GESTÃO DE CONVÊNIOS E PRESTAÇÃO DE CONTAS VIA SICONV

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1 GESTÃO DE CONVÊNIOS E PRESTAÇÃO DE CONTAS VIA SICONV MANAUS AM 22 1

2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 PARTE 1 SOBRE PROJETOS NOÇÕES BÁSICAS DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS Projeto Termo de Referência Plano de Trabalho Contrapartida Certidões e documentações adicionais Instrumentos mais comuns Partícipes e papeis dos entes do projeto Nota Técnica IDENTIFICANDO PROBLEMAS E NECESSIDADES ROTEIRO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS FLUXOGRAMA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARTE 2 PORTAL DE CONVÊNIOS APLICABILIDADE E ÁREAS FUNDAMENTAIS DO PORTAL DE CONVÊNIOS E DO SICONV PARTE 3 FONTES DE RECURSOS COMO PESQUISAR NO SICONV FONTES INTERNACIONAIS/ OUTRAS FONTES ANEXO - PLANO DE TRABALHO

3 INTRODUÇÃO Olá! Seja muito bem vindo(a) a este encontro que tem como objetivo principal compartilhar informações para que sua organização possa elaborar propostas de ações a serem apresentadas a entidades nacionais e internacionais objetivando captar recursos. Nossa metodologia pressupõe estreita convivência entre a instrutora e os participantes, procurando percorrer juntos as etapas do processo contínuo de ensino/ aprendizagem/ aplicação. CONCEITUAR AGIR METODOLOGIA CRITICAR VIVENCIAR Para isso, seguiremos quatro etapas: CONCEITUAÇÃO nesta etapa do processo são feitas exposições conceituais dialogadas com os participantes, com exemplos e cases. CRÍTICA em ambientes propícios ao diálogo, são estimuladas críticas embasadas, que levam à riqueza da diversidade de opiniões. VIVÊNCIA através de estudos de casos genéricos ou de situações da própria instituição, em trabalho de equipe, busca-se encorajar os participantes a contribuírem com sua vivência pessoal para o aprendizado em grupo da prática da organização. AÇÃO a ação que completa o processo de ensino/aprendizagem será realizada por intermédio de simulação da realidade da organização, agregando valor e estabelecendo novas formas de atuação. Ao longo do curso, serão indicados sites, livros e materiais adicionais para pesquisa. Lembre-se que toda mudança requer dedicação, esforço, trabalho, cooperação e, acima de tudo, estarmos abertos ao NOVO. 3 Posso contar com você?

4 PARTE 1 SOBRE PROJETOS 1.1 NOÇÕES BÁSICAS DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS Este curso tem como objetivo orientar gestores e técnicos da iniciativa pública e privada na elaboração de PROPOSTAS para que estas possam, efetivamente, ser transformadas em PROJETOS e, posteriormente, em CONVÊNIOS/ CONTRATOS DE REPASSE. Assim, inicialmente, é necessário entendermos os termos técnicos utilizados quando da apresentação de propostas às entidades concedentes de recursos Projeto Vamos conhecer alguns conceitos importantes? Projeto é um empreendimento planejado que consiste num conjunto de atividades inter-relacionadas e coordenadas, com o fim de alcançar objetivos específicos dentro dos limites de um orçamento e de um período de tempo dados. (ONU, 1984) Os projetos surgem em resposta a problemas concretos. Elaborar um projeto é, antes de tudo, contribuir para a SOLUÇÃO DE PROBLEMAS, transformando IDEIAS em AÇÕES. O documento chamado PROJETO é o resultado obtido ao se projetar no papel tudo o que é necessário para o desenvolvimento de um CONJUNTO DE ATIVIDADES a serem executadas: quais são os objetivos, que meios serão utilizados para atingi-los, quais recursos serão necessários, onde serão obtidos e como serão avaliados os resultados. A organização do projeto em um documento contribui para a sistematização do trabalho em etapas a serem cumpridas, compartilhamento da imagem do que se quer alcançar, identificação das principais deficiências, além da observância e superação das possíveis falhas durante a execução das atividades previstas. 4

5 1.1.2 Termo de Referência Para fins deste estudo, iremos considerar a definição de Termo de Referência preconizada na Portaria Interministerial MPOG/MF/Nº 127/08, de 29/05/2008, como segue: TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Esta Portaria regula os convênios, os contratos de repasse e os termos de cooperação celebrados pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal com órgãos ou entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos para a execução de programas, projetos e atividades de interesse recíproco que envolvam a transferência de recursos financeiros oriundos do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social da União. 1º Para os efeitos desta Portaria, considera-se: (...) XX - TERMO DE REFERÊNCIA - documento apresentado quando o objeto do convênio contrato de repasse ou termo de cooperação envolver aquisição de bens ou prestação de serviços, que deverá conter elementos capazes de propiciar a avaliação do custo pela Administração, diante de orçamento detalhado, considerando os preços praticados no mercado, a definição dos métodos e o prazo de execução do objeto Plano de Trabalho Plano de Trabalho é um tipo de documento que consiste em sintetizar o planejamento de ações a serem desenvolvidas em um projeto. Deve refletir na íntegra o que será realizado e que direcionará todas as ações, pois é um instrumento de controle gerencial. Um modelo básico de Plano de Trabalho está disponível ao final desta apostila, nos anexos Contrapartida A contrapartida pode ser definida como a participação econômica da entidade convenente ou contratada que recebe os recursos federais. Essa forma de participação deve ser apreciável (mensurável) do ponto de vista econômico. O modo de prestar a contrapartida é um assunto tratado diretamente na Portaria Interministerial MP/MF/MCT nº 127/2008. Define-se ali que o usual será a contrapartida 5

6 financeira (em dinheiro), admitindo-se a contrapartida em bens ou serviços, desde que fundamentada sua aceitação pelo órgão repassador (art. 20 e ). A admissão da contrapartida em bens ou serviços dependerá, portanto, das regras específicas previstas em cada programa, razão pela qual o proponente deve analisar as normas específicas para o programa de seu interesse, a fim de verificar se é admitida a contrapartida em bens ou serviços Certidões e documentações adicionais Abaixo a lista das certidões necessárias para integrar o rol de documentos para celebração de convênios: Certificado de Regularidade Previdenciária CRP (FGTS) - Comprovante de Situação Cadastral - Certidão Conjunta Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos Relativos aos Tributos e à Dívida Ativa da União - Via/NICertidaoSegVia.asp?Tipo=1 Certidão Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos Relativos às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros - Certificado de Regularidade do SIAFI/CAUC - Certidão Negativa SEFAZ/AM - 6

7 CHECKLIST DOCUMENTOS ITEM DOCUMENTO NECESSITA ASSINATURA 1 PROJETO BÁSICO / PROJETO DESCRITIVO S STATUS 2 PLANO DE TRABALHO S 3 Declaração de Contrapartida S 4 Declaração de Capacidade Técnica e Gerencial S 5 Termo de Indicação de Responsabilidade Técnica S 6 Declaração de Compatibilidade de Preços S 7 Declaração de Comissão Técnica de Classificação S 8 Atestado INFOPEN (em órgãos de segurança SSP/SEJUS) S 9 Termo de Convênio (enviado pelo proponente) S 10 Balancete Anual Resumido - PDF N 11 Certificado de Regularidade Previdenciária CRP (FGTS) N 12 Demonstrativo de Execução Orçamentária - Programa de Trabalho N Certidão Conjunta Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos Relativos aos Tributos e à Dívida Ativa da União Certidão Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos Relativos às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros 15 Certificado de Regularidade do SIAFI/CAUC N N N 16 Certidão Negativa SEFAZ/AM N 17 Lei Orçamentária Atualizada N 18 Comprovante de Situação Cadastral N 19 Documentos Proponente/Executor (documentos pessoais, termo posse) N 20 Documentos Interveniente Sr. Governador (Documentos Pessoais, Termo Posse) 21 Alteração do Detalhamento de Despesas - ADD N 22 Cotações 3 Orçamentos N 23 Conta Especifica de Convênio N 24 Documentos adicionais N N Instrumentos mais comuns Existem alguns tipos de instrumento que variam de acordo com o disponibilização de recursos pelo concedente, como veremos a seguir: 7

8 ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA - é o instrumento de cooperação celebrado entre a República Federativa do Brasil, representada pela União, e Organismo Internacional, Agência Governamental Estrangeira ou Organismo Multilateral de Crédito, que envolva o recebimento de recursos financeiros externos não reembolsáveis por órgão ou entidade da administração pública federal, direta e/ou indireta, visando à execução de programa, projeto, atividade ou evento de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação. CONTRATO DE REPASSE - é o instrumento utilizado para transferência de recursos financeiros da União para Estados, Municípios e Distrito Federal, por intermédio de instituição ou agência financeira oficial federal, destinada à execução de programas governamentais. CONVÊNIO - acordo ou ajuste que discipline a transferência de recursos financeiros de dotações consignadas nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União e tenha como partícipe, de um lado, órgão ou entidade da administração pública federal, direta ou indireta, e, de outro lado, órgão ou entidade da administração pública estadual, distrital ou municipal, direta ou indireta, ou ainda, entidades privadas sem fins lucrativos, visando à execução de programa de governo, envolvendo a realização de projeto, atividade, serviço, aquisição de bens ou evento de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação. TERMO DE COOPERAÇÃO - instrumento de descentralização de crédito entre órgãos e entidades da administração pública federal, direta e indireta, para executar programa de governo, envolvendo projeto, atividade, aquisição de bens ou evento, mediante Portaria ministerial e sem a necessidade de exigência de contrapartida. TERMO DE PARCERIA - instrumento previsto na Lei Nº 9.790/99, para transferência de recursos para organizações sociais de interesse público. CONVÊNIO E CONTRATO DE REPASSE - essa forma conjugada de instrumentos se aplica aos casos em que os recursos de determinado programa possam ser transferidos por intermédio de convênios a determinados proponentes e por meio de contratos de repasse a outros. Parte do total dos recursos do 8

9 programa é repassada por meio de um tipo de instrumento, parte por outro. Contudo, não deve haver entre o mesmo concedente e o mesmo proponente dois instrumentos de tipos distintos, com o mesmo objeto Partícipes e papeis dos entes do projeto Partícipes são as pessoas físicas ou jurídicas que desempenham algum tipo de papel no projeto. Para os convênios federais, via de regra, estes partícipes são: CONCEDENTE CONVENENTE/ PROPONENTE INTERVENIENTE EXECUTOR É o órgão responsável pela formalização do contrato e transferência dos recursos financeiros ou descentralização de créditos orçamentários, destinados a execução do objeto do convênio, de acordo com a legislação vigente. Exemplo: Ministério da Justiça (MJ); Secretaria Especial de Políticas para Mulheres (SPM); Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH), entre outros. Órgão ou Entidade com a qual o CONCEDENTE pactua a execução de programas de trabalho, atividade ou evento de interesse recíproco, mediante a celebração de convênios. É a entidade que recebe os recursos financeiros. Órgão ou entidade que participa do convênio para manifestar seu consentimento ou para assumir obrigações em nome próprio. Órgão ou entidade responsável diretamente pela execução do objeto do convênio Nota Técnica Nos casos em que o proponente deixar de cumprir alguma etapa, apresentar documentos ou não for claro em sua proposta, o concedente poderá enviar uma NOTA TÉCNICA, a qual tem como objetivo deixar o projeto mais transparente. Este instrumento poderá ser utilizado durante a celebração ou execução do convênio. 1.2 IDENTIFICANDO PROBLEMAS E NECESSIDADES É importante observar alguns aspectos durante a elaboração de projetos: 9

10 ESTABELECIMENTO CORRETO DO PROBLEMA - deve ser significante em relação aos fatores de sucesso de seu trabalho; deve ter dimensão administrável; deve ser mensurável. Lembre-se de fazer estes questionamentos básicos quando pretender estabelecer um problema: O QUÊ? POR QUÊ? COMO? QUANDO? ONDE? PARA QUÊ? PARA QUEM? QUANTO? O que, EFETIVAMENTE, queremos fazer? Por que este projeto é necessário? Quais problemas serão resolvidos a partir da execução deste projeto? Como é possível realizar as ações previstas na proposta? Quais os recursos necessários? Quando as ações serão realizadas? Lembre-se de estabelecer o período de cada etapa. Onde as atividades previstas na proposta serão executadas? Qual o objeto da proposta? Quais os objetivos das ações e atividades relacionadas na proposta? Quem está envolvido? Quais os participantes? Quem será responsável pela elaboração/ execução/ aquisição/ monitoramento/ avaliação? Quanto custará o projeto? Qual a contrapartida da sua organização? Busca adequada de FONTES DE FINANCIAMENTO. É importante observar se a entidade para a qual você pretende encaminhar sua proposta tem relação, em suas ações, com o objeto de seu projeto. Esta observância ajuda a evitar o não atingimento de expectativas. Todas as ações começam a partir da identificação de NECESSIDADES e DIFICULDADES que existem na realização de tarefas básicas em seu ambiente de trabalho. Então, a primeira coisa a ser feita é relacionar quais são os OBSTÁCULOS, ou seja, as situações que impedem a excelência de sua ação profissional. Para isso, é importante definir algumas coisas em reunião. POR QUE DEFINIR EM REUNIÃO? Para se ver a expectativa de todos e esclarecer as IDEIAS e OBJETIVOS de todos e a todos, a fim de recortar o ESCOPO DO PROJETO e definir o PÚBLICO-ALVO que se quer trabalhar; 10

11 Motivar todos os presentes para agir; Reunir as informações necessárias para escrever o projeto; Procurar informações sobre as FONTES DE RECURSOS. QUEM DEVE PARTICIPAR? Todas as pessoas envolvidas com o tema, especialmente as interessadas em elaborar o projeto escrito e depois participar de sua realização. COMO FAZER A REUNIÃO? Fazer um QUADRO DE DEFINIÇÃO DO PROJETO, ou seja, descrever um mapa geral do contexto em que se quer trabalhar no projeto. Este é o momento de analisar o conjunto de coisas e pessoas que cercam e influenciam o alvo do seu projeto; Preencher o quadro com ideias concretas (mesmo sem ter todos os detalhes não é preciso tê-los já) pedindo ideias a todos os presentes, inclusive aos mais tímidos ou àqueles que não se acham preparados para ajudar; Uma pessoa do grupo, que possa captar as ideias que vão sendo colocadas, deve assumir a tarefa de organizá-las no quadro, tendo o cuidado de ouvir a todos e estimular a participação. O ORGANIZADOR DA REUNIÃO DEVE VALORIZAR TODAS AS IDEIAS E NÃO SÓ AS QUE FAZEM SENTIDO PARA ELE, POIS NO FINAL QUASE TUDO PODE SER APROVEITADO, E ELE PODE NÃO ESTAR VENDO O QUE OUTROS ESTÃO. A este papel dá-se o nome de FACILITADOR, pois sua função é facilitar a reunião para que todos possam contribuir e a ideia ficar mais completa, mais reconhecida e mais apropriada por todos. QUAL DEVE SER O PRODUTO DAS REUNIÕES? Ao final do processo deve-se ter: 1. O quadro de definição do projeto preenchido; 11

12 2. A equipe de pessoas que vai, de fato, se responsabilizar pela redação do projeto; 3. Um grupo para pesquisar fontes de recursos; 4. Uma previsão de data para a próxima reunião. 1.3 ROTEIRO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS O QUE UM PROJETO PRECISA CONTER? Os principais itens que compõe um projeto se relacionam de forma bastante orgânica, de modo que o desenvolvimento de uma etapa leva, necessariamente, à outra. Vamos saber mais sobre isso? 1 INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO Procure fornecer o maior número possível de informações sobre a instituição e sobre o projeto em si. No entanto, seja sucinto e não escreva demais. Diga muito em poucas palavras. Lembre que a pessoa que vai analisar sua proposta tem muitas outras para verificar. Observe as dicas a seguir. 1.1 TÍTULO Não invente títulos que só você entende. Seja direto e explicite no título a que ação se refere o projeto. Lembre: não use mais de 15 (quinze) palavras. Exemplos: 1) Aquisição de ambulâncias para o Serviço Móvel de Saúde da cidade de Parintins (AM); 2) Capacitação em gestão de conflitos para servidores do Sistema Penitenciário de São Paulo; 3) Implantação do Comitê Estadual de Educação em Direitos Humanos da Bahia 1.2 OBJETO O objeto deve ter relação direta com o título do projeto. Procure, também, ser sucinto. Utilize, no máximo, 4 (quatro) linhas para este tópico. 12

13 1.3 APRESENTAÇÃO/ INTRODUÇÃO/ INFORMAÇÕES GERAIS/ CONSIDERAÇÕES INICIAIS Deve conter uma descrição sucinta dos trabalhos que vêm sendo realizados pela instituição, os tipos de projetos executados ou propostos anteriormente, destacando o local e o número de beneficiados. O objetivo desta ação é indicar a experiência e a aptidão de sua organização em desenvolver trabalhos semelhantes ao proposto, deixando claro que, caso a proposta seja aprovada, o projeto será bem sucedido. Pode-se seguir o seguinte roteiro: 1. Nome ou tipo dos trabalhos/projetos/campanhas executados; 2. Data ou período dos trabalhos/projetos/campanhas executados; 3. Fontes financiadoras e valor do orçamento (se for o caso); 4. Principais resultados obtidos e conquistas alcançadas; 5. Parcerias desenvolvidas com entidades financiadoras e outros órgãos (governamentais ou não). Se a organização tiver muitos trabalhos já desenvolvidos, descreva os mais importantes e/ou os que foram desenvolvidos, pelo menos, nos últimos 3 (três) anos. Se possível, anexe prospectos, folhetos, folders, matérias em periódicos ou na Internet, fotos, publicações, vídeos ou outros produtos sobre esses trabalhos. Procure evidenciar, ainda, a experiência e os resultados alcançados por gestões/direções anteriores nas áreas de interesse do projeto. Utilize, no máximo, 2 (duas) páginas para este tópico (fonte Arial 11, espaço 1,5). 1.4 JUSTIFICATIVA Após a caracterização do problema/situação, podemos JUSTIFICAR a necessidade da intervenção, enfatizando a importância de sua realização, apontando as evidências da sua viabilidade e outras informações que possam auxiliar o CONCEDENTE na tomada de decisões. É preciso DESCREVER COM DETALHES onde será implantado o projeto, as principais atividades econômicas, o número de pessoas direta e indiretamente envolvidas/beneficiadas com os resultados do projeto, condição de saúde e educação, formas e meio de transporte, problemas ambientais e econômicos, organizações potencialmente existentes que possam compor a rede de parceiros etc. 13

14 A justificativa é uma parte muito importante em projetos. Ela deve responder: Por que executar o projeto? Por que ele deve ser aprovado e implementado? A seguir, algumas perguntas que podem ajudar a elaborar uma justificativa de maneira adequada: Qual a importância desse problema/questão para a instituição? Existem outros projetos semelhantes sendo desenvolvidos na instituição? Qual é a possível relação e atividades semelhantes ou complementares entre eles e o projeto proposto? Quais são os benefícios a serem alcançados pelas áreas/setores/departamentos em que o projeto será implementado e os resultados para a instituição? Utilize, no máximo, 2 (duas) páginas para este tópico (fonte Arial 11, espaço 1,5). 2 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO SOLICITANTE Deve conter as seguintes informações: nome da instituição, endereço completo, forma jurídica, data do registro jurídico, CGC/ CNPJ, representante legal e ato que lhe atribui competência, coordenador do projeto e seu endereço. Utilize, de preferência, o quadro abaixo. Após seu preenchimento, ele conterá as informações essenciais sobre o proponente, o interveniente e o executor. NOME: CNPJ: ENDEREÇO: CIDADE: ESTADO: CEP: TELEFONE/FAX: NOME: CPF: C.I. ENDEREÇO: CIDADE: ESTADO: CEP: TELEFONE/FAX: NOME: CNPJ: ENDEREÇO: CIDADE: ESTADO: CEP: TELEFONE/FAX: INSTITUIÇÃO PROPONENTE RESPONSÁVEL PELA INSTITUIÇÃO PROPONENTE INSTITUIÇÃO INTERVENIENTE 14

15 NOME: CPF: C.I. ENDEREÇO: CIDADE: ESTADO: CEP: TELEFONE/FAX: NOME: CNPJ: ENDEREÇO: CIDADE: ESTADO: CEP: TELEFONE/FAX: NOME: CPF: C.I. ENDEREÇO: CIDADE: ESTADO: CEP: TELEFONE/FAX: RESPONSÁVEL PELA INSTITUIÇÃO INTERVENIENTE INSTITUIÇÃO EXECUTORA RESPONSÁVEL PELA INSTITUIÇÃO EXECUTORA 3 OBJETIVOS Os objetivos traduzem a essência da sua proposta. Devem estar em acordo com a justificativa apresentada e são classificados em geral e específicos. 3.1 GERAL O termo OBJETIVO GERAL é empregado para sumarizar a situação ideal almejada. Em poucas palavras, deve expressar o que se quer alcançar na instituição a longo prazo, ultrapassando inclusive o tempo de duração do projeto. Via de regra, está vinculado à estratégia global de sua organização. Abaixo, exemplos de objetivos gerais: Implantar o Centro de Referência e Apoio à Vítima de Violência na cidade de XXXXXXXXXXX. Ampliar a estrutura tecnológica da Secretaria Municipal de Saúde de XXXXXXXXXX (SIGLA ESTADO) Capacitar professores da rede municipal de ensino no enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes na cidade de XXXXXX 15

16 3.2 ESPECÍFICOS Os objetivos específicos descrevem, separadamente, as ações que serão realizadas para atingir as metas e etapas do projeto. Utilize tantos quanto forem necessários e evite agrupar ações em um único objetivo. Utilize verbos no infinitivo para descrever os objetivos específicos, tais como: sensibilizar, capacitar, orientar, contribuir, fortalecer, promover, instituir, sistematizar, divulgar, oportunizar, articular, fomentar, ampliar etc. 4 PÚBLICO ALVO Quem vai ser beneficiado com a execução do projeto? Lembre-se: todas as ações listadas no projeto devem ser direcionadas para um público que deseja ou necessita do produto/ serviço em questão. Observe o modelo abaixo. O projeto beneficiará a população MASCULINA e FEMININA egressa do sistema penal, em liberdade condicional e liberdade definitiva, em consonância com a Lei de Execução Penal nº 7.210, de , abrangendo um atendimento a todos os egressos cadastrados no Centro de Referência do Egresso. Para o primeiro semestre de atividades do Centro, prevê-se 120 (cento e vinte) atendimentos individuais, 200 (duzentos) atendimentos em grupo por meio de palestras e 90 (noventa) vagas em cursos de capacitação. Procure descrever seu público-alvo em, no máximo, 10 (dez) linhas (fonte Arial 11, espaço 1,5). 5 METAS/PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS As METAS, que muitas vezes são confundidas com os objetivos específicos, são os resultados parciais a serem atingidos e neste caso podem e devem ser bastante concretos expressando QUANTIDADES e QUALIDADES dos objetivos, ou seja, quanto será feito. A definição de metas com elementos QUANTITATIVOS e QUALITATIVOS é conveniente para avaliar os avanços. Ao escrevermos uma meta, devemos nos perguntar: O que queremos? Para que o queremos? Quando o queremos? Além disso, devemos informar a quantidade de pessoas que queremos atingir, o sexo, a idade e outras informações que esclareçam a quem estamos nos referindo. 16

17 NOTA: Cada objetivo específico deve ter uma ou mais metas. Quanto melhor dimensionada estiver uma meta, mais fácil será definir os indicadores que permitirão evidenciar seu alcance. Abaixo, um exemplo de estabelecimento de metas, etapas, produtos e resultados esperados: META 1 IMPLANTAR O COMITÊ MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS ETAPA 1 REALIZAÇÃO DE (UMA) REUNIÃO DE CONSCIENTIZAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO DOS GESTORES PÚBLICOS E PRIVADOS E MEMBROS DA SOCIEDADE CIVIL QUANTO À IMPORTÂNCIA DA CRIAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COMITÊ NO MUNICÍPIO. PRODUTOS: (uma) reunião com aproximadamente 30 (trinta) pessoas, envolvendo gestores dos órgãos públicos e privados e dirigentes de instituições representativas da sociedade civil; 15 (aprox.) TERMOS DE COMPROMISSO assinados pelos representantes dos órgãos que irão compor o Comitê Municipal de Educação em Direitos Humanos; Relatório de execução e realização da reunião. RESULTADOS ESPERADOS: Gestores dos órgãos públicos e privados e dirigentes de instituição da sociedade civil, conscientizados e informados sobre a importância, papel e atuação do Comitê Municipal de Educação em Direitos Humanos; Comitê Municipal de Educação em Direitos Humanos constituído e homologado por meio de assinatura dos representantes dos órgãos que irão compô-lo. 6 METODOLOGIA/ ESTRATÉGIA DE AÇÃO Este é o coração do projeto. Tenha muita atenção aos descrever COMO as ações previstas serão realizadas. Lembre que a pessoa analisando sua proposta talvez não conheça a realidade de seu município/estado, assim é importante detalhar ao máximo a maneira como as atividades deverão ser conduzidas. A seguir, um modelo de metodologia sugerido. META 1 IMPLANTAR O COMITÊ MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS ETAPA 1 REALIZAR (UMA) REUNIÃO DE SENSIBILIZAÇÃO DOS GESTORES PÚBLICOS E PRIVADOS E MEMBROS DA SOCIEDADE CIVIL QUANTO À IMPORTÂNCIA DA CRIAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COMITÊ NO MUNICÍPIO. 17

18 Para esta atividade, serão convidados 30 (trinta) participantes, entre gestores públicos e privados, além de representantes e membros da sociedade civil, a fim de compor um grupo estratégico para a promoção da importância de implantar uma política de Educação em direitos Humanos no município de xxxxxx. Este encontro terá como principal objetivo informar aos participantes a existência da iniciativa de implantação do Comitê, buscando sensibilizar a audiência sobre a necessidade e importância desta implantação. Na ocasião, serão apresentadas propostas, mediante relato e exposição de boas práticas existentes em outros municípios e Estados da Federação. Também será aberto espaço para que os participantes apresentem suas propostas e sugestões, buscando atingir o máximo de interesse e comprometimento de todos os presentes no evento. O encontro será realizado nas instalações da Escola Municipal XXXXXXXXXX, localizada à Rua xxxxxxxxxxxx, S/Nº, São Joaquim Rio Grande do Sul. O ambiente oferece as facilidades necessárias para a realização das atividades, tais como auditório com capacidade para 60 (sessenta) pessoas, com acesso a portadores de necessidades especiais, além de recursos tecnológicos necessários (projetor multimídia, sistema de sonorização, tela retrátil e computadores). O evento ocorrerá na forma de PLENÁRIA, com a duração máxima de 8 (oito) horas (8h às 12 e 14h às 18h), e contará com a participação de um mediador durante os trabalhos. 7 ÁREA DE COBERTURA DO PROJETO Neste tópico, indique quais áreas serão beneficiadas com o projeto. Informe número de habitantes do município/ região e, deste total, quantos irão usufruir das ações propostas. Sempre que possível, indique o percentual de pessoas atingidas. Procure descrever a área de cobertura em, no máximo, 4 (quatro) parágrafos (fonte Arial 11, espaço 1,5). 8 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DAS AÇÕES/ ESTRUTURA DISPONÍVEL Informe em qual local será realizado o projeto, indicando os recursos já existentes. Procure evidenciar que existe planejamento e que a proposta servirá para implementar/ ampliar uma ação que já existe ou para implantar algo novo, porém essencial para a população-alvo. Observe o exemplo abaixo. O Centro de Referência xxxxxxxxx funcionará no prédio localizado à Rua xxxx, S/N, bairro xxxxxxxxx, Zona Sul da Cidade de xxxxxx. O prédio ocupa uma área de, aproximadamente, 300m 2 18

19 conforme registro fotográfico em Anexo no SICONV, e funcionará com as dependências detalhadas, como se observa na tabela apresentada a seguir. DESCRIÇÃO DETALHADA DAS DEPENDÊNCIAS DO PROJETO XXXXXXXXXXXXXX QT. 05 DESCRIÇÃO SALA DE RECEPÇÃO Definição: Acolhida para atendimento e cadastro. SALA DA ADMINISTRAÇÃO Definição: Gestão do Centro. SALA DE ESTATÍSTICA E COMUNICAÇÃO SOCIAL Definição: Levantamento e controle dos dados e informações; Elaboração de material didático e de divulgação SALA DE ESPERA Definição: Para atendimento psicológico, de assistência social e pedagógica (capacitação educacional e profissional e encaminhamento ao mercado de trabalho). GABINETE DE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO Definição: Para atendimento psicológico. GABINETE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Definição: Para apoio e atendimento social. NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL E DE TRABALHO Definição: Para capacitação educacional, profissionalizante e inclusão no mercado de trabalho. MINIAUDITÓRIO (capacidade para 30 pessoas) Definição: Para realização de reuniões, palestras e cursos de capacitação profissional. COPA E COZINHA Definição: Para realização de treinamento e qualificação profissional, além de atendimento dos funcionários. NÚCLEO DE CONVIVÊNCIA SOCIAL (área externa) Definição: Para realização de reuniões, palestras e cursos de capacitação profissional, com capacidade para atender até 50 pessoas. ALMOXARIFADO Definição: Para estoque e controle de materiais consumo BANHEIROS Definição: (um) para atender a administração; 02 (dois) para atender o público masculino e feminino; 02 (dois) para atender os funcionários do Centro. 9 EQUIPE RESPONSÁVEL PELO PROJETO Quando possível, informe quais profissionais atuarão diretamente na execução do projeto. No caso de um serviço a ser implantado ou ampliado, descreva as atribuições dos técnicos/ profissionais. Este planejamento serve não apenas para demonstrar que as ações foram bem pensadas, mas auxiliarão na execução das ações e, consequentemente, no resultado positivo do projeto como um todo. Observe o modelo apresentado a seguir. QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Gestor Assessor Administrativo Assistente Administrativo Assistente em Estatística 19 ÁREA DE ATUAÇÃO EQUIPE DE GERENCIAMENTO Administração Geral Administrativo Administrativo Estatística CARGA HORÁRIA DE TRABALHO 8h 8h 8h 4h QUANT.

20 Assistente de Comunicação Social Comunicação Social 4h EQUIPE TÉCNICA MULTIDISCIPLINAR E DE APOIO Psicólogo Assistente Social Pedagogo Equipe Técnica Multidisciplinar 8h Estagiário de Administração Estagiário de Psicologia Estagiário de Serviço Social Estagiário de Pedagogia Estágio 4h Promotor da Liberdade e Cidadania Voluntário - 10 QT. Gestor Atribuição: DESCRIÇÃO DA EQUIPE DE GERENCIAMENTO Administrar o Centro de Referência, elaborar estratégias de gestão administrativa, com ferramentas de análise e gestão (planejamento, organização, direção e controle) voltado para os resultados organizacionais e supervisionar as atividades desenvolvidas pelas equipes de gerenciamento e multidisciplinar. Assessor Administrativo Atribuição: Assessorar o Gestor nas atividades administrativas e na organização das demais atividades delegas pelo mesmo. Assistente Administrativo Atribuição: Auxiliar na elaboração de documentação e na organização das demais atividades administrativas. Assistente em Estatística Atribuição: Auxiliar na elaboração de métodos para coleta e tabulação de dados a serem utilizados pelo serviço de estatística, utilizando relatórios como: entrada e saída de egressos, nível de reincidência, tipos de delitos e demais atividades relacionadas à área de atuação. Assistente em Comunicação Social Atribuição: Auxiliar na elaboração, junto ao Núcleo de Tecnologia, de métodos de divulgação das atividades do Centro de Referência, sensibilizando a sociedade e a comunidade empresarial da importância do centro. QT Psicólogo Atribuição: DESCRIÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA MULTIDISCIPLINAR E DE APOIO Responsável pela avaliação da condição pessoal do aluno, a fim de ajudá-lo na reavaliação de seus valores éticos, morais e sociais, bem como auxiliá-lo na busca de seu equilíbrio pessoal e resgate de sua integridade, com vistas à reinserção no mercado de trabalho e na sociedade. Assistente Social Atribuição: Responsável pelo atendimento das necessidades básicas, tais como documentos e acompanhamento profissional. Pedagogo Atribuição: Responsável em detectar as habilidades, interesses e aptidões do aluno para encaminhamento e acompanhamento aos cursos de formação e capacitação profissional e utilização de tecnologias adequadas e de sensibilização da comunidade. Estagiários Atribuição: Auxiliar a equipe técnica multidisciplinar no atendimento, encaminhamento e acompanhamento feito pelos responsáveis das áreas de Psicologia, Assistência social e Pedagogia. Promotores da Liberdade e Cidadania Atribuição: Auxiliar no apoio de assistência e acompanhamento do aluno na reinserção na comunidade local; participar de campanhas de divulgação do Centro. 20

21 10 REDE PARCEIRA Informe os parceiros que irão atuar em conjunto durante a execução do projeto. Atente para incluir uma declaração de interesse ou termo de compromisso de todas as entidades citadas neste tópico. 11 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO De que maneira o projeto será monitorado? Como será realizada a efetividade das ações? Descreva, sempre que possível, relatórios e registros que serão utilizados para mensurar o atingimento das metas. Inclua, ainda, os registros fotográficos com legenda datada. 12 ORÇAMENTO DO PROJETO Neste tópico serão relacionados os bens e serviços necessários à execução do projeto. Devem ter relação direta com as ações previstas nas metas e, consequentemente, com os objetivos específicos. Indique, quando couber, unidades de medida (ex. metros, kg, dúzia, litros, etc.) e quantidade. O SICONV utiliza uma relação de medidas de fornecimento, as quais podem ser pesquisadas durante a inclusão dos bens/serviços clicando na Em tabelas específicas, relacione os itens necessários (aquisições) para que seu projeto tenha êxito. Lembre de relacionar QUANTIDADES e ESPECIFICAÇÔES. Quanto mais detalhes você fornecer, mais fácil será obter o que REALMENTE necessita. Na prática, observa-se que é mais prático relacionar as aquisições por etapas, até porque esta informação irá contribuir para a geração de relatórios periódicos e para a prestação de contas, atividades estas que são realizadas via SICONV DETALHAMENTO DAS DESPESAS Observe o modelo abaixo. ETAPA 5 - EQUIPAR O COMITÊ MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS IND. DESCRIÇÃO CÓDIGO DA DESPESA NATUREZA DA DESPESA UNID. QUANT. VALORES (R$) UNIT. TOTAL 1 Contração de Terceiros Pessoa Jurídica Impressão e Custeio Exemp , ,00 21

22 encadernação de material instrucional - Apostilas Contração de Terceiros Pessoa Jurídica Impressão de Banner em lona vinílica 0,90 x 1,20m Contração de Terceiros Pessoa Física - Técnico especialista Instrutor (6 instrutores x 5 turmas x 4 horas/aula) Microcomputador Desktop com licenças (sistema operacional/ softwares Pcte. Office antivírus) Mesa para Escritório 1,7 x 0,7 x 0,75m Custeio Un ,00 320, Custeio Hora , , Capital Un , , Capital Un , ,00 TOTAL R$ ,00 Cuidado ao utilizar planilhas eletrônicas para fazer os cálculos, porque em geral elas arredondam os valores, enquanto o SICONV utiliza os valores sem subir ou descer centavos. Lembre de desativar esta opção na planilha ou utilize calculadora. Basta que UM CENTAVO não confira para que haja inconsistência e, assim, se torne impossível enviar sua proposta para análise QUADRO DE PROPOSTAS Utilize este tópico sempre que desejar especificar a média de preços dos bens/ serviços previstos no projeto. Procure obter, pelo menos, 3 (três) orçamentos atualizados. Lembre que as propostas devem estar assinadas e carimbadas pelos fornecedores. Abaixo um modelo de quadro de propostas. IND ITEM Armário tipo Arquivo com 6 (seis) gavetas PROPOSTAS FORNECEDOR A FORNECEDOR B FORNECEDOR C MÉDIA DE PREÇOS (A+B+C/3) POR UNIDADE QUANT. VALOR TOTAL (R$) R$ 400,00 R$ 600,00 R$ 1.100,00 R$ 700, ,00 TOTAL 000,00 22

23 12.2 MEMÓRIA DE CÁLCULO Neste tópico deve ser apresentado o resumo dos custos do projeto, indicando o código, a natureza das despesas e em quais bens/serviços será utilizada a contrapartida. CÓDIGO NATUREZA DA DESPESA ESPECIFICAÇÃO CONCEDENTE PROPONENTE TOTAL (R$) Contração de Terceiros Pessoa Física R$ ,00 - R$ , Encargos Sociais R$ 3.456,00 - R$ 3.456, Material de consumo e expediente Contratação de Terceiros Pessoa Jurídica R$ 7.810,00 R$ 6.690,00 R$ ,00 R$ ,00 - R$ , Bens de capital R$ ,00 R$ 6.042,00 R$ ,00 TOTAL R$ ,00 R$ ,00 R$ , DESPESA GERAL Bem simples, este tópico resume os recursos do convênio, especificando quais são responsabilidade do concedente e quais são do convenente. ITEM VALORES (R$) VALOR DO CONCEDENTE R$ ,00 VALOR DO PROPONENTE R$ ,00 VALOR TOTAL DO PROJETO R$ ,00 13 COMPROVAÇÃO DAS DESPESAS DO PROJETO Utilize o texto padrão abaixo: As despesas do projeto serão comprovadas de acordo com a Portaria Interministerial Nº 127, de 29 de maio de 2008, que estabelece normas para execução do disposto no Decreto Nº 6.170, de 25 de julho de 2007, que dispõe sobre as normas relativas às transferências de recursos da União mediante convênios e contratos de repasse e dá outras providências. 23

24 14 SUSTENTABILIDADE DO PROJETO Informe de que maneira sua organização pretende dar continuidade às ações realizadas com a execução do projeto ou, ainda, de que maneira os bens adquiridos serão utilizados no após o encerramento do convênio. 15 PRAZO DE EXECUÇÃO Defina os prazos para que as metas e etapas relacionadas no projeto sejam cumpridas. Observe o item 15.1 a seguir CRONOGRAMA O prazo de execução do projeto está previsto para ser operacionalizado no período de 12 (doze) meses a partir da data de sua aprovação, conforme Cronograma de Execução estabelecido no Plano de Trabalho. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ETAPA FASE ESPECIFICAÇÃO INÍCIO DURAÇÃO TÉRMINO I I Processo licitatório para aquisição de equipamentos e materiais permanentes DEZ/09 ABR/10 II Recebimento, conferência e instalação dos bens ABR/10 ABR/10 I Seleção de técnicos, estagiários e voluntários DEZ/09 MAR/10 III Capacitação da equipe Palestras de sensibilização MAR/10 MAR/10 II III Contratação de Terceiros Pessoa Jurídica para elaboração de material gráfico JAN/10 MAR/10 IV Formalização de parcerias, termos de cooperação e convênios com entidades do Estado JAN/10 MAR/10 V Início das atividades ABR/10 ABR/10 III I Palestras - divulgação do cronograma de palestras para a comunidade egressa MAR/10 OUT/10 24

25 II Palestras - realização de matrículas e reservas MAR/10 OUT/10 III Palestras - realização das palestras ABR/10 NOV/10 IV Palestras aplicação de formulário de avaliação ABR/10 NOV/10 V Cursos - divulgação do cronograma de cursos para a comunidade egressa MAR/10 OUT/10 VI Cursos - realização de matrículas e reservas MAR/10 OUT/10 VII Cursos realização dos cursos ABR/10 NOV/10 VIII Cursos- aplicação do formulário de avaliação ABR/10 NOV/10 - I Elaboração de relatórios trimestrais Fís. Fin. MAR/10 SET/10 - I Encaminhamento do relatório final de cumprimento do objeto NOV/10 NOV/10 16 DECLARAÇÃO Utilize o texto padrão apresentado a seguir. DECLARAÇÃO Declaramos que este Projeto Básico está em acordo com a Lei N o /93. Cidade, de de 21. Elaborado por: Aprovado por: NOME Cargo ou função NOME Cargo ou função 25

26 1.4 FLUXOGRAMA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS É importante estabelecer um cronograma pra elaboração de projetos, principalmente se as informações necessárias para sua criação dependerem de setores diferentes em sua organização. Assim, observe os itens relacionados no tópico 1.3 desta apostila e crie um fluxograma que corresponda a sua realidade. 26

27 PARTE 2 PORTAL DE CONVÊNIOS O PORTAL DE CONVÊNIOS DO GOVERNO FEDERAL ( foi desenvolvido para desburocratizar, agilizar os procedimentos e ampliar a transparência no repasse dos recursos públicos. O Portal de Convênios realiza desde o dia 1º de setembro de 2008 os CONVÊNIOS e CONTRATOS DE REPASSE com recursos voluntários da União. 2.1 APLICABILIDADE E ÁREAS FUNDAMENTAIS DO PORTAL DE CONVÊNIOS E DO SICONV Em geral, é comum as pessoas confundirem o PORTAL DE CONVÊNIOS com o SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE (SICONV). No entanto, embora o SICONV esteja no PORTAL DE CONVÊNIOS, eles são elementos distintos. Observe: 1. No PORTAL DE CONVÊNIOS ( são publicadas informações gerais sobre os recursos voluntários da União, além de decretos, portarias, documentos interativos para capacitação, etc; 27

28 2. O SICONV ( é o SISTEMA que gerencia os programas de repasse de recursos e os convênios, contratos ou quaisquer outras modalidades de transferência de recursos. Um exemplo bem prático seria comparar o SICONV e o Portal de Convênios com o seu computador. i. O PORTAL DE CONVÊNIOS é a máquina, aquele super-hiper-mega computador que você tem; ii. O SICONV seria, grosso modo, o WINDOWS. Para elaborar documentos, escrever textos, navegar na Internet ou até jogar paciência, você precisa passar pelo Windows para, então, acessar o MS Word, Internet Explorer ou quaisquer outros programas. Viu como é fácil distinguir um do outro? Tanto o SICONV quanto o PORTAL DE CONVÊNIOS foram legalmente instituídos pelo Decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007, alterado pelo Decreto nº 6.329, de 27 de dezembro de 2007, que dispõe sobre as normas relativas às transferências de recursos da União mediante convênios e contratos de repasse. Este decreto determina que a celebração, a liberação de recursos, o acompanhamento da execução e a prestação de contas dos convênios sejam registrados no SICONV, que será aberto ao público via rede mundial de computadores Internet, por meio de página específica denominada Portal dos Convênios, onde serão disponibilizados pelo Governo Federal todos os programas de transferências voluntárias. A área do PORTAL DE CONVÊNIOS é livre, porém somente podem acessar o SICONV as entidades cadastradas, com LOGIN e SENHA. A área de ACESSO LIVRE pode ser visitada por todos os navegantes e serve para a pesquisa de programas disponíveis e, portanto, RECURSOS que podem servir para a apresentação de PROJETOS que, quando e se aprovados, passarão a ser CONVÊNIO/ TERMO DE REPASSE/ PARCERIA. 28

29 No item PUBLICAÇÕES encontram-se as informações sobre os BOLETINS GERENCIAIS relativos aos repasses voluntários, tais como acórdãos e orientações aos proponentes. Em LEGISLAÇÃO, você terá acesso às LEIS, DECRETOS, PORTARIAS e INSTRUÇÕES NORMATIVAS relativas aos repasses voluntários da União. 29

30 Em CAPACITAÇÃO você terá acesso a simuladores interativos e a relação de multiplicadores por Estado. No caso de desejar mais informações, acesse a área AJUDA. 30

31 31

32 PARTE 3 FONTES DE RECURSOS 3.1 COMO PESQUISAR NO SICONV Para pesquisar os programas disponíveis, acesse o PORTAL DOS CONVÊNIOS ( e clique em ACESSO LIVRE. Uma nova janela será aberta, com as opções de pesquisa. 1. Listagem de Programas de Convênio por Órgão 2. Consultar Programas de Convênio Disponíveis 3. Listar Convênios por Órgão 32

33 Selecione a opção desejada e... boa navegação! 3.2 FONTES INTERNACIONAIS/ OUTRAS FONTES Ao longo do curso serão apresentadas fontes internacionais e nacionais para captação de recursos junto a órgãos de fomento e patrocínio. Obrigada pela companhia! 33

34 ANEXO - PLANO DE TRABALHO TÍTULO DO PROJETO 1 DADOS CADASTRAIS Órgão/Entidade Proponente: CNPJ: Endereço: Cidade: UF: CEP: Telefone: EA: Conta-Corrente: Banco: Agência: Praça de Pagamento: Nome do Responsável pela Instituição: CPF: RG/ Órgão Expedidor: Cargo: Função: Matrícula: Endereço Residencial: CEP: (DDD) Tel / Fax: 2 OUTROS PARTÍCIPES 2.1 Dados do Executor Órgão / Executor: CNPJ: Endereço: Nome do Responsável: CPF: CI / Órgão Expedidor: Cargo: Função: Matrícula: Endereço Completo: CEP: (DDD) Tel/FAX: 34

35 3 DESCRIÇÃO DO PROJETO TÍTULO DO PROJETO: xxxxxxxxxxxxxx IDENTIFICAÇÃO DO OBJETO: xxxxxxxxxxxxxx PERÍODO DA EXECUÇÃO: INÍCIO: TÉRMINO: DEZ/10 OUT/11 JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 4 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO META ETAPA/ FASE ESPECIFICAÇÃO INDICADORES DURAÇÃO FÍSICOS UNID. QUANT. INÍCIO TÉRMINO I 1 FEV/21 OUT/21 2 JUN/21 OUT/21 II 3 JUN/21 OUT/21 III 4 MAI/20 SET/ OUT/21 5 PLANO DE APLICAÇÃO NATUREZA DE DESPESA CONCEDENTE PROPONENTE TOTAL CÓDIGO: ESPECIFICAÇÃO: Material Permanente R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 TOTAL GERAL 6 CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO 6.1 CONCEDENTE META FEV/10 MAR/10 ABR/10 MAI/10 JUN/10 JUL/10 AGO/10 SET/10 OUT/10 R$ ,00 Total: R$ R$ , PROPONENTE META FEV/10 MAR/10 ABR/10 MAI/10 JUN/10 JUL/10 AGO/10 SET/10 OUT/10 R$ ,00 Total: R$ R$ ,00 35

36 7 DECLARAÇÃO Na qualidade de representante legal do proponente, declaro, para fins de prova no INDICAR ÓRGÃO, para os efeitos e sob as penas da lei, que inexiste qualquer débito em mora ou situação de inadimplência com o Tesouro Nacional ou com qualquer órgão ou entidade da Administração Pública Federal que impeçam a transferência de recursos oriundos de dotações consignadas nos orçamentos da União, na forma deste Plano de Trabalho. Pede deferimento, CIDADE, de de. NOME CARGO/FUNÇÃO 36

37 8 APROVAÇÃO PELO CONCEDENTE Aprovado de acordo com exigências contidas na Instrução Normativa n.º 1, de 15 de janeiro de 1997, da Secretaria do Tesouro Nacional. Brasília, / /. NOME CARGO/FUNÇÃO 37

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