Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Ceará. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas
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- Afonso Castanho Jardim
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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 50/2013 Ceará // Federal IPI Construção civil - Edificação - Exclusão do conceito de industrialização // Estadual ICMS Leilão de mercadorias // IOB Setorial Municipal (Fortaleza) Funerário - Tributação incidente no serviço de transporte de corpo cadavérico // IOB Comenta Federal IPI - Penalidades pelo descumprimento de obrigações acessórias // IOB Perguntas e Respostas IOF Câmbio - Alíquota IPI Alíquota - Néctar de frutas Suspensão - Repenec - Aplicação ICMS/CE EFD - Penalidade pela falta de entrega Refeições - Regime de tributação simplificado - Faturamento bruto - Valores - Exclusão Substituição tributária - Responsabilidade pelo recolhimento do imposto - Calçados - Aquisição de outros Estados Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Retorno - Entrega de mercadoria em destinatário diverso do indicado na nota fiscal a IPI - Construção civil - Fornecimento de concreto, por empreitada, preparado em betoneiras acopladas a caminhões a ICMS - Aplicação da alíquota interestadual para produtos importados
2 2013 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : construção civil : edificação ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB
3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Construção civil - Edificação - Exclusão do conceito de industrialização SUMÁRIO 1. Introdução 2. Exclusão do conceito de industrialização 1. Introdução O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de âmbito federal, tem como fatos geradores: a) o desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira; b) a saída de produto de estabelecimento trial; e indus- c) a saída de produto de estabelecimento equiparado a industrial. Neste texto, trataremos da exclusão do conceito de industrialização para fins de incidência do IPI das operações que resultem em edificações. (RIPI/2010, art. 35) 2. Exclusão do conceito de industrialização A legislação do IPI dispõe que é considerada industrialização, entre outras, a montagem definida No caso de operação industrial que ocorra no próprio local do consumo ou de utilização do produto, fora do estabelecimento industrial, a legislação considera como ocorrido o fato gerador no momento da sua conclusão, que é entendido como a data de entrega do produto ao adquirente ou a data em que se iniciar o seu consumo ou a sua utilização, se anterior à entrega como a operação que consiste na reunião de produtos, peças ou partes da qual resulte um novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal. No caso de operação industrial que ocorra no próprio local do consumo ou de utilização do produto, fora do estabelecimento industrial, a legislação considera como ocorrido o fato gerador no momento da sua conclusão, que é entendido como a data de entrega do produto ao adquirente ou a data em que se iniciar o seu consumo ou a sua utilização, se anterior à entrega. Contudo, a legislação exclui do conceito de industrialização a montagem realizada fora do estabelecimento industrial, que consista na reunião de produtos, peças ou partes, da qual resulte: a) edificações, como casas, edifícios, pontes, hangares, galpões e obras semelhantes, e suas coberturas; b) instalação de oleodutos, usinas hidrelétricas, torres de refrigeração, estações e centrais telefônicas e outros sistemas de telecomunicação e telefonia, estações, usinas e redes de distribuição de energia elétrica e semelhantes; ou c) fixação de unidades ou complexos industriais ao solo. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 CE50-01
4 Apesar de as operações anteriormente referidas não serem consideradas industrialização para efeito de incidência do IPI, é exigido o pagamento do imposto sobre os produtos, partes ou peças utilizados na operação de montagem. Dessa forma, caso a empresa industrialize em seu estabelecimento os produtos, partes ou peças utilizados na montagem, sobre as suas saídas do estabelecimento industrializador haverá a incidência do IPI. A base de cálculo será o valor total cobrado do adquirente do equipamento pela operação realizada, aí incluídos os custos relativos à montagem do bem e demais despesas acessórias. A Secretaria da Receita Federal (RFB) pronunciou- -se nesse sentido por meio da Solução de Consulta nº 50/2003, a seguir reproduzida: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 8ª REGIÃO FISCAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 50 de 18 de março de 2003 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: INDUSTRIALIZAÇÃO. CONCEITO. EXCLUSÕES. Caracteriza-se como operação de industrialização, na modalidade montagem, a reunião de partes, peças e componentes da qual resulte elevadores, inclusive quando realizada fora do estabelecimento do executor, no próprio prédio onde esses equipamentos serão utilizados, não se aplicando nessa hipótese a exceção de que trata o art. 5º, inciso VIII, letras b ou c, do Decreto nº 4.544, de As partes, peças e componentes, fabricados ou importados pelo industrial, executor da montagem, a serem remetidos ao local em que será realizada a industrialização do bem, poderão sair de seu estabelecimento com suspensão do IPI. Considerar-se-á ocorrido o fato gerador desse imposto quando concluída a montagem do elevador, isto é, na data em que este for formalmente entregue ao adquirente, de acordo com as condições negociais estipuladas, ou na data em que se iniciar sua utilização, caso esta se dê antes da formalização da entrega. O valor tributável para cálculo do IPI será o valor total cobrado do adquirente do equipamento pela operação realizada, aí incluídos os custos relativos à montagem do bem e demais despesas acessórias debitadas, entre as quais, quando for o caso, as referentes à instalação do equipamento no local a ele destinado na construção, onde se dará seu funcionamento. Caso a empresa de construção civil adquira de terceiros os materiais (produtos, peças ou partes) utilizados na obra da qual resultem os bens imóveis anteriormente citados, não haverá a incidência do IPI nas suas saídas. (RIPI/2010, art. 4º, III, art. 5º, VIII, a, parágrafo único, art. 36, VII, parágrafo único, e art. 190, II, 1º; Parecer Normativo CST nº 9/1971; Solução de Consulta nº 50/2003) N a Estadual ICMS Leilão de mercadorias SUMÁRIO 1. Introdução 2. Abrangência 3. Responsabilidade do leiloeiro pelo recolhimento do ICMS 4. Obrigações fiscais do leiloeiro 5. Suspensão do imposto 6. Remessa de mercadoria para venda em leilão 7. Retorno da mercadoria 8. Saída de mercadoria decorrente de arrematação 9. Crédito do imposto 10. Modelo de documentos fiscais CE Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB
5 1. Introdução Por ser uma maneira simples e rápida de venda de mercadorias, o leilão é uma modalidade de venda muito difundida em órgãos públicos e empresas privadas. Seja por falta de utilidade, ou apenas para transformá-las em recursos financeiros (dinheiro), os vendedores enviam suas mercadorias para o leilão, onde serão ofertadas aos compradores participantes, quem as disputam por lance. Para melhor compreender essa forma de venda, e também as operações que abordaremos, cabe apresentar primeiramente os principais conceitos e denominações utilizadas: a) leiloeiro: é um agente público, também chamado agente de leilões, regularmente matriculado na Junta Comercial, que tem por atribuição realizar vendas públicas mediante pregão, em assembleia de concorrentes; c) arrematação: é o ato pelo qual a venda pública se conclui; d) lance: é a oferta de preço feita por uma pessoa nas vendas públicas, onde a disputa de aquisição da coisa se dá através de ofertas sucessivas; e) lance mínimo: é o menor preço para que um determinado lote seja vendido. Neste procedimento, iremos abordar as implicações e os procedimentos fiscais nas operações de leilão, no âmbito da legislação do ICMS, especialmente no que dispõe o Convênio ICMS nº 8/2005, do qual o Estado do Ceará é signatário. 2. Abrangência Trata-se de procedimento, relativo às obrigações tributárias a serem observadas nas operações de circulação de mercadorias, realizadas por intermédio de leiloeiros oficiais. As disposições a seguir expostas não se aplicam às operações em que ocorra leilão: a) de energia elétrica; b) realizado pela Internet; c) de bens de pessoa jurídica de direito público, exceto na hipótese que aparece na Constituição Federal, art. 150, 3º; d) de bens de pessoa jurídica de direito privado não contribuinte do imposto, exceto quando houver habitualidade ou volume que caracterize intuito comercial; e) de bens de pessoas físicas, exceto o produtor rural ou quando houver habitualidade ou volume que caracterize intuito comercial. Nota A Constituição Federal, art. 150, VI, a, 2º e 3º, dispõe: Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: [...] VI - instituir impostos sobre: a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros; [...] 2º - A vedação do inciso VI, a, é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes. 3º - As vedações do inciso VI, a, e do parágrafo anterior não se aplicam ao patrimônio, à renda e aos serviços, relacionados com exploração de atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados, ou em que haja contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas pelo usuário, nem exonera o promitente comprador da obrigação de pagar imposto relativamente ao bem imóvel. [...] (Convênio ICMS nº 8/2005, cláusulas primeira e segunda, ratificado e incorporado à legislação tributária do Estado do Ceará pelo Decreto 3. Responsabilidade do leiloeiro pelo recolhimento do ICMS A obrigação tributária pelo pagamento do imposto é do contribuinte. Contudo, a Lei Complementar nº 87/1996, art. 6º, dispõe que a lei estadual poderá atribuir a contribuinte do imposto ou a depositário a qualquer título a responsabilidade pelo seu pagamento, hipótese em que assumirá a condição de substituto tributário. Deste modo, a Lei nº /1996, art. 12, VII, determinou que os leiloeiros são responsáveis em relação ao ICMS devido sobre a saída de mercadoria ou bem decorrente de arrematação em leilão, salvo o referente a mercadoria ou bem importados e apreendidos ou abandonados. No mesmo sentido, dispôs o RICMS-CE/1997, art. 21, VII, Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 CE50-03
6 (Lei Complementar nº 87/1996, art. 6º; Lei nº /1996, art. 12, VII; RICMS-CE/1997, art. 21, VII) 4. Obrigações fiscais do leiloeiro As principais obrigações do leiloeiro oficial, perante a legislação do ICMS são: a) inscrever-se no cadastro de contribuintes deste Estado, em cuja Junta Comercial se encontra registrado; b) manter e escriturar os seguintes livros da profissão, conforme os modelos constantes no RICMS-PI/2008, Anexos CLXIV a CLXVIII os quais passam a ter efeitos fiscais e as seguintes denominações: b.1) Diário de Entrada, Anexo CLXIV; b.2) Diário de Saída, Anexo CLXV; b.3) Contas-Correntes, Anexo CLXVI; b.4) Protocolo, Anexo CLXVII; b.5) Diário de Leilões, Anexo CLXVIII; c) manter e escriturar os seguintes livros fiscais, que deverão atender ao previsto no Convênio s/nº/1970: c.1) Registro de Entradas, modelo 2 ou 2-A; c.2) Registro de Saídas, modelo 1 ou 1-A; c.3) Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6; d) encaminhar, até o dia 15 do mês subsequente, em meio magnético, relação das notas fiscais emitidas no período, atendidas as exigências do Convênio ICMS nº 57/1995; e) comunicar à repartição fiscal do local de realização do leilão, até o último dia útil do mês e com antecedência mínima de 5 dias úteis, a data e o local da realização do leilão. (Convênio ICMS nº 8/2005, cláusula terceira, ratificado e incorporado à legislação tributária do Estado do Ceará pelo Decreto 5. Suspensão do imposto Está suspenso o pagamento do ICMS decorrente da saída interna ou interestadual de mercadoria destinada a leiloeiro, para fins de leilão. A suspensão aplica-se por 45 dias e se encerra: a) na saída da mercadoria arrematada; b) na entrada da mercadoria, em retorno, no estabelecimento de origem; c) com a perda, o roubo ou o extravio da mercadoria. (Convênio ICMS nº 8/2005, cláusula sétima, ratificado e incorporado à legislação tributária do Estado do Ceará pelo Decreto 6. Remessa de mercadoria para venda em leilão A remessa da mercadoria para venda em leilão deverá ser acobertada por nota fiscal: a) de saída, quando promovida por contribuinte do ICMS inscrito; b) de entrada, emitida pelo leiloeiro, nos demais casos. Sem prejuízo dos demais requisitos previstos na legislação, estas notas fiscais devem atender ao seguinte: a) no quadro Emitente, no campo Natureza da Operação, devem conter a indicação de que se trata de remessa para leilão; b) no campo Informações Complementares, deve haver a indicação suspensão do ICMS para venda em leilão. (Convênio ICMS nº 8/2005, cláusula quarta, ratificado e incorporado à legislação tributária do Estado do Ceará pelo Decreto 6.1 Base de cálculo As notas fiscais, de que trata o tópico 6, deverão consignar como base de cálculo, na seguinte ordem: a) o preço corrente da mercadoria, ou de sua similar, no mercado atacadista do local da operação; b) o preço corrente da mercadoria, ou de sua similar, no mercado atacadista regional; c) o equivalente a 75% do preço de venda corrente no varejo CE Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB
7 Cabe ressaltar que a base de cálculo da nota fiscal não poderá ser inferior ao valor do lance mínimo estabelecido para o leilão. (Convênio ICMS nº 8/2005, cláusula sexta, ratificado e incorporado à legislação tributária do Estado do Ceará pelo Decreto 7. Retorno da mercadoria Não ocorrendo a venda (arremate no leilão), deverá ser feito o retorno da mercadoria ao estabelecimento ou ao local de origem. Esta operação, com base na nota fiscal de remessa, deverá ser acobertada por nota fiscal de devolução emitida pelo leiloeiro. (Convênio ICMS nº 8/2005, cláusula quinta, ratificado e incorporado à legislação tributária do Estado do Ceará pelo Decreto 8. Saída de mercadoria decorrente de arrematação Por ocasião da saída da mercadoria decorrente da arrematação em leilão, poderão ocorrer 2 situações: a) a não ocorrência da remessa da mercadoria para o leilão; b) a remessa das mercadorias para o leilão. (Convênio ICMS nº 8/2005, cláusula nona, I e II, ratificado e incorporado à legislação tributária do Estado do Ceará pelo Decreto 8.1 Mercadoria não remetida para o leilão Por ocasião da saída da mercadoria decorrente da arrematação em leilão, caso não tenha ocorrido a remessa da mercadoria para o local: a) o contribuinte inscrito deverá emitir nota fiscal, obedecendo aos requisitos comuns da legislação fiscal; e b) o leiloeiro deverá, na qualidade de responsável pelo pagamento do imposto: b.1) providenciar o recolhimento do imposto na rede bancária autorizada, em favor da Unidade da Federação de origem; b.2) emitir nota fiscal relativa à saída resultante da venda em leilão, consignando como base de cálculo o valor da arrematação, nele incluídas as despesas acessórias cobradas do arrematante, exceto a comissão auferida pelo próprio leiloeiro. (Convênio ICMS nº 8/2005, cláusula nona, I, ratificado e incorporado à legislação tributária do Estado do Ceará pelo Decreto 8.2 Mercadoria remetida para leilão Por ocasião da saída da mercadoria decorrente da arrematação em leilão, caso tenha ocorrido a remessa da mercadoria para o local: a) o contribuinte inscrito, sem prejuízo do disposto no tópico 5, a, deverá emitir nota fiscal complementar de venda com destaque do imposto, caso o valor da arrematação supere o constante no documento de remessa; b) o leiloeiro, na qualidade de responsável pelo pagamento do imposto, deverá: b.1) pagar, na rede bancária autorizada, o ICMS devido em decorrência do disposto no tópisco 6, a, acrescido da diferença entre o valor da arrematação e o consignado na nota fiscal de entrada; b.2) emitir nota fiscal de saída, para acobertar a operação. (Convênio ICMS nº 8/2005, cláusula nona, II, ratificado e incorporado à legislação tributária do Estado do Ceará pelo Decreto 9. Crédito do imposto É assegurado, ao contribuinte que adquirir mercadoria em leilão, o direito ao crédito do imposto, constante na nota fiscal emitida pelo leiloeiro, desde que a guia de recolhimento esteja anexa à respectiva nota fiscal. (Convênio ICMS nº 8/2005, cláusula oitava, ratificado e incorporado à legislação tributária do Estado do Ceará pelo Decreto Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 CE50-05
8 10. Modelo de documentos fiscais NOTA FISCAL DE REMESSA PARA LEILÃO EMITENTE NOME : Tear Preto e Branco UF: CE NOTA FISCAL Nº X SAÍDA ENTRADA LOGOTIPO ENDEREÇO: Rua Maresia, 100 CEP: BAIRRO/DISTRITO: Centro - Fortaleza 1ª VIA CNPJ DESTINATÁRIO/ REMETENTE / NATUREZA DA OPERAÇÃO Remessa para leilão CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL Beltrano leilões oficiais ENDEREÇO Av. Principal, s/n MUNICÍPIO Fortaleza FATURA CNPJ/CPF / BAIRRO/DISTRITO CEP Centro FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL (085) CE DATA DA EMISSÃO 20/11/2013 DATA DA SAÍDA/ENTRADA 20/11/2013 HORA DA SAÍDA 13h DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR ALÍQUOTAS TOTAL ICMS IPI VALOR DO IPI Máquina de tear 050 un CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 1 QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS Remessa para venda em leilão - Suspensão do ICMS conforme dispõe o Convênio ICMS nº 8/2005, Cláusula sétima, ratificado e incorporado à legislação tributária do Estado do Ceará pelo Decreto nº /2005, art. 1º, I. RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO 1590 DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N N CE Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB
9 a IOB Setorial Municipal (Fortaleza) Funerário - Tributação incidente no serviço de transporte de corpo cadavérico A Constituição Federal atribuiu aos municípios competências para instituir o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS/ISSQN), não compreendidos no art. 155, II, definidos em lei complementar. Assim, o fato gerador do ISS é a prestação, por empresa ou profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fixo, de serviços (físico ou intelectual) de quaisquer naturezas, enumerados na Lei Complementar nº 116/2003, desde que estes não estejam compreendidos na competência dos Estados. Consideram-se prestado o serviço e o imposto devido no local do estabelecimento prestador ou, na falta de estabelecimento, no local do domicílio do prestador. É conceituado como estabelecimento prestador o local onde o contribuinte desenvolve a atividade de prestar serviços, de modo permanente ou temporário, que configure unidade econômica ou profissional, sendo irrelevantes para caracterizá-la as denominações de sede, filial, agência, posto de atendimento, sucursal, escritório de representação, contato ou quaisquer outras que venham a ser utilizadas. As atividades relacionadas aos serviços funerários são fatos geradores do ISS, de competência do Município de Fortaleza, previstos no RISSQN- -Fortaleza/2004, art. 1º, Anexo I, item 25. No subitem do referido Anexo I, o legislador descreveu diversos serviços funerários sujeitos ao ISSQN, tais como: o fornecimento de caixão, urna ou esquifes; aluguel de capela; fornecimento de flores, coroas e outros paramentos; desembaraço de certidão de óbito; fornecimento de véu e outros adornos; embalsamento, embelezamento, conservação ou restauração de cadáveres e, também, o transporte do corpo cadavérico. Considerando que os serviços funerários estão discriminados no item 25 e em seus subitens da lista de serviços anexa à legislação em comento, nos quais não consta qualquer exceção à cobrança do imposto estadual, tais serviços, bem como as mercadorias empregadas em sua prestação, não estão sujeitos ao ICMS. Assim, no transporte de corpo cadavérico, incide o ISSQN o qual será devido ao município do estabelecimento prestador ou àquele onde o contribuinte desenvolva suas atividades. (CF/1988, art. 156, III; Lei Complementar nº 116/2003, art. 3º; RISSQN-Fortaleza/2004, art. 1º, Anexo I e art. 2º) N a IOB Comenta Federal IPI - Penalidades pelo descumprimento de obrigações acessórias Por meio da Lei nº /2013, foram alterados vários dispositivos da legislação federal, entre eles, o art. 57 da Medida Provisória nº /2001, o qual define as penalidades a que estão sujeitas o infrator, pelo descumprimento de obrigações acessórias. O sujeito passivo que deixar de cumprir as obrigações acessórias exigidas nos termos do art. 16 da Lei nº 9.779/1999, ou que as cumprir com incorreções ou omissões, será intimado para cumpri-las ou para prestar esclarecimentos relativos a elas nos prazos estipulados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), sujeitando-se às seguintes multas: a) por apresentação extemporânea: a.1) R$ 500,00 por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que estiverem em início de atividade ou que sejam imunes ou isentas ou que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido (Imposto de Renda) ou sejam optantes pelo Simples Nacional; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 CE50-07
10 a.2) R$ 1.500,00, por mês-calendário ou fração, relativamente às demais pessoas jurídicas; a.3) R$ 100,00, por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas físicas; Nota A multa referida na letra a será reduzida à metade quando a obrigação acessória for cumprida antes de qualquer procedimento de ofício (Medida Provisória nº /2001, art. 57, 3º). b) por não cumprimento à intimação da RFB para cumprir obrigação acessória ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500,00 por mês-calendário; c) por cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou omitidas: c.1) 3%, não inferior a R$ 100,00, do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta; c.2) 1,5%, não inferior a R$ 50,00, do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa física ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta. Na hipótese de pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, os valores e o percentual referidos nas letras b e c serão reduzidos em 70%. No que se refere à letra a, em relação às pessoas jurídicas que, na última declaração, tenham utilizado mais de uma forma de apuração do lucro, ou tenham realizado algum evento de reorganização societária, deverá ser aplicada a multa de que trata a letra a.2. Quando se tratar de pessoa jurídica de direito público, serão aplicadas as multas mencionadas nas letras a.1, b e c. É oportuno destacar que essa alteração implica na redação do art. 592 do Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, a qual está prejudicada em face da nova redação dada ao citado art. 57 da Medida Provisória nº /2001. (Lei nº 9.779/1999, art. 16; Lei nº /2013, art. 57; Medida Provisória nº /2001, art. 57; RIPI/2010, art. 592) N a IOB Perguntas e Respostas IOF Câmbio - Alíquota 1) Qual é a alíquota do IOF incidente nas operações de câmbio referente a remessas de juros sobre o capital próprio e dividendo, recebidos por investidor estrangeiro? Nas liquidações de operações de câmbio para remessa de juros sobre o capital próprio e dividendos recebidos por investidor estrangeiro, a alíquota do IOF é 0%. (Decreto nº 6.306/2007, art. 15-A, X) IPI Alíquota - Néctar de frutas 2) Qual é a alíquota do IPI para néctar de frutas da posição NCM Ex 02 da TIPI? Com a alteração da Tabela de Incidência do IPI (TIPI) pelo Decreto nº 7.742/2012, a alíquota do IPI para néctar de frutas da posição NCM Ex 02 passou a ser de 0%. (TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Decreto nº 7.742/2012, art. 4º, Anexo III) CE Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB
11 Suspensão - Repenec - Aplicação 3) Quais são as hipóteses em que há a suspensão do IPI para o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura da Indústria Petrolífera nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste (Repenec)? Aplica-se a suspensão do IPI incidente na saída do estabelecimento industrial ou equiparado quando a aquisição no mercado interno de bens for efetuada por pessoa jurídica habilitada ao regime, relativamente às seguintes hipóteses: a) venda de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, quando adquiridos por pessoa jurídica habilitada ao regime, para utilização ou incorporação nas obras de infraestrutura nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, nos setores petroquímico, de refino de petróleo e de produção de amônia e ureia a partir do gás natural; b) venda de materiais de construção, quando adquiridos por pessoa jurídica habilitada ao regime, para utilização ou incorporação nas obras. A habilitação de que trata o art. 4º somente poderá ser requerida por pessoa jurídica de direito privado, titular de projeto aprovado para implantação de obras de infraestrutura nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, nos setores petroquímico, de refino de petróleo e de produção de amônia e ureia a partir do gás natural. (Instrução Normativa RFB nº 1.074/2010, art. 2º, II, e art. 5º) ICMS/CE EFD - Penalidade pela falta de entrega 4) Qual é a penalidade pela falta de entrega da Escrituração Fiscal Digital (EFD)? Se o contribuinte, na forma e nos prazos regulamentares, deixar de transmitir a EFD, fica sujeito à multa equivalente a: a) 600 UFIRCE, por cada período de apuração, quando se tratar de contribuinte inscrito sob o regime normal de recolhimento; b) 200 UFIRCE, por documento, quando se tratar de contribuinte enquadrado no regime de empresa de pequeno porte (EPP); c) 100 UFIRCE, por documento, quando se tratar de contribuinte enquadrado no regime de microempresa (ME). (Lei nº /1996, art. 123 VI) Refeições - Regime de tributação simplificado - Faturamento bruto - Valores - Exclusão 5) Quais valores serão excluídos do faturamento bruto, para fins do cálculo do ICMS a recolher, das empresas que optaram pelo regime de tributação simplificado de refeições? Serão excluídos do faturamento bruto os valores decorrentes das: a) saídas por devoluções; b) saídas em operações por transferência de mercadoria de um para outro estabelecimento do mesmo titular, quando o remetente e o destinatário estiverem subordinados ao regime de tributação simplificado de refeições; c) saídas em operações não sujeitas ao imposto, por isenção ou não incidência; d) saídas de mercadorias em operações tributadas pelo regime de substituição tributária, cujo imposto tenha sido retido na origem; e) saídas de mercadorias sujeitas à alíquota de 27%. (RICMS-CE/1997, art. 763, 3º) Substituição tributária - Responsabilidade pelo recolhimento do imposto - Calçados - Aquisição de outros Estados 6) Nas aquisições de calçados oriundos de outro Estado, a quem fica atribuída a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do ICMS devido por substituição tributária, exigido por ocasião da entrada da mercadoria no Estado do Ceará? O destinatário dos calçados localizado no Estado do Ceará é o responsável pela retenção e pelo recolhimento do ICMS devido por substituição tributária e por ocasião da entrada do calçado neste Estado. (Decreto nº /2006, art. 1º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 CE50-09
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