Revisão ANVISA LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS. Prof. Fernanda Barboza

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Revisão ANVISA LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS. Prof. Fernanda Barboza"

Transcrição

1 Revisão ANVISA LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS Prof. Fernanda Barboza

2 LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS: 1. Lei nº 8.080/1990 (Lei Orgânica da Saúde). 2. Lei nº 9.782/1999 (Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária: cria a ANVISA). 3. Decreto nº 3.029/1999 (Aprova o regulamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e dá outras providências). 4. Lei nº 6.360/1976 (Lei de Vigilância Sobre Produtos Farmacêuticos). 5. Lei nº 6.437/1977 (Lei de Infrações à Legislação Sanitária). Saúde (art. 196 a 200)

3 Dicas de Preparação: Assistir as aulas do curso; Leitura da lei seca; Resumo esquematizado; e Resolução de questões.

4 Vigilância Sanitária na CF/88 Art Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei: I - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e participar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos; II - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador;

5 Vigilância Sanitária na CF/88 VI - fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional, bem como bebidas e águas para consumo humano; VII - participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos;

6 Vigilância Sanitária- Lei nº8.080/1990 Art. 6º Estão incluídas ainda no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS): I - a execução de ações: a) de vigilância sanitária; b) de vigilância epidemiológica; c) de saúde do trabalhador; e d) de assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica;

7 Conceito vigilância Sanitária- Lei nº 8.080/1990 1º Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo: I - o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; e II - o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde.

8 1. (CESPE 2015 adaptada) Julgue o item subsecutivo, referentes ao Sistema Único de Saúde (SUS). A Lei n.º 8.080/1990 foi promulgada com intuito de se fortalecer a rede pública de serviços de saúde em todos os níveis de complexidade. Certo

9 2. (CESPE 2013) Acerca das bases legais de implantação do SUS, julgue os itens seguintes. A vigilância sanitária é uma das atribuições do SUS. Certo Art. 6º Estão incluídas ainda no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS): I - a execução de ações: a) de vigilância sanitária

10 3. (CESPE 2013) De acordo com a Lei n.º 8.080/1990, vigilância sanitária consiste em um conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e da circulação de bens, e da prestação de serviços de interesse da saúde. Embora o conceito seja extenso, sua operacionalização contempla apenas o controle preventivo junto aos serviços de saúde. Errado

11 Ações desenvolvidas pela Vigilância Sanitária Preventivo: Educativo Normativo: regulamentação Fiscalizador Punitivo

12 4. (CESPE 2013) A Lei n.º 8.080/1990, conhecida como Lei Orgânica da Saúde, dispõe acerca das condições de promoção, proteção e recuperação da saúde e acerca da organização e do funcionamento dos serviços correspondentes. Com base nessa lei, julgue os itens a seguir. A vigilância sanitária abrange o controle da prestação de serviços relacionados com a saúde. Certo

13 Vigilância Sanitária- Lei nº 8.080/ Conceito 1º Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo: I - o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; e II - o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde.

14 5. (CESPE 2009) As ações da vigilância sanitária envolvem apenas o controle de bens de consumo. Errado

15 6. (CESPE 2009 ) Acerca da vigilância sanitária, julgue os item: As ações de vigilância sanitária de abrangência nacional são coordenadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). CERTO

16 Lei 9.782/1999 Art. 7º Compete à Agência proceder à implementação e à execução do disposto nos incisos II a VII do art. 2º desta Lei, devendo: I - coordenar o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.

17 Art. 2º Compete à União no âmbito do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária: II - definir o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária; III - normatizar, controlar e fiscalizar produtos, substâncias e serviços de interesse para a saúde; IV - exercer a vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras, podendo essa atribuição ser supletivamente exercida pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios;

18 Art. 2º Compete à União no âmbito do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária: V - acompanhar e coordenar as ações estaduais, distrital e municipais de vigilância sanitária; VI - prestar cooperação técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios; VII - atuar em circunstâncias especiais de risco à saúde;

19 7.(CESPE 2014) Com relação a serviços públicos e privados de saúde, julgue o item a seguir. Entre as atribuições da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) incluem-se o controle e a fiscalização de produtos potencialmente causadores de risco à saúde pública. CERTO

20 Principais riscos controlados pela VISA 1. Riscos ambientais: Água, esgoto, lixo (industrial, hospitalar), poluição do ar, do solo e de recursos hídricos, transporte de produtos perigosos, etc. 2. Riscos iatrogênicos: Decorrentes de tratamento médico e uso de serviços de saúde, medicamentos, infecção hospitalar, sangue e hemoderivados, radiações ionizantes, tecnologias médico-sanitárias, procedimentos e serviços de saúde

21 Riscos Controlados pela VISA 3. Riscos institucionais: creches, escolas, clubes, hotéis, motéis, portos, aeroportos, fronteiras, salão de beleza. 5. Riscos sociais: transporte, alimentos, substâncias psicoativas.

22 8. (CESPE 2004) O serviço de vigilância sanitária estabelece ações de rotina com o objetivo de proteger e promover a saúde da população. Julgue o item seguinte quanto aos aspectos referentes à vigilância sanitária. A vigilância sanitária tem grande importância nas cidades grandes, dadas as características de crescimento populacional e consumo, mas é dispensável em cidades pequenas e em ambientes agrícolas. Errado

23 Art. 8º Incumbe à Agência, respeitada a legislação em vigor, regulamentar, controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública. 1º Consideram-se bens e produtos submetidos ao controle e fiscalização sanitária pela Agência: I - medicamentos de uso humano, suas substâncias ativas e demais insumos, processos e tecnologias; II - alimentos, inclusive bebidas, águas envasadas, seus insumos, suas embalagens, aditivos alimentares, limites de contaminantes orgânicos, resíduos de agrotóxicos e de medicamentos veterinários; III - cosméticos, produtos de higiene pessoal e perfumes; IV - saneantes destinados à higienização, desinfecção ou desinfestação em ambientes domiciliares, hospitalares e coletivos;

24 Art. 8º Incumbe à Agência, respeitada a legislação em vigor, regulamentar, controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública V - conjuntos, reagentes e insumos destinados a diagnóstico; VI - equipamentos e materiais médico-hospitalares, odontológicos e hemoterápicos e de diagnóstico laboratorial e por imagem; VII - imunobiológicos e suas substâncias ativas, sangue e hemoderivados; VIII - órgãos, tecidos humanos e veterinários para uso em transplantes ou reconstituições;

25 Art. 8º Incumbe à Agência, respeitada a legislação em vigor, regulamentar, controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública IX - radioisótopos para uso diagnóstico in vivo e radiofármacos e produtos radioativos utilizados em diagnóstico e terapia; X - cigarros, cigarrilhas, charutos e qualquer outro produto fumígero, derivado ou não do tabaco; XI - quaisquer produtos que envolvam a possibilidade de risco à saúde, obtidos por engenharia genética, por outro procedimento ou ainda submetidos a fontes de radiação.

26 Lei 6.360/1976 Prof Fernanda Barboza

27 Lei nº 6.360/1976 Dispõe sobre a Vigilância Sanitária a que ficam sujeitos os Medicamentos, as Drogas, os Insumos Farmacêuticos e Correlatos, Cosméticos, Saneantes e Outros Produtos, e dá outras Providências.

28 Lei 6360/1976 Regulamenta todas as etapas de manipulação de produtos sujeitos a Vigilância Sanitária; Registro desses produtos; Autorização das empresas e do licenciamento dos estabelecimentos; Responsabilidade técnica; Rotulagem; Publicidade;

29 Lei 6360/1976 Embalagens; Meios de transporte; Infrações e penalidades; Fiscalização e controle de qualidade dos medicamentos.

30 Produtos sujeitos a Vigilância Sanitária Medicamentos Drogas Insumos farmacêuticos Correlatos Produtos sujeitos à VS Produtos de higiene Saneantes domissanitários. Cosméticos Perfumes

31 9. (IADES 2016) No que se refere à Lei Federal no 6.360/1976, é correto afirmar que essa lei a) dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos. b) trata especificamente da rotulagem de produtos farmacêuticos. c) dispõe sobre importação de bens de serviço. d) dispõe especificamente sobre a venda ilegal de medicamentos. e) trata sobre a importação, produção, venda e propaganda de drogas de abuso. Letra A

32 Revisão Lei nº 6.360/1976 Art. 57. O Poder Executivo disporá, em regulamento, sobre a rotulagem, as bulas, os impressos, as etiquetas e os prospectos referentes aos produtos de que trata esta Lei. Art É vedada a importação de medicamentos, drogas, insumos farmacêuticos e demais produtos de que trata esta Lei, para fins industriais e comerciais, sem prévia e expressa manifestação favorável do Ministério da Saúde. Art. 58. A propaganda, sob qualquer forma de divulgação e meio de comunicação, dos produtos sob o regime desta Lei somente poderá ser promovida após autorização do Ministério da Saúde, conforme se dispuser em regulamento. 2º - A propaganda dos medicamentos de venda livre, dos produtos dietéticos, dos saneantes domissanitários, de cosméticos e de produtos de higiene, será objeto de normas específicas a serem dispostas em regulamento.

33 10. (CESPE 2007). No que se refere a vigilância sanitária, julgue os itens seguintes. Sua abrangência envolve o controle de bens de consumo relacionados à saúde apenas na sua fase de produção. Errado

34 Processo produtivo sujeito a Fiscalização Extrair Produzir Fabricar Transformar Sintetizar Purificar Fracionar Embalar Importar Exportar Armazenar Expedir

35 Droga e Medicamento I - Droga - substância ou matéria-prima que tenha a finalidade medicamentosa ou sanitária; II - Medicamento - produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico;

36 Droga Substância ou matéria-prima que tenha a finalidade medicamentosa ou sanitária. Medicamento Produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico.

37 Medicamento: é industrializado. Ex. Comprimido, Cápsula, Pílula, Pomada, Xarope. Droga: matéria prima Se para a preparação do AAS ( Ácido Acetil Salicílico) são necessárias casca de árvore, do gênero Salix (Salgueiro), estas serão a nossa droga para podermos extrair o fármaco e preparar o medicamento. Ex: Salgueiro (árvore)

38 11. (CETRO 2013 adaptada) Sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, julgue a afirmativa. Droga é o produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico. Errado

39 12. (CETRO 2013 adaptada) Sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, julgue a afirmativa. Medicamento é a substância ou matéria-prima que tem a finalidade medicamentosa ou sanitária. Errado

40 Conceitos Importantes III - Insumo Farmacêutico - droga ou matéria-prima aditiva ou complementar de qualquer natureza, destinada a emprego em medicamentos, quando for o caso, e seus recipientes; IV - Correlato - uso ou aplicação esteja ligado à defesa e proteção da saúde individual ou coletiva, à higiene pessoal ou de ambientes, ou a fins diagnósticos e analíticos, os cosméticos e perfumes, e, ainda, os produtos dietéticos, óticos, de acústica médica, odontológicos e veterinários;

41 13. (CETRO 2013) Sobre insumos farmacêuticos, assinale a alternativa correta. a) Representam o início da cadeia produtiva da indústria farmacêutica. b) São os medicamentos produzidos no Brasil. c) São os medicamentos que fazem parte da RENAME Relação Nacional de Medicamentos Essenciais. d) Fazem parte destes os medicamentos, os cosméticos e os saneantes. e) São produtos farmacêuticos elaborados com a finalidade profilática, curativa ou paliativa, ou para fins de diagnóstico. Letra A

42 Insumo farmacêutico é uma substância química ou complemento que é utilizado na produção de um medicamento, sendo um dos primeiros passos da indústria farmacêutica. Quanto mais complexo for o produto final, mais insumos são necessários.

43 14. (CRF 2015 adaptada) Os correlatos dizem respeito às matérias-primas destinadas a emprego em medicamentos, também conhecidos como excipientes farmacêuticos. Errado Esse é o conceito de Insumo farmacêutico e não de correlatos.

44 Insumos Droga ou matéria -prima aditiva destinada a emprego em medicamentos. Correlatos Substância que o uso ou aplicação esteja ligado à defesa e proteção da saúde individual ou coletiva, à higiene pessoal ou de ambientes, ou a fins diagnósticos e analíticos.

45 Conceitos Importantes I - Produtos Dietéticos: produtos tecnicamente elaborados para atender às necessidades dietéticas de pessoas em condições fisiológicas especiais; II - Nutrimentos: substâncias constituintes dos alimentos de valor nutricional, incluindo proteínas, gorduras, hidratos de carbono, água, elementos minerais e vitaminas;

46 15. (FGV 2010) De acordo com a Lei 6360/76, assinale a alternativa que define corretamente nutrimentos. a) Produtos de composição aromática obtidas à base de substâncias naturais ou sintéticas. b) Substâncias adicionais aos medicamentos, produtos dietéticos, cosméticos, perfumes, produtos de higiene e similares. c) substâncias ou produtos destinados à higienização, desinfecção ou desinfestação domiciliar.

47 d) substâncias constituintes dos alimentos de valor nutricional, incluindo proteínas, gorduras, hidratos de carbono, água, elementos minerais e vitaminas. e) produtos elaborados para atender às necessidades dietéticas de pessoas em condições fisiológicas especiais. Letra D

48 Conceito Importante III - Produtos de Higiene: produtos para uso externo, antissépticos ou não, destinados ao asseio ou à desinfecção corporal, compreendendo os sabonetes, xampus, dentifrícios, enxaguatórios bucais, antiperspirantes, desodorantes, produtos para barbear e após o barbear, estípticos e outros;

49 16. (FUNCAB 2015) Assinale a alternativa que aponta produtos para uso externo, antissépticos ou não, destinados ao asseio ou à desinfecção corporal, compreendendo os sabonetes, xampus, dentifrícios, desodorantes e antiperspirantes. a) Desinfetantes b) Cosméticos c) Produtos de higiene d) Saneantes e) Perfumes Letra C

50 Conceito Importante VII - Saneantes Domissanitários: substâncias ou preparações destinadas à higienização, desinfecção ou desinfestação domiciliar, em ambientes coletivos e/ou públicos, em lugares de uso comum e no tratamento da água compreendendo: Inseticidas Desinfetantes Raticidas Detergentes

51 Saneantes Domissanitários a) inseticidas - destinados ao combate, à prevenção e ao controle dos insetos em habitações, recintos e lugares de uso público e suas cercanias; b) raticidas - destinados ao combate a ratos, camundongos e outros roedores, em domicílios, embarcações, recintos e lugares de uso público, contendo substâncias ativas, isoladas ou em associação, que não ofereçam risco à vida ou à saúde do homem e dos animais úteis de sangue quente, quando aplicados em conformidade com as recomendações contidas em sua apresentação; c) desinfetantes - destinados a destruir, indiscriminada ou seletivamente, microorganismos, quando aplicados em objetos inanimados ou ambientes; d) detergentes - destinados a dissolver gorduras e à higiene de recipientes e vasilhas, e a aplicações de uso doméstico.

52 17. (UFCG 2016) Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), as substâncias ou preparações destinadas à higienização, desinfecção ou desinfestação domiciliar, em ambientes coletivos e/ou públicos, em lugares de uso comum e no tratamento da água, denominase: a) Produtos sanitários. b) Saneantes domissanitários. c) Produtos de limpeza e higiênicos. d) Reagentes químicos. e) Desinfetantes. Letra B

53 18. (CETRO 2014) Domissanitário é um termo utilizado para identificar os saneantes destinados a uso domiciliar ou profissional. Os saneantes são substâncias ou preparações destinadas à higienização, desinfecção ou desinfestação domiciliar ou de outros ambientes. São considerados domissanitários os: I. detergentes. II. saponáceos. III. polidores de sapato. É correto o que está contido em: a) I, apenas. b) II, apenas. c) I, II e III. Letra C d) II e III, apenas. e) I e II, apenas.

54 19.(CESPE 2013) No que se refere à produção de cosméticos, perfumes, produtos de higiene pessoal e domissanitários, julgue os próximos itens. Produtos de uso externo, antissépticos ou não, destinados ao asseio ou à desinfecção corporal, como, por exemplo, sabonetes, xampus, dentifrícios, enxaguatórios bucais e desodorantes, são os considerados produtos domissanitários. Errado

55 Conceitos Importantes III - Produtos de Higiene: produtos para uso externo, antissépticos ou não, destinados ao asseio ou à desinfecção corporal, compreendendo os sabonetes, xampus, dentifrícios, enxaguatórios bucais, antiperspirantes, desodorantes, produtos para barbear e após o barbear, estípticos e outros; VII - Saneantes Domissanitários: substâncias ou preparações destinadas à higienização, desinfecção ou desinfestação domiciliar, em ambientes coletivos e/ou públicos, em lugares de uso comum e no tratamento da água compreendendo:

56 20. (CESPE 2016) Com base na Lei n.º 6.360/1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, os cosméticos, os saneantes e outros produtos, assinale a opção correta. a) Nome químico corresponde à denominação do fármaco aprovada no órgão federal responsável pela vigilância sanitária. b) Matérias-primas são substâncias ativas que apresentam necessariamente propriedades farmacológicas com finalidade medicamentosa. c) Nutrimentos são produtos elaborados para atender às necessidades dietéticas de pessoas em condições fisiológicas especiais.

57 d) Desinfetantes são saneantes domissanitários aplicados em ambientes ou objetos com a finalidade de destruir, indiscriminada ou seletivamente, microrganismos. e) Denominam-se produtos dietéticos os alimentos industrializados que contenham substâncias como proteínas, elementos minerais e vitaminas. Letra D

58 Conceitos Importantes XVIII Denominação Comum Brasileira (DCB) denominação do fármaco ou princípio farmacologicamente ativo aprovada pelo órgão federal responsável pela vigilância sanitária XIX Denominação Comum Internacional (DCI) denominação do fármaco ou princípio farmacologicamente ativo recomendada pela Organização Mundial de Saúde;

59 Revisão b) Matérias-primas: substâncias ativas ou inativas que se empregam na fabricação de medicamentos e de outros produtos abrangidos por esta Lei, tanto as que permanecem inalteradas quanto as passíveis de sofrer modificações. c) Nutrimentos: substâncias constituintes dos alimentos de valor nutricional, incluindo proteínas, gorduras, hidratos de carbono, água, elementos minerais e vitaminas; d) desinfetantes - destinados a destruir, indiscriminada ou seletivamente, microorganismos, quando aplicados em objetos inanimados ou ambientes; e)produtos Dietéticos: produtos tecnicamente elaborados para atender às necessidades dietéticas de pessoas em condições fisiológicas especiais;

60 Conceitos Importantes IV - Perfumes: produtos de composição aromática obtida à base de substâncias naturais ou sintéticas, que, em concentrações e veículos apropriados, tenham como principal finalidade a odorização de pessoas ou ambientes, incluídos os extratos, as águas perfumadas, os perfumes cremosos, preparados para banho e os odorizantes de ambientes, apresentados em forma líquida, geleificada, pastosa ou sólida;

61 Conceitos Importantes V - Cosméticos: produtos para uso externo, destinados à proteção ou ao embelezamento das diferentes partes do corpo. Tais como: pós faciais, talcos, cremes de beleza, creme para as mãos e similares, máscaras faciais, loções de beleza, soluções leitosas, cremosas e adstringentes, loções para as mãos, bases de maquilagem e óleos cosméticos, ruges, "blushes", batons, lápis labiais, preparados anti-solares, bronzeadores e simulatórios, rímeis, sombras, delineadores, tinturas capilares, agentes clareadores de cabelos, preparados para ondular e para alisar cabelos, fixadores de cabelos, laquês, brilhantinas e similares, loções capilares, depilatórios e epilatórios, preparados para unhas e outros;

62 21. (CESPE 2007) No que se refere a vigilância sanitária, julgue o item seguinte. Cosméticos e perfumes são objeto de controle e fiscalização da ANVISA. Certo

63 Conceitos Importantes VI - Corantes: substâncias adicionais aos medicamentos, produtos dietéticos, cosméticos, perfumes, produtos de higiene e similares, saneantes domissanitários e similares, com o efeito de lhes conferir cor e, em determinados tipos de cosméticos, transferi-la para a superfície cutânea e anexos da pele

64 Conceitos Importantes VIII - Rótulo: identificação impressa ou litografada, bem como os dizeres pintados ou gravados a fogo, pressão ou decalco, aplicados diretamente sobre recipientes, vasilhames, invólucros, envoltórios, cartuchos ou qualquer outro protetor de embalagem; IX - Embalagem: invólucro, recipiente ou qualquer forma de acondicionamento, removível ou não, destinada a cobrir, empacotar, envasar, proteger ou manter, especificamente ou não, os produtos de que trata esta Lei;

65 Conceitos Importantes X - Registro: inscrição, em livro próprio após o despacho concessivo do dirigente do órgão do Ministério da Saúde, sob número de ordem, dos produtos de que trata esta Lei, com a indicação do nome, fabricante, da procedência, finalidade e dos outros elementos que os caracterizem;

66

67 Conceitos Importantes XI - Fabricação: todas as operações que se fazem necessárias para a obtenção dos produtos abrangidos por esta Lei; XII - Matérias-primas: substâncias ativas ou inativas que se empregam na fabricação de medicamentos e de outros produtos abrangidos por esta Lei, tanto as que permanecem inalteradas quanto as passíveis de sofrer modificações;

68

69 Conceitos Importantes XIII - Lote ou Partida: quantidade de um medicamento ou produto abrangido por esta Lei, que se produz em um ciclo de fabricação, e cuja característica essencial é a homogeneidade; XIV - Número do Lote: designação impressa na etiqueta de um medicamento e de produtos abrangidos por esta Lei que permita identificar o lote ou a partida a que pertençam e, em caso de necessidade, localizar e rever todas as operações de fabricação e inspeção praticadas durante a produção;

70 Controle de Qualidade: Conjunto de medidas destinadas a garantir, a qualquer momento, a produção de lotes de medicamentos e demais produtos abrangidos por esta Lei, que satisfaçam às normas de atividade, pureza, eficácia e inocuidade;

71 ATUAÇÃO DA ANVISA NO REGISTRO DE MEDICAMENTOS Qualidade Eficácia e Segurança Informações sobre o ativo e excipientes Relatório de Produção Controle de Qualidade Estudos de Estabilidade CBPF Estudos não clínicos e clínicos Estudos de biodisponibilidade Dados de Literatura Indexada Bula e Rotulagem

72

73 Conceitos Importantes XVI - Produto Semi-elaborado: toda a substância ou mistura de substâncias ainda sob o processo de fabricação; XVII - Pureza: grau em que uma droga determinada contém outros materiais estranhos.

74 Medicamento Similar Aquele que contém o mesmo ou os mesmos princípios ativos, que apresenta a mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica e que é equivalente ao medicamento registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária, podendo diferir somente em características relativas ao tamanho e forma do produto, prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipientes e veículos, comprovada a sua eficácia, segurança e qualidade, devendo sempre ser identificado por nome comercial ou marca.

75 Medicamento Genérico X Referência XXI Medicamento Genérico: medicamento similar a um produto de referência ou inovador, que se pretende ser com este intercambiável, geralmente produzido após a expiração ou renúncia da proteção patentária ou de outros direitos de exclusividade, comprovada a sua eficácia, segurança e qualidade, e designado pela DCB ou, na sua ausência, pela DCI XXII Medicamento de Referência: produto inovador registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária e comercializado no País, cuja eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente junto ao órgão federal competente, por ocasião do registro;

76

77 22. (CETRO 2013) Leia o texto abaixo, para responder à questão. Aquele que contém o mesmo ou os mesmos princípios ativos, apresenta a mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica, e que é equivalente ao medicamento registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária, podendo diferir somente em características relativas ao tamanho e forma do produto, prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipientes e veículos, devendo sempre ser identificado por nome comercial ou marca. O trecho acima, da Lei nº 6.360/1976, corresponde à definição de a) medicamento genérico. b) medicamento similar. Letra B c) medicamento de referência. d) produto farmacêutico intercambiável. e) produto semielaborado.

78 Bioequivalência Consiste na demonstração de equivalência farmacêutica entre produtos apresentados sob a mesma forma farmacêutica, contendo idêntica composição qualitativa e quantitativa de princípio(s) ativo(s), e que tenham comparável biodisponibilidade, quando estudados sob um mesmo desenho experimental.

79 Biodisponibilidade Indica a velocidade e a extensão de absorção de um princípio ativo em uma forma de dosagem, a partir de sua curva concentração/tempo na circulação sistêmica ou sua excreção na urina.

80 Os produtos destinados ao uso infantil Não poderão conter substâncias cáusticas ou irritantes; Terão embalagens isentas de partes contundentes; Não poderão ser apresentados sob a forma de aerossol; Características de rotulagem e de embalagem que possibilitem a sua imediata e precisa distinção daqueles destinados ao uso adulto.

81 As embalagens de cosméticos infantis As embalagens de cosméticos infantis devem apresentar sistemas e válvulas de dosagem que permitam a liberação de pequenas quantidades do produto e não devem ter pontas cortantes ou perigosas. Além disso, elas devem ser isentas de substâncias tóxicas e não podem ser apresentadas na forma de aerosol.

82 Não indução de erros Art. 5º Os produtos de que trata esta Lei não poderão ter nomes, designações, rótulos ou embalagens que induzam a erro. (dispensação e de administração de medicamentos, drogas e produtos correlatos).

83 Foco na Aprovação!! Obrigada!

INTRODUÇÃO À LEI N /1976 E CONCEITOS IMPORTANTES

INTRODUÇÃO À LEI N /1976 E CONCEITOS IMPORTANTES INTRODUÇÃO À LEI N. 6.360/1976 E CONCEITOS IMPORTANTES Olá, pessoal! O concurso da Anvisa é realidade! Vamos estudar para garantir a aprovação! Neste artigo, vamos abordar alguns aspectos referentes à

Leia mais

Práticas Regulatórias da ANVISA na área de Cosméticos, Produtos para Saúde e Saneantes

Práticas Regulatórias da ANVISA na área de Cosméticos, Produtos para Saúde e Saneantes 1 Práticas Regulatórias da ANVISA na área de Cosméticos, Produtos para Saúde e Saneantes Jean Clay O. Silva - ANVISA 1 2 Práticas Regulatórias: Cosméticos, Produtos para Saúde e Saneantes Missão da ANVISA

Leia mais

DROGAS, SUBSTÂNCIAS, MEDICAMENTOS E PRODUTOS

DROGAS, SUBSTÂNCIAS, MEDICAMENTOS E PRODUTOS DROGAS, SUBSTÂNCIAS, MEDICAMENTOS E PRODUTOS Todos os produtos de natureza química sujeitos à vigilância sanitária são substâncias. Numa classificação básica: Átomos Elementos químicos Substâncias SUBSTÂNCIAS

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE PÚBLICA. Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM SAÚDE PÚBLICA. Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM SAÚDE PÚBLICA Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA SAÚDE PÚBLICA Autarquia; regime especial; vinculada Ministério da Saúde independência administrativa,

Leia mais

LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS (VIGILÂNCIA SANITÁRIA)

LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS (VIGILÂNCIA SANITÁRIA) LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS (VIGILÂNCIA SANITÁRIA) (Técnico Administrativo/ANVISA/CESPE/2016): Após comprovação de fabricação e comercialização do produto água sanitária sem registro, notificação ou cadastro

Leia mais

28/10/2016 OBJETIVOS DA REGULAÇÃO. Órgãos reguladores na CF/88

28/10/2016 OBJETIVOS DA REGULAÇÃO. Órgãos reguladores na CF/88 1. (CESPE/ANTAQ/Técnico/2014) Dada a importância da ANTAQ como autoridade administrativa independente das atividades portuárias e de transporte aquaviário, ela figura entre as três primeiras agências criadas

Leia mais

Legislação Sanitária

Legislação Sanitária Goiânia 2016 Legislação Sanitária EDVANDE XAVIER DOS SANTOS FILHO edvandefilho@gmail.com Bacharelado Farmácia Mestrado PPG Ciências Farmacêuticas (FF-UFG) Doutorando PPG Ciências da Saúde (FM-UFG) & Doutorado

Leia mais

Regulação Sanitária e Boas Práticas Regulatórias

Regulação Sanitária e Boas Práticas Regulatórias Regulação Sanitária e Boas Práticas Regulatórias Ivo Bucaresky Diretor Cristina Marinho Superintendente-Substituta Superintendencia de Regulacao Sanitaria e Acompanhamento de Mercados SUREG 3 de setembro

Leia mais

FARMACOTÉCNICA. Glauce Desmarais

FARMACOTÉCNICA. Glauce Desmarais FARMACOTÉCNICA INTRODUÇÃO À FARMACOTÉCNICA Tópicos abordados: Definições em Farmacotécnica. Classificação dos Medicamentos. Legislação vigente. POSIÇÃO DA FARMACOTÉCNICA ENTRE AS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 12 Profª. Tatiane da Silva Campos 4) SUS: 4.1- Níveis

Leia mais

Prefeitura Municipal de São Sebastião do Passé publica:

Prefeitura Municipal de São Sebastião do Passé publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano IX Nº 1930 Prefeitura Municipal de publica: Lei Municipal n 006/2019 de 17 de abril de 2019- Cria a Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil - COMPDEC do Município

Leia mais

Conceitos legais aplicados à prática farmacêutica

Conceitos legais aplicados à prática farmacêutica Conceitos legais aplicados à prática farmacêutica Conceitos legais LEI No 5.991, DE 17 DE DEZEMBRO DE 1973: X - Farmácia - estabelecimento de manipulação de fórmulas magistrais e oficinais, de comércio

Leia mais

Gerência Geral de Cosméticos CÂMARA SETORIAL

Gerência Geral de Cosméticos CÂMARA SETORIAL Ministério da Saúde Gerência Geral de Cosméticos CÂMARA SETORIAL 29/3/2006 Josineire Melo Costa Sallum Gerente-Geral de Cosméticos Ministério da Saúde Gerência-Geral de Cosméticos PROTETOR SOLAR POR QUE

Leia mais

TATIANA FERRARA BARROS

TATIANA FERRARA BARROS TATIANA FERRARA BARROS TATIANA FERRARA BARROS Prefácio Frequentando diversas lojas do varejo farmacêutico, conversando com proprietários, farmacêuticos e profissionais do setor, notei que existem muitas

Leia mais

Droga Medicamento Insumo Farmacêutico

Droga Medicamento Insumo Farmacêutico TAF Lei 5.991 de 1973 I - Droga - substância ou matéria-prima que tenha a finalidade medicamentosa ou sanitária; II - Medicamento - produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade

Leia mais

DECRETO-LEI Nº 467, DE 13 DE FEVEREIRO 1969

DECRETO-LEI Nº 467, DE 13 DE FEVEREIRO 1969 DECRETO-LEI Nº 467, DE 13 DE FEVEREIRO 1969 Dispõe sobre a Fiscalização de Produtos de Uso Veterinário, dos Estabelecimentos que os Fabriquem e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPúBLICA, usando

Leia mais

Material desenvolvido de acordo com a RDC Nº 58, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014.

Material desenvolvido de acordo com a RDC Nº 58, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014. INTERCAMBIALIDADE 1. O que são medicamentos referência, similar e genérico? É todo medicamento originador, cuja eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente. Todo medicamento referência

Leia mais

Portaria n.º 43/2008

Portaria n.º 43/2008 Portaria n.º 43/2008 Dispõe sobre a documentação necessária para abertura de processos administrativos para solicitação, renovação e alteração de Licença Sanitária de farmácias e drogarias no Estado do

Leia mais

Lei 6.433/77, Artigo 10, Inciso XIX. Lei 6.433/77, TÍTULO I - DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES - Art São infrações sanitárias, Inciso IV.

Lei 6.433/77, Artigo 10, Inciso XIX. Lei 6.433/77, TÍTULO I - DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES - Art São infrações sanitárias, Inciso IV. Nível: Médio Área: Agente de Vigilância Sanitária QUESTÃO 39 Situação: Procedente Questão 39 - Na prova para Agente de Vigilância Sanitária, de nível médio, menciona: A infração que é sujeita a pena de

Leia mais

LEI Nº DE 23 DE SETEMBRO DE 1976 DOU de 24/09/1976

LEI Nº DE 23 DE SETEMBRO DE 1976 DOU de 24/09/1976 LEI Nº 6.360 - DE 23 DE SETEMBRO DE 1976 DOU de 24/09/1976 Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes

Leia mais

Vigilância Sanitária de Alimentos. Fronteiras - PAF

Vigilância Sanitária de Alimentos. Fronteiras - PAF Vigilância Sanitária de Alimentos em Portos, Aeroportos e Fronteiras - PAF Elisabeth Claudia Lacher e Addôr PVPAF-Guarulhos CVPAF/SP/ANVISA 09 de maio de 2018. Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Leia mais

LISTA DE TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA DA ANVISA CICLO QUADRIENAL

LISTA DE TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA DA ANVISA CICLO QUADRIENAL LISTA DE TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA DA ANVISA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 TEMAS TRANSVERSAIS PORTOS, AEROPORTOS E FRONTEIRAS AGROTÓXICOS ALIMENTOS COSMÉTICOS INSUMOS FARMACÊUTICOS MEDICAMENTOS

Leia mais

Lei 9782/1999. Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências.

Lei 9782/1999. Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências. Lei 9782/1999 Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências. Art 7º [...] VII - autorizar o funcionamento de empresas de fabricação,

Leia mais

LEI 6.360, DE 23 DE SETEMBRO DE 1976 (D.O.U. 24/09/76)

LEI 6.360, DE 23 DE SETEMBRO DE 1976 (D.O.U. 24/09/76) Vigilância Sanitária LEI 6.360, DE 23 DE SETEMBRO DE 1976 (D.O.U. 24/09/76) Dispõe sobre a vigilância a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos,

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC No- 55, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2009

RESOLUÇÃO - RDC No- 55, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2009 RESOLUÇÃO - RDC No- 55, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre Regulamento Técnico para Produtos Saneantes Categorizados como Água Sanitária e Alvejantes à Base de Hipoclorito de Sódio ou Hipoclorito de

Leia mais

Altera o Decreto no , de 5 de janeiro de Decreto 3961 de 10/10/2001

Altera o Decreto no , de 5 de janeiro de Decreto 3961 de 10/10/2001 Altera o Decreto no 79.094, de 5 de janeiro de 1977 - Decreto 3961 de 10/10/2001 Ementa: Altera o Decreto no 79.094, de 5 de janeiro de 1977, que regulamenta a Lei no 6.360, de 23 de setembro de 1976.

Leia mais

Altera o Decreto nº , de 5 de janeiro de 1977, que regulamenta a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976.

Altera o Decreto nº , de 5 de janeiro de 1977, que regulamenta a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976. DECRETO Nº 3.961, DE 10 DE OUTUBRO DE 2001 (D.O.U. de 11/10/01) Altera o Decreto nº 79.094, de 5 de janeiro de 1977, que regulamenta a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

Lei 8.080/90 Lei Orgânica da Saúde

Lei 8.080/90 Lei Orgânica da Saúde Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. CONCEITO AMPLIADO DE SAÚDE 1 CONCEITO

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos LEI Nº 8.080, DE 19

Leia mais

www.grupoidealbr.com.br AULA 2 (CF/88 ARTIGOS 196 A0 200) Legislação do SUS - Professora Ana Flávia Alves e-mail: anaflaviaprofessora@yahoo.com Garantido mediante políticas sociais e econômicas. A saúde

Leia mais

RESOLUÇÃO ANVISA Nº 07, DE

RESOLUÇÃO ANVISA Nº 07, DE RESOLUÇÃO ANVISA Nº 07, DE 10-02-2015 DOU 11-02-2015 Dispõe sobre os requisitos técnicos para a regularização de produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes e dá outras providências. A Diretoria

Leia mais

. Redação do Art. 1º dada pelo Decreto nº 3.961, de 10/10/01. A redação original era:

. Redação do Art. 1º dada pelo Decreto nº 3.961, de 10/10/01. A redação original era: DECRETO Nº 79.094, DE 5 DE JANEIRO DE 1977 Regulamenta a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, que Submete ao Sistema de Vigilância Sanitária os Medicamentos, Insumos Farmacêuticos, Drogas, Correlatos,

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Lei nº 6.360, de 23 de Setembro de 1976 Business Online Comunicação de Dados Av. Eng. Ludolfo Boehl, 205 Salas 301 e 302 - Bairro Teresópolis CEP 91720-150 Telefone: (51) 3320-4444 Porto Alegre RS e-mail:

Leia mais

TIPO DE EMPRESA PRODUTO GRUPO II GRANDE GRUPO I GRANDE (DV) R$ R$ R$ R$ R$ R$ 1 ALIMENTOS

TIPO DE EMPRESA PRODUTO GRUPO II GRANDE GRUPO I GRANDE (DV) R$ R$ R$ R$ R$ R$ 1 ALIMENTOS ITENS TABELA DE DESCONTOS DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA IDENTIFICADOR DO DESCRIÇÃO DO FATO GERADOR TIPO DE EMPRESA PRODUTO Fato Gerador (DV) GRUPO I GRANDE GRUPO II GRANDE GRUPO III MÉDIA

Leia mais

Bioequivalência e Equivalência Farmacêutica

Bioequivalência e Equivalência Farmacêutica Histórico e Conceitos Bioequivalência e Equivalência Farmacêutica Controle de Qualidade Inicialmente a eficácia clínica era atribuída apenas à atividade farmacológica do ativo Problemas associados a ineficácia

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Define, regulamenta e estabelece atribuições e competências do farmacêutico na dispensação e aplicação de vacinas, em farmácias e drogarias. O Conselho Federal de Farmácia (CFF) no

Leia mais

Art. 2º Compete à União no âmbito do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária:

Art. 2º Compete à União no âmbito do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária: Nível: SUPERIOR Área: INSPETOR SANITÁRIO QUESTÃO 31 De acordo com a Lei 9.782 de de janeiro de 1999, que Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária,

Leia mais

Art 3º Para os efeitos deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:

Art 3º Para os efeitos deste Regulamento são adotadas as seguintes definições: Decreto nº 79.094, de 05 de janeiro de 1977 Regulamenta a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, que submete a sistema de vigilância sanitária os medicamentos, insumos farmacêuticos, drogas, correlatos,

Leia mais

Diário Oficial da União 05 de janeiro de 1977

Diário Oficial da União 05 de janeiro de 1977 Diário Oficial da União 05 de janeiro de 1977 DECRETO Nº. 79.094, DE 5 DE JANEIRO DE 1977 Regulamenta a Lei no 6.360, de 23 de setembro de 1976, que submete a sistema de vigilância sanitária os medicamentos,

Leia mais

Ananindeua 2017 UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA. Professor: Dr. Eduardo Arruda

Ananindeua 2017 UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA. Professor: Dr. Eduardo Arruda Ananindeua 2017 UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA Professor: Dr. Eduardo Arruda Sistema Único de Saúde Seguridade Social Conjunto integrado de ações (CF/88, art. 194) de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade;

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO PARANÁ CRF-PR

CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO PARANÁ CRF-PR COMUNICADO n o 2 CRF/PR SOBRE OS CORRELATOS Prezado (a) colega farmacêutico (a): Como divulgado pelo CRF-PR no comunicado anterior, a Lei 13.021/2014 permitiu que as farmácias de qualquer natureza, além

Leia mais

MANUAL DE PRÁTICAS FARMACÊUTICAS DE VENDAS

MANUAL DE PRÁTICAS FARMACÊUTICAS DE VENDAS MANUAL DE PRÁTICAS FARMACÊUTICAS DE VENDAS TRANSPORTES TRANSLOVATO LTDA 1. OBJETIVO 1 Estabelecer o procedimento quanto às boas práticas em relação a correta comercialização de medicamentos, cosméticos

Leia mais

PORTARIA DISAD Nº 10, DE

PORTARIA DISAD Nº 10, DE PORTARIA DISAD Nº 10, DE 15-09-1980 D.O. DE 23-09-1980 Ref.: Necessidade de padronização para as embalagens e rotulagens dos saneantes domissanitários. Classificação Geral das Embalagens dos Produtos abrangidos

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Da Saúde (Art. 196 a 200) Professor André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional Seção II DA SAÚDE Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido

Leia mais

Conselho Federal de Farmácia

Conselho Federal de Farmácia 1 RESOLUÇÃO Nº 549, de 25 de agosto de 2011 Ementa: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no exercício da gestão de produtos para a saúde, e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia,

Leia mais

VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Rita de Cassia Dias Carreira Bacoccini Divisão Técnica de Produtos Relacionados à Saúde DITEP- CVS - SES

VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Rita de Cassia Dias Carreira Bacoccini Divisão Técnica de Produtos Relacionados à Saúde DITEP- CVS - SES VIGILÂNCIA SANITÁRIA Rita de Cassia Dias Carreira Bacoccini Divisão Técnica de Produtos Relacionados à Saúde DITEP- CVS - SES VIGILÂNCIA SANITÁRIA Marcos legais fundamentais para a Vigilância Sanitária.

Leia mais

SIGNIFICADO AULA 1 - INTRODUÇÃO A FARMACOLOGIA ORIGEM DAS DROGAS DEFINIÇÃO 24/02/2015. A palavra farmacologia tem origem grega:

SIGNIFICADO AULA 1 - INTRODUÇÃO A FARMACOLOGIA ORIGEM DAS DROGAS DEFINIÇÃO 24/02/2015. A palavra farmacologia tem origem grega: SIGNIFICADO AULA 1 - INTRODUÇÃO A FARMACOLOGIA A palavra farmacologia tem origem grega: Pharmakon Logos Droga, fármaco ou medicamento Estudo Professor: Moisés Wesley Ação DEFINIÇÃO Drogas Efeitos ORIGEM

Leia mais

RESOLUÇÃO-RDC Nº 42, DE 25 DE OUTUBRO DE 2010

RESOLUÇÃO-RDC Nº 42, DE 25 DE OUTUBRO DE 2010 RESOLUÇÃO-RDC Nº 42, DE 25 DE OUTUBRO DE 2010 Dispõe sobre a obrigatoriedade de disponibilização de preparação alcoólica para fricção antisséptica das mãos, pelos serviços de saúde do País, e dá outras

Leia mais

DECRETO Nº , DE 5 DE JANEIRO DE 1977 DOU de 05/01/1977

DECRETO Nº , DE 5 DE JANEIRO DE 1977 DOU de 05/01/1977 O Presidente da República, DECRETO Nº 79.094, DE 5 DE JANEIRO DE 1977 DOU de 05/01/1977 Regulamenta a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, que submete a sistema de vigilância sanitária os medicamentos,

Leia mais

LISTA PRELIMINAR DOS TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA (54 temas/102 subtemas)

LISTA PRELIMINAR DOS TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA (54 temas/102 subtemas) CONTROLE ADMINISTRATIVO ALIMENTOS LISTA PRELIMINAR DOS TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA 2015-2016 (54 temas/102 subtemas) Temas Migrados da AR 2013-2014 Processos em Andamento - Fora da AR 2013/2014 Novos Temas

Leia mais

Submete ao Sistema de Vigilância Sanitária Várias Categorias de Produtos DECRETO , DE 5 DE JANEIRO DE 1977 (D.O.U. 05/01/77)

Submete ao Sistema de Vigilância Sanitária Várias Categorias de Produtos DECRETO , DE 5 DE JANEIRO DE 1977 (D.O.U. 05/01/77) Submete ao Sistema de Vigilância Sanitária Várias Categorias de Produtos DECRETO 79.094, DE 5 DE JANEIRO DE 1977 (D.O.U. 05/01/77) Regulamenta a Lei no 6.360, de 23 de setembro de 1976, que submete a sistema

Leia mais

1. momentos explicativo, 2. normativo, 3. estratégico 4. tático-operacional.

1. momentos explicativo, 2. normativo, 3. estratégico 4. tático-operacional. Planejar é uma atividade própria do ser humano. Pensar em objetivos futuros e definir estratégias para alcançá-los orienta a atuação do homem em todos os espaços. Por que planejamento na área da saúde?

Leia mais

Submete ao Sistema de Vigilância Sanitária Várias Categorias de Produtos

Submete ao Sistema de Vigilância Sanitária Várias Categorias de Produtos Submete ao Sistema de Vigilância Sanitária Várias Categorias de Produtos DECRETO 79.094, DE 5 DE JANEIRO DE 1977 (D.O.U. 05/01/77) Regulamenta a Lei no 6.360, de 23 de setembro de 1976, que submete a sistema

Leia mais

ALVARÁ SANITÁRIO O QUE É? COMO FAZER? QUEM DEVE TER? E POR QUÊ? André Ellwanger e Camila Jacques médicos veterinários

ALVARÁ SANITÁRIO O QUE É? COMO FAZER? QUEM DEVE TER? E POR QUÊ? André Ellwanger e Camila Jacques médicos veterinários Prefeitura Municipal de São Leopoldo Secretaria da Saúde Vigilância Sanitária André Ellwanger e Camila Jacques médicos veterinários ALVARÁ SANITÁRIO O QUE É? COMO FAZER? QUEM DEVE TER? E POR QUÊ? I - controlar

Leia mais

Padronização de Embalagens e Rotulagens

Padronização de Embalagens e Rotulagens Padronização de Embalagens e Rotulagens PORTARIA No 10/DISAD, DE 15 DE SETEMBRO DE 1980 (D.O.U DE 23/9/80) Necessidade de padronização para as embalagens e rotulagens dos saneantes domissanitários. Classificação

Leia mais

A ANVISA e o SUS: da Constituição de 1988 à sua regulamentação Prof.ª Natale Souza

A ANVISA e o SUS: da Constituição de 1988 à sua regulamentação Prof.ª Natale Souza A ANVISA e o SUS: da Constituição de 1988 à sua regulamentação Prof.ª Natale Souza No Brasil, a saúde é um direito social, inscrito na Constituição Federal de 1988, que também instituiu o Sistema Único

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 406 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003

RESOLUÇÃO Nº 406 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 RESOLUÇÃO Nº 406 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 Ementa: Regula as Atividades do Farmacêutico na Indústria Cosmética, Respeitadas as Atividades afins com outras Profissões. O Conselho Federal de Farmácia, no

Leia mais

Ações da Anvisa na segurança dos serviços de saúde"

Ações da Anvisa na segurança dos serviços de saúde Ações da Anvisa na segurança dos serviços de saúde" QUALIHOSP São Paulo 18/04/2011 Maria Angela da Paz Gerência Geral de Tecnologia em Serviço de Saúde - GGTES - ANVISA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Leia mais

Conselho Federal de Farmácia

Conselho Federal de Farmácia RESOLUÇÃO Nº 568, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012 Ementa: Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução/CFF nº 492 de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL CONSELHO SECCIONAL DO DISTRITO FEDERAL COMISSÃO DE ASSUNTOS REGULATÓRIOS PARECER JURÍDICO-REGULATÓRIO

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL CONSELHO SECCIONAL DO DISTRITO FEDERAL COMISSÃO DE ASSUNTOS REGULATÓRIOS PARECER JURÍDICO-REGULATÓRIO PARECER JURÍDICO-REGULATÓRIO FOSFOETANOLAMINA SINTÉTICA. REGISTRO SANITÁRIO. ATO VINCULADO. ESTUDOS CLÍNICOS. SEGURANÇA E EFICÁCIA. FORNECIMENTO. FABRICAÇÃO VENDA E USO. CURA DO CÂNCER. I. HISTÓRICO 1.

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DE 88/ PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DO SUS 2º AULA

CONSTITUIÇÃO DE 88/ PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DO SUS 2º AULA CONSTITUIÇÃO DE 88/ PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DO SUS 2º AULA PROF. HÉLDER PACHECO CONSTITUIÇÃO FEDERAL Lei 8.080 Lei 8.142 DECRETO 7.508 LEI 141 1988 1990 1991 1993 1996 2001/2002 2006 2011 2012 NOB NOAS

Leia mais

ANVISA. EXERCÍCIOS - CESPE Lei 8.080/90. Profa. Andréa Paula

ANVISA. EXERCÍCIOS - CESPE Lei 8.080/90. Profa. Andréa Paula ANVISA EXERCÍCIOS - CESPE Lei 8.080/90 Profa. Andréa Paula Banca: CESPE - Órgão: SESA- ES Ano: 2013 Cargos: Todos os cargos Lei n.º 8.080/1990, conhecida como a Lei Orgânica da Saúde, foi criada para regular,

Leia mais

Boas Práticas Agrícolas. Felipe Vita Pedrosa Médico Veterinário Vigilância em Saúde Secretaria de Saúde Prefeitura Municipal de Campinas

Boas Práticas Agrícolas. Felipe Vita Pedrosa Médico Veterinário Vigilância em Saúde Secretaria de Saúde Prefeitura Municipal de Campinas Boas Práticas Agrícolas Felipe Vita Pedrosa Médico Veterinário Vigilância em Saúde Secretaria de Saúde Prefeitura Municipal de Campinas Conteúdo 1. Introdução 2. Regularização de Estabelecimentos de Interesse

Leia mais

Boas Práticas de Distribuição e Transporte Susie Gonçalves

Boas Práticas de Distribuição e Transporte Susie Gonçalves Boas Práticas de Distribuição e Transporte Susie Gonçalves MARCO REGULATÓRIO CONCEITOS E TERMOS LEI No Brasil, a obrigatoriedade da Lei surge a partir da sua publicação no Diário Oficial, mas a sua vigência

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE ROTULAGEM OBRIGATÓRIA GERAL PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE ROTULAGEM OBRIGATÓRIA GERAL PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES MERCOSUL/GMC/RES. N 36/04 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE ROTULAGEM OBRIGATÓRIA GERAL PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro

Leia mais

Introdução aos Assuntos Regulatórios

Introdução aos Assuntos Regulatórios Introdução aos Assuntos Regulatórios Conteúdo programático Introdução aos Assuntos Regulatórios Medicamentos; Cosméticos; Alimentos; Saneantes; Agrotóxicos; Análise regulatória. Introdução aos Assuntos

Leia mais

Altera os Decretos n s , de l0/6/1974 e de 5/1/ Decreto 793 de 05/4/1993

Altera os Decretos n s , de l0/6/1974 e de 5/1/ Decreto 793 de 05/4/1993 Altera os Decretos n s 74.170, de l0/6/1974 e 79.094 de 5/1/1977 - Decreto 793 de 05/4/1993 Ementa: Altera os Decretos n s 74.170, de l0/6/1974 e 79.094 de 5/1/1977, que regulamentam, respectivamente,

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA Nota Técnica nº 134-02 SJ-CFM Interessado: Comissão de Licitação da Prefeitura de Campinas SP Assunto: Registro de empresa fabricante de órteses e próteses Ref.: Protocolo

Leia mais

RESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009

RESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009 RESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos e definição dos mecanismos para rastreamento de medicamentos, por meio de tecnologia

Leia mais

MARCELO PEREIRA DA SILVA Desembargador Federal

MARCELO PEREIRA DA SILVA Desembargador Federal Apelação Cível/Reexame Necessário - Turma Espec. III - Administrativo e Cível Nº CNJ : 0114817-29.2014.4.02.5001 (2014.50.01.114817-8) RELATOR : Desembargador Federal MARCELO PEREIRA DA SILVA APELANTE

Leia mais

Industria Legal e Segurança Alimentar. DIVISA Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado da Bahia

Industria Legal e Segurança Alimentar. DIVISA Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado da Bahia Industria Legal e Segurança Alimentar DIVISA Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado da Bahia Vigilância Sanitária Objetivo: prevenção e controle de RISCOS à saúde da população e proteção

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ - SESA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA. Nota Técnica nº 11/13 DVVSA/DVVSP/CEVS/SESA 10 de dezembro 2013.

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ - SESA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA. Nota Técnica nº 11/13 DVVSA/DVVSP/CEVS/SESA 10 de dezembro 2013. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ - SESA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA Nota Técnica nº 11/13 DVVSA/DVVSP/CEVS/SESA 10 de dezembro 2013. Comercialização de Chás (alimentos) e Fitoterápicos (medicamentos)

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973, que dispõe sobre o Controle Sanitário do Comércio de Drogas, Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 LEI:

LEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 LEI: LEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE FIGUEIREDO-AM. O PREFEITO MUNICIPAL DE PRESIDENTE FIGUEIREDO,

Leia mais

Legislação Específica

Legislação Específica Legislação Específica Lei nº 6.360/1976 Lei de Vigilância Sobre Produtos Farmacêuticos Professora Tatiana Scaranello www.acasadoconcurseiro.com.br Legislação Específica LEI Nº 6.360/1976 Dispõe sobre

Leia mais

DICA 1 ANVISA LEI N /1999. a. Ações compreendidas dentro do SNVS

DICA 1 ANVISA LEI N /1999. a. Ações compreendidas dentro do SNVS DICA 1 ANVISA LEI N. 9.782/1999 Anvisa Lei n. 9.782/1999 DICA 1 Objetivos da Lei 1. Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária SNVS Observações sobre o SNVS a. Ações compreendidas dentro do SNVS

Leia mais

QUESTÕ ES DA APRÕVAÇA Õ

QUESTÕ ES DA APRÕVAÇA Õ QUESTÕ ES DA APRÕVAÇA Õ QUESTÃO 1. CETRO/SP (2005) CIRUSGIÃO DENTISTA 2. O Sistema Único de Saúde, dentro das Disposições Gerais, Seção II, art. 196 da Constituição Federal, afirma que: a) a assistência

Leia mais

Vigilância Sanitária e Responsabilidade Técnica do que é que estamos falando?

Vigilância Sanitária e Responsabilidade Técnica do que é que estamos falando? Vigilância Sanitária e Responsabilidade Técnica do que é que estamos falando? IV Curso de Qualificação para Diretores Técnicos Marly Albuquerque Vigilância Sanitária de onde vem? Em todas as civilizações

Leia mais

VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM SAÚDE. Vanessa Rosse de Souza Nutricionista UFF Doutoranda em Alimentos e Nutrição - UNIRIO

VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM SAÚDE. Vanessa Rosse de Souza Nutricionista UFF Doutoranda em Alimentos e Nutrição - UNIRIO VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM SAÚDE Vanessa Rosse de Souza Nutricionista UFF Doutoranda em Alimentos e Nutrição - UNIRIO ANVISA: É responsável por criar normas e regulamentos e dar suporte para todas as atividades

Leia mais

Compartilhamento de áreas produtivas

Compartilhamento de áreas produtivas Compartilhamento de áreas produtivas RDC 33/15 e IN 02/15 Nélio Cézar de Aquino Gerente-geral de Inspeção Sanitária (em exercício) GGINP/SUINP/ANVISA Slide 1 de 15 CONTEÚDO Contexto legal Agenda regulatória

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA RESOLUÇÃO No- 539, DE 22 DE OUTUBRO DE 2010

CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA RESOLUÇÃO No- 539, DE 22 DE OUTUBRO DE 2010 CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA RESOLUÇÃO No- 539, DE 22 DE OUTUBRO DE 2010 Ementa: Dispõe sobre o exercício profissional e as atribuições privativas e afins do farmacêutico nos Órgãos de Vigilância Sanitária,

Leia mais

Dispõe sobre as diretrizes para elaboração, validação e implantação de protocolos de reprocessamento de produtos médicos e dá outras providências.

Dispõe sobre as diretrizes para elaboração, validação e implantação de protocolos de reprocessamento de produtos médicos e dá outras providências. Resolução - REnº 2.606, de 11 de agosto de 2006 D.O.U. de 14/8/2006 Dispõe sobre as diretrizes para elaboração, validação e implantação de protocolos de reprocessamento de produtos médicos e dá outras

Leia mais

Monitoramento da qualidade sanitária dos alimentos no Brasil

Monitoramento da qualidade sanitária dos alimentos no Brasil Gerência de Laboratórios de Saúde Pública GELAS Monitoramento da qualidade sanitária dos alimentos no Brasil Agosto/2016 ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO Sistema Único de Saúde (SUS) Lei 8080/90 Vigilância

Leia mais

LEI Nº 1.325, DE

LEI Nº 1.325, DE LEI Nº 1.325, DE 25-10-2017 Institui a Taxa de Vigilância Sanitária, revoga a Lei Municipal nº 253, de 04 de julho de 2008, e dá outras providências. O PREFEITO DO JABOATÃO DOS GUARARAPES, no uso das atribuições

Leia mais

Conselho Federal de Farmácia

Conselho Federal de Farmácia RESOLUÇÃO Nº 556 DE 1º DE DEZEMBRO DE 2011. Ementa: Dispõe sobre a direção técnica ou responsabilidade técnica de empresas e/ou estabelecimentos que dispensam, comercializam, fornecem e distribuem produtos

Leia mais

I Simpósio de Rotulagem de Alimentos CRQ-IV. Fiscalização e Monitoramento de Alimentos

I Simpósio de Rotulagem de Alimentos CRQ-IV. Fiscalização e Monitoramento de Alimentos I Simpósio de Rotulagem de Alimentos CRQ-IV Fiscalização e Monitoramento de Alimentos Deise Ap. Pinatti Marsiglia Centro de Alimentos Instituto Adolfo Lutz Laboratório Central de Saúde Pública do Estado

Leia mais

ANUÊNCIA DA ANVISA EM JOINVILLE

ANUÊNCIA DA ANVISA EM JOINVILLE ANUÊNCIA DA ANVISA EM JOINVILLE Mônica Figueirêdo Chefe do Pvpaf Joinville SÉRIE HISTÓRICA 3000 2500 2526 2000 1500 1230 1267 1000 843 500 0 2013 2014 2015 2016 (jan a março) SÉRIE HISTÓRICA INSPECIONADOS

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 626 DE 18 DE AGOSTO DE 2016

RESOLUÇÃO Nº 626 DE 18 DE AGOSTO DE 2016 RESOLUÇÃO Nº 626 DE 18 DE AGOSTO DE 2016 Ementa: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico na logística, no transporte e acondicionamento de material biológico em suas diferentes modalidades e formas.

Leia mais

AULA 3 DIREITO À SAÚDE SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

AULA 3 DIREITO À SAÚDE SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE FACULDADE CATÓLICA RAINHA DO SERTÃO CURSO DE FARMÁCIA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PROFESSOR: MÁRCIO BATISTA AULA 3 DIREITO À SAÚDE SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DIREITO À SAÚDE DIREITO À

Leia mais

LEI No , DE 6 DE OUTUBRO DE 2003.

LEI No , DE 6 DE OUTUBRO DE 2003. Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI No 10.742, DE 6 DE OUTUBRO DE 2003. Conversão da MPv nº 123, de

Leia mais

Vigilância Sanitária - ANVISA

Vigilância Sanitária - ANVISA UNINASSAU Centro Universitário Maurício de Nassau Meio Ambiente e Saúde Pública Prof. Adriano Silva Constituição Federal, 1988 Art. 200 Ao Sistema Único de Saúde compete, além de outras atribuições, nos

Leia mais

SUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

SUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas e dá outras providências. Autor: Senado Federal O Congresso Nacional decreta: Capítulo I DISPOSIÇÕES

Leia mais

Hennas (embalagens de conteúdo inferior 76,45 ou igual a 200 g) Vaselinas 49,87

Hennas (embalagens de conteúdo inferior 76,45 ou igual a 200 g) Vaselinas 49,87 ANEXO ÚNICO PRODUTOS DE PERFUMARIA E DE HIGIENE PESSOAL E COSMÉTICOS SUJEITOS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS (arts. 2º e 3º) ITEM CEST NBM/SH DESCRIÇÃO MARGEM DE VALOR AGREGADO OPERAÇÃO INTERNA

Leia mais

IMPACTO DA REGULAMENTAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS SOBRE OS SETORES A JUSANTE

IMPACTO DA REGULAMENTAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS SOBRE OS SETORES A JUSANTE IMPACTO DA REGULAMENTAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS SOBRE OS SETORES A JUSANTE Nicia Mourão, D.Sc. Diretora - Mourão Henrique Consultores Associados 15 de agosto de 2018 1 COMISSÃO NACIONAL DE SEGURANÇA

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 14 Profª. Tatiane da Silva Campos 4.5- Competência

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 9, DE 17 DE AGOSTO DE 2009.

INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 9, DE 17 DE AGOSTO DE 2009. INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 9, DE 17 DE AGOSTO DE 2009. Dispõe sobre a relação de produtos permitidos para dispensação e comercialização em farmácias e drogarias. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional

Leia mais

ANEXO 2 AO COMUNICADO: ACORDO DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SÃO PAULO E DISTRITO FEDERAL

ANEXO 2 AO COMUNICADO: ACORDO DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SÃO PAULO E DISTRITO FEDERAL ANEXO 2 AO COMUNICADO: ACORDO DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SÃO PAULO E DISTRITO FEDERAL Abrangência: operações interestaduais realizadas entre o estado de São Paulo e o Distrito Federal. Produto: cosméticos,

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA. RESOLUÇÃO-RDC No- 2, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA. RESOLUÇÃO-RDC No- 2, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 2, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011 Dispõe sobre os procedimentos no âmbito da ANVISA para acompanhamento, instrução e análise dos

Leia mais