RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO DO ANO DE 2011

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1 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO DO ANO DE 2011 Impresso na Gráfica Multipress Ltda no dia 15/02/2012

2 ÍNDICE 1) Relatório da administração Página de 03 a 06 2) Parecer da Auditoria Independente Página 07 3) Balanço Patrimonial de 31/12/2011 e 31/12/2010 Pagina 08 a 09 4) Demonstração de sobras de 31/12/2011 e 31/12/2010 Página 10 5) Demonstração de mutação do Patrimônio Líquido de 31/12/2011 e 31/12/2010 Página 11 6) Demonstrativo fluxo de caixa Página 12 a 13 7) Notas explicativas Página 14 a 21 8) Parecer do Conselho Fiscal Página 22 2

3 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCINONÁRIOS DA FCAV DO CAMPUS DE JABOTICABAL SP R E L A T Ó R I O D A A D M I N I S T R A Ç Ã O EXERCÍCIO DE 2011 DIRETORIA Wagner Aparecido Mendes Maria Inês Gomes Martinez Alves de Oliveira Ângela Regina Arduino Mauro Alves Santos Norival Ignácio Diretor Presidente Diretora Administrativa Diretora Operacional Diretor Diretor CONSELHO FISCAL - MEMBROS EFETIVOS Aloísio Coelho Julcineia Possebon Homem Renato Candido CONSELHO FISCAL - MEMBROS SUPLENTES Marcia Fioresi Mataqueiro Nelson Luiz Cesário Maria Luisa Alves de Oliveira REGISTROS DATA CNPJ... : / /03/87 JUCESP Nº...: /03/87 CERTIFICADO DE AUTORIZAÇÃO DO BANCO CENTRAL...: /12/88 FILIADA A CECRESP Senhores Cooperados Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Contábeis do Exercício de 2011 da Cooperativa de Crédito de Economia e Crédito Mutuo dos Funcionários da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Campus de Jaboticabal, - SICOOB COOPERFAC, na forma da Legislação em vigor. 1. Política Operacional Em 2011 o SICOOB COOPERFAC completou 23 anos, mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos a prazo. 2. Avaliação de Resultados No exercício de 2011, o SICOOB COOPERFAC obteve um resultado de R$ Ainda a cooperativa remunerou o capital dos cooperados em 4,84% a.a, de acordo com o limite máximo da Lei 5764/

4 3. Ativos Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ Por sua vez a carteira de créditos representava R$ Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 31/12/2011 o percentual de 16% da carteira, no montante de R$ Captação As captações de Depósitos a Prazo somaram R$ Patrimônio de Referência O Patrimônio de Referência do SICOOB COOPERFAC era de R$ O quadro de associados era composto por 755 Cooperados. MOVIMENTAÇÃO DO QUADRO SOCIAL DESCRIÇÃO Número de sócios ao iniciar o ano Admissões ocorridas no ano Demissões ocorridas no ano Número de sócios ao encerrar o ano Política de Crédito A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, pela diretoria, observando e cumprindo as normas constantes nas Políticas de Crédito, buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações. RELATÓRIO DE EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS MÊS QUANTIDADE VALORES EM REAIS TOTAL O SICOOB COOPERFAC adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº Gerenciamento de Risco A Gestão de Riscos é considerada um instrumento essencial para a otimização do uso do capital e para a seleção das melhores oportunidades de negócios, visando obter a melhor relação Risco x Retorno para os seus associados. As estruturas completas para gerenciamento dos riscos estão disponíveis para acesso público na cooperativa e estão compostas pela Diretoria, pelo agente de Controle Interno e de Risco, pelo monitor de Controle Interno e de Risco e pela área de auditoria da Central. 4

5 A gestão é centralizada na CENTRAL responsável pela divulgação das políticas gerais e avaliação consolidada dos riscos. Esse processo é contínuo, permanentemente revisado e serve de base às estratégias para o SICOOB COOPERFAC. As responsabilidades de cada órgão que compõe a estrutura de gerenciamento do risco operacional e de mercado da cooperativa estão demonstradas na seqüência: Atividades Responsabilidade Política de gerenciamento do risco operacional Definição, aprovação, instituição, atualização, revisão e disseminação da política, estabelecimento de responsabilidades, análise de relatórios, atuação para correção de deficiências, comunicação eficaz. Provimento ao ACI das condições adequadas de atuação, adoção de providências para mitigar o risco relacionado com as áreas da estrutura organizacional subordinada, interação tempestiva com o ACI e a Diretoria. Elaboração da proposta; proposição de revisão e execução da política; identificação, avaliação e monitoramento do risco; documentação e armazenamento de informações sobre o risco; elaboração de relatórios para Diretoria; sugestões de atualizações da política; e avaliação do cumprimento de normativos aplicáveis. Monitoramento das ações do ACI, comunicação a Diretoria de incorreções na execução do gerenciamento de risco operacional. Execução de testes de avaliação da política. 1 Diretoria 2 Agente de controle interno 3 Monitor 4 Área de Auditoria do Sicoob Central Cecresp Atividades Responsabilidade Política de gerenciamento do risco mercado Definição, aprovação, instituição, atualização, revisão e disseminação da política, estabelecimento de responsabilidades, análise de relatórios, atuação para correção de deficiências, comunicação eficaz. Provimento ao agente de Controle Interno das condições adequadas de atuação, adoção de providências para mitigar o risco relacionado com as áreas da estrutura organizacional subordinada, interação tempestiva com o agente e a Diretoria. Elaboração da proposta; proposição de revisão e execução da política; identificação, avaliação e monitoramento do risco; documentação e armazenamento de informações sobre o risco; elaboração de relatórios para a Diretoria; sugestões de atualizações da política; e avaliação do cumprimento de normativos aplicáveis. Monitoramento das ações do agente, comunicação a Diretoria de incorreções na execução do gerenciamento de risco de mercado. Execução de testes de avaliação da política. 1 Diretoria 2 Agente de controle interno 3 Monitor 4 Área de Auditoria do Sicoob Central Cecresp I - Risco Operacional O Risco Operacional é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. A crescente sofisticação do ambiente de negócios de uma instituição financeira e a evolução da tecnologia, tornam mais complexos os perfis de risco das organizações, delineando com mais nitidez uma classe de risco, operacional, cujo gerenciamento apesar de não ser prática nova, 5

6 requer agora uma estrutura específica, distinta das tradicionalmente aplicadas aos riscos de crédito e de mercado. Alinhado com os princípios da Resolução CMN n , de 29/06/2006, o SICOOB COOPERFAC, definiu uma política de gerenciamento do risco operacional, aprovada pela sua Diretoria. O instrumento principal por meio do qual é avaliado o risco operacional da cooperativa é o Sistema de Controle Interno e Risco SCIR. A política constitui um conjunto de princípios, procedimentos e instrumentos que proporcionam uma permanente adequação do gerenciamento à natureza e complexidade dos produtos, serviços, atividades, processos e sistemas. A estrutura, o gerenciamento e a execução da política de gerenciamento do risco operacional da cooperativa estão contidos no Manual de Gerenciamento do Risco Operacional MRO. II - Risco de Mercado Risco de mercado é a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação dos valores de mercado de posições detidas pela cooperativa de crédito. O instrumento principal por meio do qual é avaliado o risco de mercado da cooperativa é o Sistema Mitra - Risco e Basiléia II, fornecido pela empresa Luz Engenharia Financeira Ltda. (em implantação). A estrutura, o gerenciamento e a execução da política de gerenciamento do risco de mercado da cooperativa estão contidos no Manual de Gerenciamento do Risco de Mercado - MRM. 8. Sistema de Ouvidoria A Ouvidoria, constituída em 2007, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, tornando o diálogo aberto e direto com associados e usuários ainda mais decisivo na definição de estratégias de relacionamento. Agradecimentos Aos Cooperados por sua confiança e apoio à nossa administração, à Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Câmpus de Jaboticabal UNESP, que sempre incentivaram e colaboraram para o desenvolvimento de nossa Cooperativa e aos membros do Conselho Fiscal e funcionários. Jaboticabal, 26 de janeiro de Wagner Aparecido Mendes Diretor Presidente Maria Inês Gomes Martinez Alves de Oliveira Diretora Administrativa Ângela Regina Arduino Norival Ignácio Mauro Alves Santos Diretora Operacional Diretor Diretor Vicente Agostinho CRC 1SP193674/00 6

7 RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INDIVIDUAIS DE USO GERAL Aos Conselheiros da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL SP - SICOOB COOPERFAC Em conformidade com o exame das demonstrações contábeis da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL SP - SICOOB COOPERFAC, que compreendem o Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2011 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações patrimoniais e do fluxo de caixa, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis. A administração da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL SP - SICOOB COOPERFAC é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as normas do Banco Central do Brasil, como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras de auditoria e normativos do Banco Central do Brasil. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgação apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, bem como para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Cooperativa. Nessas avaliações de risco, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da entidade para planejar procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL SP - SICOOB COOPERFAC no semestre findo em 31 de dezembro de 2011, o desempenho de suas operações e os seus demonstrativos, para o semestre findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e aplicáveis as instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Jaboticabal (SP) 26 de janeiro de 2012 MH AUDITORIA E CONTABILIDADE SS CRC 2SP /0-1 LUIZ CARLOS SALES CT/CRC - 1SP /0-4 Auditor Independente CVM nº 706-4/CNAI nº67 EDILSON PEDRO PASQUÔTO CT/CRC 1SP /O-9 Assistente Técnico 7

8 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS - CAMPUS DE JABOTICABAL SP SICOOB COOPERFAC CNPJ: / BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 31/12/2011 E 31/12/2010 (EM REAIS) ATIVO 31/12/ /12/2010 CIRCULANTE Disponibilidades Relações interfinanceiras Operações de crédito Outros créditos NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Operações de crédito PERMANENTE Investimentos Imobilizado de uso Diferido TOTAL DO ATIVO ========== ========== As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis. 8

9 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS - CAMPUS DE JABOTICABAL SP SICOOB COOPERFAC CNPJ: / BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 31/12/2011 E 31/12/2010 (EM REAIS) PASSIVO 31/12/ /12/2010 CIRCULANTE Depósitos a prazo Obrigações por empréstimos e repasses Outras obrigações Sociais e estatutárias Fiscais e previdenciárias Diversas NÃO CIRCULANTE EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Obrigações por empréstimos e repasses PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reservas legal Reserva de contingências Reserva de Sobras TOTAL DO PASSIVO ========== ========== As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis. 9

10 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS - CAMPUS DE JABOTICABAL SP SICOOB COOPERFAC CNPJ: / DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS - ENCERRADO EM: 31/12/2011 E 31/12/2010 (EM REAIS) Semestre Exercício Exercicio RENDAS OPERACIONAIS , , ,38 Rendas de Operações de Créditos , , ,96 Outras Receitas Operacionais , , ,42 DISPENDIOS OPERACIONAIS , , ,93 Dispendio de captação 396,72 931, ,93 Dispendio de Obrigações por Empréstimos e Repasses , ,53 - Dispendios Administrativos , , ,32 Aprovisionamento e Ajustes Patrimoniais , , ,59 Outros Dispendios Operacionais , , ,09 RESULTADO OPERACIONAL , , ,45 DISPENDIOS NÃO OPERACIONAIS 1.182, , ,37 PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO LUCRO 8.290, , ,04 RESULTADO LÍQUIDO OPERACIONAL 6.349, , ,04 RESULTADO DE ATOS NÃO COOPERADOS 627, , ,48 Receitas de Atos não cooperativos 940, , ,04 PIS (6,12) (16,46) (14,41) COFINS (37,63) (101,24) (88,75) IMPOSTO DE RENDA (134,54) (361,98) (317,70) CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (134,54) (361,98) (317,70) As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis. 10

11 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS - CAMPUS DE JABOTICABAL SP SICOOB COOPERFAC CNPJ: / DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO: ENCERRADO EM: 31/12/2011 E 31/12/2010 (EM REAIS) Eventos Capital Capital Subscrito Reservas de Sobras Legal Contingências Sobras ou Perdas Acumuladas Totais Saldos em 31/12/ Movimentações de Capital: - Com Sobras e Reservas (78.493) - Por Subscrição/Realização Por Devolução ( - ) (92.453) Reversões de Reservas Sobras ou Perdas Líquidas Destinação das Sobras ou Perdas: Fundo de Reserva (10.450). F A T E S (11.931) Saldos em 31/12/ Movimentações de Capital: - Com Sobras e Reservas (83.601) - Por Subscrição/Realização Por Devolução ( - ) (66.623) Reversões de Reservas (17.113) Sobras ou Perdas Líquidas Destinação das Sobras ou Perdas: Fundo de Reserva (11.100). F A T E S (12.789) Saldos em 31/12/ , As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis. 11

12 Exercício 2011 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Sobras/(perdas) líquidas antes do imposto de renda e da contribuição social ,76 Contas de resultado credoras ,32 Contas de resultado devedoras ( ,88) Apuração de resultado (imposto de renda e contribuição social) (9.014,32) Ajustes as sobras/perdas líquidas: (não afetaram o caixa) 3.664,68 Despesas de depreciação e amortização ,00 (Despesas de amortização) (3.070,35) (Despesas de depreciação) (9.608,65) Outros ajustes (9.014,32) Apuração de resultado (imposto de renda e contribuição social) (9.014,32) Variações patrimoniais: (afetaram o resultado/receitas e despesas) ( ,45) Operações de crédito ( ,87) Operações de crédito ,87 Outros créditos (10.291,03) Outros créditos ,03 Depósitos (11.036,57) Obrigações por empréstimos e repasses ,31 Empréstimos no país - outras instituições ,31 Outras obrigações (27.939,29) CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS ( ,01) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição de investimentos (15.671,89) Aquisição de imobilizado de uso (4.313,76) Aplicação no diferido (19.150,00) CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (39.135,65) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Variações patrimoniais: ,60 Aumento/(redução) de capital ,92 Reservas de lucros (17.113,69) Sobras ou perdas acumuladas (83.601,09) FATES (12.789,54) CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO ,60 (21.555,06) Aumento líquido de caixa e de equivalentes de caixa (21.555,06) 12

13 Caixa e equivalentes de caixa no início do período ,18 Disponibilidades ,08 Centralização Financeira - Cooperativas ,10 Caixa e equivalentes de caixa no fim do período ,12 Disponibilidades 8.155,79 Centralização Financeira - Cooperativas ,33 13

14 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS - CAMPUS DE JABOTICABAL SP SICOOB COOPERFAC CNPJ: / Contexto operacional NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010 (EM REAIS) A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Campus de Jaboticabal SP SICOOB COOPERFAC, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, constituída em 20 de fevereiro de 1986, filiada à Central das Cooperativa de Crédito do Estado de São Paulo SICOOB CENTRAL CECRESP e componente do SICOOB - Sistema das Cooperativas de Crédito do Brasil. O SICOOB COOPERFAC tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. 2. Apresentação das demonstrações contábeis e principais práticas contábeis As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente aquelas aplicáveis às entidades cooperativas, a Lei do cooperativismo nº 5.764/71, normas e instruções do Banco Central do Brasil - BACEN e apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF, tendo sido aprovadas pela administração em 28 de janeiro de Na elaboração das demonstrações contábeis é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à seleção das vidas-úteis do ativo imobilizado, provisão para perdas nas operações de crédito, provisão para contingências e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas. As principais práticas contábeis adotadas na elaboração dessas demonstrações contábeis estão definidas a seguir: a) Disponibilidades e relações interfinanceiras As disponibilidades e as relações interfinanceiras são avaliados pelo custo ou valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos. Compreendem dinheiro em caixa, depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez. b) Operações de crédito 14

15 As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados estão registradas a valor futuro, calculadas pro rata temporis retificadas por conta de rendas a apropriar. A provisão para perdas com as operações de crédito é constituída em montante julgado suficiente pela administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, contemplando todos os aspectos determinados na Resolução do Conselho Monetário Nacional, que determina a classificação das operações por nível de risco. c) Investimentos Os investimentos são avaliados ao custo de aquisição. d) Imobilizado e diferido Correspondente aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou exercidos com essa finalidade. Demonstrados pelo custo de aquisição ou construção, menos depreciação e amortização acumulada. A depreciação e amortização são calculadas pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas na nota explicativa de número, que levam em consideração a vida útil e econômica dos bens. Os bens considerados como: móveis e equipamentos de uso, instalações e sistemas de processamento de dados foram inventariados com acompanhamento da diretoria e não sofreram reavaliação, visto a imaterialidade do saldo para fins de ajuste. e) Redução ao valor recuperável ativos Uma perda é reconhecida caso existam evidências claras de que os ativos estão avaliados por valor não recuperável. A partir do exercício de 2009, este procedimento passou a ser realizado anualmente e referendado em ata de reunião dos membros estatuários. f) Provisão para riscos fiscais As provisões são reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados. São avaliadas, reconhecidas e divulgadas de acordo com as determinações estabelecidas na Resolução CMN 3.535/2008 e Normas e Pronunciamentos Contábeis - NPC 22. g) Demais ativos e passivos circulantes e não circulantes Os demais ativos são apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos. h) Apuração do resultado Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos 15

16 respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério pro-rata temporis e calculados com base no método exponencial. As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. i) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação. 3. Relações interfinanceiras Referem-se a depósitos efetuados na centralização financeira do SICOOB CENTRAL CECRESP, conforme determinado no artigo 33º da Resolução do Conselho Monetário Nacional, com remuneração atrelada ao CDI Certificado de Depósito Interbancário. Instituição financeira Tipo de aplicação 31/12/ /12/2010 Sicoob Central Cecresp Centralização financeira TOTAL Operações de crédito a) Composição da Carteira com Característica de Concessão de Crédito em conformidade ao artigo 11 da Resolução CMN 2.682/99 e artigo 3º. da Resolução CMN 2.697/00. I Distribuição das Operações segregadas por tipo de cliente e atividade econômica Descrição 31/12/ /12/2010 Pessoa Física Empréstimos II Distribuição por faixa de vencimento e nível de risco (normal e vencido); Nível / Percentual de Risco / Situação Empréstimos 31/12/2011 Provisões 31/12/2011 Empréstimos 31/12/2010 Provisões 31/12/2010 A 0,5% Normal B 1% Normal B 1% Vencidas C 3% Normal C 3% Vencidas D 10% Normal D 10% Vencidas E 30% Normal E 30% Vencidas F 50% Normal F 50% Vencidas G 70% Normal G 70% Vencidas 16

17 H 100% Normal H 100% Vencidas Total Normal ( ) Total Vencido (16.440) Total Geral ( ) ( ) Provisões ( ) ( ) ( ) ( ) Total Líquido ( ) ( ) b) Composição por tipo de operação e classificação nos níveis de risco em 31/12/2011 Descrição Níveis de risco A B C D E F G H Empréstimos Total Total c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento operações vincendas (dias): Descrição Até 30 De 31 a 60 De 61 a 90 De 91 a 180 De 181 a 360 Acima de 360 Total Empréstimos Total d) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito e outros créditos com características de concessão de crédito: Descrição 31/12/ /12/2010 Saldo inicial ( ) ( ) Constituição da provisão ( ) ( ) Reversão da provisão Saldo final ( ) ( ) e) Créditos Baixados Como Prejuízo, Renegociados e Recuperados Descrição 31/12/ /12/2010 Saldo Inicial Dezembro de 2007/ Total f) Concentração dos Principais Devedores: Descrição 31/12/2011 % Carteira Total 31/12/2010 % Carteira Total Maior devedor maiores devedores maiores devedores Outros créditos 17

18 Valores referentes às importâncias devidas à Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no País, inclusive as resultantes do exercício corrente, conforme demonstrado: Descrição 31/12/ /12/2010 Rendas a receber Repasse folha de pagamento (-) Provisão para repasse folha de pagamento (274) 219 Devedores diversos Total Investimentos O saldo é representado por aportes de capital e o recebimento de distribuição de sobras efetuadas pelo SICOOB CENTRAL CECRESP, CECRESP CORRETORA DE SEGUROS e aquisição de ações do BANCOOB conforme demonstrado: Descrição 31/12/ /12/2010 SICOOB CENTRAL CECRESP BANCOOB CECRESP CORRETORA DE SEGUROS 260 Total Imobilizado de uso e Diferido Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação e amortização acumuladas. As depreciações e amortizações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Descrição Taxa de Depreciação / Amortização 31/12/ /12/2010 Terreno Móveis e equipamentos de uso 10% Sistemas de comunicação 10% Sistema de processamento de dados 20% Sistema de segurança 10% Benfeitorias em imóveis de terceiros 20% Software (-) Depreciação (82.116) (-) Amortização (79.379) Total Na data de 09 de setembro de 2009, a cooperativa efetuou estudos referente à reconhecimento e mensuração de redução ao valor recuperável de ativos conforme CPC 1 e Resolução CMN 3.566/08. Após estudos, concluímos que: Os bens pertencentes ao imobilizado de uso não possuem relevância para ajustes a valor de mercado, sendo eles compostos por: mesas, cadeiras, instalações e computadores. Dessa forma, concluímos que o imobilizado de uso não será reajustado. 8. Depósitos 18

19 Os depósitos a prazo recebem encargos financeiros contratados e não são garantidos pelo fundo garantidor. 9. Obrigações por empréstimos e repasses São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos cooperados em diversas modalidades (art.33, Resolução CMN nº 3.442, de 28/02/2007). As garantias oferecidas é o aval da diretoria. 10. Outras Obrigações Descrição 31/12/ /12/2010 Circulante Longo prazo Circulante Longo prazo Obrigações por emprest.e repasses Empréstimos na Cecresp Sociais e estatutárias (a)fundo de Assist. Técnica, Educacional e Social Provisão para participação nas sobras Cotas de capital a pagar Fiscais e previdenciárias Impostos e contribuições a recolher (b)provisão para riscos fiscais - Diversas Salários a pagar Provisão de férias e encargos Provisão de juros ao capital - - Outras (c)credores diversos Total (a) O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, e é constituído pelo resultado dos atos nãocooperativos e 10% das sobras líquidas do exercício, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em conta de passivo segue determinação do plano de contas do Banco Central do Brasil, denominado COSIF. (b) Credores diversos referem-se a: pagamento a efetuar à empresas conveniadas, rateio orçamentário ao Sicoob Central Cecresp, Capital a devolver a cooperados e outros. 11. Patrimônio Líquido O capital é representado por cotas no valor nominal de R$ 1,00 cada. Em Assembléia Geral Ordinária, realizada em 11 de março de 2011, os cooperados deliberaram pelo aumento do Capital social com as sobras do exercício findo em 31 de dezembro de 2010, no valor de R$ Destinações estatutárias e legais 19

20 De acordo com o estatuto social da cooperativa e a Lei nº 5.764/71, as sobras líquidas do exercício terão a seguinte destinação: Descrição Sobras lucro líquido do exercício Lucro líquido decorrente de atos não cooperativos apropriado ao FATES (1.689) (1.481) Reversão de reserva legal - Sobras líquidas, base cálculo das destinações Reserva Legal 10% (11.100) (10450) FATES 10% (11.100) (10.450) Sobras à disposição da Assembléia Geral A Reserva legal destina-se a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas atividades; 13. Resultado de atos não cooperativos O resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição: Descrição Receita de correspondente Bancário Despesas específicas de atos não cooperativos (118) (103) Lucro antes do imposto de renda e contribuição social Imposto de renda e contribuição social (724) (635) Resultado de atos não cooperativos (lucro líquido) Partes relacionadas As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da entidade, inclusive diretores e funcionários da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas. As operações com tais partes relacionadas caracterizam-se basicamente por: Transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do BACEN, tais como aplicações e resgates de RDC e operações de crédito. Operações de Crédito % Em relação à Carteira Total R$ % Aplicações % Em relação à Carteira Total R$ 89 6% 20

21 Jaboticabal, SP, 26 de janeiro de Wagner Aparecido Mendes Diretor Presidente Maria Inês Gomes Martinez Alves de Oliveira Diretora Administrativa Ângela Regina Arduino Diretora Operacional Mauro Alves Santos Diretor Norival Ignacio Diretor Vicente Agostinho Contador CRC 1SP193674/00 21

22 PARECER DO CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL SP, CNPJ / , pelos membros abaixo assinados, tendo em vista os resultado das reuniões de verificação realizadas no decorrer do exercício de 2011, para fins previsto no artigo 48º do Estatuto Social, e após examinar os documentos que compõem o BALANÇO GERAL encerrado em 31 de dezembro de 2011, bem como o DEMONSTRATIVO DO RESULTADO, DE SOBRAS OU PERDAS, constatou-se que: - As escriturações contábil e fiscal estão em perfeita ordem; - As despesas efetuadas autorizadas pela administração encontram-se dentro das necessidades e possibilidades da cooperativa e estão devidamente documentadas; - Não tem a cooperativa qualquer questão a resolver com as autoridades do cooperativismo; - O saldo do dinheiro em caixa sempre que houve conferência, foi constatado de acordo com o saldo apontado no controle de caixa e contabilidade; - Os valores utilizados do Fates, conforme decisão da Administração, foram aprovados por este conselho, e estão devidamente documentados; - Todos os compromissos com terceiros encontram-se rigorosamente em dia; - Os empréstimos foram concedidos de acordo com as regras estabelecidas e aprovadas pela Administração; - Créditos a receber em atraso, estão sendo cobrados corretamente, até as vias judiciais; - Verificamos o parecer favorável da auditoria independente, o qual foi apresentado sem ressalva. Dado o exposto, recomendamos a aprovação do Balanço Geral e Demonstração de Resultado de Sobras ou Perdas do exercício de 2011, pela Assembléia Geral Ordinária. Jaboticabal, 24 de janeiro de Efetivos Aloísio Coelho Julcineia Possebon Homem Renato Candido Suplentes Marcia Fioresi Mataqueiro Nelson Luiz Cesario Maria Luisa Alves de Oliveira 22

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