UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS NATURAIS PLANO PRELIMINAR DE TESE:
|
|
- Leonardo Sabala Amaro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS NATURAIS PLANO PRELIMINAR DE TESE: ALOCAÇÃO NEGOCIADA DE ÁGUA EM BACIAS DO SEMI-ÁRIDO: CRITÉRIOS AMBIENTAIS, SÓCIO-ECÔNOMICOS E TECNOLÓGICOS CANDIDATA: Érica Cristine Medeiros Nobre Machado ORIENTADOR: Carlos de Oliveira Galvão Campina Grande Outubro de 2006
2 1. INTRODUÇÃO A outorga pelo uso da água Nas últimas décadas tem-se constatado aumento de conflitos resultantes da disputa pelo uso da água, bem como um esforço crescente dos órgãos gestores para promover o uso múltiplo deste recurso ao mesmo tempo em que garantem a sustentabilidade ambiental e minimizam os conflitos. A Política Nacional de Recursos Hídricos foi instituída no Brasil através da Lei Federal n 9.433, de 08 de Janeiro de 1997, e tem como um dos seus princípios a consideração da água com um bem de domínio público, tendo seu uso, portanto, condicionado a uma outorga emitida pelo órgão que possui a devida competência legal. Neste contexto, a outorga é um dos instrumentos de gestão previstos na referida lei (art. 5, III), e tem como objetivo assegurar o controle quantitativo e qualitativo dos usos da água e o efetivo exercício dos direitos de acesso a ela. Na prática, a outorga é o ato administrativo que dá a concessão legal de certo volume ou vazão de água, durante certo tempo e sujeito a algumas regras e restrições (Costa & Campos, 2005). Contudo, a outorga não é um instrumento de fácil implementação e administração. Baltar et al. (2003) destacam que essa complexidade advém, de um lado, da própria natureza dos recursos hídricos, com seus usos e atributos múltiplos em um quadro de ocorrência estocástica e demandas crescentes, e, do outro, do contexto em que se insere o gerenciamento, envolvendo interesses conflitantes e os mais diversos atores, desde os órgãos públicos gestores e entidades da sociedade civil até os usuários finais da água. Critérios para determinação da vazão máxima outorgável A maioria dos estados brasileiros não estabelece, em suas leis ou decretos, o critério de determinação da vazão máxima outorgável, sendo que, quando a mesma é estabelecida, o critério da adoção da vazão de referência é unânime, utilizando como valor máximo outorgável uma porcentagem da vazão de referência (Rodrigues et al., 2006). Essa vazão de referência normalmente baseia-se em vazões de estiagem ou em vazões com alta probabilidade de superação, para outorga de uso da água de rios perenes. 2
3 Nas bacias inseridas em região semi-árida, caracterizadas por extensos períodos de seca e irregularidades das precipitações intra e inter-anuais, o que freqüentemente leva a uma situação de intermitência dos rios, geralmente se faz necessário a construção de açudes para barrar esses cursos de água armazenando-a no período chuvoso para utilizar no período seco, ampliando a oferta hídrica da região e/ou perenizando trechos de rios. Nestes casos, a vazão de referência para outorga do uso de água em açudes, lagos ou barramentos, baseia-se em altas garantias da vazão regularizada, ou seja, outorga-se uma porcentagem da vazão que o reservatório pode liberar de forma constante e regularizada com alta garantia. A utilização da vazão de referência baseada nos critérios expostos apresenta como vantagens a simplicidade de sua implementação e a minimização dos riscos de falhas no atendimento das demandas, cuja garantia de atendimento ou de permanência é necessária para que os usuários possam realizar um melhor planejamento de suas atividades e investimentos em seus empreendimentos. Por outro lado, este procedimento pode limitar o crescimento dos empreendimentos que usam água, gerar descontentamento nos usuários e aumentar o conflito pelo uso da água, visto que, na maioria do tempo as vazões naturais nos rios ou regularizadas pelos reservatórios serão superiores às vazões outorgadas (Pereira & Lanna, 1996; Ribeiro & Lanna, 2003; Medeiros & Naghettini, 2001; Lima et al., 2005; Lanna et al., 1997). O estado de Minas Gerais, por exemplo, que possui um dos critérios mais restritivos para a outorga, já aponta para uma situação de esgotamento dos recursos hídricos outorgáveis nas bacias hidrográficas (Schvartzman et al. 2002). O mesmo ocorre nos estados da Bahia e de Alagoas, onde estudos realizados advertem que os critérios de outorga indicados pelas respectivas legislações estaduais são insuficientes para atender integralmente todas as demandas da bacia do rio Branco-BA (Silva & Lanna, 1997) e da bacia do rio Coruripe-AL (Souza et al., 2006) e recomendam o aprimoramento dos critérios de outorga adotados pelos órgãos gestores como uma das alternativas para gestão eficiente da água. Diante desta problemática, alguns estudos têm sido realizados com o objetivo de definir critérios mais flexíveis para otimizar o uso da água, minimizar as perdas e dirimir os conflitos, evitando que em períodos com maiores disponibilidades hídricas sejam impostas restrições desnecessárias aos usuários. Algumas destas alternativas sugeridas na literatura é a adoção da vazão outorgável baseada na quantidade de falhas pré-determinada para cada uso, ou seja, adoção de critérios com diversos níveis 3
4 de prioridades e garantias (Pereira & Lanna, 1996); e a utilização de fatores de correção para a outorga baseados em uma relação entre as vazões observadas no início do ano e nos períodos de estiagem (Medeiros & Naghettini, 2001) ou em função dos volumes disponíveis nos reservatórios (Souza Filho & Porto, 2005). Ribeiro & Lanna (2003) recomendaram a avaliação de critérios classificados como dinâmicos, os quais procuram ajustar a vazão máxima outorgável de acordo com a dinâmica meteorológica e hidrológica da bacia, como a adoção de uma possível vazão total outorgável, composta de uma parte fixa (vazão mínima outorgável) e uma parte variável (vazão condicionada) com a situação de disponibilidade hídrica da bacia, atual ou prevista. Também destacam a necessidade de desenvolver metodologias que integrem os aspectos quantitativos e qualitativos da outorga, sugerindo que o aspecto qualitativo seja concebido com base na vazão de diluição e não no lançamento de efluentes, ou seja, adicionando à outorga quantitativa uma parcela referente à vazão necessária para diluição de poluentes. Discussões recentes sobre vazões ecológicas e sustentabilidade dos ecossistemas aquáticos ratificam a importância da necessidade da correta consideração dos critérios ambientais na alocação de água (Collischonn et al., 2005; Medeiros et al., 2006). Alocação negociada de água Alguns dos critérios para alocação ótima da água são (Howe et al., 1986; Winpenny, 1994 apud Dinar et al., 1997): a) eficácia; b) sustentabilidade e viabilidade administrativa; c) flexibilidade na alocação; d) segurança no direito de uso para usuários estabelecidos; e) pagamento do custo de oportunidade real do fornecimento pelo usuário; f) previsibilidade do processo de alocação com minimização das incertezas; g) eqüidade do processo de alocação; h) aceitação política e pública, ou seja, aceitação dos valores e objetivos da alocação pelos diversos setores da sociedade. Em busca do atendimento do último critério apresentado, bem como em atendimento ao disposto na Lei n 9.433/1997 que prevê em um dos seus fundamentos que a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades, alguns estados têm investindo esforços para promover um gerenciamento participativo dos seus recursos 4
5 hídricos. O estado do Ceará, por exemplo, com 92,5% do seu território inserido na zona semi-árida, é um dos pioneiros no Brasil com experiências de alocação negociada de água em suas bacias. Destaque deve ser dado à experiência da alocação negociada nos vales do Jaguaribe e Banabuiú (Silva et al., 2006), que considera como alguns dos aspectos metodológicos o respeito da realidade de cada comunidade, a dotação de informações técnicas e a capacitação dos usuários. O processo de alocação negociada ocorre em audiências públicas realizadas anualmente pela Companhia de Gestão de Recursos Hídricos - COGERH, sempre após a quadra chuvosa do Ceará, através de seminários onde é definida a regra de operação do reservatório e a vazão a ser liberada. Após esta macro-alocação negociada dá-se início à etapa das alocações particulares realizadas pela Secretaria de Recursos Hídricos - SRH e pela COGERH, onde é definida a quantidade destinada a cada usuário particular e efetivada a outorga para um período de seis meses a um ano que é o tempo legal da outorga estadual (Costa & Campos, 2005). Discussões recentes na secretaria de recursos hídricos do referido estado têm apontado para a possibilidade de estender o período de duração da outorga para 4 anos, fazendo uma revisão do pedido anualmente, de acordo com as condições conjunturais e de disponibilidade hídrica da bacia, ou seja, realizando uma realocação anual com a outorga já expedida (Costa & Campos, 2005). Souza Filho & Porto (2005) destacam que esta outorga poderia ser emitida para períodos ainda maiores (5 a 10 anos) e que o processo de realocação poderia ser efetuado através da definição de um fator multiplicativo, definido anualmente pela SRH por hidrossistema e por prioridade de uso, o qual, depois de multiplicado pelo volume outorgado de longo curso, seria o volume alocado para aquele ano e usuário. Na alocação negociada de águas, além da busca pelo realismo das demandas, têm-se incluído também a questão da eficiência do uso da água, principalmente na agricultura e na piscicultura. Na bacia do rio Piranhas-Açu, por exemplo, o Marco Regulatório para a gestão do sistema Curema-Açu estabelece que os quantitativos a serem outorgados devem atender a critérios de eficiência pré-estabelecidos (Braga et al., 2004). Sistemas de suporte á decisão para outorgas 5
6 A utilização de ferramentas computacionais e metodologias com o propósito de auxiliar no processo de análise, definição e gerenciamento das outorgas é cada vez mais comum. Geralmente estes sistemas utilizam uma variedade de modelos de otimização e de simulação hidrológica, hidrogeológica e de qualidade de água. Faria et al. (2004), por exemplo, utilizaram um modelo de simulação de rede de fluxo e um modelo de avaliação multicriterial das alternativas de gerenciamento para auxiliar a tomada de decisão no processo de alocação de água, enquanto que em Souza Filho & Porto (2005) visando aprimorar o processo de alocação de curto prazo no Ceará, os modelos de previsão meteorológicas também são utilizados. Algumas ferramentas de suporte à decisão recentemente desenvolvidas para alocação de água em bacias, destacam a importância de considerar integradamente as questões de qualidade e quantidade da água (Azevedo et al., 2000) e considerar múltiplos critérios nessa alocação. Babel et al. (2005), por exemplo, consideraram aspectos sócio-econômicos, ambientais e técnicos no desenvolvimento de um modelo para auxiliar tomadores de decisão na alocação ótima da água armazenada em reservatórios entre diferentes usuários; enquanto Mimi & Sawalhi (2003) utilizaram nove fatores associados ao uso igualitário da água definidos pela Internacional Law Commission (ILC) em uma metodologia para alocação ótima das águas da bacia do rio Jordan. Entre as recomendações para projeto, concepção e implementação de novos sistemas de suporte à decisão para outorga estão o tratamento adequado das questões de qualidade da água, a ampliação e melhoria da base de informações para outorga de águas subterrâneas e a modelagem adequada dos sistemas de reservatórios (Baltar et al., 2003). Além disso, em busca de sistemas de apoio à decisão na gestão de recursos hídricos cada vez mais eficientes, tem se tentado incorporar novas perspectivas nestes sistemas, como a consideração de múltiplos decisores e a modelagem do comportamento humano (Braga et al., 2005). Novas perspectivas Apesar desses avanços, o problema da alocação negociada de águas em bacias hidrográficas utilizando critérios que geram maiores benefícios sócio-econômicos e maior satisfação dos usuários ainda apresenta lacunas e desafios para sua adoção pelos órgãos gestores. Uma dessas lacunas é a necessidade de adoção de abordagens 6
7 interdisciplinares na definição desses critérios. Um dos desafios se refere à integração dos modelos de simulação e previsão dos processos (meteorológicos, hidrológicos, hidrogeológicos e de qualidade de água) com modelos decisórios (otimização e suporte à decisão) de modo a melhor subsidiar a negociação do conflito. 2. OBJETIVOS O objetivo geral do estudo ora proposto é desenvolver uma metodologia para subsidiar a negociação da alocação temporária do volume excedente, em relação ao volume já outorgado, em bacias do semi-árido, considerando as normas existentes e baseando-se em critérios de eficiência do uso da água, hidrometeorológicos, sociais, culturais, econômicos e ambientais. São objetivos específicos da pesquisa: Propor metodologia que, analisando integradamente os modelos meteorológicos, hidrológicos, hidrogeológicos e de qualidade de água, seja capaz de definir para um determinado horizonte futuro qual será a disponibilidade hídrica da bacia, considerando, dessa forma, tanto a disponibilidade superficial quanto a subterrânea; Propor metodologia que considere conjuntamente os aspectos quantitativos e qualitativos na definição da demanda dos usuários, através da utilização da vazão ou volume de diluição; Propor metodologia para alocação otimizada da água, considerando a eficiência do uso da água e critérios sociais, culturais, econômicos e ambientais. Será utilizada para estudo a bacia do rio Piranhas-Açu, que inclui partes dos territórios da Paraíba e do Rio Grande do Norte e apresenta características e informações adequadas à pesquisa proposta. Desse modo, inclui-se como objetivo adicional da pesquisa o acompanhamento do processo de implementação e operacionalização do seu comitê de bacia para análise dos conflitos e comportamento dos usuários, atualmente em curso. 3. JUSTIFICATIVA As estratégias de negociação de conflitos em águas requerem conhecimentos interdisciplinares, pois estes conflitos decorrem, além da escassez do objeto da 7
8 disputa, que é um recurso natural e requer a consideração de aspectos ambientais e hidrológicos, também de comportamentos políticos, sociais e culturais dos usuários e decisores, o que requer a incorporação das ciências humanas. Esta abordagem interdisciplinar, juntamente com um esforço para atribuir realismo à metodologia adotada, é a principal contribuição desta proposta em relação aos trabalhos já existentes, a qual deverá considerar conjuntamente: a) um tratamento adequado das questões de qualidade de água; b) a avaliação da capacidade dos aqüíferos e melhor gerenciamento deste recurso; c) a utilização de previsão hidrometeorológica e consideração das incertezas associadas; d) a análise do comportamento dos usuários frente aos conflitos existentes e às alternativas de gerenciamento; e) a consideração dos usuários não contemplados pelos sistemas de outorgas, por terem seus usos classificados como insignificantes, no processo de gerenciamento e de análise da demanda requerida da bacia; f) a integração de critérios de alocação econômicos, sociais, culturais e ambientais. A escolha da bacia do rio Piranhas-Açu como estudo de caso, deve-se, por um lado, à sua importância estratégica para o desenvolvimento dos estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte, destacando-se os usos intensivos para irrigação e carcinicultura; e, por outro lado, da complexidade do gerenciamento desta bacia, que decorre de fatores naturais, como a sua localização na região semi-árida e a sua formação por um rio de domínio da União. Nos últimos anos, esta bacia vem apresentando grandes conflitos de uso. Alguns destes conflitos dizem respeito à definição da vazão de fronteira entre os dois estados e ao aumento expressivo dos pedidos de outorga realizados para atividades empresariais, as quais ultrapassam a capacidade de regularização dos sistemas hídricos da bacia (Braga et al., 2004). O plano de estudo aqui apresentado será submetido como projeto para financiamento no Edital Universal do CNPq 2007, no qual está prevista a participação de uma equipe multidisciplinar. Caso a candidata seja aprovada nesta seleção, será submetido projeto ao Edital CT-Hidro CNPq 040/2006 para solicitação de bolsa de doutorado. Adicionalmente, a pesquisa proposta se inter-relacionará com outros projetos de pesquisa em andamento em que o orientador deste trabalho participa, dentre os quais : 1) Modelagem de processos decisórios em gestão de recursos hídricos MDG (CNPq); 2) SegHidro - Segurança Hídrica: Grades Computacionais Apoiando a Gestão Sustentável dos Recursos Hídricos para Usos Urbano, Rural e Agrícola 8
9 (FINEP); 3) Estudos da bacia sedimentar do rio do Peixe (FINEP); 4) Simulação da Aplicação da Cobrança em Escala Real (FINEP); 5) Efeito da piscicultura intensiva na qualidade da água e proliferação de cianobactérias potencialmente toxigênicas em açudes de uso múltiplo do semi-árido: subsídios para a gestão (CNPq); além de propostas submetidas aos Editais CT-Hidro/FINEP 013 e 014/2006 Meteorologia, ora em julgamento. 4. MATERIAL E MÉTODOS 4.1 A Bacia do Rio Piranhas-Açu A bacia hidrográfica do rio Piranhas-Açu está situada no Nordeste brasileiro e totalmente inserida em clima semi-árido. Possui uma área de drenagem de ,50 Km², sendo 60% correspondente ao Estado da Paraíba, onde está localizada a nascente do rio Piranhas, e 40% correspondente ao Estado do Rio Grande do Norte, onde o rio Piranhas passa a ser denominado Açu até a sua foz no Oceano Atlântico. Trata-se, portanto, de uma bacia hidrográfica que possui um rio de domínio da União, cuja concessão de outorgas é de responsabilidade da Agência Nacional de Águas ANA, entidade federal criada pela Lei n 9.984, de 17 de Julho de 2000, para implementar a Política Nacional de Recursos Hídricos. Nesta bacia estão localizados o sistema de reservatórios Curema-Mãe d Água, na Paraíba, cuja capacidade de armazenamento é de 1,350 bilhão de metros cúbicos, e a barragem Armando Ribeiro Gonçalves, maior reservatório de água do Rio Grande do Norte com capacidade para armazenamento de 2,400 bilhões de metros cúbicos. Ambos os reservatórios são considerados estratégicos para o desenvolvimento sócioeconômico dos dois Estados, o primeiro por perenizar o rio Piancó e o trecho do rio Piranhas até o lago da barragem Armado Ribeiro Gonçalves, garantindo o abastecimento urbano e rural de várias localidades e possibilitando o desenvolvimento agrícola da região; e o segundo, a partir do qual o rio Piranhas-Açu torna-se perene, permitindo o desenvolvimento da potencialidade agrícola de toda região denominada Baixo-Açu, além de garantir o abastecimento de vários municípios e comunidades rurais, utilizando diversos sistemas adutores (Braga et al., 2004). Em virtude da expansão das carcinicultura no Baixo Açu, a ANA recebeu no primeiro semestre de 2003 um elevado número de pedidos de outorga que ultrapassava a capacidade de regularização dos sistemas hídricos da bacia, o que 9
10 levou a Agência a suspender a concessão de outorgas e iniciar em junho de 2003, através de suas Superintendências de Apoio a Comitês e de Outorga e Cobrança, um processo de articulação institucional com os órgãos gestores dos Estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte e o DNOCS, visando a definição de um Marco Regulatório e de um processo de regularização de usos naquela bacia (Braga et al., 2004). O cenário adotado pela ANA para definições iniciais e objeto do Marco Regulatório foi o eixo compreendido pelo trecho do rio que vai do lago do açude Curema/Mãe d Água até sua foz, considerado mais crítico da rede de drenagem e onde foram identificados conflitos de uso, particularmente na definição da vazão de fronteira entre os dois estados. Atualmente o Marco Regulatório, disposto pela Resolução nº. 687, de 03 de Dezembro de 2004, estabelece os parâmetros e condições para as outorgas preventiva e de direito de uso de recursos hídricos e para os usos considerados insignificantes, com o objetivo de regularizar os múltiplos usos e usuários do Sistema Curema-Açu. Particularmente para a vazão de fronteira entre os Estados, o Marco Regulatório estabelece uma vazão mínima de 1,5 m³/s nos cinco primeiros anos de vigência da Resolução e de 1,0 m³/s a partir do sexto ano. Adicionalmente, foi estabelecida pelo Marco Regulatório uma vazão máxima disponível de 26,3 m³/s, já descontada a vazão ecológica de 1,0 m³/s na foz. No entanto, segundo Braga et al. (2004), enquanto as demandas atuais nesta bacia representam um comprometimento em torno de 60% da oferta de água com o critério adotado, a demanda projetada para o ano de 2015 é de 55,596 m³/s, portanto, muito superior à disponibilidade hídrica do sistema que é de 27,3 m³/s. Com isso, percebe-se que para elaboração e definição das vazões alocadas para cada trecho e para cada uso do sistema abrangido pelo Marco Regulatório, foi necessária uma negociação da demanda requerida, com reduções mais significativas impostas aos usuários da agricultura e da carcinicultura. Com relação aos recursos hídricos subterrâneos, as principais ocorrências na bacia do rio Piranhas-Açu ocorrem na bacia sedimentar do rio do Peixe, na Paraíba, com uma área de Km 2 quase que totalmente inserida na sub-bacia hidrográfica do rio do Peixe, importante afluente do rio Piranhas. Atualmente, alguns estudos hidrogeológicos do aproveitamento e gestão integrada destes recursos têm sido realizados, em termos quantitativos e qualitativos, com o objetivo de elevar a disponibilidade hídrica para abastecimento humano e outras atividades produtivas (irrigação, principalmente) da região (Ceballos et al., 2006; Albuquerque et al., 2006). 10
11 4.2 Metodologia Em linhas gerais, a abordagem será desenvolvida de acordo com recomendações sugeridas em Ribeiro & Lanna (2003), quais são: a consideração de uma outorga base, neste caso já previamente estabelecida pelos órgãos gestores e imutável; e de uma outorga condicionada, cuja metodologia para definição do seu valor ótimo será o foco desta pesquisa. O fluxograma da Figura 1 apresenta a metodologia prevista para este trabalho, cujas etapas serão melhor detalhadas adiante. Outorgas Bases: - emitidas pelos órgãos gestores Outros usos: - não outorgados - vazão ecológica Demanda anual Volume de reserva Oferta anual Modelos de simulação e de previsão - meteorológicos - hidrológicos - hidrogeológicos - qualidade de água Volume disponível = Oferta anual - Demanda anual Demandas extras desejadas: - Considerando captação e diluição - Por tipo de uso e por usuário Negociação: Alteração nos critérios ou fixação prévia do volume alocado para determinado uso ou usuário Discordância Otimização da alocação: - distribuição do volume disponível entre os usuários - considerando critérios sociais, culturais, ambientais, econômicos e de eficiência do uso da água Discussão dos resultados com os usuários Volumes disponibilizados = outroga base + outorga condicionada Concordância Outorgas condicionadas Figura 1 Metodologia para apoio à negociação da alocação de água para definição da outorga condicionada Partindo-se de um volume previamente outorgado pelos órgãos gestores para o ano objeto da análise, aqui denominada de outorga base, a demanda anual esperada será obtida computando a esse valor: 11
12 a) os usos previstos para a bacia, mas que não estão outorgados, ou por se tratar de um uso insignificante ou por qualquer outro motivo, obtidos através de informações existentes nos cadastros dos usuários dos respectivos órgãos gestores e complementados através de dados coletados em campo; b) a vazão ecológica, requerida para o atendimento das necessidades ambientais e preservação do meio ambiente. Definida como a máxima entre os valores estabelecidos pelas normas existentes e a calculada considerando critérios mais abrangentes e eficientes sugeridos em Collischonn et al. (2005) e Medeiros et al. (2006); c) a vazão de reserva, necessária para tratar as incertezas resultantes da utilização de modelos e reduzir os riscos de falhas de atendimento dos usos prioritários. Definida como a vazão mínima necessária para atender as demandas humanas durante o ano analisado, sem racionamento, mesmo que a precipitação anual seja nula. Por outro lado, a oferta hídrica da bacia para o ano em análise será prevista através da utilização integrada de modelos de simulação e de previsão hidrológicos, meteorológicos, hidrogeológicos e de qualidade de água. Inicialmente será avaliada a possibilidade de adoção do modelo de gestão integrada proposto em Melo (2005) para estimativa do volume do reservatório, o qual é composto das seguintes etapas: a) aquisição de previsões hidrológicas e meteorológicas através dos órgãos responsáveis pelo serviço de monitoramento e previsão hidrometeorológicos; b) aplicação do modelo quali-quantitativo dos reservatórios, considerando o balanço hídrico e a descarga de fundo dos reservatórios. Adicionalmente, será utilizado o modelo matemático do sistema aqüífero da bacia sedimentar do rio do Peixe, em desenvolvimento (Albuquerque et al., 2006). Uma vez previstas a demanda e a oferta anual, realiza-se o balanço hídrico para definição do volume excedente disponível, o qual, em anos com boa disponibilidade hídrica, será positivo e estará apto para ser distribuído entre as outorgas condicionadas. A alocação será iniciada através de consulta a um banco de dados com informações de usuários previamente interessados e habilitados, onde será adicionado ao volume de captação desejado o volume de diluição, definido em função das atividades dos usuários e da capacidade de depuração do corpo hídrico em que o mesmo se encontra. 12
13 O processo de alocação em si se dará através da minimização do déficit entre o volume requerido por cada usuário e o volume disponível alocado e atendendo a critérios econômicos (como a lucratividade e desenvolvimento econômico da região) de eficiência do uso da água (onde serão priorizados os usos mais eficientes), ambientais (como os impactos da atividade ao meio ambiente), sociais (como a geração de empregos) e culturais (como a importância e tradição da atividade para o desenvolvimento cultural da região). Para isso serão avaliadas as possibilidades de utilização de métodos baseados na Inteligência Artificial, como os Algoritmos Genéticos ou a Lógica Difusa, métodos multicriteriais ou métodos baseados na Teoria dos Jogos. O resultado deste processo decisório, o qual é representado através da vazão a ser distribuída para cada usuário, servirá de subsídio para o processo negociação entre os órgãos gestores e representantes dos usuários. Caso haja discordância sobre os valores calculados, deverão ser negociadas mudanças nos critérios utilizados, com priorização de alguns critérios sobre outros, ou mesmo a fixação prévia de algum valor alocado para determinado uso ou usuário, a partir dos quais o modelo de otimização da alocação será novamente executado e fornecerá nova solução para o conflito. Uma vez estabelecido o consenso, as outorgas condicionadas deverão ser emitidas e o volume correspondente à outorga base e à outorga condicionada disponibilizado para o usuário. 5. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO META* META* M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D 13
14 *Metas: 1) Área de estudo: características físicas, conflitos, arcabouço legal, disponibilidade hídrica, usos e usuários, modelos existentes; 2) Revisão de literatura: outorga, alocação de água, negociação de conflitos, gestão do semi-árido, vazão ecológica, métodos de otimização, modelos de simulação e previsão; 3) Desenvolvimento da metodologia: definição dos critérios, definição do modelo de otimização da alocação; 4) Aplicação e análise e dos resultados; 5) Elaboração da Tese; 6) Defesa. BIBLIOGRAFIA ALBUQUERQUE, J. P. T.; RÊGO, J. C.; SCHUSTER, H. D. M.; KUNZLER, C. S. ; MARACAJÁ, J. R. A.; GALVÃO, M. J. T. G.; SRINIVASAN, V. S. (2006). Características do escoamento de água subterrânea na bacia sedimentar do rio do Peixe. Anais do VIII Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste. Gravatá - PE. AZEVEDO, L. G. T.; GATES, T. K.; FONTANE, D. G.; LABADIE, J. W. & PORTO, R. L. (2000). Integration on water quantity and quality in strategic river basin planning. Journal of Water Resources Planning and Management, Volume 126, N. 2, BABEL, M. S.; GUPTA, A. D. & NAYAK, D. K. (2005). A model for optimal allocation of water competing demands. Water Resources Management, Volume 19, BALTAR, A. M.; AZEVEDO, L. G. T; RÊGO, M. & PORTO, R. L. L. (2003). Sistemas de suporte à decisão para a outorga de direitos de uso da água no Brasil. In Série Água Brasil 2, Banco Mundial, Brasília. BRAGA, C. F. C.; DINIZ, L. S.; GARJULLI, R.; SILVA, L. M. C.; NOGUEIRA, G. M. F.; NASCIMENTO Jr., C. N. S.; MEDEIROS, S. D. & RÊGO, M. F. F. (2004). Construção do marco regulatório do sistema Curema-Açu. Anais do VII Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste, São Luís - MA. BRAGA, C. F. C.; NOGUEIRA, G. M. F. & GALVÃO, C. O. (2005) Modelagem da tomada de decisão com múltiplos participantes em gestão de recursos hídricos. Anais do XVI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, João Pessoa - PB. CEBALLOS, B. S. O.; ALBUQUERQUE, J. P. T.; MARACAJÁ, J. R. A.; PINHEIRO, K. M.; GALVÃO, M. J. T. G.; GUIMARÃES, A. O.; SRINIVASAN, V. S. (2006). Distribuição da qualidade da água subterrânea na bacia sedimentar do rio do Peixe - PB. Anais do VIII Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste. Gravatá - PE. COSTA, A. C.; CAMPOS, J. N. B. (2005). Participação dos usuários na alocação da água dos reservatórios no Ceará: Os casos do Jaguaribe e Banabuiú em Anais do XVI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, João Pessoa - PB. COLLISCHONN, W.; AGRA, S. G.; FREITAS, G. K.; PRIANTE, G. R.; TASSI, R. & SOUZA, C. F. (2005). Em busca do hidrograma ecológico. Anais do XVI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, João Pessoa - PB. DINAR, A.; ROSEGRANT, M. W. & MEIZEN-DICK, R. (1997). Water allocation mechanisms Principles and examples. World Bank: Policy Research Working Paper 1779, Washington. FARIA, A. S.; MEDEIROS, Y. D. P.; SRDJEVIC, B. (2004). Aplicação de técnicas computacionais para tomada de decisão no processo de alocação de água na bacia do rio Paraguaçu Bahia. Anais do VII Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste. São Luís - MA. HOWE,C. W.; SCHURMEIER, D. R. & SHAW Jr. W. D. (1986). Innovative approaches to water allocation: The potential for water markets. Water Resources Research, Volume 22, N. 4,
15 LANNA, A. E.; PEREIRA, J. S. & SILVA, L. M. (1997). Análise de critérios de outorga de direitos de uso da água. Anais do XII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, LIMA, G.; BOLDRIN, R. S.; CASTRO, M. A. S.; SOUZA, M. P.; & MAUAD, F. F. (2005). Critérios técnicos para outorga de direito de uso de recursos hídricos. Anais do XVI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, João Pessoa - PB. MEDEIROS, M. J. & NAGHETTINI, M. (2001). Análise da viabilidade de aplicação de um fator de correção anual para o critério da vazão de outorga adotado no estado de Minas Gerais. Anais do XIV Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos e V Simpósio de Hidráulica e Recursos Hídricos de língua oficial portuguesa. Aracajú - SE. MEDEIROS, Y. D. P.; LUZ, L. D.; AMORIM, F. B.; GONÇALVES, M. S.; BERETTA, M.; CAMPOS, V. P.; CIDREIRA, T. S. & FARIA, A. S. (2006). Alocação de água em bacias hidrográficas Uma abordagem ambiental. Anais do VIII Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste. Gravatá - PE. MELO, A. D. (2005). Operação de reservatórios no semi-árido considerando critérios de qualidade de água. Universidade Federal de Campina Grande, Curso de Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental, Dissertação de mestrado. MIMI, Z. A. & SAWALAHI, B. I. (2003). A decision tool for allocating the waters of the Jordan river basin between riparian parties. Water Resources Management, Volume 17, PEREIRA, J. S.; LANNA, A. E. L (1996). Análise de critério de outorga dos direitos de uso da água. Anais do III Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste, Salvador - BA. RIBEIRO, M. M. R. & LANNA, A. E. L. (2003). A outorga integrada das vazões de captação e diluição. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, Volume 8, Número 3, RODRIGUES, A. C. L.; BARBOSA, D. L.; FREIRE, P. K. C.; CURI, R. C. & CURI, W. F. (2006). Um estudo sobre outorga do uso da água. Anais do VIII Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste. Gravatá - PE. SCHVARTZMAN, A. S.; NASCIMENTO, N. O.; SPERLING, M. (2002). Outorga e cobrança pelo uso de recursos hídricos: Aplicação à Bacia do Rio Paraopeba, MG. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, Volume 7, Número 1, SILVA, L. M. C. & LANNA, A. E. L (1997). Critérios de outorga de uso da água com base em modelagem agro-hidrológica: metodologia e aplicação (Bacia do Rio Branco BA). Anais do XII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, SILVA, U. P. A.; COSTA, A. M.; LIMA, G. P. B & LIMA, B. P. (2006). A experiência da alocação negociada de água nos vales do Jaguaribe e Banabuiú. Anais do VIII Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste. Gravatá - PE. SOUZA FILHO, F. A.; PORTO, R. L. L. (2005). Aprimoramento do processo de alocação de água de curto prazo no Ceará através de utilização da informação climática. Anais do XVI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, João Pessoa - PB. SOUZA, V. C.; PEREIRA, J. S. & SANTANA, A. G. (2006). Os conflitos pelo uso da água na bacia hidrográfica do Rio Coruripe, AL. Anais do VIII Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste. Gravatá - PE. WINPENNY, J. (1994). Managing water as economic resources. Routkedge, London. 15
Campina Grande, 2015.
Campina Grande, 2015. A Questão dos Recursos Hídricos No Nordeste No Brasil No Mundo Recursos Naturais do Planeta Aspectos Usos dos Recursos Hídricos Demandas Abastecimento Humano (Urbano e Rural) Agricultura
Leia maisOs avanços e as lacunas do sistema de gestão sustentável dos Recursos Hídricos no Brasil
Os avanços e as lacunas do sistema de gestão sustentável dos Recursos Hídricos no Brasil Palestrante: Rafael F. Tozzi Belém, 10 de agosto de 2017 1 Contexto Geral A seca e escassez no Sudeste, as inundações
Leia maisGestão e segurança dos recursos hídricos AGO 2018
Gestão e segurança dos recursos hídricos AGO 2018 1 PRINCIPAIS DESAFIOS GESTÃO E SEGURANÇA DOS RECURSOS HÍDRICOS A escassez hídrica e as inundações são problemas crescentes no Brasil Balanço hídrico quantitativo
Leia maisMONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM MINAS GERAIS. Marília Carvalho de Melo
MONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM MINAS GERAIS Marília Carvalho de Melo IGAM - INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS O Igam, entidade gestora do SEGRH-MG, tem como competência desenvolver e implementar
Leia maisGESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DO CEARÁ NO CONTEXTO DO PROJETO DE INTEGRAÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO. Helder Cortez
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DO CEARÁ NO CONTEXTO DO PROJETO DE INTEGRAÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO Helder Cortez ORGANOGRAMA SISTEMA SRH ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DO CEARÁ
Leia maisXIII-SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO E USO DA ÁGUA. Oferta e demanda frente ao desenvolvimento sustentável. mananciais subterrâneos:novas perspectivas
XIII-SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO E USO DA ÁGUA Oferta e demanda frente ao desenvolvimento sustentável mananciais subterrâneos:novas perspectivas 1. Cenário Atual... 2. Dínamo Privado! 3. A coisa pública!
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 210, de 11 de setembro de 2002
RESOLUÇÃO Nº 210, de 11 de setembro de 2002 Dispõe sobre os procedimentos para a regularização dos usos de recursos hídricos na Bacia Hidrográfica do rio Paraíba do Sul, por meio de cadastramento, outorga
Leia maisRESOLUÇÃO Nº, DE 28 DE JUNHO DE 2018
Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional de Recursos Hídricos RESOLUÇÃO Nº, DE 28 DE JUNHO DE 2018 Estabelece diretrizes para a gestão integrada de recursos hídricos superficiais e subterrâneos que
Leia maisRECURSOS HÍDRICOS. José Almir Cirilo Alfredo Ribeiro
RECURSOS HÍDRICOS José Almir Cirilo Alfredo Ribeiro PRINCIPAIS PERGUNTAS DE PESQUISA Qual o impacto das mudanças do clima na disponibilidade dos recursos hídricos nas bacias hidrográficas brasileiras?
Leia maisCONFLITOS E INCERTEZAS DO PROCESSO DE ALOCAÇÃO NEGOCIADA DE ÁGUA
Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental CONFLITOS E INCERTEZAS DO PROCESSO DE ALOCAÇÃO NEGOCIADA DE ÁGUA Sandra Helena Silva de Aquino Cleiton da Silva Silveira
Leia maisGESTÃO DE OFERTA E DE DEMANDA DOS RECURSOS HÍDRICOS: O CASO DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS RIOS PIANCÓ-PIRANHAS-AÇU. Marcos Airton de Sousa Freitas 1
GESTÃO DE OFERTA E DE DEMANDA DOS RECURSOS HÍDRICOS: O CASO DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS RIOS PIANCÓ-PIRANHAS-AÇU Marcos Airton de Sousa Freitas 1 RESUMO: A agricultura irrigada é uma das principais atividades
Leia maisALOCAÇÃO DE ÁGUA E VAZÕES DE ENTREGA. Maceió/AL 23 de novembro de 2018
ALOCAÇÃO DE ÁGUA E VAZÕES DE ENTREGA Maceió/AL 23 de novembro de 2018 LEI Nº 9.433, DE 8 DE JANEIRO DE 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento
Leia maisEstudos de Caso FRANCISCO DE ASSIS DOE SOUZA FILHO
XI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste DATA: 27 a 30 de novembro de 2012 - LOCAL: João Pessoa PB Estudos de Caso FRANCISCO DE ASSIS DOE SOUZA FILHO TÓPICOS INTRODUÇAO PERÍMETRO DE CRUZETA PROJETO
Leia maisRecursos Hídricos: situação atual e perspectivas
Recursos Hídricos: situação atual e perspectivas IX Simpósio Nacional Cerrado II Simpósio Internacional Savanas Tropicas Desafios e estratégias para o equilíbrio entre sociedade, agronegócio e recursos
Leia maisUMA AGENDA PARA AVANÇAR NO GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE
UMA AGENDA PARA AVANÇAR NO GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE CARATERIZAÇÃO HÍDRICA DO SEMI-ÁRIDO Grande variabilidade temporal e espacial das chuvas; Déficit hídrico natural (média anual
Leia maisRESOLUÇÃO N o 70, DE 19 DE MARÇO DE 2007
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RESOLUÇÃO N o 70, DE 19 DE MARÇO DE 2007 (Publicada no D.O.U em 25/04/2007) Estabelece os procedimentos, prazos e formas para promover a articulação entre
Leia maisOUTORGA DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS: ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS.
OUTORGA DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS: ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS. FEDERAL: BASE LEGAL Lei 9.433, de 08 janeiro de 1997 Lei 9.984, de 17 de julho de 2000 Resolução nº 16, de maio de 2001 e etc. ESTADUAL:
Leia maisINCORPORAÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO PLANEJAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS O CASO DA BACIA DO RIO PARAGUAÇU
INCORPORAÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO PLANEJAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS O CASO DA BACIA DO RIO PARAGUAÇU Samara Fernanda da Silva Fernando Genz Lafayette Luz Métodos U)lizados para Incorporação das
Leia maisPolítica Estadual de Recursos Hídricos e Outorga de Recursos Hídricos
Política Estadual de Recursos Hídricos e Outorga de Recursos Hídricos Eng. Agríc. Elisabeth Arndt Gerência de Recursos Hídricos - IMASUL NOSSAS ÁGUAS No Código das Águas (1934): águas particulares Constituição
Leia maisTibério Pinheiro A ESTRATÉGIA DE AMPLIAÇÃO DO CONHECIMENTO HIDROGEOLÓGICO PELA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS
A ESTRATÉGIA DE AMPLIAÇÃO DO CONHECIMENTO HIDROGEOLÓGICO PELA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS Tibério Pinheiro Superintendência de Implementação de Programas e Projetos Campinas, 08 de novembro de 2018 - Programa
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Bruno Boldrini de Carvalho Coelho N USP: 3729700 Fabia Akissue de Barros N USP: 3506246 Felipe de Freitas Bönecker N USP:
Leia maisEstabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro.
RESOLUÇÃO No- 92, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS
Leia maisUMA AVALIAÇÃO DAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS DO AÇUDE BRUMADO NA BACIA DO RIO DE CONTAS - BA
CETEC Centro de Ciências Exatas etecnológicas XI SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE UMA AVALIAÇÃO DAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS DO AÇUDE BRUMADO NA BACIA DO RIO DE CONTAS - BA Messias Nazaré Oliveira
Leia maisAbordagem Integrada para a Otimização da Gestão de Águas e Efluentes
Abordagem Integrada para a Otimização da Gestão de Águas e Efluentes Introdução Antônio Henrique Araújo Freitas (1) A água é um insumo essencial para a maioria das atividades humanas, incluindo agricultura
Leia maisANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ
ANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ O Plano Plurianual de Aplicação - PPA do Comitê das Bacias Hidrográficas dos Afluentes
Leia maisXI SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE OUTORGA DOS RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS EM PERNAMBUCO
XI SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE OUTORGA DOS RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS EM PERNAMBUCO Thiago Alberto da Silva Pereira Maria Crystianne Fonseca Rosal OUTORGA Instrumento jurídico pelo qual
Leia mais8 th WORLD WATER FORUM BRASÍLIA- BRASIL, MARCH 18-23,
POSSÍVEIS AÇÕES DA CHESF INTEGRADAS AO PRHSF 22 de Março de 2018 Sonáli Cavalcanti Oliveira Companhia Hidro Elétrica do São Francisco Secretariat of the 8 th World Water Forum Eixos de atuação: Plano de
Leia maisCÂMARA TÉCNICA DE MONITORAMENTO HIDROLÓGICO - CTMH
TALK SHOW SISTEMA CANTAREIRA UM MAR DE DESAFIOS CÂMARA TÉCNICA DE MONITORAMENTO HIDROLÓGICO - CTMH Campinas, 18 de maio 2012 Eng. Astor Dias de Andrade Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE CÂMARA
Leia maisLançament o do XXVII Prêmio Jovem Cientista. Palestra. Água - desafios da sociedade
Lançament o do XXVII Prêmio Jovem Cientista Palestra Água - desafios da sociedade Brasília, 16/julho/2013 Oscar de Moraes Cordeiro Netto Professor da UnB Universidade de Brasília cordeiro@unb.br Irrigação
Leia maisINDICADOR 4 OPERACIONALIZAÇÃO DA COBRANÇA. Indicador 4B Cadastro de Usuários RELATÓRIO ANUAL COM O ESTADO DA ARTE DOS CADASTROS DE USUÁRIOS
Primeiro Termo Aditivo Contrato nº 003/ANA/2011 INDICADOR 4 OPERACIONALIZAÇÃO DA COBRANÇA Indicador 4B Cadastro de Usuários RELATÓRIO ANUAL COM O ESTADO DA ARTE DOS CADASTROS DE USUÁRIOS Bacias PCJ 2016
Leia maisBacia Hidrográfica do Rio São Francisco BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO
Hidroelétricas Reservatório Sobradinho Hidroelétricas Reservatório Sobradinho O Projeto: Divisão em dois eixos Capacidade máxima: 99 m³/s Altura bombeamento: 165 m Capacidade máxima: 28 m³/s Altura bombeamento:
Leia maisRECURSOS HÍDRICOS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA DE GESTÃO DAS ÁGUAS
RECURSOS HÍDRICOS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA DE GESTÃO DAS ÁGUAS cartilha recursos hidricos.indd 1 11/29/12 5:15 PM 2 cartilha recursos hidricos.indd 2 11/29/12 5:15 PM Índice Introdução 4 Plano
Leia maisDELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 06, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017.
DELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 06, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017. Dispõe sobre procedimentos gerais para o enquadramento de corpos de água superficiais, e dá outras providências. O CONSELHO
Leia maisPolítica Nacional de Recursos Hídricos
Política Nacional de Recursos Hídricos João Bosco Senra Diretor de Recursos Hídricos SRHU/MMA Workshop Sobre Contas de Água, Energia, Terra e Ecossistemas Rio de Janeiro, 23 a 25 de setembro de 2009 BRASIL
Leia maisOs desafios da crise hídrica e a construção da sustentabilidade. IV Congresso Mineiro dos Serviços Municipais de Saneamento Básico outubro de 2015
Os desafios da crise hídrica e a construção da sustentabilidade IV Congresso Mineiro dos Serviços Municipais de Saneamento Básico outubro de 2015 Os desafios da crise hídrica e a construção da sustentabilidade
Leia maisA OUTORGA DE DIREITO DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS: OS CRITÉRIOS DE USO PARA AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NOS ESTADOS DA PARAÍBA E PIAUÍ.
A OUTORGA DE DIREITO DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS: OS CRITÉRIOS DE USO PARA AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NOS ESTADOS DA PARAÍBA E PIAUÍ. Marcela de Medeiros Maciel (1); Maria Adriana de Freitas Magero Ribeiro
Leia maisPOLÍTICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
POLÍTICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DE RECURSOS HÍDRICOS PRINCÍPIOS BÁSICOS - A ÁGUA É UM BEM DE DOMÍNIO PÚBLICO; - O RECONHECIMENTO DO VALOR ECONÔMICO DA ÁGUA; - USO PRIORITÁRIO PARA CONSUMO
Leia maisDELIBERAÇÃO NORMATIVA CERH/MG N.º 49, DE 25 DE MARÇO DE 2015.
DELIBERAÇÃO NORMATIVA CERH/MG N.º 49, DE 25 DE MARÇO DE 2015. Estabelece diretrizes e critérios gerais para a definição de situação crítica de escassez hídrica e estado de restrição de uso de recursos
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia maisDELIBERAÇÃO COMPÉ Nº 61/2017 DE 04 DE SETEMBRO DE 2017
DELIBERAÇÃO COMPÉ Nº 61/2017 DE 04 DE SETEMBRO DE 2017 Aprova a inclusão do Programa 1.1.1 - Elaboração do novo Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica dos Rios Pomba Muriaé no Plano Plurianual
Leia maisGestão de Água Subterrânea. Jaime Cabral
Gestão de Água Subterrânea Jaime Cabral jcabral@ufpe.br Fortaleza, 2010 Gestão para quê? Evitar riscos Exaustão de aquíferos Salinização Poluição Subsidência Democratizar o Uso Pontos importantes Descentralizada
Leia maisA Política Nacional de Recursos Hídricos ANA
ANA A Política Nacional de Recursos Hídricos ANA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 1988 Art. 20. São bens da União: III - os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu
Leia maisRESOLUÇÃO N o 91, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 91, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 (Publicada no D.O.U em 06/02/2009) Dispõe sobre procedimentos gerais para o enquadramento dos
Leia maisSeminário franco-brasileiro sobre saúde ambiental : água, saúde e desenvolvimento. 1ª sessão : Água, saúde e desenvolvimento : que direitos?
Seminário franco-brasileiro sobre saúde ambiental : água, saúde e desenvolvimento 28-30 de junho de 2011, Auditório da Fiocruz, Campus Darcy Ribeiro da Universidade de Brasília - Brasília DF 1ª sessão
Leia maisOutorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos no Estado do Espírito Santo
Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos no Estado do Espírito Santo 1 Introdução A outorga de uso de recursos hídricos é um dos instrumentos das Políticas Nacional (Lei Federal nº 9.433, de 08 de
Leia maisOTIMIZAÇÃO NA OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS - ESTUDO DE CASO PARA OS RESERVATÓRIOS DE ENGENHEIRO ÁVIDOS E SÃO GONÇALO - PB
OTIMIZAÇÃO NA OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS - ESTUDO DE CASO PARA OS RESERVATÓRIOS DE ENGENHEIRO ÁVIDOS E SÃO GONÇALO - PB José Lucas de Souza Abreu 1 ; Mikaele Gomes Batista 2 ; Ulisses Alencar Bezerra 3
Leia maisSINOPSE DO PLANO DE BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ 1 SYNOPSIS OF THE IJUÍ RIVER HYDROGRAPHIC BASIN PLAN
SINOPSE DO PLANO DE BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ 1 SYNOPSIS OF THE IJUÍ RIVER HYDROGRAPHIC BASIN PLAN Bianca Dos Santos Antes 2, Letiane T. Hendges 3, Roselaine C. R. Reinehr 4, Rubia G. Hoffmann 5,
Leia maisPNRH. Política Nacional de Recursos Hídricos Lei Nº 9.433/1997. II - recurso natural limitado, dotado de valor econômico;
Política Nacional de Recursos Hídricos Lei Nº 9.433/1997 Princípios (denominados fundamentos) - Lei Nº 9433/97, Art 1º I- domínio público; II - recurso natural limitado, dotado de valor econômico; III
Leia maisESTUDO SOBRE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE VAZÃO ECOLÓGICA PARA O GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MARACAÇUMÉ
ESTUDO SOBRE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE VAZÃO ECOLÓGICA PARA O GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MARACAÇUMÉ Laércio dos Santos Rosa Junior; Hélio da Silva Almeida; Sheyla
Leia maisTópicos de Gestão de Recursos Hídricos
Tópicos de Gestão de Recursos Hídricos Bruno Collischonn - Especialista em Recursos Hídricos Superintendência de Outorga e Fiscalização SOF/ANA Seminário de Gestão Ambiental na Agropecuária Bento Gonçalves
Leia maisCódigo ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DO PDRH- GRAMAME (2000) E PERSPECTIVAS PARA SUA ATUALIZAÇÃO
Código 10344 ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DO PDRH- GRAMAME (2000) E PERSPECTIVAS PARA SUA ATUALIZAÇÃO Mirella Leôncio Motta e Costa Tarciso Cabral da Silva Contato: Instituto Federal de Educação,
Leia maisINDICADOR 4 OPERACIONALIZAÇÃO DA COBRANÇA. Indicador 4B Cadastro de Usuários ESTADO DOS CADASTROS DE USUÁRIOS NAS BACIAS PCJ NO ANO DE 2015
Primeiro Termo Aditivo Contrato N.º 003/ANA/2011 INDICADOR 4 OPERACIONALIZAÇÃO DA COBRANÇA Indicador 4B Cadastro de Usuários Manter atualizado o cadastro dos usos e usuários de recursos hídricos de corpos
Leia maisMaria do Socorro Mendes Rosa Técnica Recursos Hídricos AESA
Maria do Socorro Mendes Rosa Técnica Recursos Hídricos AESA SERHMACT Formula política CERH Deliberativo e consultivo SINGREH AESA Órgão gestor CBHs Gestão participativa Descentralizada Ø O Conselho Estadual
Leia maisOutorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos de domínio da União
Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos de domínio da União Luciano Meneses, D.Sc. Gerente de Outorga 2014 Política Nacional de Recursos Hídricos - PNRH Instrumentos (Lei n.º 9.433/97) Outorga de
Leia maisLevantamento de informações sobre os Planos de Recursos Hídricos. 12 set 2018
Levantamento de informações sobre os Planos de Recursos Hídricos 12 set 2018 Objetivos Apresentação da situação de implementação das ações dos Planos de Bacia já aprovados e referendados pelo CRH 1. Gravataí
Leia maisLegislação sobre Recursos Hídricos
Legislação sobre Recursos Hídricos Código de Águas (Decreto n.º 24.643, de 1934 ) Constituição Federal de 1988 Art. 21, XIX - SINGREH e Critérios de Outorga Art. 20, III (bens da União) e Art. 26, I (bens
Leia maisPanorama dos Recursos Hídricos no Brasil. Profª Nara Luisa Reis de Andrade
Panorama dos Recursos Hídricos no Brasil Profª Nara Luisa Reis de Andrade naraluisar@gmail.com Situação dos Recursos Hídricos e de sua Gestão (Fonte: Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil. ANA, 2014
Leia maisPLANEJAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS: DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA ANÁLISE AMBIENTAL EM ÁGUAS DO SEMIÁRIDO
PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS: DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA ANÁLISE AMBIENTAL EM ÁGUAS DO SEMIÁRIDO (1) Henrique Clementino de Souza (1) FACULDADE ESTÁCIO DE NATAL, hcsrn@yahoo.com.br
Leia maisRecursos Hídricos. Racionalização do uso da água no meio rural. Anexo III-f. Prospecção Tecnológica. Síntese de Painel de Especialistas
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Prospecção Tecnológica Recursos Hídricos Anexo III-f Racionalização do uso da água no meio rural Síntese de Painel de Especialistas
Leia maisAgua Subterrânea no Semiárido Nordestino
Agua Subterrânea no Semiárido Nordestino Jaime Cabral Politécnica UPE Recursos Hídricos - UFPE Características do Semiárido Brasileiro - Área de 1.108.434,82 km² - 1.348 municípios - Precipitação < 800
Leia maisPlano Nacional de Segurança Hídrica Política de Secas Conferência Nacional de Segurança Hídrica CNSH
Plano Nacional de Segurança Hídrica Política de Secas Conferência Nacional de Segurança Hídrica CNSH Irani Braga Ramos Secretário de Desenvolvimento Regional Brasília, 15 de setembro de 2015 1/35 Plano
Leia maisPlano de Ações PERHI/RJ
Plano de Ações PERHI/RJ O instrumento central do Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos é o Plano Estadual de Recursos Hídricos, tendo em vista que é a principal ferramenta para o planejamento
Leia maisSSD Balanço Hídrico. DAEE Web. II Workshop Integra - Desafios da Gestão de Recursos Hídricos
II Workshop Integra - Desafios da Gestão de Recursos Hídricos SSD Balanço Hídrico DAEE Web Sistema de Suporte da Decisão para Outorga de Uso da Água no Estado de São Paulo 08/12/2016 SSD Balanço Hídrico
Leia maisOUTORGA. Obtenção da Outorga De Direito de Uso de Recursos, Órgão Responsável pela emissão D.A.E.E. Decreto Nº de 31/10/96
LEGISLAÇÃO Legislação Federal: Lei Nº 9.433 08/01/1997 Legislação Estadual: Constituição do Estado de São Paulo Lei nº 6.134 02/06/1988 Decreto nº 32.955 07/02/1991 Lei nº 7.663 30/12/1991 Decreto nº 36.787
Leia maisESTUDO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA NA BACIA DO RIO PARACATU COM O SOFTWARE SIAPHI 1.0
ESTUDO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA NA BACIA DO RIO PARACATU COM O SOFTWARE SIAPHI 1.0 JOÃO FELIPE SOUZA¹; FERNANDO FALCO PRUSKI²; RENATA DEL GIUDICE RODRIGUEZ³ ¹ Professor E.B.T.T. do IFTM Campus Paracatu.
Leia maisCAPÍTULO I INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I INTRODUÇÃO 1.1 APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVAS A água é importante para os diversos processos biológicos e geológicos e foi fundamental inclusive para própria geração da vida, a qual não poderia
Leia mais6 ENCONTRO ESTADUAL DE IRRIGANTES
6 ENCONTRO ESTADUAL DE IRRIGANTES 02/09/2016 Auditório do CEUNES/UFES São Mateus/ES Promoção: ASSIPES, CREA/ES, CEDAGRO e CAMPO VIVO Elio de Castro Paulino 1 A IMPORTÂNCIA E O PAPEL DOS COMITÊS DE BACIAS
Leia maisAgência de Água PCJ. O processo de elaboração do Plano das Bacias PCJ. Corpos d Água nas bacias PCJ. Eduardo Cuoco Léo Analista em Gestão Ambiental
Agência de Água PCJ Consórcio PCJ Comitês PCJ O processo de elaboração do Plano das Bacias PCJ 2008 a 2020 e proposta para Reenquadramento dos Corpos d Água nas bacias PCJ Eduardo Cuoco Léo Analista em
Leia maisTH036 Gerenciamento de Recursos Hídricos
TH036 Gerenciamento de Recursos Hídricos Prof. Regina Tiemy Kishi Departamento de Hidráulica e Saneamento DHS http://www.ufpr.br/~rtkishi.dhs/th036 TH036 - Gerenciamento de RH 1 Ementa http://www.dhs.ufpr.br/graduacao/
Leia maisDIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO
MANANCIAIS OBJETIVO Este estudo contempla as diretrizes para a elaboração do estudo hidrológico dos cursos d água, visando a avaliação de mananciais de abastecimento público da Sanepar e deverá ser apresentado
Leia maisRio São Francisco. Os usos múltiplos das águas e sua importância para o Nordeste
Rio São Francisco Os usos múltiplos das águas e sua importância para o Nordeste DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA NO PLANETA Volume total 1.370.000.000 km³ Água salgada 97% Água doce 3% (cerca de 40 milhões km³) A
Leia maisDIAGNÓSTICO DA UTILIZAÇÃO DE CISTERNAS PARA ARMAZENAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO SERTÃO PARAIBANO
DIAGNÓSTICO DA UTILIZAÇÃO DE CISTERNAS PARA ARMAZENAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO SERTÃO PARAIBANO Jéssica Araújo Leite Martildes 1 ; Elisângela Maria da Silva 2 Universidade Federal de Campina Grande UFCG
Leia maisWORKSHOP PROWATERMAN, Évora e Faro, 29 e 30 de Novembro de 2012
Discussão das problemáticas regionais e interação com as soluções sugeridas pelo projeto PROWATERMAN, visando contribuir para a sustentabilidade dos recursos hídricos regionais no médio prazo RESUMO 1)
Leia maisSUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO BAIXO JAGUARIBE CARACTERÍSTICAS GERAIS
SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO BAIXO JAGUARIBE CARACTERÍSTICAS GERAIS GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO BAIXO JAGUARIBE GERENCIA REGIONAL DE LIMOEIRO DO NORTE O que é Bacia Hidrográfica? Segundo a Lei
Leia maisSIMULAÇÃO HÍDRICA PARA O SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA CIDADE DE GUARABIRA/PB.
SIMULAÇÃO HÍDRICA PARA O SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA CIDADE DE GUARABIRA/PB. Rubens Hayran Cabral dos Santos¹; Luísa Eduarda Lucena de Medeiros²; Dayse Luna Barbosa³. (1) Universidade Federal de
Leia maisOFICINA DE CAPACITAÇÃO EM CADASTRAMENTO E REGULARIZAÇÃO DO USO DE RECURSOS HÍDRICOS. 25 de maio de 2018 Angra dos Reis
OFICINA DE CAPACITAÇÃO EM CADASTRAMENTO E REGULARIZAÇÃO DO USO DE RECURSOS HÍDRICOS 25 de maio de 2018 Angra dos Reis Água: elemento natural, não necessariamente vinculado a uma utilização Recurso hídrico:
Leia maisAPLICATIVO PARA OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS EM SITUAÇÕES DE ESCASSEZ
APLICATIVO PARA OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS EM SITUAÇÕES DE ESCASSEZ Luciano Meneses Cardoso da Silva 1 & Marcos Airton de Sousa Freitas 1 RESUMO Este artigo apresenta uma metodologia para operação de reservatórios
Leia maisDELIBERAÇÃO CBHSF Nº 96, de 07 de dezembro de 2017
DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 96, de 07 de dezembro de 2017 Atualiza o Plano de Aplicação Plurianual - PAP a ser executado com recursos financeiros oriundos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na Bacia Hidrográfica
Leia maisRicardo Dinarte Sandi Superintendência de Apoio à Gestão de Recursos Hídricos - ANA. Goiânia, 06 de agosto de 2008
Ricardo Dinarte Sandi Superintendência de Apoio à Gestão de Recursos Hídricos - ANA Goiânia, 06 de agosto de 2008 Convênio de Integração Plano de Bacia Cadastro Outorga Regularização Comitê de Bacia Agência
Leia maisO Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul - CEIVAP. Vera Lúcia Teixeira Vice-Presidente do CEIVAP
O Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul - CEIVAP Vera Lúcia Teixeira Vice-Presidente do CEIVAP ESCASSEZ HIDRICA DA BACIA DO RIO PARAIBA DO SUL Água: bem público com valor econômico
Leia maisRESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 (Publicada do DOU em 08/02/06) Estabelece diretrizes para elaboração do Plano de Utilização
Leia maisDestaque: Horizonte Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação
PROPOSTA PARA DEFLUÊNCIAS DAS USINAS HIDROELÉTRICAS DA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO NOS ESTUDOS DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO, DIANTE DO QUADRO DE ESCASSEZ HÍDRICA Destaque: Horizonte 2017-2018
Leia maisCOMITÊS DE BACIA HIDROGRÁFICA
COMITÊS DE BACIA HIDROGRÁFICA De acordo com a Lei 9.433, as decisões sobre uso dos rios em todo o país serão tomadas, dentro do contexto de bacia hidrográfica, pelos comitês de bacias. Os Comitês de Bacia
Leia maisGRUPO TÉCNICO DE ASSESSORAMENTO PARA GESTÃO DO SISTEMA CANTAREIRA GTAG - CANTAREIRA. COMUNICADO N o 1 18/02/14
GRUPO TÉCNICO DE ASSESSORAMENTO PARA GESTÃO DO SISTEMA CANTAREIRA GTAG - CANTAREIRA COMUNICADO N o 1 18/02/14 DESCRITIVO GERAL DA SITUAÇÃO O conjunto de reservatórios Jaguari-Jacareí, Cachoeira e Atibainha
Leia maisGRUPO TÉCNICO DE ASSESSORAMENTO PARA GESTÃO DO SISTEMA CANTAREIRA GTAG - CANTAREIRA COMUNICADO Nº 7-16/05/2014
GRUPO TÉCNICO DE ASSESSORAMENTO PARA GESTÃO DO SISTEMA CANTAREIRA GTAG - CANTAREIRA COMUNICADO Nº 7-16/05/2014 DESCRITIVO GERAL DA SITUAÇÃO O conjunto de reservatórios Jaguari-Jacareí, Cachoeira e Atibainha
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 48, de 20 de novembro de 2014
DELIBERAÇÃO Nº 48, de 20 de novembro de 2014 Aprova os novos indicadores de potencialidade de conflito em substituição aos do Anexo III do Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba,
Leia maisVAZÕES MÍNIMAS E VAZÕES DE REFERÊNCIA PARA OUTORGA DE DIREITO DE USO DE RECURSO HÍDRICO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIAUITINGA, SERGIPE, BRASIL
VAZÕES MÍNIMAS E VAZÕES DE REFERÊNCIA PARA OUTORGA DE DIREITO DE USO DE RECURSO HÍDRICO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIAUITINGA, SERGIPE, BRASIL A.F. DA SILVA¹; D.C. FIGUEIREIDO²; A.O. SOUZA³ RESUMO O
Leia maisCOMUNICADO Nº 10 30/6/2014
GRUPO TÉCNICO DE ASSESSORAMENTO PARA GESTÃO DO SISTEMA CANTAREIRA GTAG - CANTAREIRA COMUNICADO Nº 10 30/6/2014 DESCRITIVO GERAL DA SITUAÇÃO O conjunto de reservatórios Jaguari-Jacareí, Cachoeira e Atibainha
Leia maisESTIMATIVA DA DEMANDA HÍDRICA NA PECUÁRIA NO CARIRI OCIDENTAL PARAIBANO
ESTIMATIVA DA DEMANDA HÍDRICA NA PECUÁRIA NO CARIRI OCIDENTAL PARAIBANO Fabiano da Silva Araújo (1); Paulo da Costa Medeiros (2); José Romário Lacerda de Barros (3); Khyson Gomes Abreu (4) 1 Graduando
Leia maisPREVISIBILIDADE DAS CHUVAS NAS CIDADES PARAIBANAS DE CAJAZEIRAS, POMBAL E SÃO JOSÉ DE PIRANHAS
PREVISIBILIDADE DAS CHUVAS NAS CIDADES PARAIBANAS DE CAJAZEIRAS, POMBAL E SÃO JOSÉ DE PIRANHAS Resumo: Kleber de Sousa Batista (1); Maria Aparecida Bezerra Oliveira (2) (1)Faculdade Santa Maria, kleber.eng91@hotmail.com
Leia maisESTUDO DA ALOCAÇÃO DE ÁGUA NO RIO SÃO FRANCISCO CONSIDERANDO A DEMANDA AMBIENTAL
ESTUDO DA ALOCAÇÃO DE ÁGUA NO RIO SÃO FRANCISCO CONSIDERANDO A DEMANDA AMBIENTAL Andrea Sousa Fontes Anderson Lima Aragão Yvonilde Dantas Pinto Medeiros Introdução Controle ar/ficial do fluxo x componentes
Leia maisTransposição de Águas do Rio São Francisco Seus efeitos sobre o território potiguar: Impacto Ambiental e a População Beneficiada.
Transposição de Águas do Rio São Francisco Seus efeitos sobre o território potiguar: Impacto Ambiental e a População Beneficiada. JOSIVAN CARDOSO MORENO DIRETOR PRESIDENTE Mossoró MAIO DE 2015 1 REFLEXO
Leia maisS I S T E M A E S T A D U A L D E M E I O A M B I E N T E IGAM INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS
S I S T E M A E S T A D U A L D E M E I O A M B I E N T E IGAM INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS ESTUDOS HIDROLÓGICOS ÁGUA SUPERFICIAL Wilson dos Santos Fernandes TÓPICOS ESTUDO HIDROLÓGICO DEMANDA
Leia maisOutubro de 2014 (o ano da crise)
Quanta água tem São Paulo- outubro de 2014 Rubem L. Porto Escola Politécnica da USP rlporto@usp.br Outubro de 2014 (o ano da crise) A Dimensão da Estiagem de 2013/2014 Vazões Afluentes ao Sistema Cantareira-
Leia maisIntrodução a Ciência Hidrológica
16/03/2016 -Hidrologia origina do Grego - hydor (água) e logos (estudo). Introdução a Ciência Hidrológica - A ciência que trata do estudo da água na natureza. -... da água na Terra, sua ocorrência, circulação,
Leia maisÁgua e desenvolvimento regional: uma visão geoeconômica. Claudio A. G. Egler Laget UFRJ
Água e desenvolvimento regional: uma visão geoeconômica Claudio A. G. Egler Laget UFRJ egler@ufrj.br Objetivos propostos Cenários de desenvolvimento do Nordeste; Água como insumo para o desenvolvimento
Leia mais1º Seminário Franco Brasileiro de Saúde Ambiental
1º Seminário Franco Brasileiro de Saúde Ambiental Brasília, 29 de junho de 2011 Semiárido Brasileiro Área de 969.589,4 km 2 (ou 11% do território brasileiro) Possui 21 milhões de habitantes, sendo 9 milhões
Leia maisSEGURANÇA HÍDRICA PARA A PRODUÇÃO INDUSTRIAL. Patrícia Boson
SEGURANÇA HÍDRICA PARA A PRODUÇÃO INDUSTRIAL Patrícia Boson titaboson@gmail.co Agosto de 2017 CENÁRIO DISPONIBILIDADE HÍDRICA/CONJUNTURA ÁGUA NO MUNDO DISPONIBILIDADE HÍDRICA/CONJUNTURA ÁGUA NO BRASIL
Leia maisDECRETO N DE 18 DE JUNHO DE 2004
DECRETO N 35.724 DE 18 DE JUNHO DE 2004 DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DO ART. 47 DA LEI Nº 3.239, DE 02 DE AGOSTO DE 1999, QUE AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A INSTITUIR O FUNDO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
Leia mais