Associação de Moradores, Espaço Político e Democracia

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1 Associação de Moradores, Espaço Político e Democracia Eduardo Nogueira dos Santos de Souza Universidade Federal do Rio de Janeiro INTRODUÇÃO A apropriação dos espaços transformando-os em espaço políticos são a base de uma boa democracia, uma vez que o espaço político demarca um território onde interesses se organizam, as ações possuem efeitos necessariamente abrangentes em relação à sociedade e ao seu espaço (CASTRO, 2012). Logo o espaço político precisa ser ativado por algum agente social e por isso torna-se o espaço da performance (Parkinson, 2013). Portanto a pesquisa procura explicar como se dá essa apropriação e como os agentes envolvidos se utilizam do espaço para adquirir melhorias na escala local e poder de decisão dentro da cidade. A princípio foram escolhidas cinco áreas do rio de janeiro (Imagem I) Imagem I 1 de 11

2 A escolha se justifica por serem áreas distintas em aspectos econômicos e sociais da cidade do Rio de Janeiro, justamente para entender como diferentes agentes sociais se articulam e se apropriam do espaço e também para debater alguns lugares comuns a respeito da participação política estar diretamente ligada ao nível de renda uma vez que a precariedade desse antiquado modelo causal, a ênfase no condicionamento econômico não desapareceu por completo do mundo acadêmico (SANTOS, 2007) e que também Relação simplista entre democracia e renda deve ser abandonada e substituída por outro que associa institucionalização democrática à institucionalização da competição política. Em conjunto, a existência de real competição pelos postos de mando disponíveis e a certeza de que seus resultados serão respeitados constituem um dos eixos fundamentais dos sistemas democráticos. (SANTOS, 2007) A IMPORTÂNCIA DO ASSOCIATIVISMO Através de instituições sólidas que assegurem os direitos dos indivíduos a manifestação e ao debate, as associações de moradores sobressaem como uma forma diferente de associativismo. As associações de moradores ganharam enfoque na pesquisa pois são vistas como uma afirmação da heterogeneidade social como condição inerente a sua constituição, criação de solidariedades básicas definidas pelas condições de vida na cidade, bem como a autonomia com que se apresentavam na arena política (GARCIA,1993). Por isso são ótimos indicadores de como se desenrola em primeiro lugar a disputa política na escala local, na escala do bairro, e em segundo lugar como a construção de uma base política é importante para a manutenção de outras escalas de poder uma vez que também é uma constituição inicial de identidades coletivas com base no local de moradia e a criação de áreas de igualdade em contrapartida aos canais tradicionais de acesso ao Estado. sobretudo a arena legislativa e os partidos políticos (BOSCHI, 1998) ou seja, as associações de moradores correspondem a uma expressão social que a priori não possui ligações com partidos políticos ou ideologias partidárias. SOBRE AS ASSOCIAÇÕES DE MORADORES Como dito anteriormente, o espaço político e os fenômenos associativos de base são marcas de uma democracia. Conforme o Brasil conduziu sua abertura democrática os espaços políticos surgiram como formas de deliberação e foram ativados pelos movimentos associativos. Desta forma 2 de 11

3 o momento ápice da criação de novas associações fora justamente o período após o regime militar, pois associações de moradores que surgem apartidárias e com ênfase nos problemas locais, do bairro, já não precisam da clandestinidade para existir. Os movimentos associativos de base surgem através de redes de solidariedade entre os moradores que através da ajuda mútua procuram melhorar o terreno compartilhado pelos moradores, o espaço da rua, e constituir uma força que participará da tomada de decisões na cidade. Essas redes de solidariedades acabam funcionando para criar pequenos bancos individuais de influência uma vez que cada morador possui na sua vida, sua própria rede. Desta forma organizacional os moradores podem canalizar suas insatisfações através de seus representantes comunitários a jornalistas que conferem visibilidade a um determinado fenômeno, a deputados que em troca de certa influência na rede de moradores pode lutar por causas da associação e com a iniciativa privada e subprefeitura através de acordos visando o melhor acesso a serviços, básicos ou não. Desta forma a estrutura das associações de moradores legitimam a existência do Estado uma vez que elas não surgem para contestar a existência ou para substituir o mesmo. Em tempo, as associações precisam dos estados democráticos para canalizarem suas demandas e para ter a garantia da liberdade de expressão e de associação (Imagem II). A 3 de 11

4 Imagem II Fonte: Elaborado pelo autor importância dessa estrutura comunitária é notada quando A democracia, embora respeite a vontade da maioria, protege os direitos dos indivíduos e das minorias [ ] fortalecendo a escala local e regional como contrapesos necessários (CASTRO, 2013) AS ASSOCIAÇÕES ESCOLHIDAS As associações escolhidas como dito anteriormente possuem características sociais e econômicas bastante distintas entre si e são de diferentes partes do Rio de Janeiro, porém analisando a sua estrutura organizacional foi possível depreender que todas elas baseiam-se na estrutura convencional de uma associação de moradores e que possuem certo poder político na gestão da cidade apesar das diferenças de renda, com exceção da associação do Parque Proletário as maiores diferenças encontradas foram nas demandas que são dividas por mim em demandas estruturais e demandas pontuais. As demandas estruturais são as demandas que cobram do Estado a criação de infraestrutura para servir a população de uma maneira mais satisfatória, enquanto as demandas pontuais partem do suposto que a estrutura já existe, só é preciso melhorar a fiscalização e o cumprimento da norma (Tabela I). Demandas Estruturais Implantação do Serviço de Esgoto Implantação e melhoria dos serviços de Luz Serviço de cartas e registro de logradouros Demandas Pontuais Limpeza de Espaços Públicos Criação de Estacionamentos Remoção de Comercio Informal Segurança Pública Tabela 1 Poluição Sonora e Paisagística Foi observado distinção entre demanda estrutural e demanda pontual conforme as características sociais das associações. Sendo a área mais comum das demandas estruturais as regiões de favela (Vila Kennedy, Parque Proletário e Santa Marta) e as áreas mais comuns de demandas pontuais as regiões da Zona Sul da Cidade (Leblon e Botafogo) no entanto o predomínio de um tipo de demanda não exclui o outro tipo dos processos deliberativos das associações, somente elenca prioridades. 4 de 11

5 Na Associação do Parque Proletário (Imagem III) foi possível identificar que muitas vezes por falta de intervenção do Estado no setor de serviços a associação acaba ocupando o papel do mesmo para registro de logradouros e entrega de cartas. Há também no parque proletário problemas ligados a redes criminosas que acabam exercendo influência no espaço político tornando-o um espaço de exceção da democracia, fazendo com que ele fique obsoleto pois o espaço político só Imagem III Fonte: Elaborado pelo autor consegue existir de maneira deliberativa eficaz com a liberdade democrática. Em 28 de Agosto de 2012 foram instaladas as UPP s na região 1, visando acabar com o controle do crime, porém o Complexo da Penha, continua até hoje, como área problemática assim como o Complexo do Alemão. No Parque Proletário a dinâmica da associação faz com que a mesma tenha que se conectar frequentemente a rede de outras associações que compreendem o mesmo complexo de favelas, o Complexo da Penha, erroneamente conhecido como Vila Cruzeiro. A associação possui ligações com políticos, jornalistas e a iniciativa privada, reforçando a ideia da organização padrão de uma associação de moradores. Suas demandas são predominantemente estruturais. 1 Informação disponível em 5 de 11

6 Prosseguindo na análise de associações localizadas em favelas, após a UPP 2 a Associação de Moradores do Santa Marta recebeu maior enfoque do poder público e da iniciativa privada, sendo o principal canal de mediação entre os moradores da comunidade e as políticas publicas do estado, intenções de empresas privadas e outras comunidades. A associação conta com uma sede no inicio do morro e em dias de reuniões numerosas utilizam a quadra da escola de samba da comunidade. A chegada da UPP na favela proporcionou um maior aporte de capital oriundo do turismo e do lazer, em entrevista com o líder comunitário da associação e com moradores me foi constatada a importância que a comunidade confere a UPP, pois com ela a força para pressão aumentou pois com segurança não há motivo para as Demandas Estruturais não acontecerem. Em outra parte da cidade, na Zona Oeste, foi dado o enfoque a comunidade da Vila Kennedy. Diferente de outras comunidades por estar situada em um vale e não em um morro, além de estar predominantemente em um terreno plano, característica incomum para as favelas do Rio de Janeiro. A associação de moradores da Vila Kennedy não possui muita expressão pois a influência de redes marginais afogou o movimento comunitário, porém existem forças paralelas a associação que preenchem a lacuna de movimentos associativistas. Na região (Imagem IV) os dois movimentos comunitários comunicam-se e compartilham contatos criando uma rede forte de influência. Existe através do mov. comunitário Irmãos Kennedy a parceria com a Rede S (SENAI, SENAC e SESC) fornecendo serviços para a população e melhorias na condição dos moradores. Alguns dos serviços são cursos gratuitos do SENAC e SENAI, descontos e ajuda com a inserção no mercado de trabalho. O movimento Irmãos Kennedy ainda fornece bolsas e descontos para a PUC-RIO visando o aperfeiçoamento profissional. Na sede é possível encontrar diversos cursos profissionalizantes e também um espaço de lazer. Recentemente este movimento está criando uma biblioteca comunitária para a comunidade. Ainda na mesma região o movimento VK Solidária iniciou suas operações baseando-se em lazer nos espaços públicos (shows, teatro e oficinas no centro da comunidade) e hoje por conta da visibilidade conferida pelos shows, também constitui um movimento comunitária que dialoga com o Estado e as suas instituições. Existe grande comunicação dos dois movimentos com os órgãos públicos mas a COMLURB da região é a que possui laços mais fortes com a comunidade, em entrevista com o gerente da região fora destacada a importância dos movimentos 2 Informação Disponível em 6 de 11

7 Imagem V comunitários de base para passar informações sobre o terreno e recolher as demandas e focos críticos para ajudar na manutenção da paisagem e limpeza urbana. Mudando o foco para as associações de bairro da Zona Sul, a AMALEBLON e a AMAB são as duas escolhidas na região. A AMAB possui uma rede (Imagem V) que dialoga com a AMASUL e com a Associação do Santa Marta, as reuniões são catalogadas e disponível no site da Associação 3 assim como as atas das eleições. A associação também possui em sua rede empresários, a subprefeitura, jornalistas e deputados. As principais demandas destas associações são Demandas Pontuais, como a mudança de rota de linhas aéreas para diminuição da poluição sonora, remoção de camelôs, cumprimento de leis como a lei do silêncio 4. A associação não possui sede própria mas conta com o espaço cedido pelo colégio Santo Inácio para as reuniões. 3 Disponível em 4 LEI Nº 126, DE 10 DE MAIO DE 1977 disponível em 7 de 11

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS Imagem VI Por fim foi possível observar que a renda e as características sociais não inviabilizam o ímpeto político na essência, apenas o modifica. As associações de lugares onde os índices socioeconômicos são baixos mostraram alto grau de associativismo e de redes de solidariedade, a Vila Kennedy e o Santa Marta possuem influência na tomada de decisão da cidade e na gestão dos recursos da subprefeitura. Luta recente da Associação de Moradores do Santa Marta. A participação política e a democracia são potenciais instrumentos da justiça social embora a [ ] qualidade da democracia dependa da operação de processos onde a população seleciona e controla seus governantes e influencia as políticas públicas e não na eficácia do governo em solucionar os problemas do pais. (Levine e Molina, 2011). Isto é, não devemos medir a qualidade da democracia pela eficácia na solução dos problemas, governos autoritários também podem resolver problemas, mas sim na forma como a população participa da tomada de decisão. Como no caso do parque proletário onde por causa de problemas de segurança as reuniões deliberativas não são democráticas e não conseguem almejar eficientemente o planejamento urbano, gerando mais 8 de 11

9 exclusão e menor justiça social. É importante que abandonemos o modelo causal que coloca na pobreza e na falta de escolaridade a raiz dos problemas sociais, estes por sua vez, por mais que seja um sistema de retroalimentação, são muito mais passíveis de serem consequências de ingerências, insolvência pública e exclusão na tomada de decisão do que causas. Por isso é importante parar de alimentar esse sistema de exclusão através da melhoria na qualidade da democracia, segurança para deliberar e para expressão e na criação de espaços políticos. BIBLIOGRAFIA CASTRO, Iná E. de. A Democracia Como um Problema para a Geografia: O Fundamento Territorial da Política In: CASTRO, I. E.; RODRIGUES, J. N.; RIBEIRO, R. W. Espaços da Democracia: Para A Agenda da Geografia Política Contemporânea. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2013.,. Geografia e politica: território, escalas de ac ão e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005., O espaço político: Limites e possibilidades do conceito in Olhares Geográficos, modos de ver e viver o espaço. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, ARENDT, Hannah. O que é politica? Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, SANTOS, Wanderley G. dos. O paradoxo de Rousseau: uma interpretação democrática da vontade geral. Rio de janeiro: Rocco, 2007 BOSCHI, Renato R.. A Arte da Associação. São Paulo: Vértice, Editora Revista dos Tribunais, Rio de janeiro: Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro, 1987.,. Governança, Participação e Eficiência das Políticas Públicas: Exame de Experiências Municipais no Brasil. In: Seminário Descentralização e Reforma do Estado, 1998, Recife. Recife, de 11

10 GARCIA, Joana A. B. Em busca da identidade perdida: Botafogo e a AMAB. Dissertação (Mestrado) - Escola de Serviço Social - UFRJ, Rio de Janeiro, LEVINE, H. Daniel.; MOLINA, E. José. The quality of democracy in Latin America. In: LEVINE, H. Daniel.; MOLINA, E. José. The quality of democracy in Latin America. Boulder, Colorado: Lynne Rienne Publishers, de 11

11 11 de 11

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