Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Paraná. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 50/2013 Paraná // Federal IPI Construção civil - Edificação - Exclusão do conceito de industrialização // Estadual ICMS Leilão // IOB Setorial Estadual Transportes - Obrigatoriedade de emissão do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais // IOB Comenta Federal IPI - Penalidades pelo descumprimento de obrigações acessórias // IOB Perguntas e Respostas IOF Câmbio - Alíquota IPI Alíquota - Néctar de frutas Suspensão - Repenec - Aplicação ICMS/PR Inscrição - Centralização - Instituição financeira Inscrição - Empresa de construção civil - Documentos fiscais Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Retorno - Entrega de mercadoria em destinatário diverso do indicado na nota fiscal a IPI - Construção civil - Fornecimento de concreto, por empreitada, preparado em betoneiras acopladas a caminhões

2 2013 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : construção civil : edificação ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Construção civil - Edificação - Exclusão do conceito de industrialização SUMÁRIO 1. Introdução 2. Exclusão do conceito de industrialização 1. Introdução O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de âmbito federal, tem como fatos geradores: a) o desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira; b) a saída de produto de estabelecimento trial; e indus- c) a saída de produto de estabelecimento equiparado a industrial. Neste texto, trataremos da exclusão do conceito de industrialização para fins de incidência do IPI das operações que resultem em edificações. (RIPI/2010, art. 35) 2. Exclusão do conceito de industrialização A legislação do IPI dispõe que é considerada industrialização, entre outras, a montagem definida No caso de operação industrial que ocorra no próprio local do consumo ou de utilização do produto, fora do estabelecimento industrial, a legislação considera como ocorrido o fato gerador no momento da sua conclusão, que é entendido como a data de entrega do produto ao adquirente ou a data em que se iniciar o seu consumo ou a sua utilização, se anterior à entrega como a operação que consiste na reunião de produtos, peças ou partes da qual resulte um novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal. No caso de operação industrial que ocorra no próprio local do consumo ou de utilização do produto, fora do estabelecimento industrial, a legislação considera como ocorrido o fato gerador no momento da sua conclusão, que é entendido como a data de entrega do produto ao adquirente ou a data em que se iniciar o seu consumo ou a sua utilização, se anterior à entrega. Contudo, a legislação exclui do conceito de industrialização a montagem realizada fora do estabelecimento industrial, que consista na reunião de produtos, peças ou partes, da qual resulte: a) edificações, como casas, edifícios, pontes, hangares, galpões e obras semelhantes, e suas coberturas; b) instalação de oleodutos, usinas hidrelétricas, torres de refrigeração, estações e centrais telefônicas e outros sistemas de telecomunicação e telefonia, estações, usinas e redes de distribuição de energia elétrica e semelhantes; ou c) fixação de unidades ou complexos industriais ao solo. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 PR50-01

4 Apesar de as operações anteriormente referidas não serem consideradas industrialização para efeito de incidência do IPI, é exigido o pagamento do imposto sobre os produtos, partes ou peças utilizados na operação de montagem. Dessa forma, caso a empresa industrialize em seu estabelecimento os produtos, partes ou peças utilizados na montagem, sobre as suas saídas do estabelecimento industrializador haverá a incidência do IPI. A base de cálculo será o valor total cobrado do adquirente do equipamento pela operação realizada, aí incluídos os custos relativos à montagem do bem e demais despesas acessórias. A Secretaria da Receita Federal (RFB) pronunciou- -se nesse sentido por meio da Solução de Consulta nº 50/2003, a seguir reproduzida: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 8ª REGIÃO FISCAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 50 de 18 de março de 2003 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: INDUSTRIALIZAÇÃO. CONCEITO. EXCLUSÕES. Caracteriza-se como operação de industrialização, na modalidade montagem, a reunião de partes, peças e componentes da qual resulte elevadores, inclusive quando realizada fora do estabelecimento do executor, no próprio prédio onde esses equipamentos serão utilizados, não se aplicando nessa hipótese a exceção de que trata o art. 5º, inciso VIII, letras b ou c, do Decreto nº 4.544, de As partes, peças e componentes, fabricados ou importados pelo industrial, executor da montagem, a serem remetidos ao local em que será realizada a industrialização do bem, poderão sair de seu estabelecimento com suspensão do IPI. Considerar-se-á ocorrido o fato gerador desse imposto quando concluída a montagem do elevador, isto é, na data em que este for formalmente entregue ao adquirente, de acordo com as condições negociais estipuladas, ou na data em que se iniciar sua utilização, caso esta se dê antes da formalização da entrega. O valor tributável para cálculo do IPI será o valor total cobrado do adquirente do equipamento pela operação realizada, aí incluídos os custos relativos à montagem do bem e demais despesas acessórias debitadas, entre as quais, quando for o caso, as referentes à instalação do equipamento no local a ele destinado na construção, onde se dará seu funcionamento. Caso a empresa de construção civil adquira de terceiros os materiais (produtos, peças ou partes) utilizados na obra da qual resultem os bens imóveis anteriormente citados, não haverá a incidência do IPI nas suas saídas. (RIPI/2010, art. 4º, III, art. 5º, VIII, a, parágrafo único, art. 36, VII, parágrafo único, e art. 190, II, 1º; Parecer Normativo CST nº 9/1971; Solução de Consulta nº 50/2003) N a Estadual Leilão ICMS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Responsabilidade 3. Não aplicabilidade 4. Obrigações do leiloeiro 5. Remessa de mercadoria ou bem para leilão 6. Retorno sem arrematação 7. Base de cálculo 8. Suspensão do imposto 9. Crédito do imposto 10. Mercadoria decorrente de arremate 11. Leilão judicial 12. Penalidades 1. Introdução Prática comum na Justiça, o leilão público utilizado para a venda de mercadorias apreendidas tem tratamento específico na legislação do ICMS. Abordaremos, neste procedimento, o tratamento fiscal empregado nas operações advindas do leilão de mercadorias, bem como as obrigações a que estão sujeitos os leiloeiros paranaenses. 2. Responsabilidade Fica atribuída ao leiloeiro, domiciliado ou não em território paranaense, a responsabilidade pelo pagamento do imposto devido relativamente às vendas promovidas em leilão, quando a mercadoria comercializada não pertencer a contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS (CAD/ICMS). (RICMS-PR/2012, art. 607) 3. Não aplicabilidade O disposto neste procedimento não se aplica às operações de venda mediante leilão: PR Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

5 a) de energia elétrica; b) realizado pela Internet; c) de bens de pessoa jurídica de direito público, exceto na hipótese disposta na Constituição Federal, art. 155, 3º; d) de bens de pessoa jurídica de direito privado não contribuinte do imposto, exceto quando houver habitualidade ou volume que caracterize intuito comercial; e) de bens de pessoas físicas, exceto produtor rural ou quando houver habitualidade ou volume que caracterize intuito comercial. (RICMS-PR/2012, art. 606) 4. Obrigações do leiloeiro Os leiloeiros devem: a) emitir a Nota de Venda em Leilão; b) manter e escriturar os seguintes livros da profissão, os quais passam a ter efeitos fiscais: b.1) Diário de Entrada; b.2) Diário de Saída; b.3) Contas-Correntes; b.4) Protocolo; b.5) Diário de Leilões; c) comunicar, à Agência da Receita Estadual (ARE) de seu domicílio tributário, mediante protocolo, com antecedência de 5 dias úteis, a data e o local de realização do leilão; d) entregar, na ARE de seu domicílio tributário, mediante protocolo, em até 30 dias da realização do leilão, relação dos bens arrematados, com os respectivos valores de arrematação, identificando os arrematantes (nome, CPF, endereço e telefone). A Nota de Venda em Leilão passa, também, a ter efeitos fiscais, para fins do disposto neste procedimento. (RICMS-PR/2012, art. 608) 4.1 Documentos utilizados pelo leiloeiro Documento 1 DIÁRIO DE ENTRADA Documento 2 DIÁRIO DE SAÍDA Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 PR50-03

6 4.1.3 Documento 3 CONTAS-CORRENTES Documento 4 PROTOCOLO Documento 5 DIÁRIO DE LEILÕES 5. Remessa de mercadoria ou bem para leilão A remessa da mercadoria ou do bem para venda em leilão deverá ser acobertada por: a) Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, quando promovida por contribuinte inscrito no CAD/ICMS; b) Nota Fiscal Avulsa, nos demais casos. Sem prejuízo dos demais requisitos previstos na legislação, as notas fiscais aqui tratadas devem conter: a) no quadro Emitente, campo Natureza da Operação, a indicação de que se trata de remessa para venda em leilão; b) no campo Informações Complementares, a indicação ICMS suspenso - Remessa para leilão. (RICMS-PR/2012, art. 609, I e II e 1º) PR Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

7 5.1 Veículos sinistrados Na remessa de veículos sinistrados ou apreendidos por instituições financeiras, para venda em leilão no Estado do Paraná, a Nota Fiscal Avulsa da qual trata o tópico 5, letra b, poderá ser substituída pela nota fiscal mencionada no tópico 4, letra a, desde que acompanhada por autorização do comitente. (RICMS-PR/2012, art. 609, 3º) 6. Retorno sem arrematação Quando ocorrer a operação de retorno da mercadoria ou do bem, sem que tenha ocorrido a arrematação: a) o remetente, se contribuinte inscrito no CAD/ ICMS, emitirá nota fiscal para documentar a entrada em seu estabelecimento; b) nos demais casos, a operação de devolução será acobertada por qualquer documento que indique a origem, o destino e o motivo relacionado com a ausência de arrematação. (RICMS-PR/2012, art. 609, 2º) 7. Base de cálculo Nas notas fiscais mencionadas nos tópicos 5 e 6, deverão estar consignados, como base de cálculo, na seguinte ordem: a) o preço corrente da mercadoria, ou de sua similar, no mercado atacadista do local da operação; b) o preço corrente da mercadoria, ou de sua similar, no mercado atacadista regional; c) o equivalente a 75% do preço de venda corrente no varejo. Nota Tal base de cálculo não poderá ser inferior ao valor do lance mínimo estabelecido para o leilão. (RICMS-PR/2012, art. 610) 8. Suspensão do imposto Fica suspenso o pagamento do imposto decorrente da saída interna ou interestadual de mercadoria destinada a leiloeiro para fins de leilão, bem como no seu posterior retorno. A suspensão do pagamento do imposto encerra: a) na saída da mercadoria arrematada; b) com a perda, o roubo ou o extravio da mercadoria; c) após o prazo de 90 dias da emissão das notas fiscais previstas nos tópicos 5 e 6, sem o retorno à origem. O disposto na letra c não se aplica nas situações em que não foi possível a realização do leilão em razão de restrições na alienação de veículos sinistrados ou apreendidos por instituições financeiras. (RICMS-PR/2012, art. 611) 9. Crédito do imposto Respeitados os limites previstos na legislação, é assegurado ao contribuinte que adquirir mercadoria em leilão o direito ao crédito do imposto: a) destacado na nota fiscal emitida por contribuinte inscrito no CAD/ICMS; b) recolhido em Guia de Recolhimento do Estado do Paraná (GR-PR), desde que esta guia esteja acompanhada da Nota de Venda em Leilão e do respectivo Termo de Arrematação, se for o caso, emitidos pelo leiloeiro. (RICMS-PR/2012, art. 612) 10. Mercadoria decorrente de arremate Por ocasião da saída da mercadoria decorrente de arremate: a) se a mercadoria não tiver sido anteriormente remetida ao leiloeiro: a.1) o contribuinte inscrito no CAD/ICMS deverá emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, em nome do arrematante, destacando o imposto, quando devido, e informando, no quadro Informações Complementares, tratar- -se de mercadorias arrematadas em leilão, identificando o local de sua realização; a.2) nas situações em que a mercadoria originária do Estado do Paraná não pertencer a contribuinte inscrito no CAD/ICMS, o leiloeiro deverá: a.2.1) emitir Nota de Venda em Leilão relativamente à venda da mercadoria arrematada; a.2.2) recolher o imposto, se devido, em favor do Estado do Paraná, em Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estadual (GNRE), se o leilão ocorrer em outra Unidade da Federação, ou em GR-PR, nos demais casos; b) se a mercadoria tiver sido anteriormente remetida ao leiloeiro: b.1) o contribuinte inscrito deverá emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A: b.1.1) em nome do arrematante da mercadoria, com destaque do imposto, quando devido, informando, no quadro Informações Complementares, tratar-se de mercadoria arrematada em leilão, identificando Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 PR50-05

8 o local de sua realização e o número da nota fiscal de remessa; b.1.2) para documentar a entrada em seu estabelecimento, sem destaque do imposto, quando ocorrer a operação de retorno simbólico da mercadoria ou do bem; b.2) o leiloeiro adotará os procedimentos previstos na letra a.2 anterior, quando a remessa da mercadoria, originária do Estado do Paraná, não tiver sido feita por contribuinte inscrito no CAD/ICMS; Nos casos previstos nas letras a.2 e b.2, a saída da mercadoria deverá ser acobertada pela Nota de Venda em Leilão e pelo Termo de Arrematação emitidos pelo leiloeiro e pela guia de recolhimento do ICMS. Nas Notas Fiscais, modelos 1 e 1-A, e na Nota de Venda em Leilão, previstas nas letras a e b, deverá estar consignado, como base de cálculo do ICMS, o valor da arrematação, nele incluídas as despesas acessórias cobradas do arrematante, exceto a comissão auferida pelo próprio leiloeiro. (RICMS-PR/2012, art. 613) 11. Leilão judicial O disposto neste procedimento aplica-se, no que couber, na hipótese de leilão judicial. O ICMS devido na arrematação de mercadorias realizada em leilão judicial deve ser pago pelo arrematante, em GR-PR, na data da expedição da Carta de Arrematação ou de Adjudicação. (RICMS-PR/2012, art. 614, parágrafo único) 12. Penalidades A responsabilidade por infrações à legislação tributária relativa ao ICMS independe da intenção do contribuinte, responsável ou intermediário de negócio e da efetividade, natureza e extensão dos efeitos do ato. Os infratores à legislação do ICMS ficam sujeitos, dentre outras penalidades, às seguintes multas: a) equivalente a 60% do valor do crédito do imposto: a.1) indevidamente utilizado, sem prejuízo do respectivo estorno, ao sujeito passivo que se beneficiar com a utilização do crédito do imposto, em desacordo com o disposto no Regulamento do ICMS; a.2) indevidamente transferido, ao sujeito passivo que transferir créditos em desacordo com o disposto na legislação; b) equivalente a 7% do valor do bem, mercadoria ou serviço, ao sujeito passivo que deixar de emitir ou de entregar documento fiscal em relação a bem, mercadoria ou serviço em operação ou prestação beneficiada com suspensão ou diferimento do pagamento do imposto; c) equivalente a 30% do valor do bem, mercadoria ou serviço, ao sujeito passivo que deixar de emitir ou entregar documento fiscal em relação a bem, mercadoria ou serviço em operação ou prestação tributada. (RICMS-PR/2012, art. 673, 1º, e art. 674, 1º, III, V, a, e VI, a ) N a IOB Setorial Estadual Transportes - Obrigatoriedade de emissão do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais Ficam obrigados à emissão de Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e), modelo 58, nas operações internas ou interestaduais, em substituição ao Manifesto de Carga, modelo 25, os contribuintes: a) transportadores, emitentes de Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), modelo 57, no transporte de carga fracionada, assim entendida a que corresponda a mais de um conhecimento de transporte; b) no transporte de carga própria, de bens ou mercadorias acobertadas por mais de uma Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55, em veículos próprios ou arrendados ou mediante a contratação de transportador autônomo. A obrigatoriedade da utilização do MDF-e para o contribuinte emitente do CT-e de que trata o Ajuste PR Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

9 Sinief nº 9/2007, nas operações interestaduais, inicia- -se a partir de: a) , para os contribuintes dos modais: a.1) rodoviário, relacionados no Anexo Único da Norma de Procedimento Fiscal CRE nº 96/2013; a.2) aéreo; a.3) ferroviário; b) 1º , para os contribuintes dos modais: b.1) aquaviário; b.2) rodoviário, cadastrados com regime de apuração normal; c) 1º , para os contribuintes do modal rodoviário optantes do Simples Nacional. A obrigatoriedade da utilização do MDF-e para o contribuinte emitente de NF-e, nas operações interestaduais, inicia-se a partir de: a) , para os contribuintes não optantes do Simples Nacional; b) 1º , para os contribuintes optantes do Simples Nacional. Para as operações internas, os contribuintes elencados nas primeiras letras a a c e nas últimas a e b estarão obrigados a partir de 1º A obrigatoriedade ora descrita se aplica a todas as operações efetuadas por todos os estabelecimentos dos contribuintes, ficando vedada, no transporte de cargas, a emissão do Manifesto de Carga, modelo 25. (Norma de Procedimento Fiscal CRE nº 96/2013) N a IOB Comenta Federal IPI - Penalidades pelo descumprimento de obrigações acessórias Por meio da Lei nº /2013, foram alterados vários dispositivos da legislação federal, entre eles, o art. 57 da Medida Provisória nº /2001, o qual define as penalidades a que estão sujeitas o infrator, pelo descumprimento de obrigações acessórias. O sujeito passivo que deixar de cumprir as obrigações acessórias exigidas nos termos do art. 16 da Lei nº 9.779/1999, ou que as cumprir com incorreções ou omissões, será intimado para cumpri-las ou para prestar esclarecimentos relativos a elas nos prazos estipulados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), sujeitando-se às seguintes multas: a) por apresentação extemporânea: a.1) R$ 500,00 por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que estiverem em início de atividade ou que sejam imunes ou isentas ou que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido (Imposto de Renda) ou sejam optantes pelo Simples Nacional; a.2) R$ 1.500,00, por mês-calendário ou fração, relativamente às demais pessoas jurídicas; a.3) R$ 100,00, por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas físicas; Nota A multa referida na letra a será reduzida à metade quando a obrigação acessória for cumprida antes de qualquer procedimento de ofício (Medida Provisória nº /2001, art. 57, 3º). b) por não cumprimento à intimação da RFB para cumprir obrigação acessória ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500,00 por mês-calendário; c) por cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou omitidas: c.1) 3%, não inferior a R$ 100,00, do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta; c.2) 1,5%, não inferior a R$ 50,00, do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 PR50-07

10 física ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta. Na hipótese de pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, os valores e o percentual referidos nas letras b e c serão reduzidos em 70%. No que se refere à letra a, em relação às pessoas jurídicas que, na última declaração, tenham utilizado mais de uma forma de apuração do lucro, ou tenham realizado algum evento de reorganização societária, deverá ser aplicada a multa de que trata a letra a.2. Quando se tratar de pessoa jurídica de direito público, serão aplicadas as multas mencionadas nas letras a.1, b e c. É oportuno destacar que essa alteração implica na redação do art. 592 do Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, a qual está prejudicada em face da nova redação dada ao citado art. 57 da Medida Provisória nº /2001. (Lei nº 9.779/1999, art. 16; Lei nº /2013, art. 57; Medida Provisória nº /2001, art. 57; RIPI/2010, art. 592) N a IOB Perguntas e Respostas IOF Câmbio - Alíquota 1) Qual é a alíquota do IOF incidente nas operações de câmbio referente a remessas de juros sobre o capital próprio e dividendo, recebidos por investidor estrangeiro? Nas liquidações de operações de câmbio para remessa de juros sobre o capital próprio e dividendos recebidos por investidor estrangeiro, a alíquota do IOF é 0%. (Decreto nº 6.306/2007, art. 15-A, X) IPI Alíquota - Néctar de frutas 2) Qual é a alíquota do IPI para néctar de frutas da posição NCM Ex 02 da TIPI? Com a alteração da Tabela de Incidência do IPI (TIPI) pelo Decreto nº 7.742/2012, a alíquota do IPI para néctar de frutas da posição NCM Ex 02 passou a ser de 0%. (TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Decreto nº 7.742/2012, art. 4º, Anexo III) PR Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

11 Suspensão - Repenec - Aplicação 3) Quais são as hipóteses em que há a suspensão do IPI para o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura da Indústria Petrolífera nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste (Repenec)? Aplica-se a suspensão do IPI incidente na saída do estabelecimento industrial ou equiparado quando a aquisição no mercado interno de bens for efetuada por pessoa jurídica habilitada ao regime, relativamente às seguintes hipóteses: a) venda de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, quando adquiridos por pessoa jurídica habilitada ao regime, para utilização ou incorporação nas obras de infraestrutura nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, nos setores petroquímico, de refino de petróleo e de produção de amônia e ureia a partir do gás natural; b) venda de materiais de construção, quando adquiridos por pessoa jurídica habilitada ao regime, para utilização ou incorporação nas obras. A habilitação de que trata o art. 4º somente poderá ser requerida por pessoa jurídica de direito privado, titular de projeto aprovado para implantação de obras de infraestrutura nas Regiões Norte, Nordeste e Centro- -Oeste, nos setores petroquímico, de refino de petróleo e de produção de amônia e ureia a partir do gás natural. (Instrução Normativa RFB nº 1.074/2010, art. 2º, II, e art. 5º) ICMS/PR Inscrição - Centralização - Instituição financeira 4) A instituição financeira no Estado do Paraná, quando contribuinte do ICMS, poderá centralizar a inscrição estadual? Sim. A instituição financeira, quando contribuinte do imposto, poderá manter inscrição centralizada para cumprimento das obrigações previstas no Regulamento. O estabelecimento centralizador deverá manter o controle de utilização dos documentos fiscais pelos demais estabelecimentos. (RICMS-PR/2012, art. 352, 3º) Inscrição - Empresa de construção civil - Documentos fiscais 5) A empresa de construção civil inscrita no CAD/ ICMS poderá manter impressos de documentos fiscais no local da obra? Sim. O contribuinte poderá manter impressos de documentos fiscais, no local da obra, desde que conste, no Livro Registro de Utilização de Documentos e Termos de Ocorrências (RUDFTO), os números, a série, sendo o caso, bem como o local da obra a que se destinarem. (RICMS-PR/2012, art. 350, 4º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 PR50-09

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