Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio de Janeiro. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 50/2013 Rio de Janeiro // Federal IPI Construção civil - Edificação - Exclusão do conceito de industrialização // Estadual ICMS Leilão // IOB Setorial Estadual Transportes - ICMS - Mercadoria ou bem contido em encomenda aérea internacional - Empresas de courier // IOB Comenta Federal IPI - Penalidades pelo descumprimento de obrigações acessórias // IOB Perguntas e Respostas IOF IOF - Câmbio - Alíquota IPI Alíquota - Néctar de frutas Suspensão - Repenec - Aplicação ICMS/RJ Arrendamento mercantil - Venda Arrendamento mercantil - Inscrição estadual Regime especial - Cadeia de produtos plásticos - Tratamento fiscal Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Retorno - Entrega de mercadoria em destinatário diverso do indicado na nota fiscal a IPI - Construção civil - Fornecimento de concreto, por empreitada, preparado em betoneiras acopladas a caminhões a ICMS - Alíquota interestadual para produtos importados

2 2013 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : construção civil : edificação ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Construção civil - Edificação - Exclusão do conceito de industrialização SUMÁRIO 1. Introdução 2. Exclusão do conceito de industrialização 1. Introdução O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de âmbito federal, tem como fatos geradores: a) o desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira; b) a saída de produto de estabelecimento trial; e indus- c) a saída de produto de estabelecimento equiparado a industrial. Neste texto, trataremos da exclusão do conceito de industrialização para fins de incidência do IPI das operações que resultem em edificações. (RIPI/2010, art. 35) 2. Exclusão do conceito de industrialização A legislação do IPI dispõe que é considerada industrialização, entre outras, a montagem definida No caso de operação industrial que ocorra no próprio local do consumo ou de utilização do produto, fora do estabelecimento industrial, a legislação considera como ocorrido o fato gerador no momento da sua conclusão, que é entendido como a data de entrega do produto ao adquirente ou a data em que se iniciar o seu consumo ou a sua utilização, se anterior à entrega como a operação que consiste na reunião de produtos, peças ou partes da qual resulte um novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal. No caso de operação industrial que ocorra no próprio local do consumo ou de utilização do produto, fora do estabelecimento industrial, a legislação considera como ocorrido o fato gerador no momento da sua conclusão, que é entendido como a data de entrega do produto ao adquirente ou a data em que se iniciar o seu consumo ou a sua utilização, se anterior à entrega. Contudo, a legislação exclui do conceito de industrialização a montagem realizada fora do estabelecimento industrial, que consista na reunião de produtos, peças ou partes, da qual resulte: a) edificações, como casas, edifícios, pontes, hangares, galpões e obras semelhantes, e suas coberturas; b) instalação de oleodutos, usinas hidrelétricas, torres de refrigeração, estações e centrais telefônicas e outros sistemas de telecomunicação e telefonia, estações, usinas e redes de distribuição de energia elétrica e semelhantes; ou c) fixação de unidades ou complexos industriais ao solo. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 RJ 50-01

4 Apesar de as operações anteriormente referidas não serem consideradas industrialização para efeito de incidência do IPI, é exigido o pagamento do imposto sobre os produtos, partes ou peças utilizados na operação de montagem. Dessa forma, caso a empresa industrialize em seu estabelecimento os produtos, partes ou peças utilizados na montagem, sobre as suas saídas do estabelecimento industrializador haverá a incidência do IPI. A base de cálculo será o valor total cobrado do adquirente do equipamento pela operação realizada, aí incluídos os custos relativos à montagem do bem e demais despesas acessórias. A Secretaria da Receita Federal (RFB) pronunciou- -se nesse sentido por meio da Solução de Consulta nº 50/2003, a seguir reproduzida: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 8ª REGIÃO FISCAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 50 de 18 de março de 2003 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: INDUSTRIALIZAÇÃO. CONCEITO. EXCLUSÕES. Caracteriza-se como operação de industrialização, na modalidade montagem, a reunião de partes, peças e componentes da qual resulte elevadores, inclusive quando realizada fora do estabelecimento do executor, no próprio prédio onde esses equipamentos serão utilizados, não se aplicando nessa hipótese a exceção de que trata o art. 5º, inciso VIII, letras b ou c, do Decreto nº 4.544, de As partes, peças e componentes, fabricados ou importados pelo industrial, executor da montagem, a serem remetidos ao local em que será realizada a industrialização do bem, poderão sair de seu estabelecimento com suspensão do IPI. Considerar-se-á ocorrido o fato gerador desse imposto quando concluída a montagem do elevador, isto é, na data em que este for formalmente entregue ao adquirente, de acordo com as condições negociais estipuladas, ou na data em que se iniciar sua utilização, caso esta se dê antes da formalização da entrega. O valor tributável para cálculo do IPI será o valor total cobrado do adquirente do equipamento pela operação realizada, aí incluídos os custos relativos à montagem do bem e demais despesas acessórias debitadas, entre as quais, quando for o caso, as referentes à instalação do equipamento no local a ele destinado na construção, onde se dará seu funcionamento. Caso a empresa de construção civil adquira de terceiros os materiais (produtos, peças ou partes) utilizados na obra da qual resultem os bens imóveis anteriormente citados, não haverá a incidência do IPI nas suas saídas. (RIPI/2010, art. 4º, III, art. 5º, VIII, a, parágrafo único, art. 36, VII, parágrafo único, e art. 190, II, 1º; Parecer Normativo CST nº 9/1971; Solução de Consulta nº 50/2003) N a Estadual Leilão ICMS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Denominações 3. Modalidades 4. Fato gerador 5. Contribuinte 6. Alíquota 7. Crédito 8. Remessa de mercadoria para venda em leilão 9. Retorno da mercadoria remetida para venda em leilão 10. Responsabilidade do leiloeiro pelo recolhimento do imposto 11. Operação relativa à obra de arte e à antiguidade 12. Obrigações do leiloeiro 13. Infrações e penalidades 14. Modelos de livros da profissão de leiloeiro 1. Introdução O leilão é uma espécie de venda que se realiza sob a forma de pregões e se efetiva para a pessoa que oferecer a maior quantia. Por constituir uma venda diferenciada da comum, uma vez que a mercadoria é disputada por vários interessados, elaboramos este procedimento a fim de demonstrar as particularidades dessa operação, tendo em vista a legislação fluminense. 2. Denominações Com o intuito de melhor explanar a operação, iniciamos com as denominações utilizadas: a) leiloeiro - também chamado agente de leilões. Trata-se de um auxiliar autônomo do comerciante, regularmente matriculado na Junta Comercial, que tem por atribuição realizar vendas RJ Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

5 públicas mediante pregão, em assembleia de concorrentes; b) hasta pública - venda pública realizada por porteiro dos auditores forenses ou por oficial de justiça devidamente designado, ou seja, é uma venda em praça pública; c) arrematação - ato pelo qual a venda pública se conclui; d) lance (ou lanço) - proposta ou oferta de preço feita por uma pessoa nas vendas públicas, ou seja, a melhor ou maior oferta nas vendas, em que a disputa de aquisição da coisa se dá através de ofertas sucessivas. 3. Modalidades Neste item, descrevemos as modalidades de leilão existentes, com base na doutrina jurídica, uma vez que a legislação fluminense não as relaciona. 3.1 Voluntário O leilão voluntário é aquele efetuado por vontade própria do possuidor e proprietário das mercadorias. Nessa situação, a responsabilidade pelo pagamento do imposto fica a cargo do remetente das mercadorias enviadas para leilão. 3.2 Público O leilão público é aquele efetuado pela Receita Federal quando são apreendidas mercadorias importadas ou abandonadas. Nessa modalidade de leilão, a responsabilidade pelo pagamento do imposto fica a cargo do leiloeiro, de acordo com as disposições de responsabilidade e com a forma de pagamento disciplinadas pelo RICMS-RJ/2000, no Livro XIV. (RICMS-RJ/2000, Livro XIV, art. 8º, III) 3.3 Leilão judicial O leilão judicial é aquele decorrente de execução judicial, que leiloará bens da massa falida, a fim de cumprir com as obrigações executadas. Nesse caso, a responsabilidade pelo pagamento do imposto é do leiloeiro, que indiretamente representa a massa falida. (RICMS-RJ/2000, Livro XIV, art. 8º, III) 4. Fato gerador Entre as hipóteses de fato gerador do ICMS, previstas na Lei Complementar nº 87/1996 e incorporadas pelo RICMS-RJ/2000, art. 3º, está a aquisição, por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte regular do imposto, em licitação promovida pelo Poder Público, de mercadorias ou bens importados do exterior apreendidos ou abandonados. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 3º, VIII) 5. Contribuinte O RICMS-RJ/2000 incorpora o conceito de contribuinte previsto na Lei Complementar nº 87/1996, a qual determina que contribuinte do imposto seja qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize operação de circulação de mercadoria ou prestação de serviço descrita como fato gerador do imposto. Dentre esses contribuintes está o adquirente, em licitação promovida pelo Poder Público, de mercadorias ou bens apreendidos ou abandonados. Como regra, para a caracterização do contribuinte, torna-se indispensável a habitualidade das operações para que haja o intuito comercial, ou seja, é necessária a prática de operações que importem na circulação de mercadorias, a qual, por sua repetição, induz à presunção de que se constitui atividade própria do contribuinte regular. Entretanto, essa característica não se aplica aos adquirentes de produtos por leilão. Portanto, o arrematante, ainda que realize uma única aquisição em leilão, para a operação em específico, será considerado contribuinte do ICMS. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 15, 1º, item 8 e 2º) 5.1 Leiloeiro Os leiloeiros, antes da adoção de qualquer procedimento, deverão proceder ao registro na Junta Comercial do Estado, em que pretenderem realizar sua atividade, e à inscrição no respectivo Cadastro de Contribuintes do ICMS (CAD-ICMS). (Decreto nº /1932, art. 1º; Convênio ICMS nº 8/2005, cláusula terceira, I; Resolução SEF nº 2.861/1997, art. 31, XXI) 6. Alíquota Para fins de aplicação de alíquota do ICMS, não há um percentual específico para as operações de leilão no Estado do Rio de Janeiro. As alíquotas do ICMS são determinadas segundo a essencialidade dos produtos, conforme previsto na Constituição Federal de 1988, art.155, 2º, III. Tais alíquotas encontram-se relacionadas no RICMS- -RJ/2000, Livro I, art. 14. Tendo em vista que as alíquotas são estabelecidas por produto e não por operação, não há alíquota específica para as operações de leilão, devendo, portanto, ser adotadas as alíquotas internas dos produtos leiloados. (Constituição Federal/1988, art.155, 2º, III; RICMS- -RJ/2000, Livro I, art. 14) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 RJ 50-03

6 7. Crédito É assegurado ao arrematante, contribuinte do ICMS, que adquirir mercadoria em leilão, o direito ao crédito do imposto, constante na nota fiscal de entrada emitida por ele, nos limites previstos na legislação. O valor correspondente ao crédito será escriturado na entrada da mercadoria no estabelecimento. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 30) 8. Remessa de mercadoria para venda em leilão Na saída de mercadoria destinada ao leiloeiro para fins de leilão, promovida por contribuinte do ICMS estabelecido neste Estado, será emitida nota fiscal contendo todas as características e os elementos previstos na legislação estadual, inclusive o destaque do valor do ICMS incidente na operação. Será indicado na nota fiscal, a título de valor das mercadorias, o correspondente à avaliação feita pelo leiloeiro como o provável para a venda em leilão. Essa nota fiscal também deverá ser emitida quando o leilão se realizar no próprio estabelecimento do remetente, caso em que será emitida a título de remessa simbólica. (RICMS-RJ/2000, Livro XIV, arts. 1º e 2º) 8.1 Nota fiscal a menor Caso a mercadoria seja arrematada por valor superior ao consignado na nota fiscal de remessa, o remetente deverá emitir nota fiscal complementar, com destaque do imposto, referente à diferença a maior apurada. (RICMS-RJ/2000, Livro XIV, art. 3º) 8.2 Nota fiscal a maior Caso a arrematação ocorra por valor inferior ao consignado na nota fiscal de remessa, o remetente deverá emitir nota fiscal de entrada, pela diferença a menor apurada, com destaque do imposto, para que ele possa creditar-se desse valor. (RICMS-RJ/2000, Livro XIV, art. 3º, parágrafo único) 9. Retorno da mercadoria remetida para venda em leilão Este retorno pode ocorrer em duas situações: a) como devolução da mercadoria pelo leiloeiro; b) pela aquisição da mercadoria pelo arrematante. 9.1 Devolução da mercadoria pelo leiloeiro Neste caso, o remetente original, quando contribuinte do ICMS, estabelecido neste Estado, emitirá nota fiscal de entrada, com destaque do imposto no mesmo valor constante da nota fiscal pela qual tiver sido efetuada a remessa da mercadoria ao leiloeiro. Essa nota fiscal de entrada acompanhará a mercadoria no transporte do estabelecimento do leiloeiro ao estabelecimento do remetente. (RICMS-RJ/2000, Livro XIV, arts. 4º e 6º) 9.2 Aquisição da mercadoria pelo arrematante Na aquisição da mercadoria pelo arrematante, se este for contribuinte do ICMS estabelecido neste Estado, será emitida nota fiscal de entrada, com destaque do imposto e a indicação do número e da data da fatura respectiva fornecida pelo leiloeiro. Essa nota fiscal de entrada acompanhará a mercadoria no transporte do estabelecimento do leiloeiro ao estabelecimento do arrematante. No caso de o arrematante estar estabelecido ou domiciliado em outro Estado, ou for não contribuinte do imposto, a mercadoria poderá ser acompanhada de Nota Fiscal Avulsa. (RICMS-RJ/2000, Livro XIV, arts. 5º a 7º) 10. Responsabilidade do leiloeiro pelo recolhimento do imposto Será atribuída ao leiloeiro a responsabilidade pelo recolhimento do ICMS incidente na saída de mercadoria ou bem arrematados nos casos de: a) remessa por pessoa física ou jurídica não contribuinte do imposto; b) terem sido apreendidos ou abandonados; c) leilão administrativo ou judicial; d) leilão de animais. O ICMS devido na saída de mercadoria arrematada em leilão será recolhido em Documento de Arrecadação do Estado do Rio de Janeiro (DARJ). Este recolhimento deverá ser efetivado no prazo de 3 dias úteis, contados a partir da data da arrematação. No caso de leiloeiro domiciliado em outra Unidade da Federação, o documento de arrecadação será previamente visado na repartição fiscal de circunscrição do local da alienação RJ Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

7 Efetuado o pagamento do imposto, o leiloeiro encaminhará ao arrematante, até o último dia útil do mês correspondente, cópia do respectivo DARJ, com declaração, no verso, de que o documento confere com o original, seguida da data e da sua assinatura, que deverá ser arquivada pelo arrematante, quando contribuinte do ICMS estabelecido neste Estado, para exibição à fiscalização sempre que solicitada. (RICMS-RJ/2000, Livro XIV, arts. 8º, 9º, 1º e 4º, 11 e 12) 10.1 Base de cálculo O imposto será calculado sobre o valor da arrematação, não se computando, para esse fim, a importância referente à comissão cobrada do arrematante pelo leiloeiro. (RICMS-RJ/2000, Livro XIV, art. 9º, 2º) 10.2 Aplicação de benefício fiscal Quando a operação estiver beneficiada por redução de base de cálculo, essa redução será calculada sobre o valor da arrematação. (RICMS-RJ/2000, Livro XIV, art. 9º, 3º) 11. Operação relativa à obra de arte e à antiguidade No recebimento de obra de arte ou de antiguidade, a título de consignação para venda em leilão, a galeria de arte ou o estabelecimento similar deverão emitir nota fiscal de entrada contendo declaração de que o bem está sendo recebido com o fim específico de venda em leilão. O remetente fornecerá ao consignatário, em documento próprio, autorização para promover o respectivo leilão, dispondo sobre as condições pertinentes, inclusive quanto à forma de prestação de contas por parte do leiloeiro. Quando a galeria de arte ou o estabelecimento similar derem a saída de obra de arte ou de antiguidade promovida em leilão, deverão emitir nota fiscal por ocasião da saída da obra, contendo todos os elementos exigidos na legislação. O imposto devido será recolhido pela galeria de arte ou pelo estabelecimento similar na forma citada no item 10. (RICMS-RJ/2000, Livro XIV, arts. 13 e 14) 12. Obrigações do leiloeiro O recebimento e a guarda de mercadoria a ser leiloada e, após o leilão, a sua entrega ao arrematante, ou a sua devolução ao comitente, serão documentados e escriturados de acordo com a legislação federal que dispõe sobre a profissão de leiloeiro, sem prejuízo das obrigações tributárias acessórias a cargo dos leiloeiros, comitente e arrematante, previstas na legislação estadual. O leiloeiro manterá arquivado, em ordem cronológica, os documentos fiscais relativos ao recebimento das mercadorias e os DARJ recolhidos sob sua responsabilidade, citados no item 10. Apesar da legislação fluminense não mencionar, de acordo com o Convênio ICMS nº 8/2005, o leiloeiro deverá manter e escriturar os seguintes livros da profissão: a) Diário de Entrada; b) Diário de Saída; c) Contas-correntes; d) Protocolo; e) Diário de Leilões. Deverá, também, de acordo com o citado convênio, comunicar à repartição fiscal do local de realização do leilão, até o último dia do mês e com antecedência mínima de 5 dias úteis, a data e o local da realização do leilão. (Convênio ICMS nº 8/2005, cláusula terceira, II e V; RICMS- -RJ/2000, Livro XIV, art. 10) 13. Infrações e penalidades O descumprimento de obrigações tributárias, principal ou acessórias, instituídas pela legislação do ICMS sujeita o infrator às penalidades relacionadas nos arts. 60 a 66 da Lei nº 2.657/1996. É importante ainda, que o contribuinte conheça as regras gerais para aplicação das penalidades abordadas nos arts. 67 a 67-D da referida lei e a possibilidade de se excluir da responsabilidade por infrações por meio da denúncia espontânea da infração, antes de qualquer procedimento fiscal, desde que seja pago o tributo devido, com seu valor atualizado monetariamente e os acréscimos moratórios. Sobre o assunto consulte também o procedimento que aborda as hipóteses de infrações e as respectivas penalidades. (Lei nº 2.657/1996, arts. 60 a 68) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 RJ 50-05

8 14. Modelos de livros da profissão de leiloeiro Neste item, demonstraremos os livros da profissão de leiloeiro que possuem efeitos fiscais Diário de Entrada ANEXO I DIÁRIO DE ENTRADA Nota fiscal nº Data Descrição dos objetos recebidos para leilão Valor pretendido (Convênio ICMS nº 8/2005, Anexo I) 14.2 Diário de Saída ANEXO II DIÁRIO DE SAÍDA Nota fiscal nº Data do leilão Nome do vendedor Nome do comprador Valor do lote Total do leilão (Convênio ICMS nº 8/2005, Anexo II) 14.3 Contas-correntes ANEXO III CONTAS-CORRENTES Nota fiscal nº Data do leilão Valor do lote Despesas de leilão Valor líquido Total por comitente (Convênio ICMS nº 8/2005, Anexo III) 14.4 Protocolo Nome do comitente Conta de venda referente a nota fiscal nº ANEXO IV PROTOCOLO Data de entrega da conta de venda Assinatura docomitente (Convênio ICMS nº 8/2005, Anexo IV) RJ Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

9 14.5 Diário de Leilões ANEXO V DIÁRIO DE LEILÕES Nota fiscal nº Data do leilão Autorizado por Nº do lote Nome do comprador Valor da venda TOTAL (Convênio ICMS nº 8/2005, Anexo V) N a IOB Setorial Estadual Transportes - ICMS - Mercadoria ou bem contido em encomenda aérea internacional - Empresas de courier Com a expansão dos negócios eletrônicos (e-business), com destaque para as encomendas aéreas, torna-se fundamental o desenvolvimento do setor de transportes e, em especial, das empresas de courier, a fim de que tenham capacidade de resposta para atender a demanda crescente de pedidos em quantidade, variedade e aleatoriedade. O Estado do Rio de Janeiro, nesse contexto, prevê procedimentos especiais relativos às encomendas aéreas internacionais, determinando que a mercadoria, ou o bem contido na encomenda transportada por empresa de courier ou a ela equiparada, deve ser acompanhada, em todo território nacional, pelo Conhecimento de Transporte Aéreo Internacional (AWB), pela fatura comercial e, quando devido o ICMS, pelo comprovante de seu pagamento até sua entrega no domicílio do destinatário localizado no Rio de Janeiro. Importante observar que o AWB não é considerado documento hábil para escrituração de mercadoria recebida em encomenda aérea, devendo o contribuinte emitir nota fiscal sempre que em seu estabelecimento entrar mercadoria ou bem, real ou simbolicamente, estrangeira, importada diretamente, bem como arrematada em leilão ou adquirida em concorrência promovida pelo Poder Público. Na importação de valor superior a US$ 50,00 ou o seu equivalente em outra moeda, quando não devido o ICMS, o transporte também deve ser acompanhado pela declaração de desoneração do imposto, que pode ser providenciada pela empresa de courier. O transporte da mercadoria ou bem só poderá ser iniciado após o recolhimento do ICMS incidente na operação. No caso de o início da prestação ocorrer em final de semana ou feriado, em que não seja possível o recolhimento do ICMS incidente sobre a mercadoria ou bem, o seu transporte poderá ser realizado sem o acompanhamento do comprovante de pagamento do imposto, desde que: a) a empresa de courier assuma a responsabilidade solidária pelo pagamento do imposto; b) a dispensa do comprovante de arrecadação seja concedida à empresa de courier, devidamente inscrita no Cadastro Geral de Contribuintes do Estado do Rio de Janeiro (CADERJ), mediante regime especial na forma do Convênio ICMS nº 59/1995; c) o imposto seja recolhido até o primeiro dia útil seguinte. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 RJ 50-07

10 Quanto ao pagamento do imposto, individualizado por destinatário, este deve ser efetuado por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE). Em termos de preenchimento dessa guia, a empresa de courier deve informar, no campo Outras Informações da GNRE, entre outras indicações, sua razão social e seu número de inscrição no CNPJ do Ministério da Fazenda. Vale salientar que a critério do Fisco, por meio de regime especial, poderá ser autorizado o pagamento do ICMS até o dia 9 de cada mês, em um único documento de arrecadação, relativamente às operações realizadas, por destinatários localizados em Goiás, no mês imediatamente anterior. (RICMS-RJ/2000, Livro VI, arts. 34, V, e 176) N a IOB Comenta Federal IPI - Penalidades pelo descumprimento de obrigações acessórias Por meio da Lei nº /2013, foram alterados vários dispositivos da legislação federal, entre eles, o art. 57 da Medida Provisória nº /2001, o qual define as penalidades a que estão sujeitas o infrator, pelo descumprimento de obrigações acessórias. O sujeito passivo que deixar de cumprir as obrigações acessórias exigidas nos termos do art. 16 da Lei nº 9.779/1999, ou que as cumprir com incorreções ou omissões, será intimado para cumpri-las ou para prestar esclarecimentos relativos a elas nos prazos estipulados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), sujeitando-se às seguintes multas: a) por apresentação extemporânea: a.1) R$ 500,00 por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que estiverem em início de atividade ou que sejam imunes ou isentas ou que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido (Imposto de Renda) ou sejam optantes pelo Simples Nacional; a.2) R$ 1.500,00, por mês-calendário ou fração, relativamente às demais pessoas jurídicas; a.3) R$ 100,00, por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas físicas; Nota A multa referida na letra a será reduzida à metade quando a obrigação acessória for cumprida antes de qualquer procedimento de ofício (Medida Provisória nº /2001, art. 57, 3º). b) por não cumprimento à intimação da RFB para cumprir obrigação acessória ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500,00 por mês-calendário; c) por cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou omitidas: c.1) 3%, não inferior a R$ 100,00, do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta; c.2) 1,5%, não inferior a R$ 50,00, do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa física ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta. Na hipótese de pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, os valores e o percentual referidos nas letras b e c serão reduzidos em 70%. No que se refere à letra a, em relação às pessoas jurídicas que, na última declaração, tenham utilizado mais de uma forma de apuração do lucro, ou tenham realizado algum evento de reorganização societária, deverá ser aplicada a multa de que trata a letra a.2. Quando se tratar de pessoa jurídica de direito público, serão aplicadas as multas mencionadas nas letras a.1, b e c. É oportuno destacar que essa alteração implica na redação do art. 592 do Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, a qual está prejudicada em face da nova redação dada ao citado art. 57 da Medida Provisória nº /2001. (Lei nº 9.779/1999, art. 16; Lei nº /2013, art. 57; Medida Provisória nº /2001, art. 57; RIPI/2010, art. 592) N RJ Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

11 a IOB Perguntas e Respostas IOF IOF - Câmbio - Alíquota 1) Qual é a alíquota do IOF incidente nas operações de câmbio referente a remessas de juros sobre o capital próprio e dividendo, recebidos por investidor estrangeiro? Nas liquidações de operações de câmbio para remessa de juros sobre o capital próprio e dividendos recebidos por investidor estrangeiro, a alíquota do IOF é 0%. (Decreto nº 6.306/2007, art. 15-A, X) petróleo e de produção de amônia e ureia a partir do gás natural; b) venda de materiais de construção, quando adquiridos por pessoa jurídica habilitada ao regime, para utilização ou incorporação nas obras. A habilitação de que trata o art. 4º somente poderá ser requerida por pessoa jurídica de direito privado, titular de projeto aprovado para implantação de obras de infraestrutura nas Regiões Norte, Nordeste e Centro- -Oeste, nos setores petroquímico, de refino de petróleo e de produção de amônia e ureia a partir do gás natural. (Instrução Normativa RFB nº 1.074/2010, art. 2º, II, e art. 5º) IPI Alíquota - Néctar de frutas 2) Qual é a alíquota do IPI para néctar de frutas da posição NCM Ex 02 da TIPI? Com a alteração da Tabela de Incidência do IPI (TIPI) pelo Decreto nº 7.742/2012, a alíquota do IPI para néctar de frutas da posição NCM Ex 02 passou a ser de 0%. (TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Decreto nº 7.742/2012, art. 4º, Anexo III) Suspensão - Repenec - Aplicação 3) Quais são as hipóteses em que há a suspensão do IPI para o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura da Indústria Petrolífera nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste (Repenec)? Aplica-se a suspensão do IPI incidente na saída do estabelecimento industrial ou equiparado quando a aquisição no mercado interno de bens for efetuada por pessoa jurídica habilitada ao regime, relativamente às seguintes hipóteses: a) venda de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, quando adquiridos por pessoa jurídica habilitada ao regime, para utilização ou incorporação nas obras de infraestrutura nas Regiões Norte, Nordeste e Centro- -Oeste, nos setores petroquímico, de refino de ICMS/RJ Arrendamento mercantil - Venda 4) A venda de bem arrendado tem isenção do ICMS no Estado do Rio de Janeiro? Sim. A venda de produto objeto de arrendamento mercantil, em decorrência de opção de compra exercida pelo arrendatário, contribuinte do imposto, no término de vigência do respectivo contrato, está amparada pela isenção do imposto, desde que o prazo do leasing seja de, no mínimo, 24 meses. (Resolução SEF nº 2.983/1998, art. 6º) Arrendamento mercantil - Inscrição estadual 5) As empresas com atividade de arrendamento mercantil estão obrigadas a ter inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado? Sim. Estão obrigadas à inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado, antes do início de suas atividades, as empresas de arrendamento mercantil - leasing. (Resolução SEF nº 2.861/1997, art. 31, XXII) Regime especial - Cadeia de produtos plásticos - Tratamento fiscal 6) Existe tratamento fiscal diferenciado para cadeia de produtos plásticos no Rio de Janeiro? Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 RJ 50-09

12 Sim. Conforme o Decreto nº /2013, as empresas mencionadas no seu art. 2º terão diferimento nas seguintes situações: a) importação de máquinas, equipamentos, partes e peças de reposição destinados ao seu ativo fixo; b) aquisição interna de máquinas, equipamentos, partes e peças de reposição, bem como moldes para fabricação, destinados ao seu ativo fixo; c) aquisição interestadual de máquinas, equipamentos, partes e peças de reposição, bem como moldes para fabricação, destinados ao seu ativo fixo, no que se refere ao diferencial de alíquota; d) importação de matéria-prima e outros insumos destinados ao seu processo industrial, exceto material reciclado; e) aquisição interna de matéria-prima, produtos intermediários, outros insumos, material de embalagem e moldes destinados ao seu processo industrial, exceto energia elétrica, gás natural e água. (Decreto nº /2013, art. 3º) RJ Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

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