Douglas B. Trent ASSINE O PACTO EM DEFESA DAS CABECEIRAS DO PANTANAL. NÃO FIQUE FORA DEStA AÇÃO COLETIVA

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1 Gilmar Pintar WWF-Brasil / Francisco Ferreira Douglas B. Trent ASSINE O PACTO EM DEFESA DAS CABECEIRAS DO PANTANAL NÃO FIQUE FORA DEStA AÇÃO COLETIVA 1

2 NÃO FIQUE FORA DEStA AÇÃO COLETIVA Gilmar Pintar WWF-Brasil / Francisco Ferreira Douglas B. Trent ASSINE O PACTO EM DEFESA DAS CABECEIRAS DO PANTANAL

3 Por que é importante cuidar do planalto mato-grossense O Pantanal é a maior área úmida do planeta. Abriga uma rica biodiversidade e fornece serviços ambientais essenciais, como o suprimento de água, a estabilização do clima e a conservação do solo. Na área conheci- Biodiversidade Pantaneira espécies catalogadas, sendo plantas, 565 aves, 325 peixes, 159 mamíferos, 98 répteis e 53 anfíbios. da como Cabeceiras do Pantanal nascem as águas que deságuam na planície e possibilitam a inundação de quase 80% da parte baixa, mantendo os processos ecológicos e a paisagem cênica pantaneira. Douglas B. Trent O Pacto em Defesa das Cabeceiras do Pantanal: breve histórico Propostas para solucionar os desafios da região das cabeceiras do Pantanal vêm sendo pensadas há algum tempo. Em 1999, realizou-se uma série de expedições envolvendo a parte alta do Pantanal. Em , o WWF juntamente com a The Nature Conservancy, o Centro de Pesquisas do Pantanal, o CNPQ, o HSBC e a Caterpillar publicaram o estudo: Análise de Risco Ecológico da Bacia do Rio Paraguai. A pesquisa identificou as áreas de maior contribuição hídrica do Pantanal, as chamadas caixas d água : as porções altas dos rios Paraguai, Sepotuba, Jauru e Cabaçal fornecem quase 30% das águas que mantém o pulso de inundação da planície pantaneira, no estado do Mato Grosso. O mapa mostrou que essas importantes zonas de contribuição hídricas estão sob alto risco, requerendo ações de preservação e recuperação urgentes (Figura 1). Figura 1 Mapa de áreas de risco e contribuição hídrica ao Pantanal. Reino das Águas Tuiuiú (Jabiru mycteria) Com uma área de km 2, a bacia do Alto Paraguai se espalha pelo Brasil (62%), Bolívia (20%) e Paraguai (18%). Além de manter o fluxo hidrológico do Pantanal, a bacia oferece abastecimento de água para as cidades da região, onde vivem mais de três milhões de pessoas. Em novembro de 2012, foi apresentada no XIV Encontro Nacional de Comitês de Bacias, realizado em Cuiabá (MT), uma moção defendendo a necessidade de construção do Pacto em Defesa das Cabeceiras do Pantanal que foi aprovada por unanimidade pelos Comitês de Bacias de todo o Brasil. A partir de 2013, iniciaram-se os diálogos regionais para a construção do Pacto em Cáceres e Tangará da Serra para discutir a metodologia

4 Objetivos do Pacto a Fortalecer a integração e a articulação das instituições nacionais, regionais e locais; a Fortalecer o desenvolvimento sustentável da região; a Capacitar sociedade civil, representantes do setor privado e do setor público na conservação das cabeceiras do Pantanal; a Fortalecer a cultura local para o desenvolvimento regional sustentável, econômico, social e ambiental; a Conservar solo e água com a recomposição de matas ciliares em microbacias; a Proteger áreas de recarga de aqüíferos, por meio de recuperação e/ou conservação de áreas de drenagens e cabeceiras; a Fortalecer a mobilização da sociedade para elaborar políticas públicas em defesa das cabeceiras do Pantanal; a Dissemniar informações sobre linhas de financiamento e promover boas práticas de conservação. (Por exemplo: Plano de Agricultura de Baixo Carbono, Programa Produtor de Água). O Grupo Coordenador do Pacto O Pacto em Defesa das Cabeceiras do Pantanal é um compromisso formal, mas sem qualquer imposição legal. O Grupo Coordenador é formado por 30 titulares e 30 suplentes representados de forma paritária pelo setor público, privado e organizações da sociedade civil. São nos encontros do Grupo Coordenador onde as decisões são tomadas. Grupo Executivo Pacto Grupo Coordenador 12 instituições (4 de cada segmento) 30 instituições titulares e 30 suplentes (10 de cada segmento) Grupo de Recursos Técnicos e Financeiros Grupo de Fortalecimento de Capacidade Regional e Local Grupo Coordenador Grupo de Estudo e Pesquisa Grupo de Comunicação e Divulgação Área de abrangência do Pacto Formada pelo Rio Paraguai e afluentes, como os rios Sepotuba, Cabaçal e Jauru, a região das Cabeceiras do Pantanal é composta por 25 municípios: Alto Paraguai, Araputanga, Arenapólis, Barra do Bugres, Cáceres, Curvelândia, Denise, Diamantino, Figueirópolis D Oeste, Glória D Oeste, Indiavaí, Jauru, Lambari D Oeste, Mirassol D Oeste, Nortelândia,Nova Marilândia, Nova Olímpia, Porto Esperidião, Porto Estrela, Reserva do Cabaçal, Rio Branco, Salto do Céu, Santo Afonso, São José dos Quatro Marcos e Tangará da Serra. Figura 2 Mapa de área de abrangência. Figura 3 - Estrutura do grupo coordenador. Vista aérea de Tangará da Serra/MT. Décio Siebert 4 5

5 O Grupo Coordenador é assim formado: a) Grupo Executivo: coordena a programação, a agenda e a mobilização; b) Grupo de Comunicação: responsável por divulgar o Pacto para a sociedade; c) Grupo de Estudo e Pesquisa: responsável por pautar o que precisa ser investigado; d) Grupo de Fortalecimento da Capacidade Local/Regional: organiza a troca de conhecimentos e o aumento da capacidade local para a definição de políticas públicas voltadas para a conservação das Cabeceiras do Pantanal; e) Grupo de Recursos Técnicos e Financeiros: articula e busca recursos técnicos e financeiros para as atividades do Pacto. A escolha dos representantes foi realizada em assembleias ocorridas nas cidades de Barra do Bugres (29/10/2013), Cáceres (30/10/2013) e Tangará da Serra (31/10/2013) com a participação total de 120 representantes. Fórum da Sociedade Civil Fórum do Setor Privado Fórum do Poder Público Instituições componentes do Grupo Coordenador Sociedade Civil Comunidade indígena Comitê de bacia SEPOTUBA Comitê Popular RIO PARAGUAI/ GRUPO RAIZES UNIVERSIDADE DO ESTADO DO MATO GROSSO (UNEMAT) Cáceres e Tangará da Serra Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Estado de Mato Grosso (FETAGRI/ MT) ROTARY CLUBE TANGARÁ DA SERRA UAPAC Instituto Pantanal Amazônia de Conservação (IPAC) Rede Pantaneira de Comunidade Tradicional WWF-BRASIL Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA-MT) Sindicato dos Trabalhadores em Educação (SINTEP) Movimento dos Trabalhadores Sem Terra COLONIA Z10 de Pescadores (Barra do Bugres) COLONIA Z2 PESCADORES (Cáceres) Associação Ambiental de Jauru INSTITUTO GAIA Instituto Ação Verde INAE Setor Público Câmara Municipal de Barra do Bugres Câmara Municipal de Tangará da Serra Câmara Municipal de Lambari D Oeste Câmara Municipal de Reserva do Cabaçal Consórcio Municipal Alto do Rio Paraguai Consórcio Municipal Nascentes do Pantanal Prefeitura Municipal de Tangará da Serra Prefeitura Municipal de Lambari D Oeste Prefeitura Municipal de Diamantino Prefeitura Municipal de Reserva do Cabaçal Prefeitura Municipal de Jauru Prefeitura Municipal de Nova Olímpia Prefeitura Municipal de Mirassol Prefeitura Municipal de Cáceres Prefeitura Municipal de Barra do Bugres Prefeitura Municipal de Porto Estrela Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Mato Grosso Setor Privado Associação de Engenheiros Agrônomos de Mato Grosso (AEA-MT) ANHAMBI AGROINDUSTRIAL Frigorífico Associação dos Produtores de Soja (APRO- SOJA/MT) Clube Amigos da Terra Parecis (CAT Parecis) Compromisso Empresarial para a Reciclagem (CEMPRE) Federação da Agricultura do Estado do Mato Grosso (FAMATO) MARFRIG GROUP - Frigorífico RBO ENERGIA S.A. Empresa de Turismo SALTO DAS NUVENS Serviço Autônomo de Água e Esgoto de TANGARÁ DA SERRA(SAMAE) Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso(SINDENERGIA) SINDICATO RURAL DE TANGARÁ DA SERRA USINAS BARRALCOOL (Açúcar e Álcool) Décio Siebert Grupo Coordenador Figura 4 - Os três fóruns escolherem os representantes do Grupo Coordenador. 6 7

6 As Fases do Pacto A 1ª fase do Pacto ocorreu de outubro de 2013 a outubro de Durante esse processo, 72 instituições locais e regionais assinaram a adesão pela construção do Pacto em Defesa das Cabeceiras do Pantanal. A 2ª fase ocorre de novembro de 2014 a junho de WWF-Brasil / Adriano Gambarini FASE 1 DIAGNÓSTICO E DESAFIOS A) Elaboração da 1 a versão do diagnóstico B) Diagnóstico consensuado construído C) Identificação dos desafios comuns FASE 2 PACTO D) Negociação de ações, objetivos, metas e indicadores por todos os segmentos; E) Assinatura do Pacto em Defesa das Cabeceiras do Pantanal e de uma carta compromisso para a implementação das ações do Pacto. Figura 5 - As fases do Pacto no âmbito do Grupo Coordenador. Durante a fase de diagnóstico, todas as decisões foram tomadas de forma consensual e exaustivamente debatidas. Durante esse momento, três cenários foram considerados para o desenvolvimento futuro da região: a Um cenário em que os atores sociais andassem juntos no futuro; a Um cenário em que os atores sociais andassem separados no futuro; a Um cenário em que os atores sociais apenas se cobrassem e se controlassem, sem necessariamente caminharem juntos. Depois de analisar e discutir os três possíveis cenários, chegou-se a conclusão de que o cenário que melhor representaria o pacto seria aquele em que todos os setores e atores sociais caminhassem juntos e unidos na construção de políticas públicas num horizonte até

7 OS DESAFIOS COMUNS Assim, o grupo coordenador do Pacto definiu 34 desafios comuns: Desenvolvimento sustentável 1 Promover debates na região do Pacto sobre experiências de negócios sustentáveis nas áreas produtivas e de serviços; 2 Organizar e subsidiar os municípios para elaborar um plano/programa integrado de desenvolvimento regional sustentável; 3 Incentivar o extrativismo e sistemas agroflorestais para promover cadeias produtivas locais sustentáveis; 4 Promover a troca de experiências de educação ambiental existentes na região. Adequação ambiental e recuperação de áreas degradadas 5 Atualizar o mapeamento do uso e ocupação do solo com trabalho de campo e imagiamento de qualidade; 6 Aproveitar e fortalecer o Cadastro Ambiental Rural CAR como meio de planejamento da adequação ambiental da propriedade, inclusive conservação dos solos; 7 Elaborar uma cartilha de boas práticas e uso adequado de solo; 8 Influenciar os programas de urbanização para que considerem a adequação ambiental, especialmente o cuidado com as APP s e regularização fundiária; 9 Incentivar os produtores rurais para a manutenção dos serviços ambientais, especialmente geração de quantidade e qualidade da água, procurando a ampliação do PSA (Pagamento por Serviços Ambientais) instituído em Tangará da Serra; 10 Influenciar os financiamentos agropecuários, como FCO, PRONAF e considerar a adequação ambiental e as boas práticas das propriedades rurais; 11 Realizar troca de saberes e experiências para recuperação de áreas degradadas e de APP s; 12 Planejar detalhadamente a recuperação de APP s e iniciar o processo de recuperação em 50 nascentes, no mínimo duas em cada município, e hectares de APP s na região do Pacto até 2020; 13 Iniciar a implantação de ações de adequação de uso do solo em até hectares até 2020; 14 Realizar o levantamento e a publicação de fontes de financiamento para recuperação de áreas degradadas e APP s. Estradas Rurais e Estaduais 15 Apresentar às administrações locais propostas de adequação das estradas rurais, inspiradas no modelo do projeto Cultivando Água Boa de Itaipu PR (com termo de cooperação técnica em andamento) e promover uma capacitação dos profissionais que trabalham nessa área; 16 Buscar mecanismos políticos e financeiros para a adequação ambiental de até 10% das estradas rurais em cada município até Saneamento ambiental e gestão de resíduos sólidos 17 Outorgar e licenciar os lançamentos de efluentes existentes nos corpos hídricos com responsabilidade compartilhada e parceria entre os entes federados; 18 Apoiar o estudo de áreas para destinação final de resíduos sólidos e firmar parcerias entre entes federados e órgãos afins para instalação; 19 Definir normas para localização de aterros de interesse da aviação civil particular; 20 Incentivar empreendimentos para saneamento, fomentar a gestão de resíduos sólidos, coleta seletiva e indústria da reciclagem; 21 Incentivar a implantação das biofossas onde o sistema de coleta não seja viável e possam melhorar o tratamento de esgoto; 22 Influenciar os programas de habitação rural contemplem a implantação de biofossas e jardins filtrantes. Gestão de recursos hídricos 23 Apoiar a criação, o fortalecimento e a estruturação de no mínimo um comitê nas quatro sub-bacias da região do Pacto; 24 Garantir a representatividade e legitimidade na paridade desses comitês criados; 25 Elaborado os planos de bacias: Alto Paraguai, Sepotuba, Cabaçal e Jauru; 26 Participar na elaboração do Plano de Bacia do Paraguai (Rio Federal) e na Governança desta Bacia. Fortalecimento da gestão ambiental e licenciamento ambiental 27 Colaborar com o poder público municipal e os consócios organizados para capacitação contínua e formação de equipes técnicas com foco na gestão ambiental, no desenvolvimento sustentável, na elaboração de projetos e captação de recursos; (gestão ambiental engloba segurança, saúde e meio ambiente); 28 Buscar a orientação de agências e órgãos reguladores; 29 Influenciar na aplicação dos recursos de gestão ambiental para que sejam vinculados e efetivamente investidos no sistema ambiental e na área da bacia; 30 Reivindicar recursos de compensação ambiental, por exemplo, do setor elétrico, para que sejam aplicados efetivamente nas ações ambientais; 31 Influenciar a participação mais decisiva da população na instalação de empreendimentos de infraestrutura; 32 Aprofundar os estudos dos impactos dos empreendimentos, baseados nas Resoluções do CONAMA em vigor. Fortalecimento do Pacto 33 Aumentar a representatividade e legitimidade trocando informações do Pacto cada qual em seu seguimento de forma a mantê-lo informado e, ao mesmo tempo, trazer informações; 34 Trazer o setor de atenção básica de saúde para a articulação do Pacto

8 Os 34 desafios comuns formam o Pacto em Defesa das Cabeceiras do Pantanal e todas as ações são benéficas para todos os segmentos da sociedade. Ao assinar, de maneira voluntária, as instituições públicas, privadas e da sociedade civil se comprometem em buscar soluções para no mínimo três dentre os 34 desafios comuns. Rumo à construção de uma região que continue garantindo água de qualidade e quantidade para todos os usos, inclusive para os serviços ambientais. Rumo a um desenvolvimento econômico, social e ambiental da região! o QUE AS INSTITUIÇÕES GANHAM AO ASSINAR O PACTO? O Pacto em defesa das cabeceiras do Pantanal tem esta motivação: fortalecer as instituições locais para a construção de um desenvolvimento econômico, ambiental e social que garanta água em quantidade e qualidade para todos os usos, inclusive para a manutenção da vida aquática. As vantagens serão muitas para todos os setores: O setor econômico ganhará, pois terá uma melhor gestão das águas, além de água limpa e abundante para possibilitar seus processos de produção, garantindo os investimentos privados. O setor público ganhará, pois contará com parte de suas áreas recuperadas, garantindo também água para o abastecimento humano. O setor da sociedade civil ganhará, pois terá um rio preservado e conservado para que possam ocorrer as atividades de lazer e pesca, garantindo assim a vida no rio e também as atividades econômicas que giram em torno disso. Não podemos nos esquecer das gerações futuras, nossos filhos e filhas, netos e netas. Eles merecem conhecer o Pantanal preservado. O Pacto não arrecada e não arrecadará recursos financeiros específicos para seu funcionamento. Portanto, para alcançarmos os objetivos comuns, cada instituição quando o assina se compromete a usar recursos humanos e financeiros próprios para alcançar os objetivos comuns. Outra pode doar um pouco mais e outra, ainda mais. Cada instituição deve aportar recursos proporcionais aos seus desafios e capacidades. Juntos podemos mais! Com essa estratégia, a de unirmos esforços na aplicação dos recursos, conseguiremos fortalecer as instituições integrantes do Pacto. Esse fortalecimento, por sua vez, é de fundamental importância porque proporcionará credibilidade na busca de novas parcerias e de novas fontes de financiamento e quem sabe futuramente até um fundo financeiro específico para as ações do Pacto. Antes mesmo da assinatura do Pacto, alcançamos diversas conquistas, graças à união de esforços de diversas entidades: 1 A criação do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Cabaçal o diagnóstico produzido pelo Pacto ajudou na formulação da proposta do Comitê, articulada pelas seguintes organizações: Consórcio Nascentes do Pantanal, Secretaria de Meio Ambiente de Mato Grosso, Movimento pelas Águas do Cabaçal e Comitê Popular do Rio Paraguai. 2 O investimento de R$ ,00 (cento e cinquenta mil reais) para instalação de 40 biofossas na área rural da região do Pacto, beneficiando diretamente o agricultor e sua família. Além de proporcionar o saneamento básico, as biofossas produzem um biofertilizante que é utilizado em lavouras permanentes, como fruteiras. Graças à parceira do Pacto com o Instituto Trata Brasil e a EMBRAPA Instrumentação de São Carlos e a participação do Instituto Pantanal Amazônica de Conservação (IPAC) e dos Consórcios Alto do Rio Paraguai e Nascentes do Pantanal, além do Departamento de Meio Ambiente do município de Barra do Bugres e do patrocínio do Instituto HSBC Solidariedade. 3 O valor de R$ ,00 (dois milhões e duzentos mil reais) para implantação do projeto de pagamentos por serviços ambientais Programa Produtor de Água nos municípios de Mirassol D Oeste e Tangará da Serra, graças aos seguintes parceiros: Agência Nacional de Águas (ANA), Consórcio Nascentes do Pantanal, Instituto Pantanal Amazônia de Conservação (IPAC), Prefeituras Municipais de Tangará da Serra e Mirassol D Oeste, SAMAE (Tangará da Serra), Câmara Municipal de Vereadores de Tangará da Serra, Rotary Clube de Mirassol D Oeste e de Tangará da Serra, Marfrig e Anhambi frigoríficos em Tangará da Serra, Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Mato Grosso (SEMA/MT), Grupo SLC Agrícola, WWF-Brasil e HSBC. 4 A seleção da área das cabeceiras do pantanal (região do Pacto) como uma das áreas prioritárias no Plano da Bacia Hidrográfica do Rio Paraguai, que está no início de sua elaboração e que devemos acompanhar de perto. 5 A parceria do Programa Cultivando Água Boa ( com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Mato Grosso e o Governo do Estado. Com a articulação e construção do Pacto, estamos trazendo instituições de outros estados e do Governo Federal para ações positivas na região. Cada vez mais unidos teremos a chance de ampliar seu reconhecimento nacional e até mesmo internacional pois os resultados já alcançados demonstram que estamos no caminho certo. Não tenhamos dúvidas de que a união e integração de diversos setores e entidades faz a diferença! Nosso propósito busca garantir água em quantidade e qualidade para todos os usos, inclusive para os ecossistemas aquáticos, na busca de um processo que integre desenvolvimento e sustentabilidade

9 Fale conosco Luciana Castanha - luciana-castanha@hotmail.com (65) Dariu Carniel - nascentesdopantanal@gmail.com (65) Elizene Borges - elizene_vargas@hotmail.com (65) / Décio Siebert - decio.siebert@gmail.com (65) Carlos Medeiros - c.medeirosarena@hotmail.com (65) Douglas B. Trent Um sonho, quando se sonha sozinho, é apenas um sonho... Quando sonhamos juntos, é o começo da realidade. Dom Quixote (Miguel de Cervantes)

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