Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. São Paulo. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 50/2013 São Paulo // Federal IPI Construção civil - Edificação - Exclusão do conceito de industrialização // Estadual ICMS Industrialização triangular // IOB Setorial Estadual Importação - Suspensão do ICMS na importação de mercadoria posteriormente sujeita à alíquota interestadual de 4% // IOB Comenta Federal IPI - Penalidades pelo descumprimento de obrigações acessórias // IOB Perguntas e Respostas IOF Câmbio - Alíquota IPI Alíquota - Néctar de frutas Suspensão - Repenec - Aplicação ICMS/SP Base de cálculo reduzida - Monitoramento e rastreamento de veículo e de carga Isenção - Serviço de transporte de mercadoria - Redex Substituição tributária - Base de cálculo - Artefatos de uso doméstico IPVA/SP Calendário para pagamento - Exercício de ISS/São Paulo Base de cálculo - Agências de publicidade Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Retorno - Entrega de mercadoria em destinatário diverso do indicado na nota fiscal a IPI - Construção civil - Fornecimento de concreto, por empreitada, preparado em betoneiras acopladas a caminhões a ICMS - Alíquota interestadual para produtos importados

2 2013 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : construção civil : edificação ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Construção civil - Edificação - Exclusão do conceito de industrialização SUMÁRIO 1. Introdução 2. Exclusão do conceito de industrialização 1. Introdução O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de âmbito federal, tem como fatos geradores: a) o desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira; b) a saída de produto de estabelecimento trial; e indus- c) a saída de produto de estabelecimento equiparado a industrial. Neste texto, trataremos da exclusão do conceito de industrialização para fins de incidência do IPI das operações que resultem em edificações. (RIPI/2010, art. 35) 2. Exclusão do conceito de industrialização A legislação do IPI dispõe que é considerada industrialização, entre outras, a montagem definida No caso de operação industrial que ocorra no próprio local do consumo ou de utilização do produto, fora do estabelecimento industrial, a legislação considera como ocorrido o fato gerador no momento da sua conclusão, que é entendido como a data de entrega do produto ao adquirente ou a data em que se iniciar o seu consumo ou a sua utilização, se anterior à entrega como a operação que consiste na reunião de produtos, peças ou partes da qual resulte um novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal. No caso de operação industrial que ocorra no próprio local do consumo ou de utilização do produto, fora do estabelecimento industrial, a legislação considera como ocorrido o fato gerador no momento da sua conclusão, que é entendido como a data de entrega do produto ao adquirente ou a data em que se iniciar o seu consumo ou a sua utilização, se anterior à entrega. Contudo, a legislação exclui do conceito de industrialização a montagem realizada fora do estabelecimento industrial, que consista na reunião de produtos, peças ou partes, da qual resulte: a) edificações, como casas, edifícios, pontes, hangares, galpões e obras semelhantes, e suas coberturas; b) instalação de oleodutos, usinas hidrelétricas, torres de refrigeração, estações e centrais telefônicas e outros sistemas de telecomunicação e telefonia, estações, usinas e redes de distribuição de energia elétrica e semelhantes; ou c) fixação de unidades ou complexos industriais ao solo. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 SP50-01

4 Apesar de as operações anteriormente referidas não serem consideradas industrialização para efeito de incidência do IPI, é exigido o pagamento do imposto sobre os produtos, partes ou peças utilizados na operação de montagem. Dessa forma, caso a empresa industrialize em seu estabelecimento os produtos, partes ou peças utilizados na montagem, sobre as suas saídas do estabelecimento industrializador haverá a incidência do IPI. A base de cálculo será o valor total cobrado do adquirente do equipamento pela operação realizada, aí incluídos os custos relativos à montagem do bem e demais despesas acessórias. A Secretaria da Receita Federal (RFB) pronunciou- -se nesse sentido por meio da Solução de Consulta nº 50/2003, a seguir reproduzida: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 8ª REGIÃO FISCAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 50 de 18 de março de 2003 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: INDUSTRIALIZAÇÃO. CONCEITO. EXCLUSÕES. Caracteriza-se como operação de industrialização, na modalidade montagem, a reunião de partes, peças e componentes da qual resulte elevadores, inclusive quando realizada fora do estabelecimento do executor, no próprio prédio onde esses equipamentos serão utilizados, não se aplicando nessa hipótese a exceção de que trata o art. 5º, inciso VIII, letras b ou c, do Decreto nº 4.544, de As partes, peças e componentes, fabricados ou importados pelo industrial, executor da montagem, a serem remetidos ao local em que será realizada a industrialização do bem, poderão sair de seu estabelecimento com suspensão do IPI. Considerar-se-á ocorrido o fato gerador desse imposto quando concluída a montagem do elevador, isto é, na data em que este for formalmente entregue ao adquirente, de acordo com as condições negociais estipuladas, ou na data em que se iniciar sua utilização, caso esta se dê antes da formalização da entrega. O valor tributável para cálculo do IPI será o valor total cobrado do adquirente do equipamento pela operação realizada, aí incluídos os custos relativos à montagem do bem e demais despesas acessórias debitadas, entre as quais, quando for o caso, as referentes à instalação do equipamento no local a ele destinado na construção, onde se dará seu funcionamento. Caso a empresa de construção civil adquira de terceiros os materiais (produtos, peças ou partes) utilizados na obra da qual resultem os bens imóveis anteriormente citados, não haverá a incidência do IPI nas suas saídas. (RIPI/2010, art. 4º, III, art. 5º, VIII, a, parágrafo único, art. 36, VII, parágrafo único, e art. 190, II, 1º; Parecer Normativo CST nº 9/1971; Solução de Consulta nº 50/2003) N a Estadual ICMS Industrialização triangular SUMÁRIO 1. Introdução 2. Operação triangular 3. Diferimento do ICMS 4. Trânsito da mercadoria por mais de um industrializador 5. Remessa de produtos industrializados para terceiros, por conta e ordem do encomendante 6. Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) 1. Introdução Constitui-se prática comum no mercado a remessa de insumos para o industrializador, diretamente do estabelecimento fornecedor, por conta e ordem do adquirente. Essa operação é caracterizada como triangular, pois envolve, ao menos, três estabelecimentos na mesma operação. Examinaremos neste texto o tratamento fiscal dispensado pela legislação do ICMS às operações SP Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

5 triangulares de industrialização, com base no RICMS- -SP/2000, aprovado pelo Decreto nº / Operação triangular A operação de remessa para industrialização é aquela em que o remetente, denominado autor da encomenda ou encomendante, envia insumos (matérias-primas, produtos intermediários ou materiais de embalagem) a outro estabelecimento da mesma empresa ou de terceiros, denominado industrializador ou executor da encomenda, para que este promova a industrialização. Essa operação pode ser triangular, quando efetuada diretamente pelo fornecedor ao estabelecimento executor da encomenda (industrializador) por conta e ordem do adquirente dos insumos (encomendante), sem que estes transitem pelo estabelecimento autor da encomenda. Ilustramos essa operação mediante a seguinte representação gráfica: (RICMS-SP/2000, art. 406 e Anexo V, Tabela I) 2.1 Estabelecimento fornecedor Quando determinado estabelecimento mandar industrializar mercadoria com fornecimento de matérias-primas, produtos intermediários ou materiais de embalagem adquiridos de fornecedor que promover sua entrega diretamente ao industrializador (executor da encomenda), o estabelecimento fornecedor deverá: a) emitir nota fiscal em nome do adquirente, com destaque do ICMS, se devido, que será aproveitado como crédito por este, se for o caso, na qual, além dos demais requisitos exigidos, constem: a.1) no campo Natureza da Operação, a observação Venda de produção do estabelecimento ou Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros ; a.2) no campo CFOP, os códigos (operação interna) ou (operação interestadual) e (operação interna) ou (operação interestadual), conforme o caso; a.3) no campo Informações Complementares, a observação Mercadoria enviada para fins de industrialização à empresa (nome do estabelecimento industrializador), localizada na Rua, nº, São Paulo/SP - Inscrição estadual nº e CNPJ nº ; b) emitir outra nota fiscal, sem destaque do ICMS, para acompanhar o transporte da mercadoria ao estabelecimento industrializador, na qual constem, além dos demais requisitos exigidos: b.1) no campo Natureza da Operação, a observação Remessa para industrialização por conta e ordem de terceiros ; b.2) no campo CFOP, o código (operação interna) ou (operação interestadual); b.3) no campo Informações Complementares, a observação Mercadoria que segue para fins de industrialização por conta e ordem do adquirente, empresa (indicar o nome do comprador), localizada na Rua, nº, São Paulo/SP - Inscrição estadual nº e CNPJ nº, constante em nossa nota fiscal de venda nº, série (se for o caso), de / /. (RICMS-SP/2000, art. 406, I) Dispensa de emissão de nota fiscal O fornecedor fica dispensado da emissão da nota fiscal para acompanhar o transporte da mercadoria (letra b do subitem 2.1), desde que: a) a saída da mercadoria com destino ao industrializador seja acompanhada da nota fiscal emitida pelo encomendante na forma da letra a do subitem 2.2, com indicação, nessa nota fiscal, da data da efetiva saída da mercadoria com destino ao industrializador; b) seja anotada, na nota fiscal de venda (letra a do subitem 2.1), a circunstância de que a remessa da mercadoria ao industrializador foi efetuada com a nota fiscal citada na letra a do subitem 2.2, mencionando-se, ainda, os seus dados identificadores. (RICMS-SP/2000, art. 406, parágrafo único) 2.2 Estabelecimento encomendante (autor da encomenda) O autor da encomenda (encomendante) deverá: a) emitir nota fiscal relativa à remessa simbólica em nome do industrializador, sem destaque do Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 SP50-03

6 ICMS, na qual mencionará, além dos demais requisitos exigidos: a.1) no campo Natureza da Operação, a observação Remessa simbólica de insumos para industrialização ; a.2) no campo CFOP, o código (operação interna) ou (operação interestadual); a.3) no campo Informações Complementares, a observação Mercadoria enviada para fins de industrialização por nossa conta e ordem pela empresa (indicar o nome do fornecedor), localizada na Rua, nº, São Paulo/SP - Inscrição estadual nº e CNPJ nº, conforme nota fiscal nº, série (se for o caso), de / / ; b) enviar a nota fiscal de remessa simbólica ao industrializador, que deverá anexá-la à nota fiscal emitida na forma da letra b do subitem 2.1 (ressalvada a hipótese de dispensa de emissão a que se refere o subitem 2.1.1) e efetuar as anotações pertinentes na coluna Observações, na linha correspondente ao respectivo lançamento no livro Registro de Entradas. (RICMS-SP/2000, art. 406, II) 2.3 Estabelecimento industrializador O industrializador deverá emitir nota fiscal, na saída do produto industrializado com destino ao adquirente (autor da encomenda), com destaque do ICMS (se devido), que será calculado sobre o valor total cobrado do autor da encomenda, ressalvada a aplicação do diferimento do ICMS (veja item 3), na qual, além dos demais requisitos exigidos, constarão: a) no campo Natureza da Operação, as observações Retorno de industrialização e, na linha logo abaixo, Industrialização para outra empresa ; b) no campo CFOP, os códigos (operação interna) ou (operação interestadual) e, na linha logo abaixo, (operação interna) ou (operação interestadual); c) no campo Descrição dos Produtos do quadro Dados do Produto, o valor das mercadorias empregadas, da mão de obra e do total cobrado do autor da encomenda; d) no campo Situação Tributária, o Código de Situação Tributária (CST): d.1) Suspensão do imposto ; d.2) Diferimento do imposto (parcela relativa à mão de obra) ; d.3) Tributação sobre o valor do material empregado ; e) no campo Informações Complementares, o valor da mercadoria recebida para industrialização e a observação Mercadoria recebida para fins de industrialização por conta e ordem do adquirente, enviada pela empresa (indicar o nome do fornecedor), localizada na Rua, nº, São Paulo/SP - Inscrição estadual nº e CNPJ nº, com nota fiscal nº, série (se for o caso), de / /. (RICMS-SP/2000, art. 406, III e Anexo V, Tabelas I e II) 2.4 ICMS - Operação interestadual - Alíquota aplicável Transcrevemos, a seguir, texto da Decisão Normativa CAT nº 3/2003, que trata de questão relacionada à aplicação de alíquota do ICMS na operação de venda promovida por fornecedor paulista para estabelecimento localizado em outro Estado com entrega direta da mercadoria, por conta e ordem do adquirente, a estabelecimento industrializador paulista. Decisão Normativa CAT nº 3, de ICMS - Alíquota na operação de venda realizada por fornecedor paulista a estabelecimento localizado em outro Estado com entrega direta da mercadoria, por conta e ordem do adquirente, a estabelecimento industrializador paulista O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto no artigo 522 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto , de 30 de novembro de 2000, decide: 1. Fica aprovada a resposta dada pela Consultoria Tributária, em 5 de novembro de 2003, à Consulta nº 660/2003, cujo texto é reproduzido em anexo a esta decisão. 2. Conseqüentemente, com fundamento no inciso II do artigo 521 do Regulamento do ICMS, ficam reformadas todas as demais respostas dadas pela Consultoria Tributária e que, versando sobre a mesma matéria, concluíram de modo diverso. 3. Esta decisão produzirá efeitos a partir de sua publicação. 1. A Consulente expõe que importa e revende separadores de baterias, classificação NBM/SH , a clientes situados em todo o País SP Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

7 2. Menciona que remeterá referida mercadoria, por conta e ordem do estabelecimento comprador, a um estabelecimento industrializador situado neste Estado. 3. Entende a Consulente que deverá emitir duas Notas Fiscais, na forma descrita no artigo 406 do RICMS/00, uma, em nome do estabelecimento adquirente, com destaque do ICMS, e outra, sem destaque do imposto, para acompanhar o transporte da mercadoria para o estabelecimento industrializador. 4. Isso posto, indaga: tendo em vista que a mercadoria vendida será destinada a estabelecimento industrializador localizado no Estado de São Paulo, necessitamos saber se a alíquota de ICMS na Nota Fiscal de venda será a interna (18%) ou a interestadual, visto que a mercadoria foi vendida a um estabelecimento fora do Estado, porém, fisicamente não sairá do Estado de São Paulo. 5. Apreende-se, do exposto, que o estabelecimento autor da encomenda, situado em outro Estado, promoverá subseqüente saída dos produtos nos quais os separadores de bateria serão utilizados como matéria-prima ou produto intermediário. 6. Desse modo, lembramos que, nas condições previstas nos itens 1 a 3 do parágrafo único do artigo 406 do RICMS/00, a Consulente fica dispensada da emissão da Nota Fiscal para acompanhar o transporte da mercadoria para o estabelecimento industrializador. 7. Na operação de venda de mercadoria a contribuinte estabelecido em outro Estado, ainda que a entrega seja efetuada, por conta e ordem do adquirente, diretamente ao estabelecimento industrializador paulista é aplicável a alíquota interestadual de 7% ou de 12%, conforme o caso, prevista, respectivamente, nos incisos II e III do artigo 52 do RICMS/00, desde que este promova o retorno (real/ efetivo) ao estabelecimento do autor da encomenda do produto industrializado, possivelmente bateria, no qual foi utilizado o separador de bateria. (Decisão Normativa CAT nº 3/2003) 3. Diferimento do ICMS A Portaria CAT nº 22/2007 dispõe que, na saída de mercadoria com destino a outro estabelecimento ou a trabalhador autônomo ou avulso que prestar serviço pessoal, em um e em outro caso, para industrialização, conforme previsto no art. 402 do RICMS-SP/2000, quando o autor da encomenda e o industrializador se localizarem neste Estado, o lançamento do ICMS incidente sobre a parcela relativa aos serviços prestados ficará diferido para o momento em que, após o retorno dos produtos industrializados ao estabelecimento de origem, por este for promovida sua subsequente saída. O referido diferimento aplica-se inclusive na hipótese de o estabelecimento industrializador ser optante pelo regime do Simples Nacional. A Secretaria da Fazenda do Estado já firmou entendimento sobre o assunto, por meio da Decisão Normativa CAT nº 13/2009, a seguir reproduzida: Decisão Normativa CAT nº 13, de ICMS - Empresa optante pelo Simples Nacional industrializa mercadorias sob encomenda de contribuinte paulista - Aplicabilidade da suspensão prevista no artigo 402 do RICMS/2000 e do diferimento previsto na Portaria CAT- 22/2007. O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto no artigo 522 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto , de 30 de novembro de 2000, decide: Fica aprovado o entendimento a seguir exposto, baseado nas Respostas de Consulta nº 21/2008, de 30 de abril de 2009, e 984/2008, de 27 de abril de 2008: 1. Contribuinte do ICMS, optante pelo Simples Nacional, que efetua industrialização mediante encomenda, recebendo todos os insumos do encomendante e não acrescentando nenhum outro material no processo industrial, questiona como deve ser a tributação das operações relacionadas à industrialização para terceiros. 2. Acerca da industrialização por conta de terceiro: a) o caput do artigo 402 do Regulamento do ICMS (RICMS/2000) prevê que o lançamento do imposto incidente na saída de mercadoria com destino a outro estabelecimento ou a trabalhador autônomo ou avulso que prestar serviço pessoal, para industrialização, fica suspenso até o momento em que, após o retorno dos produtos industrializados ao estabelecimento de origem, o autor da encomenda promover a subseqüente saída desses mesmos produtos; b) a Portaria CAT-22/2007, de 8 de março de 2007, a qual concede regime especial à remessa de mercadoria para industrialização, em relação ao imposto incidente sobre a parcela correspondente aos serviços prestados, prevê, em seu artigo 1º, que: Art. 1º - na saída de mercadoria com destino a outro estabelecimento ou a trabalhador autônomo ou avulso que prestar serviço pessoal, num e noutro caso, para industrialização, conforme previsto no artigo 402 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, aprovado pelo Decreto nº , de 30 de novembro de 2000, quando o estabelecimento autor da encomenda e o industrializador se localizarem neste Estado, o lançamento do ICMS incidente sobre a parcela relativa aos serviços prestados fica diferido para o momento em que, após o retorno dos produtos industrializados ao estabelecimento de origem, por este for promovida sua subseqüente saída. 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8 3. Isso posto, cabe esclarecer que o presente entendimento pressupõe que o estabelecimento encomendante da industrialização está enquadrado no Regime Periódico de Apuração - RPA e que estão sendo cumpridas todas as condições exigidas para aplicação do disposto no artigo 402 do Regulamento do ICMS (RICMS/2000) e na Portaria CAT-22/ Dessa forma, considerando que não há vedação expressa na Lei Complementar nº 123/2006, que instituiu o Simples Nacional, e nos demais atos que disciplinam esse regime tributário, entende-se que, na hipótese do contribuinte referido no item 1, seria aplicável: a) a suspensão do lançamento do imposto, prevista no artigo 402 do RICMS/2000, na remessa de mercadorias para industrialização, bem como ao retorno dos produtos industrializados ao autor da encomenda; b) o diferimento do lançamento do imposto incidente sobre a parcela relativa aos serviços prestados pelo industrializador quando do retorno ao encomendante da mercadoria industrializada, previsto no artigo 1º da Portaria CAT- 22/ Cabe salientar que o referido diferimento é aplicável apenas aos serviços realizados pelo industrializador, cabendo o recolhimento normal do imposto sobre as mercadorias empregadas no processo de industrialização (por exemplo, energia elétrica ou qualquer outro insumo utilizado, não fornecido pelo encomendante), com a aplicação da sistemática estabelecida pelo Simples Nacional. 6. Ressalta-se, ainda, que, conforme previsto no parágrafo único do artigo 1º da Portaria CAT-22/2007, as encomendas feitas por não-contribuinte do imposto, por estabelecimento rural de produtor e por estabelecimento sujeito às normas do Simples Nacional, bem como a industrialização de sucata de metais, não estão albergados pelo diferimento do imposto referido na alínea b do item 4 desta resposta. Nessas hipóteses, o industrializador optante pelo Simples Nacional deverá recolher o ICMS sobre todo o valor acrescido (material aplicado e mão-de-obra) pela sistemática do Simples Nacional. 7. Por fim, eventuais dúvidas a respeito do recolhimento do imposto no âmbito do Simples Nacional devem ser dirigidas à Secretaria da Receita Federal do Brasil, órgão competente para dirimi-las, conforme Resolução CGSN nº 13/2007. Nota A Resolução CGSN nº 13/2007 foi revogada pela Resolução CGSN nº 94/2012. O diferimento não se aplica às hipóteses a seguir indicadas, caso em que o estabelecimento que tiver procedido à industrialização deve calcular e recolher o imposto sobre o valor acrescido: a) encomenda feita por não contribuinte do imposto, por estabelecimento rural de produtor e por estabelecimento enquadrado como beneficiário do regime simplificado atribuído a microempresa ou empresa de pequeno porte; b) industrialização de sucata de metais. Constitui condição para o diferimento o retorno dos produtos industrializados ao estabelecimento de origem, dentro do prazo de 180 dias contados da data da saída da mercadoria do autor da encomenda, prorrogável, a critério do Fisco, por igual período, e admitida, ainda, excepcionalmente, uma segunda prorrogação, por mais 180 dias. (Lei Complementar nº 123/2006; Portaria CAT nº 22/2007) 4. Trânsito da mercadoria por mais de um industrializador Caso a mercadoria tenha de transitar por mais de um estabelecimento industrializador antes de ser entregue ao autor da encomenda, cada um dos estabelecimentos deverá: a) emitir nota fiscal, sem destaque do valor do imposto, para acompanhar o transporte da mercadoria com destino ao industrializador seguinte, na qual, além dos demais requisitos, constarão: a.1) a indicação de que a remessa se destina a industrialização por conta e ordem do autor da encomenda, que será qualificado nessa nota fiscal; a.2) o número, a série e a data da emissão, o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do emitente da nota fiscal que tiver acompanhado a mercadoria recebida em seu estabelecimento; b) emitir nota fiscal em nome do estabelecimento autor da encomenda, na qual, além dos demais requisitos, constarão: b.1) o número, a série e a data da emissão, o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do emitente da nota fiscal que tiver acompanhado a mercadoria recebida em seu estabelecimento; b.2) o número, a série e a data da emissão da nota fiscal de remessa da mercadoria para o industrializador seguinte, referida na letra a ; SP Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

9 b.3) o valor da mercadoria recebida para industrialização, o valor das mercadorias empregadas e o total cobrado do autor da encomenda; b.4) o destaque do valor do imposto, que será calculado sobre o valor total cobrado do autor da encomenda, ressalvada a aplicação do diferimento sobre o valor da mão de obra cobrada, referido no item 3. Destaque-se que o último estabelecimento industrializador, ao promover a saída da mercadoria em retorno ao estabelecimento de origem, autor da encomenda, deverá: a) emitir nota fiscal que terá como destinatário o estabelecimento de origem, autor da encomenda, na qual, além dos demais requisitos, constarão: a.1) o número, a série e a data da emissão, o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do emitente da nota fiscal que acompanhou a mercadoria recebida em seu estabelecimento; a.2) o valor da mercadoria recebida para industrialização e o das mercadorias empregadas e o valor total cobrado do autor da encomenda; b) efetuar, na nota fiscal que emitir, relativamente ao valor total cobrado do autor da encomenda, o destaque do valor do imposto, ressalvada a aplicação do diferimento sobre o valor da mão de obra cobrada mencionada no item 3. (RICMS-SP/2000, arts. 404, 405 e 407) 5. Remessa de produtos industrializados para terceiros, por conta e ordem do encomendante Na operação em que, estando os estabelecimentos autor da encomenda e industrializador localizados no Estado de São Paulo, e a remessa dos produtos for efetuada pelo industrializador, por conta e ordem do autor da encomenda, diretamente a estabelecimento que os tiver adquirido, ou a outro estabelecimento pertencente ao mesmo titular do estabelecimento autor da encomenda, deverá ser observado o seguinte procedimento: a) o estabelecimento autor da encomenda deverá emitir nota fiscal com destaque do ICMS, em nome do estabelecimento adquirente, na qual, além dos demais requisitos, constarão o nome do titular, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do estabelecimento industrializador que irá promover a remessa da mercadoria ao adquirente; b) o estabelecimento industrializador deverá: b.1) emitir nota fiscal em nome do estabelecimento adquirente, para acompanhar o transporte da mercadoria, sem destaque do ICMS, na qual, além dos demais requisitos, constarão a natureza da operação Remessa por Conta e Ordem de Terceiros, o número, a série e a data da emissão da nota fiscal referida na letra a, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do seu emitente; b.2) emitir nota fiscal em nome do estabelecimento autor da encomenda, na qual, além dos demais requisitos, constarão como natureza da operação, a expressão Retorno Simbólico de Produtos Industrializados por Encomenda, o nome do titular, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do estabelecimento adquirente para o qual for efetuada a remessa dos produtos, bem como o número e a série da nota fiscal emitida na forma da letra a, o número, a série e a data da emissão da nota fiscal pela qual a mercadoria tiver sido recebida em seu estabelecimento para industrialização, o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do emitente, e, ainda, o valor da mercadoria recebida para industrialização, o valor das mercadorias empregadas e o valor total cobrado do autor da encomenda; e b.3) indicar, ainda, no corpo da nota fiscal mencionada na letra b.2, o valor do ICMS que será calculado sobre a importância das mercadorias empregadas e aproveitado pelo autor da encomenda como crédito, quando admitido. O estabelecimento industrializador fica dispensado da emissão da nota fiscal mencionada na letra b.1, desde que: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 SP50-07

10 1) a saída dos produtos com destino ao estabelecimento adquirente seja acompanhada da nota fiscal mencionada na letra a ; 2) no corpo da nota fiscal mencionada no número 1, seja mencionada a data da efetiva saída da mercadoria com destino ao adquirente; e 3) na nota fiscal referida na letra b.2, seja mencionada a circunstância de ter sido a remessa da mercadoria ao adquirente efetuada com o documento fiscal mencionado na letra a, indicando, ainda, os seus dados identificativos. (RICMS-SP/2000, art. 408) 6. Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) Fornecedor ou ou VENDA/COMPRA Venda Compra para industrialização ou comercialização Venda de produção do estabelecimento Comprador ou Compra para industrialização em remetida para industrialização, que a mercadoria foi remetida pelo por conta e ordem do adquirente, sem fornecedor ao industrializador sem transitar pelo estabelecimento do adquirente transitar pelo estabelecimento do adquirente Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida para industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente INDUSTRIALIZAÇÃO Saídas Entradas Remessa para industrialização Entrada para industrialização Remetente CFOP Natureza da operação Destinatário CFOP Natureza da operação ou Industrializador ou Autor da encomenda (encomendante) Fornecedor ou Remessa simbólica de insumos para industrialização (quando não transitarem pelo estabelecimento do adquirente) Remessa de mercadoria para industrialização por conta e ordem do adquirente, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente Industrializador ou Entrada simbólica de insumos para industrialização (quando não transitarem pelo estabelecimento do adquirente) Entrada de mercadoria para industrialização por conta e ordem do adquirente, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente Saída em retorno de industrialização Entrada em retorno de industrialização Remetente CFOP Natureza da operação Destinatário CFOP Natureza da operação Executor da encomenda (industrializador) ou ou Industrialização efetuada para outra empresa quando a mercadoria recebida para utilização no processo de industrialização não transitar pelo estabelecimento adquirente da mercadoria Retorno de mercadoria recebida para industrialização por conta e ordem do adquirente, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente Autor da encomenda (encomendante) ou ou Industrialização efetuada por outra empresa quando a mercadoria remetida para utilização no processo de industrialização não transitou pelo estabelecimento adquirente da mercadoria Retorno de mercadoria remetida para industrialização por conta e ordem do adquirente, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente (RICMS-SP/2000, Anexo V, Tabela I) N SP Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

11 a IOB Setorial Estadual Importação - Suspensão do ICMS na importação de mercadoria posteriormente sujeita à alíquota interestadual de 4% Uma das hipóteses de formação de crédito acumulado do ICMS se dá pela aplicação de alíquotas diversificadas nas operações de entrada e de saída de mercadorias. Visando evitar esse acúmulo de crédito do imposto, em virtude da importação de mercadorias que serão objeto de saídas interestaduais sujeitas à alíquota de 4%, conforme previsto na Resolução do Senado Federal nº 13/2012, foi divulgada disciplina para a concessão de regime especial para a suspensão do lançamento do ICMS devido no desembaraço aduaneiro. Assim, o estabelecimento localizado no Estado de São Paulo cujas operações resultem saldos credores elevados e continuados do ICMS em virtude da aplicação da alíquota de 4%, nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior ou com conteúdo de importação superior a 40%, poderá solicitar regime especial para que o lançamento do imposto incidente nas operações de importação seja suspenso, total ou parcialmente, para o momento em que ocorrer a saída da mercadoria importada ou do produto resultante de sua industrialização. O requerente deverá indicar em seu pedido o percentual pretendido de suspensão do ICMS incidente nas operações de importação, devendo anexar os documentos necessários para a comprovação de que o referido percentual é suficiente para inibir a formação de saldos credores elevados e continuados em razão da aplicação da alíquota de 4% em suas operações interestaduais. A autoridade fiscal poderá exigir outros documentos para aferir a consistência das informações prestadas, bem como determinar a realização de diligência fiscal. A concessão do regime especial condiciona-se a que o estabelecimento importador, por qualquer de seus estabelecimentos: a) seja emitente de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e adote a Escrituração Fiscal Digital (EFD); b) promova o desembarque e o desembaraço aduaneiro da mercadoria importada em território paulista; c) esteja em situação regular perante o Fisco; d) não possua, por qualquer de seus estabelecimentos: d.1) débitos fiscais inscritos na Dívida Ativa deste Estado; d.2) débitos do imposto declarados e não pagos no prazo de até 30 dias contados da data de seu vencimento; d.3) débitos do imposto decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa (AIIM), em relação ao qual não caiba mais defesa ou recurso na esfera administrativa, não pagos no prazo previsto na legislação; d.4) débitos decorrentes de AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa, relativos a crédito indevido do imposto proveniente de operações ou prestações amparadas por benefícios fiscais concedidos sem previsão em convênio ICMS; e) na hipótese de o contribuinte não atender o descrito na letra d : e.1) os débitos estejam garantidos por depósito, judicial ou administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo da Procuradoria-Geral do Estado, se inscritos na Dívida Ativa, ou a juízo do coordenador da administração tributária, caso ainda pendentes de inscrição; e.2) os débitos declarados ou apurados pelo Fisco sejam objeto de pedido de parcelamento deferido e celebrado, que esteja sendo regularmente cumprido; e.3) o AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa seja garantido por depósito administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 SP50-09

12 ou outro tipo de garantia, a juízo do Coordenador da Administração Tributária. A decisão sobre o pedido de regime especial, que caberá ao Diretor Executivo da Administração Tributária, estabelecerá o percentual de suspensão do ICMS devido nas operações de importação de mercadorias; dela poderá ser interposto recurso dirigido ao coordenador da administração tributária, no prazo de 30 dias, contados da data da notificação. A decisão do diretor executivo da administração tributária será notificada ao requerente e publicada, mediante extrato do despacho de concessão do regime especial. A nota fiscal emitida com base no regime especial, além dos demais requisitos, deverá conter a seguinte observação: Suspensão de % (indicar o percentual) do ICMS devido no desembaraço aduaneiro, conforme Regime Especial nº (indicar o número do regime especial), nos termos da Portaria CAT nº 108/2013. (RICMS-SP/2000, art. 71, I; Portaria CAT nº 108/2013) N a IOB Comenta Federal IPI - Penalidades pelo descumprimento de obrigações acessórias Por meio da Lei nº /2013, foram alterados vários dispositivos da legislação federal, entre eles, o art. 57 da Medida Provisória nº /2001, o qual define as penalidades a que estão sujeitas o infrator, pelo descumprimento de obrigações acessórias. O sujeito passivo que deixar de cumprir as obrigações acessórias exigidas nos termos do art. 16 da Lei nº 9.779/1999, ou que as cumprir com incorreções ou omissões, será intimado para cumpri-las ou para prestar esclarecimentos relativos a elas nos prazos estipulados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), sujeitando-se às seguintes multas: a) por apresentação extemporânea: a.1) R$ 500,00 por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que estiverem em início de atividade ou que sejam imunes ou isentas ou que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido (Imposto de Renda) ou sejam optantes pelo Simples Nacional; a.2) R$ 1.500,00, por mês-calendário ou fração, relativamente às demais pessoas jurídicas; a.3) R$ 100,00, por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas físicas; Nota A multa referida na letra a será reduzida à metade quando a obrigação acessória for cumprida antes de qualquer procedimento de ofício (Medida Provisória nº /2001, art. 57, 3º) SP Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

13 b) por não cumprimento à intimação da RFB para cumprir obrigação acessória ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500,00 por mês- -calendário; c) por cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou omitidas: c.1) 3%, não inferior a R$ 100,00, do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta; c.2) 1,5%, não inferior a R$ 50,00, do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa física ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta. Na hipótese de pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, os valores e o percentual referidos nas letras b e c serão reduzidos em 70%. No que se refere à letra a, em relação às pessoas jurídicas que, na última declaração, tenham utilizado mais de uma forma de apuração do lucro, ou tenham realizado algum evento de reorganização societária, deverá ser aplicada a multa de que trata a letra a.2. Quando se tratar de pessoa jurídica de direito público, serão aplicadas as multas mencionadas nas letras a.1, b e c. É oportuno destacar que essa alteração implica na redação do art. 592 do Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, a qual está prejudicada em face da nova redação dada ao citado art. 57 da Medida Provisória nº /2001. (Lei nº 9.779/1999, art. 16; Lei nº /2013, art. 57; Medida Provisória nº /2001, art. 57; RIPI/2010, art. 592) N a IOB Perguntas e Respostas IOF Câmbio - Alíquota 1) Qual é a alíquota do IOF incidente nas operações de câmbio referente a remessas de juros sobre o capital próprio e dividendo, recebidos por investidor estrangeiro? Nas liquidações de operações de câmbio para remessa de juros sobre o capital próprio e dividendos recebidos por investidor estrangeiro, a alíquota do IOF é 0%. (Decreto nº 6.306/2007, art. 15-A, X) IPI Alíquota - Néctar de frutas 2) Qual é a alíquota do IPI para néctar de frutas da posição NCM Ex 02 da TIPI? Com a alteração da Tabela de Incidência do IPI (TIPI) pelo Decreto nº 7.742/2012, a alíquota do IPI para néctar de frutas da posição NCM Ex 02 passou a ser de 0%. (TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Decreto nº 7.742/2012, art. 4º, Anexo III) Suspensão - Repenec - Aplicação 3) Quais são as hipóteses em que há a suspensão do IPI para o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura da Indústria Petrolífera nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste (Repenec)? Aplica-se a suspensão do IPI incidente na saída do estabelecimento industrial ou equiparado quando a aquisição no mercado interno de bens for efetuada por pessoa jurídica habilitada ao regime, relativamente às seguintes hipóteses: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 SP50-11

14 a) venda de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, quando adquiridos por pessoa jurídica habilitada ao regime, para utilização ou incorporação nas obras de infraestrutura nas Regiões Norte, Nordeste e Centro- -Oeste, nos setores petroquímico, de refino de petróleo e de produção de amônia e ureia a partir do gás natural; b) venda de materiais de construção, quando adquiridos por pessoa jurídica habilitada ao regime, para utilização ou incorporação nas obras. A habilitação de que trata o art. 4º somente poderá ser requerida por pessoa jurídica de direito privado, titular de projeto aprovado para implantação de obras de infraestrutura nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, nos setores petroquímico, de refino de petróleo e de produção de amônia e ureia a partir do gás natural. (Instrução Normativa RFB nº 1.074/2010, art. 2º, II, e art. 5º) Substituição tributária - Base de cálculo - Artefatos de uso doméstico 6) Qual é o percentual do Índice de Valor Adicionado Setorial (IVA-ST) a ser utilizado no cálculo da substituição tributária para artefatos de uso doméstico? No período de 1º a , no cálculo do ICMS devido por substituição tributária nas operações internas com artefatos de uso doméstico, deverão ser observados os percentuais de IVA-ST divulgados pela Portaria CAT nº 111/2013. (Portaria CAT nº 111/2013) IPVA/SP Calendário para pagamento - Exercício de ) Qual é a data de vencimento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para o exercício de 2014? No exercício de 2014, o IPVA deverá ser recolhido nos seguintes prazos: ICMS/SP Base de cálculo reduzida - Monitoramento e rastreamento de veículo e de carga 4) Houve alteração na redução da base de cálculo do ICMS na prestação de serviço de monitoramento e rastreamento de veículo e de carga? Sim. Desde 1º , houve alteração na redução da base de cálculo do ICMS incidente nessa prestação de serviço, cuja carga tributária do imposto passou a ser a equivalente a 5% do valor da prestação. (RICMS-SP/2000, Anexo II, art. 47) Isenção - Serviço de transporte de mercadoria - Redex 5) É tributada a prestação de serviço de transporte de mercadoria destinada a Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação (Redex) localizado em território paulista? Não. Desde , foi beneficiada com a isenção do ICMS a prestação de serviço de transporte de mercadoria destinada a Redex localizado em território paulista. (RICMS-SP/2000, Anexo I, art. 149) Placa final Data para pagamento integral - Desconto de 3% Data para pagamento integral - Sem desconto O imposto também poderá ser pago em 3 parcelas mensais, iguais e consecutivas, sem qualquer desconto, nos meses de janeiro, fevereiro e março/2014. (Decreto nº /2013) ISS/São Paulo Base de cálculo - Agências de publicidade 8) Qual é a base de cálculo do Imposto Sobre Serviços (ISS) devido pelas agências de publicidade? A base de cálculo do ISS, como regra geral, é o preço do serviço, como tal considerada a receita bruta a ele correspondente, sem nenhuma dedução, excetuados os descontos ou abatimentos concedidos independentemente de qualquer condição SP Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

15 No caso das agências de publicidade, constitui receita bruta: a) o valor das comissões, inclusive das bonificações a qualquer título, auferidas em razão da divulgação de propaganda; b) o valor dos honorários, fees, criação, redação e veiculação; c) o preço da produção em geral. Quando o serviço a que se refere a letra c for executado por terceiros que emitam notas fiscais, faturas ou recibos em nome do cliente e aos cuidados da agência, o preço do serviço desta será a diferença entre o valor de sua fatura ao cliente e o valor dos documentos dos executores à agência. (Decreto nº /2012, art. 17, caput, e art. 47) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 SP50-13

( RIPI/2010, art. 43, VII, art. 190, II, art. 191 e art. 497, e RICMS-SP/2000 - Decreto nº 45.490/2000 )

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