULAS. P3) Montagem de painel criativo com o tema educação ambiental e ocupação urbana. Valor 10 pontos. PLANO DE AULAS 1 IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Matemática Componente Curricular/Disciplina: Leitura, Interpretação e Produção de Textos Carga Horária Total: 63,3h - Aulas semanais: 4 Professor(es)

Leia mais

Português para convencer: comunicação e persuasão em direito, de Cláudio Moreno e Túlio Martins

Português para convencer: comunicação e persuasão em direito, de Cláudio Moreno e Túlio Martins Português para convencer: comunicação e persuasão em direito, de Cláudio Moreno e Túlio Martins São Paulo: Ática, 2006. 271p. Sérgio Lourenço Simões Mestre em Educação Uninove; Mestre em Lingüística UnG.

Leia mais

ESTUDOS DE LINGUAGEM I Período 1º Semestre. Eixo de Formação Eixo de Formação Fundamental

ESTUDOS DE LINGUAGEM I Período 1º Semestre. Eixo de Formação Eixo de Formação Fundamental Página 1 de 6 Disciplina Curso Graduação DE GRADUACÃO Curso Semestral ESTUDOS DE LINGUAGEM I Período 1º Semestre Eixo de Formação Eixo de Formação Fundamental Turma (s) A, B e D Código 136 Carga Horária

Leia mais

SUMÁRIO. Língua Portuguesa

SUMÁRIO. Língua Portuguesa Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados... 3 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais... 6/9 Domínio da ortografia oficial. Emprego das letras. Emprego da acentuação

Leia mais

PROCESSO Nº TST-RR A C Ó R D Ã O 4ª TURMA GDCCAS/CVS/NC/iap

PROCESSO Nº TST-RR A C Ó R D Ã O 4ª TURMA GDCCAS/CVS/NC/iap A C Ó R D Ã O 4ª TURMA GDCCAS/CVS/NC/iap RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO PELA UNIÃO (PGF), EM FACE DE DECISÃO PUBLICADA ANTES DA VIGÊNCIA DA LEI Nº 13.015/2014. PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO. ACORDO HOMOLOGADO

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Organização do Poder Judiciário Tribunais Regionais do Trabalho e Juízes do Trabalho. Profª. Liz Rodrigues - A Justiça do Trabalho é uma justiça federal especializada, composta pelo

Leia mais

liberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.

liberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2017/2 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento

Leia mais

EMISSOR. Direto do concurso. Comentário PRINCÍPIOS

EMISSOR. Direto do concurso. Comentário PRINCÍPIOS PRINCÍPIOS Redação oficial é a maneira pela qual o Poder Público redige atos normativos e comunicações. O artigo 37 da Constituição Federal de 1988 elenca os princípios da administração pública. São eles

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Português Instrumental Código: Fisio 304 Pré-requisito: ------- Período Letivo:

Leia mais