JULIANA FERMINO GONÇALVES
|
|
- Lívia Gentil Palha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 JULIANA FERMINO GONÇALVES CONSUMO ALIMENTAR E ESTADO NUTRICIONAL DE FUNCIONÁRIAS DO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DE UM HOSPITAL DE BRAGANÇA PAULISTA/SP BRAGANÇA PAULISTA 2007
2 2 JULIANA FERMINO GONÇALVES CONSUMO ALIMENTAR E ESTADO NUTRICIONAL DE FUNCIONÁRIAS DO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DE UM HOSPITAL DE BRAGANÇA PAULISTA/SP Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade São Francisco como critério para obtenção do Título de Graduação em Nutrição. Orientador: Prof. Ms. João Felipe Mota BRAGANÇA PAULISTA 2007
3 3 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho primeiramente a Deus e aos meus pais, Manir e Luzia, por quem tenho muito amor e respeito e a quem devo toda minha vida e formação. Ao meu irmão Marcelo, por quem tenho muito amor e carinho. Ao meu namorado Gustavo, por quem tenho muito amor e pelo companheirismo e compreensão em todos os momentos de minha formação, principalmente nos momentos em que mais precisei. Às minhas amigas Rosângela e Maria Izabel pelo companheirismo, firmeza e por todos os momentos alegres que passamos juntas. Agradeço também por elas estarem presentes nas horas em mais precisei.
4 4 AGRADECIMENTOS Ao professor João Felipe Mota, pela contribuição essencial para a realização deste trabalho e pela amizade que construímos nestes anos. Às professoras Irene Coutinho de Macedo Silva e Pérola Ribeiro pela participação, envolvimento, amizade e conselhos indispensáveis em todos os momentos de minha formação. E também à professora Maria Fernanda Petroli Frutuoso, por ter me acompanhado neste último ano de formação. Agradeço a todos os professores, em cada aula, cada um com sua importância. Agradeço à Deise Rafaela Dias Ferreira, responsável pelo Serviço de Nutrição e Dietética onde trabalho e pela oportunidade de realização desta pesquisa. Agradeço a todas as funcionárias do Serviço de Nutrição e Dietética que colaboram para realização deste trabalho. Agradeço à Bruna e Beatriz, as gêmeas tão importantes na minha vida, por proporcionar momentos de descontração e alegria, sem imaginar o quanto isto era importante nos momentos de maiores dificuldades.
5 5 Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão, pois o triunfo pertence a quem se atreve, e a vida é muito bela para ser insignificante Charles Chaplin Seja a mudança que você deseja ver no mundo Mahatma Gandhi A amizade é um meio de nos isolarmos da humanidade cultivando algumas pessoas Carlos Drummond de Andrade
6 6 RESUMO OBJETIVO: Avaliar o consumo alimentar e o estado nutricional de funcionárias de Serviço de Nutrição e Dietética de um Hospital de Bragança Paulista/SP. MÉTODOS: Participaram do estudo 31 funcionárias do Serviço de Nutrição e Dietética de um hospital filantrópico de Bragança Paulista/SP. Para análise da ingestão alimentar foi aplicado questionário de freqüência de consumo alimentar. Além disso, foram tomadas as medidas de peso, altura, circunferência de cintura (CC), circunferência de quadril e aferida a pressão arterial. Foi realizada estatística básica descritiva para o cálculo de prevalências e correlações de Spearman para análise das associações entre a circunferência da cintura e a freqüência de consumo alimentar. P<0,05 foi considerado estatisticamente significante. RESULTADOS: A média de idade das participantes foi de anos. Em relação ao grau de escolaridade 32,2% apresentavam ensino fundamental incompleto, 26% ensino fundamental completo, 9,7% ensino médio incompleto e 32,2% completo. A prevalência de sobrepeso e obesidade na amostra foi de 23% e 52%, respectivamente. Em associação, 77% das funcionárias apresentaram CC alterada, semelhantemente para a relação cintura-quadril (58%). Cerca de 30% das funcionárias apresentaram hipertensão arterial. Ao avaliar a freqüência alimentar, o grupo obeso tendeu (P=0,06) relatar menor consumo de ovos, leite e derivados integrais, e significativamente (P<0,05) a relatar menor consumo de gorduras animais. Em associação, este grupo tendeu (P=0,06) a relatar maior consumo de cereais integrais, vegetais e leguminosas. Além disso, houve correlação negativa entre a CC e a freqüência de consumo de gordura animal (r=-0,38; P=0,03) e positiva entre CC e a freqüência de consumo de vegetais e leguminosas (r=0,38; P=0,03). CONCLUSÃO: Foi identificado que a maioria das funcionárias apresentou excesso de peso corporal, elevada circunferência de cintura e relação cintura quadril. Os dados obtidos com o questionário de freqüência do consumo alimentar não foram condizentes com estado nutricional das participantes. Este fato pode ter ocorrido devido às funcionárias trabalharem no Serviço de Nutrição e Dietética e terem noções de como deve ser uma alimentação saudável. Termos de indexação: Obesidade, hábitos alimentares, composição corporal.
7 7 SUMÁRIO 1.Introdução Objetivos Objetivo Geral Objetivos Específicos Material e métodos Casuística Métodos Avaliação antropométrica Avaliação do consumo alimentar Avaliação da pressão arterial Análise Estatística Resultados Discussão Conclusão Referências Bibliográficas Anexos Anexo 1: Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Anexo 2: Protocolo de Avaliação Nutricional Anexo 3: Questionário de Freqüência de Consumo Alimentar
8 8 1. INTRODUÇÃO O estado nutricional reflete o grau onde as necessidades fisiológicas estão sendo alcançadas para manutenção da composição e funções adequadas do organismo. O estado nutricional é saudável quando existe equilíbrio entre ingestão e necessidades de nutrientes (ACUNA, 2004). Em decorrência da transição nutricional e tecnológica o número de indivíduos acima do peso não para de aumentar, sendo que na população adulta brasileira os índices superam 50% (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICAS (IBGE), 2004), fazendo com que haja maior preocupação com as Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNTs). Estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que as DCNTs são responsáveis por 58,5% de todas as mortes e por 45,9% da carga global de doenças expressas por anos perdidos de vida saudável (MONTEIRO, 2005). Outros estudos mostram que as DCNTs são caracterizadas por longo período de latência, evolução da doença prolongada, que podem levar o indivíduo a incapacidades e até ao óbito. (MARIATH, 2007). Segundo Ferreira et al. (2005), a obesidade é considerada doença universal com prevalência crescente, adquirindo proporções alarmantes, mesmo em países que sofrem os efeitos da fome e da desnutrição crônica. O elevado número de indivíduos obesos constitui problema de grande relevância para saúde pública por estar associada direta ou indiretamente com o aumento da incidência das DCNTs e por maior mortalidade precoce, reduzindo a expectativa de vida (OLIVEIRA et al., 2006). Uma maneira de se diagnosticar o excesso de peso corporal é pela avaliação do Índice de Massa Corporal (IMC) (WORLD HEALTHY ORGANIZATION, 2002). Indivíduos obesos apresentam maior acúmulo de gordura intramuscular e menor quantidade de fibra muscular tipo I, que é mais oxidativa. Dessa forma, em comparação, os indivíduos obesos apresentam maior relação síntese/oxidação de ácidos graxos intramuscular, o que evidencia o desenvolvimento das DCNTs nestes indivíduos (BERGGREN et al., 2004). Segundo Peixoto et al. (2006), o IMC é considerado um bom indicador para avaliação do estado nutricional, pois estudos populacionais mostram correlação entre IMC e a massa de gordura absoluta e morbimortalidade por DCNTs. Além disso, a relação entre IMC elevado e risco de morbidades é influenciado pela distribuição da gordura corpórea, onde as complicações decorrentes da obesidade, doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes, associam-se ao maior acúmulo de gordura abdominal (PEIXOTO et al., 2006).
9 9 Porém, uma desvantagem da medida do peso corpóreo, e a posterior classificação do estado nutricional, é que esta não permite identificar qual compartimento corporal está alterado, pois o peso é considerado a soma de todos os compartimentos corporais (COPPINI, 2001). Assim, é importante avaliar as reservas corporais especificamente. Segundo Martins (2003), o acúmulo de gordura na região abdominal que caracteriza a obesidade abdominal visceral é considerado fator de risco grave para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, sendo associado também à hipertensão, dislipidemias e aceleração da aterosclerose. MARIATH (2007) também afirma que a obesidade central apresenta maior associação com distúrbios metabólicos e riscos cardiovasculares como diabetes melittus tipo 2, hipertensão arterial e dislipidemias. De acordo com as IV DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL (2002), um fator predisponente para desenvolvimento da hipertensão arterial é o excesso de peso corporal, responsável por 20 a 30% dos casos de hipertensão. Além disso, a hipertensão arterial é um dos maiores fatores de risco para doenças cardiovasculares, pois é observada em 40% das mortes por acidente vascular encefálico e 25% por doença arterial coronariana. Segundo Olinto et al. (2006), estudos apontam a circunferência da cintura (CC) como medida antropométrica que melhor se correlaciona com a quantidade de tecido adiposo visceral. Outros estudos confirmam que a utilização da CC e relação cintura quadril (RCQ) apresentam correlações positivas com a quantidade de gordura visceral, estimada por tomografia e além de estar associada ao risco cardiovascular (ROSA, 2005). Cuppari (2005) afirma que o objetivo da avaliação do estado nutricional é identificar os distúrbios nutricionais para possibilitar intervenção adequada e auxiliar na recuperação e/ou manutenção do estado de saúde do indivíduo. Além disso, a avaliação do estado nutricional contribui para a determinação dos fatores de risco para DCNTs (OLINTO et al., 2006). Outro fator envolvido com o desenvolvimento das DCNTs e relacionado com o estado nutricional é a ingestão alimentar inadequada. Segundo Valero (2004), o método mais utilizado para avaliação do consumo alimentar é o questionário de freqüência de consumo alimentar (QFCA). O QFCA classifica os indivíduos de acordo com seus padrões alimentares habituais, além de ser um método de fácil aplicação e baixo custo, viabilizando seu uso em estudos populacionais. Este tipo de questionário pode oferecer uma análise quantitativa do consumo alimentar, e até incluir porções diárias consumida e compará-las com a porção recomendada (SALVO, 2002). Ribeiro et al. (2006) afirma que mesmo com as desvantagens que o QFCA apresenta como perda de detalhes da ingestão e de sua quantificação e dependência da memória do
10 10 indivíduo, ele é considerado um dos melhores métodos de investigação nutricional em estudos epidemiológicos. Segundo o autor, suas vantagens permitem seu uso em pesquisas de grande porte e possui relativa confiabilidade. Monteiro (2000), afirma que a dieta ocidental, ou seja, rica em gorduras (principalmente de origem animal), açúcar e alimentos refinados, com redução de carboidratos complexos e fibras está associada concomitantemente com o aumento da obesidade. Dessa forma, diante da transição nutricional e o crescente aumento da obesidade, fatores relacionados com o desenvolvimento das DCNTs, levantamos a hipótese de que o estado nutricional e o consumo alimentar de funcionárias do Serviço de Nutrição e Dietética de um Hospital de Bragança Paulista/SP sejam inadequados, podendo repercutir no desempenho do trabalho, fazendo-se necessário a realização desta pesquisa.
11 11 2. OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral Avaliar o consumo alimentar e o estado nutricional de funcionárias de Serviço de Nutrição e Dietética de um Hospital de Bragança Paulista/SP. 2.2 Objetivos Específicos Avaliar a prevalência de desnutrição, sobrepeso e obesidade; Avaliar a prevalência de adiposidade abdominal; Avaliar a prevalência de hipertensão arterial; Avaliar o consumo alimentar de acordo com o Índice de Massa Corporal; Correlacionar a circunferência de cintura com o consumo alimentar; Correlacionar o consumo alimentar com o Estado Nutricional das funcionárias.
12 12 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1 Casuística O estudo realizado foi do tipo transversal e a amostra constituída por 31 funcionários do sexo feminino do Serviço de Nutrição e Dietética do Hospital Santa Casa de Misericórdia de Bragança Paulista/SP. Todos os indivíduos foram orientados sobre as avaliações a que foram submetidos e assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido. (Anexo 1). O projeto foi iniciado após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade São Francisco, e somente participaram do estudo os indivíduos que concordaram com o Termo de consentimento livre e esclarecido. 3.2 Métodos Avaliação antropométrica Para avaliação do peso corporal e estatura foi utilizada balança antropométrica tipo plataforma (Filizola, Brasil, com precisão de 0,1 kg para peso e 0,1 cm para estatura). Em relação ao peso corporal, os indivíduos foram orientados para estarem de roupas leves, sem sapatos. Para avaliação da estatura os indivíduos foram posicionados descalços sobre a balança (superfície plana) em ângulo reto com a haste vertical, os calcanhares devem estar juntos, tocando a haste vertical do estadiomêtro, a cabeça deve ficar ereta, com os olhos fixos à frente (HEYWARD e STOLARCZYK, 2000). Posteriormente, foi calculado o Índice de Massa Corporal (WHO, 2002), que corresponde à seguinte fórmula: peso atual (kg)/ estatura (m 2 ), (CUPPARI, 2005). Os valores de referência utilizados para classificação foram os seguintes: IMC (kg/m 2 ) Classificação < 18,5 Desnutrição 18,5-24,9 Eutrofia (normal) 25-29,9 Sobrepeso >29,9 Obesidade (WHO, 2002)
13 13 A CC foi mensurada com fita milimétrica de metal inextensível e inelástica, com precisão de 0,5 cm. A medida foi realizada no ponto médio entre o último arco intercostal e a crista ilíaca (HEYWARD e STOLARCZYK, 2000). Como valores de referência para CC, foram utilizados os propostos pelo Internacional Diabetes Federation (ALBERT, 2005), sendo considerada elevada a CC maior igual que 80cm para mulheres. Outro indicador antropométrico utilizado para classificação foi à relação cintura-quadril (RCQ). A medida de circunferência de quadril foi realizada na região de maior perímetro do quadril entre a cintura e a coxa (CUPPARI, 2005) e foram considerados como alterados os valores acima de 0,85 (OMS, 2002) Avaliação do consumo alimentar O consumo alimentar foi avaliado por meio da aplicação de Questionário de Freqüência de Consumo Alimentar (QFCA) (Anexo 2). Tal questionário já foi aplicado e validado para população adulta, apresentando similaridades com a população deste estudo (RIBEIRO et al., 2006). Após a aplicação da QFCA, alguns alimentos foram agrupados em variáveis representativas de uma dieta de boa ou má qualidade. Além disso, este agrupamento facilitou a análise dos dados, já que os 56 itens alimentares ficaram divididos em 14 grupos a serem analisados. Os grupos estão destacados abaixo: 1- QFA Leite/derivados integrais, 2- QFA/ Leite/derivados desnatados, 3- QFA Ovos, 4- QFA Carnes, 5- QFA Peixes, 6- QFA Embutidos e enlatados, 7- QFA Óleos vegetais, 8- QFA Gordura animal, 9- QFA Petiscos (pizzas, salgadinhos de pacote, lanches), 10- QFA Cereais integrais (fibras e cereais), 11- QFA Cereais não integrais (pão branco, cereais refinados, tubérculos e raízes), 12- QFA Vegetais e leguminosas, 13- QFA Frutas e sucos naturais, 14- QFA Doces em geral (bolos, sorvetes, chocolates), onde QFA refere-se à freqüência do consumo em número de vezes por semana.
14 Avaliação da pressão arterial A pressão arterial foi aferida com esfignomanômetro digital da marca BD (Becton, Dickinson), por avaliador treinado, seguindo as normas estabelecidas pela IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial (2002). As participantes foram orientadas para não ingerir bebidas alcoólicas e café, antes da aferição, sentar-se, ficar em repouso por cinco minutos, para posterior aferição da pressão arterial. Foram tomadas duas medidas, sendo estabelecida como valor final a média entre elas. Foram consideradas anormais as medidas da pressão arterial acima de 130/85 mmhg, seguindo as normas estabelecidas pelo Terceiro Painel de Tratamento do Adulto (ATP III, 2001) Análise Estatística Foram empregadas provas estatísticas para análise quanto à simetria. As características gerais dos participantes foram expressas em valores médios e desviospadrão, mediana e P25-P75. Foi realizada estatística descritiva básica para o cálculo de prevalências e correlações de Spearman, com o intervalo de confiança de 95%, para verificar as associações entre a circunferência da cintura e freqüência de consumo alimentar. Valores de P<0,05 foram considerados estatisticamente diferentes. Todas as análises foram realizadas utilizando o software STATISTICA for Windows (version 5.1, Statsoft, Tulsa, USA).
15 15 4. RESULTADOS Foram avaliadas 31 funcionárias, com idade média de 43 anos. As características gerais da amostra podem ser observadas na tabela 1. O nível de escolaridade da população estudada está expresso na tabela 2. Tabela 1. Caracterização geral da amostra. Média Desvio Padrão Mediana P25 P75 Idade 42,84 11,28 40,00 34,00 52,00 IMC* 29,28 5,48 30,09 23,47 33,70 Circunferência da cintura (cm) 91,39 11,91 95,00 82,00 98,00 Relação cintura quadril 0,85 0,07 0,85 0,82 0,90 Pressão arterial sistólica (mmhg) 127,84 23,06 124,50 111,50 144,00 Pressão arterial diastólica (mmhg) 82,97 17,06 80,00 70,00 87,00 QFA/Leite derivados integrais 7,84 5,36 7,00 2,00 14,00 QFA/Leite derivados desnatados 2,26 3,77 1,00 0,00 3,00 QFA Ovos 0,74 0,68 1,00 0,00 1,00 QFA Carnes 6,71 2,34 7,00 5,00 7,00 QFA Peixes 0,16 0,58 0,00 0,00 0,00 QFA Embutidos e enlatados 1,39 1,17 1,00 0,00 3,00 QFA Óleos vegetais 8,87 3,45 7,00 7,00 14,00 QFA Gordura animal 6,94 5,34 7,00 2,00 14,00 QFA Petiscos** 0,55 0,72 0,00 0,00 1,00 QFA Cereais integrais*** 0,52 1,43 0,00 0,00 0,00 QFA Cereais não integrais**** 11,39 3,65 14,00 7,00 14,00 QFA Vegetais e leguminosas 10,94 4,15 14,00 7,00 14,00 QFA Frutas e sucos naturais 5,90 5,10 5,00 1,00 7,00 QFA Doces em geral***** 2,32 2,84 1,00 1,00 3,00 *IMC: Índice de Massa Corporal; **Petiscos: Pizzas, salgadinhos de pacote, lanches; ***Cereais integrais: fibras e cereais integrais; ****Cereais não integrais: pão branco, cereais refinados, tubérculos e raízes; *****Doces em geral: bolos, sorvetes, chocolates. QFA: Freqüência do consumo em vezes por semana.
16 16 Tabela 2. Nível de escolaridade da população estudada. Grau de escolaridade n % Não sabe ler e escrever 0 0 Ensino fundamental incompleto 10 32,2 Ensino fundamental completo 8 26 Ensino médio incompleto 3 9,7 Ensino médio completo 10 32,2 Curso superior incompleto 0 0 Curso superior completo 0 0 Quanto ao estado nutricional foi verificado que 75% das participantes apresentavam excesso de peso. Na figura 1 podem ser observadas as prevalências de acordo com o Índice de Massa Corporal. Na figura 2 podem ser observadas a comparação entre nível de escolaridade e Índice de Massa Corporal. % Desnutrição Eutrófico Sobrepeso Obesidade Figura 1. Percentual de funcionárias segundo a classificação do Índice de Massa Corporal.
17 % , Ensino fundamental completo e incompleto Ensino médio completo e incompleto Figura 2. Comparação entre o nível de escolaridade e o Índice de Massa Corporal. A prevalência de adiposidade abdominal, com base na circunferência da cintura e relação cintura quadril, foi observada na maioria das funcionárias avaliadas. Pela circunferência da cintura foi diagnosticada a maior prevalência de alterações (figura 3). % CC RCQ Normal CC RCQ Alterada Figura 3. Alterações na composição corporal segundo as medidas de Circunferência de Cintura (CC) e Relação Cintura-Quadril (RCQ).
18 18 A prevalência de hipertensão arterial na amostra estudada foi de 30% (figura 4). Das funcionárias que apresentaram hipertensão, 9% foram classificadas como eutróficas, 27% sobrepeso e 63% obesidade. Quando associada à CC alterada, 90% apresentavam hipertensão. Quando associada às mulheres sobrepeso ou obesas, 91% apresentaram hipertensão. 30% 70% Normal Alterada Figura 4. Classificação da pressão arterial. Normal <130/85 mmhg; Alterada >130/85mmHg. Após a divisão de acordo com o IMC foi verificado que o grupo classificado como obesas tendeu a relatar menor consumo de leite e derivados integrais (p=0,06), ovos (p=0,07) e gordura animal (p=0,02), além de tender a relatar maior consumo de cereais integrais (p=0,06) e vegetais e leguminosas (p=0,06) (tabela 3).
19 19 Tabela 3. Comparação das variáveis alimentares em relação ao Índice de Massa Corporal. Variáveis Eutrófico (n=8) QFA Leite/derivados integrais 10,1+5,6 (14,0+4,8) QFA/ Leite/derivados desnatados 3,0+5,1 (0,0+2,5) QFA Ovos 1,1+0,8 (1,0+0,7) QFA Carnes 5,9+1,8 (7,0+1,0) QFA Peixes 0,4+1,0 (0,0+0,0) QFA Embutidos e enlatados 0,9+0,6 (1,0+0,2) QFA Óleos vegetais 7,9+2,5 (7,0+0,0) QFA Gordura animal 7,9+5,6 (7,0+5,2) QFA Petiscos* 0,7+0,7 (1,0+0,5) QFA Cereais integrais** 0,0+0,0 (0,0+0,0) QFA Cereais não integrais*** 10,5+3,7 (10,5+3,5) QFA Vegetais e leguminosas 8,2+3,8 (7,0+1,7) QFA Frutas e sucos naturais 6,0+5,5 (5,0+4,5) QFA Doces em geral**** 2,9+2,7 (2,0+2,0) Sobrepeso (n=7) 9,7+5,7 (14,0+5,5) 1,0+1,0 (1,0+0,5) 0,3+0,5 (0,0+0,5) 8,4+4,0 (7,0+4,5) 0,0+0,0 (0,0+0,0) 1,7+1,4 (2,0+1,5) 9,0+3,4 (7,0+3,5) 11,0+3,7 (14,0+3,5) 0,4+0,5 (0,0+0,5) 0,0+0,0 (0,0+0,0) 12,0+3,42 (14,0+3,5) 12,0+3,4 (14,0+3,5) 3,7+3,4 (5,0+3,5) 2,1+1,2 (3,0+1,0) Obeso (n=16) 5,9+4,7 (6,0+2,5) 2,4+3,8 (1,0+1,2) 0,7+0,6 (1,0+0,5) 6,4+1,2 (7,0+0,5) 0,1+0,3 (0,0+0,0) 1,5+1,3 (1,5+1,5) 9,3+3,9 (7,0+3,5) 4,7+4,8 (5,0+3,5) 0,5+0,8 (0,0+0,5) 1,0+1,9 (0,0+1,0) 11,5+3,8 (14,0+3,5) 11,8+4,2 (14,0+1,7) 6,7+5,5 (6,0+5,7) 2,1+3,4 (1,0+1,0) P 0,06 0,393 0,069 0,459 0,616 0,139 0,445 0,020 0,505 0,061 0,672 0,064 0,544 0,390 Dados apresentados em média + desvio padrão e mediana + semi-amplitude interquartílica entre parênteses. QFA: Freqüência do consumo em vezes por semana. *Petiscos: Pizzas, salgadinhos de pacote, lanches; **Cereais integrais: fibras e cereais integrais; ***Cereais não integrais: pão branco, cereais refinados, tubérculos e raízes; ****Doces em geral: bolos, sorvetes, chocolates. QFA: Freqüência do consumo em vezes por semana. Na tabela 4 foram apresentadas as correlações entre a CC e a freqüência de consumo alimentar. Houve correlação negativa entre a CC e QFA gordura animal (r=-0,38, p=0,03) e positiva com QFA vegetais e leguminosas (r=0,38, p=0,03).
20 20 Tabela 4. Correlações lineares de Spearman entre circunferência da cintura e a freqüência de consumo alimentar (n=31). Variáveis r p QFA Leite/ derivados integrais -0,19 0,315 QFA leite/ derivados desnatados 0,04 0,843 QFA Ovos 0,00 0,989 QFA Carnes 0,12 0,515 QFA Peixes 0,21 0,259 QFA Embutidos e enlatados 0,17 0,352 QFA Óleos vegetais 0,10 0,593 QFA Gordura animal -0,38 0,033 QFA Petiscos -0,22 0,235 QFA Cereais integrais 0,27 0,144 QFA Cereais não integrais 0,02 0,931 QFA Vegetais e leguminosas 0,38 0,034 QFA Frutas e sucos naturais 0,15 0,425 QFA Doces em geral -0,09 0,613 QFA: Freqüência de consumo em vezes por semana.
21 21 5. DISCUSSÃO Com base nos dados antropométricos obtidos no presente estudo, podemos observar alta prevalência de sobrepeso e obesidade, cerca de 75%, refletindo o quadro da transição nutricional. Estudos mostram que a prevalência de sobrepeso e obesidade é cada vez mais preocupante. Gigante et al. (1997) constataram, em seu estudo, que 21% da população estudada apresentaram obesidade e 40% sobrepeso, e a prevalência da obesidade mostrou-se mais elevada em mulheres. Já em relação à CC, 77% das mulheres apresentaram tal indicador elevado. Segundo Olinto et al. (2006), o aumento da obesidade abdominal associado a idade nas mulheres têm sido apontados em vários estudos com a população brasileira. Outro indicador antropométrico que apresentou alta prevalência de alteração foi a RCQ (58%). A pressão arterial mostrou-se normal na maioria da população estudada (70%). A hipertensão foi observada em 30% da população estudada e quando associada à CC e IMC, apresentaram índices de 90% e 91%, respectivamente. Em estudo realizado por Sarno (2007), com homens e mulheres, foi verificada associação positiva entre pressão arterial, CC e IMC. Gus et al. (1998) verificou que as medidas de CC e RCQ estiveram associadas à hipertensão arterial. A OMS afirma que a associação entre hipertensão e obesidade é bem estudada e documentada. Estudos mostram que as pressões sistólica e diastólica aumentam com a elevação do IMC e que os indivíduos obesos apresentam maior risco de desenvolver a hipertensão quando comparado aos indivíduos magros (STAMLER, 1989; STAMLER et al, 1978). A duração da obesidade aumenta o risco de desenvolver a hipertensão, especialmente em mulheres, e a conseqüente perda de peso leva a redução da pressão sangüínea (OMS, 2004). CARNEIRO et al. (2003), em estudo com predominância de mulheres (432 mulheres e 67 homens), verificou que a maior prevalência de hipertensão arterial estava entre os indivíduos com elevado IMC. Assim, os autores sugeriram que a obesidade apresentou um impacto muito mais evidente sobre a hipertensão arterial quando comparado a outros fatores de risco para doenças cardiovasculares, como dislipidemia e intolerância à glicose. Em estudo longitudinal, os pacientes identificados como moderadamente hipertensos foram acompanhados por 10 anos, sendo estabelecida mudança dietética positiva associada à interrupção do tabagismo e aumento da atividade física. Os resultados foram redução do peso corpóreo e da pressão sangüínea (STAMLER et al, 1980).
22 22 Os resultados obtidos pelo QFCA no presente estudo podem ter sido subestimados, devido à população estudada trabalhar em um Serviço de Nutrição e Dietética e ter noções de como deve ser uma alimentação saudável. Segundo Scagliusi (2003), subestimações podem ocorrer, se os indivíduos apresentarem maior consciência sobre alimentação. Segundo Drummond (1998), muitos estudos que utilizam diferentes técnicas de inquéritos apresentaram subestimação nos relatos de consumo, tanto em homens como em mulheres, porém essa subestimação é encontrada principalmente em indivíduos obesos e do sexo feminino em sua maioria. No presente estudo a população estudada é somente do sexo feminino e a subestimação dos dados fica bem descrita quando analisada as correlações estatísticas. A CC apresentou correlação negativa com o consumo de alimentos ricos em gordura animal, leite e derivados integrais e, positiva com o consumo de alimentos como cereais integrais, vegetais e leguminosas. Segundo Scagliusi (2003), a dificuldade em se mensurar o consumo alimentar de forma acurada é uma das limitações para a detecção de associações entre a ingestão alimentar e o risco de desenvolvimento de doenças. O autor ainda afirma que isso acontece devido aos métodos para avaliação da ingestão alimentar dependerem do relato individual. Vários indicadores para a subestimação já foram estudados, porém a obesidade é o que melhor se relaciona com a subestimação alimentar (TAREN et al., 1999). Scagliusi (2003) afirma que o gênero com tendência à subestimação é em sua maioria do sexo feminino. Ainda existem poucos estudos nacionais disponíveis sobre a avaliação do consumo alimentar da população brasileira (MARCHIONI, 2003), o que dificulta a comparação entre os dados deste estudo. Sabemos que o alto consumo de alimentos ricos em gordura animal, doces em geral e baixo consumo de cereais integrais, contribuem para o excesso de peso e de seus indicadores antropométricos como o IMC, a CC e a RCQ. (MONTEIRO, 2000).
23 23 6. CONCLUSÃO Conclui-se com o presente estudo que a prevalência de excesso de peso é alta em funcionárias do serviço de nutrição e dietética de um hospital, superando o número de eutróficas. Fator preocupante, pois 91% das hipertensas apresentavam IMC acima de 25kg/m 2. Ao considerar que estas funcionárias trabalham em estabelecimento de nutrição e dietética, foi observado que os resultados obtidos com os dados do QFCA foram subestimados, pois não apresentaram valores de significância entre alimentos envolvidos potencialmente com o aumento do sobrepeso e obesidade. Ao contrário, os indivíduos obesos apresentaram maior consumo de vegetais, leguminosas, cereais integrais e, menor consumo de gordura animal. Acredita-se que isso tenha ocorrido devido às funcionárias trabalharem em um serviço de nutrição e dietética, terem noções que como deve ser uma alimentação saudável e também pela exposição direta das funcionárias ao alimento. Dessa forma, incentivos à mudança do estilo de vida devem ser instituídos com o intuito de alcançar benefícios à saúde que podem repercutir em melhor desempenho no trabalho.
24 24 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACUNA, K.; CRUZ, T. Avaliação do estado nutricional de adultos e idosos e situação nutricional da população brasileira. Arq. Bras. Endocrinol. Metab., v.48, n. 3, p , ALBERT, K.G.M.M.; ZIMMET, P.; SHAW, J. The metabolic syndrome a new woeldeide definition. Lancet, 366, p , ALOYSIO, A.; AZAMBUJA, M. I. R. Doenças crônicas não transmissíveis: repercussões do modelo de atenção à saúde sobre a seguridade social. Ciên. Saúde Coletiva, v. 9, n. 4, p , BERGGREN, J. R. et al. Weight loss and exercise: implications lipid metabolism and insulin action. Med Sci Sports Exerc 2004; 36: CARNEIRO, G. et al. Influência da distribuição da gordura corporal sobre a prevalência de hipertensão arterial e outros fatores de risco cardiovascular em indivíduos obesos. Rev Assoc Med Bras, v.49, n.3, p , COPPINI, L. Z. Estado Nutricional: Métodos de Avaliação, Diagnóstico e Significado Clínico. In: Magnoni D, Cukier C, editores. Perguntas e Respostas em Nutrição Clínica. São Paulo: Roca, p CUPPARI, L. Nutrição clínica no adulto. 2. ed. Ver. Amp. Manole, Barueri, DRUMMOND, S. E. et al. Evidence hat eating frequency is inversely related to body weight status in male, but not female, non-obese adults reporting valid dietary intakes. Int J Obes v.22, p , 1998.
25 25 EXECUTIVE SUMMARY OF THE THIRD REPORT OF THE NATIONAL CHOLESTEROL EDUCATION PROGRAM (NCEP) EXPERT PANEL ON THE DETECTION, EVALUATION, AND TREATMENT OF HIGH BLOOD CHOLESTEROL IN ADULTS (Adult Treatment Panel III). Jama, v.285, p ,2001. FERREIRA, H. S. et al. Hipertensão, obesidade abdominal e baixa estatura: aspectos da transição nutricional em uma população favelada. Rev. Nutr., v. 18, n. 2, p , GIGANTE, D. P. et al. Prevalência de obesidade em adultos e seus fatores de risco. Rev. Saúde Pública, vol 31, n. 3. p , GUS, M. et al. Associação entre diferentes indicadores de obesidade e prevalência de hipertensão arterial. Arq. Bras. Cardiol, v. 70, n. 2,1998. HEYWARD, V. H.; STOLARCZYK, L. M. Avaliação da composição corporal aplicada. 1.ed. Barueri: São Paulo, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Coordenação de Índices de Preços. Pesquisa de Orçamentos Familiares : análise da disponibilidade domiciliar e estado nutricional no Brasil. Rio de Janeiro, IV DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL. Revista da Sociedade Brasileira de Hipertensão, MARIATH, A. B. et al. Obesidade e fatores de risco para desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis entre usuários de unidade de alimentação. Cad. Saúde Pública, v. 23, n. 4, p , MARCHIONI, D. M. L.; SLATER. B.; FISBERG, R. M. O estudo da dieta: considerações metodológicas. Cadernos de debate, Campinas, SP, v.x, p , set MARTINS, I. S.; MARINHO, S. P. O potencial diagnóstico dos indicadores da obesidade centralizada. Rev. Saúde Pública, v. 37, n. 6, p , 2003.
26 26 MONTEIRO, C. A. Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e de suas doenças. 2. ed. São Paulo, MONTEIRO, C. A. et al. Monitoramento de fatores de risco para doenças cardiovasculares por entrevistas telefônicas. Rev. Saúde Pública, v. 39, n. 1, p , OBESIDADE: Prevenindo e controlando a epidemia global/ relatório da consultoria da OMS. São Paulo : Roca, OLIVEIRA, S. M. O. et al. Padrões de adiposidade em mulheres atendidas em um centro municipal de saúde de BH, Rev. Bras. Epidemiol., v.9, n.4, p , OLINTO, M. T. A. et al. Níveis de intervenção para obesidade abdominal: prevalência e fatores associados. Cad. Saúde Pública, v. 22, n. 6, p , PEIXOTO, M. R. G. Circunferência de cintura e índice de massa corporal como preditores da hipertensão arterial. Arq. Bras. Cardiol, v. 87, n. 4, p , RIBEIRO, A. C. et al. Validação de um questionário de freqüência de consumo alimentar para população adulta. Rev. Nutr,, v. 19, n. 5, p , 2006 ROSA, E. C. et al. Obesidade visceral, hipertensão arterial e risco cárdio-renal: Uma revisão. Arq. Bras. Endocrinol. Metab., v. 49, n. 2, p , SALVO, V. L. M. A.; GIMENO, S. G. A. Reprodutibilidade e validade do questionário de freqüência de consumo de alimentos. Rev. Saúde Pública, v. 36, n.4, p , SARNO, F.; MONTEIRO, C. A. Importância relativa do índice de massa corporal e da circunferência de cintura na predição da hipertensão arterial. Rev. Saúde Pública, v.41, n.5, p , SCAGLIUSI, F. B.; JUNIOR, A. H. L. Subnotificação da ingestão energética na avaliação do consumo alimentar. Rev. Nutr, v. 16, n. 4, p ,2003.
27 27 STAMLER, J. et al. Prevention and control of hypertension by nuitritional hygienic means. Long-term experience of the Chicago Coronary Prevention Evaluation Program.; Journal of the American Medical Association, STAMLER, R. et al. Weight and blood pressure: Findings in hypertension screening of 1 milion Americans. Journal of the American Medical Association, TAREN, D. L. et al. The association of energy intake bias with psychological scores of women. Eur J Clin Nutr. v. 53, n.7, p , VALERO, M. P.; VIEBIG, R. F. Desenvolvimento de um questionário de freqüência alimentar para o estudo da dieta e doenças não transmissíveis. Rev. Saúde Pública, v. 38, n.4, p , WORLD HEALTH ORGANIZATION - (WHO). Diet, nutrition and the prevention of chronic diseases. Geneva: WHO/FAO. Expert Consultation on diet, nutrition and prevention of chronic diseases), 2002.
28 28 ANEXOS ANEXO 1 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR E ESTADO NUTRICIONAL DE FUNCIONÁRIAS DO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DE UM HOSPITAL DE BRAGANÇA PAULISTA/SP Responsáveis: pesquisadora: Juliana Fermino Gonçalves, aluna do 7º semestre do curso de Nutrição da Universidade São Francisco e orientador: Prof.º MS. João Felipe Mota da mesma instituição. O abaixo-assinado declara que é de livre e espontânea vontade que estará participando como voluntário do projeto de pesquisa supra-citado, de responsabilidade do pesquisador. O abaixo-assinado está ciente que: I - O objetivo do estudo é avaliar o consumo alimentar e o estado nutricional e correlacioná-los com os indicadores da adiposidade corporal (Índice de Massa Corporal e Circunferência de Cintura) e pressão arterial. II Durante o estudo, serei submetido à avaliação da composição corporal com medidas de peso, altura e circunferência de cintura, avaliação do consumo alimentar por meio de questionário de freqüência do consumo alimentar e aferição da pressão arterial. III Obtive todas as informações necessárias para poder decidir conscientemente sobre a participação no referido estudo. IV Estou livre para interromper a participação no estudo a qualquer momento. V Os resultados obtidos durante este estudo serão mantidos em sigilo e os dados individuais que fornecerei serão confidenciais, sendo que somente os resultados coletivos serão divulgados nos meios científicos. VI Poderei contactar o responsável pelo estudo, sempre que necessário pelo telefone. VII Poderei contactar o Comitê de Ética em Pesquisa para apresentar recursos ou reclamações em relação ao estudo (fone: ). VIII A participação no presente estudo não lhe acarretará riscos ou efeitos colaterais à sua saúde. IX A participação neste estudo não lhe acarretará nenhum benefício terapêutico. X A participação neste estudo poderá causar constrangimento frente às medidas de peso e circunferências que serão feitas com roupas leves, ou com o mínimo de roupa possível. XI A participação neste estudo não apresenta riscos e/ou efeitos colaterais para o voluntário(a). XII - Critérios de inclusão: Só participarão do estudo aqueles que concordarem com todos os métodos a que serão submetidos para realização do estudo. XIII Este termo será impresso em duas vias, sendo que uma ficará em poder do voluntário. Bragança Paulista, de de Nome do Voluntário: Endereço: Idade: RG: Assinatura do voluntário: Juliana Fermino Gonçalves Pesquisadora (11) ou (11) João Felipe Mota Orientador responsável (19)
29 29 ANEXO 2. PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL Nome: Sexo: Endereço:. Telefone:. Data de nascimento: / /. Idade:. Grau de escolaridade: Grau de escolaridade Não sabe ler e escrever Ensino fundamental (1ª a 4ª série) Ensino fundamental (5ª a 8ª série) Ensino médio incompleto (2 grau incompleto) Ensino médio completo (2 grau completo) Curso superior incompleto Curso superior completo Assinalar Medidas Valores Classificação Peso (Kg) Estatura (m) IMC (Kg/m 2 ) CC (cm) Circ. do quadril (cm) RCQ Pressão Arterial (mmhg)
30 30 ANEXO 3. QUESTIONÁRIO DE FREQÜÊNCIA DE CONSUMO ALIMENTAR Produtos Qtde. consumid a/ porção 1 vez por dia 2 ou mais vezes por dia 5 a 6 vezes por semana Frequência 2 a 4 vezes por semana 1 vez por semana 1 a 3 vezes por semana Raramente/ Nunca Leite e derivados Leite desnatado ou semi-desnatado Leite integral Iogurte Queijo branco (minas/frescal/ricota) Queijo amarelo (prato/ mussarela/parmesão Requeijão Carne e ovos Ovo frito/omelete Ovo cozido Carne de boi Carne de porco Frango Peixe fresco Peixe enlatado (sardinha/ atum) Embutidos (salsicha, lingüiça, salame, presunto, mortadela) Carne conservada no sal (bacalhau, carne seca/sol, pertences da feijoada Vísceras (fígado, rim, coração) Óleos Azeite de oliva Molho para salada Bacon e toucinho Manteiga Margarina Maionese Petiscos e enlatados Snacks (batata frita, salgadinho de pacote, amendoim) Sanduíches, pizzas, salgados assados ou fritos Enlatados (milho, ervilha, palmito, azeitona) Cereais e Leguminosas Arroz integral Arroz polido Pão integral Pão francês/forma Biscoito salgado Biscoito doce Bolos Macarrão Feijões (carioca/branco/preto) Hortaliças e Frutas Folha crua Folha refogada/cozida Hortaliça crua
31 31 Produtos Qtde consumida/ porção 1 vez por dia 2 ou mais vezes por dia Frequência 5 a 6 vezes por semana Tubérculos (cará, mandioca, batata) Frutas Sobremesas e Doces Sorvete Tortas Geléia Doces/ balas Chocolates/ achocolatados/ bombons Bebidas Café com açúcar Café sem açúcar Suco natural com açúcar Suco natural sem açúcar Suco artificial com açúcar Suco artificial sem açúcar Refrigerante Produtos diet e light Adoçante Doces/chocolates Margarina Requeijão/ iogurte Refrigerante Rev. Nutr., Campinas, 19(5): , set/out., a 4 vezes por semana 1 vez por semana 1 a 3 vezes por semana Raramente/ Nunca
Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA. 2
IMPACTO DA INTERVENÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM EXCESSO DE PESO ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Simone Angélica Meneses Torres Rocha 1, Eliene da Silva Martins Viana
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO Viviane Mukim de Moraes Michele Furtado RESUMO Os estudos de avaliação nutricional de policiais militares
Leia maisESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA Larissa Paula da Silva de Souza 1, Jordana Lara de Miranda Camargo 2, Isabelle Zanquetta Carvalho
Leia maisCATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO
TÍTULO: AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE GORDURA SATURADA E DA SUA ASSOCIAÇÃO COM OS FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES DE MULHERES ATENDIDAS NA CLÍNICA DE NUTRIÇÃO DA UNIBAN CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:
Leia maisRELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE.
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA
Leia maisPREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS
PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS Resumo GORZONI, J. H.; BRANDÃO, N. Estudos têm demonstrado o crescimento da síndrome metabólica. No entanto, esta pesquisa tem por objetivo
Leia maisPERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN
PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN Muriele Marques Job Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Faculdade
Leia maisEXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS
EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS Eduardo Emanuel Sátiro Vieira UFPI/eduardo-satiro@hotmail.com Profª Dra. Ana Roberta Vilarouca da Silva UFPI/robertavilarouca@yahoo.com.br
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY
RESUMO PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY FERREIRA 1,Camila da Silva GUIMARÃES, Keyth 2, Sulamitta de Lima
Leia maisConsumo de açúcar e padrões alimentares no Brasil
Consumo de açúcar e padrões alimentares no Brasil Rosangela A Pereira Instituto de Nutrição Josué de Castro Universidade Federal do Rio de Janeiro roapereira@gmail.com Apoio: Diana B Cunha (IMS UERJ) Aú
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE FUNCIONÁRIAS DO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO DE UM HOSPITAL FILANTRÓPICO
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE FUNCIONÁRIAS DO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO DE UM HOSPITAL FILANTRÓPICO GONÇALVES, Juliana Fermino Universidade São Francisco (USF) PIMENTEL, Gustavo Duarte Universidade Federal
Leia maisIncentivo à Alimentação Saudável. Julho de 2016
Incentivo à Alimentação Saudável Julho de 2016 Como é o hábito alimentar do brasileiro PERFIL ALIMENTAR DO ADULTO Apesar de incluir mais frutas e hortaliças na rotina, os brasileiros consomem doces e refrigerantes
Leia maisO QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA ENTENDENDO a doença metabólica A doença metabólica, também chamada de síndrome metabólica ou ainda de plurimetabólica, em geral faz parte de um conjunto de
Leia maisInquérito Alimentar. Profa. Assoc. Regina Mara Fisberg 2012
Inquérito Alimentar Profa. Assoc. Regina Mara Fisberg 2012 Por que Avaliamos o Consumo Alimentar? Investigar a relação entre estado nutricional e saúde Identificar padrões de consumo Planejar políticas
Leia maisSOBREPESO E OBESIDADE
ATENÇÃO ÀS MULHERES A promoção da alimentação saudável e a manutenção do peso adequado são fundamentais para promover a saúde e o bem-estar durante toda a vida da mulher e principalmente no período do
Leia maisLei8080,19set.1990-Art.3º(BRASIL,1990) A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes,
Superintendência de Políticas de Atenção Integral a Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica Coordenação de Doenças Não-Transmissíveis Área de Alimentação e Nutrição HÁBITOS SAUDÁVEIS Marília A. Rezio
Leia maisTermo de Compromisso para a Redução do Sódio em Alimentos Processados e divulgação dos dados do Vigitel hipertensão
Termo de Compromisso para a Redução do Sódio em Alimentos Processados e divulgação dos dados do Vigitel 2012 - hipertensão DCNT Cenário atual: grande participação das doenças crônicas não-transmissíveis
Leia maisTÍTULO: ÍNDICE DE CONICIDADE EM ADULTOS SEDENTÁRIOS DA CIDADE DE CAMPO GRANDE-MS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ÍNDICE DE CONICIDADE EM ADULTOS SEDENTÁRIOS DA CIDADE DE CAMPO GRANDE-MS CATEGORIA: EM ANDAMENTO
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR
PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR BON, A. D; CECERE, P. F. F. P. RESUMO: Objetivou-se realizar avaliação antropométrica de estudantes de uma escola municipal de Cambira PR.
Leia maisAVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Área Temática: Ciências da Saúde - Nutrição Autor(es): Brenda Alana Ribas 1 (UNICENTRO), Paula Chuproski Saldan 2 (Orientador).
Leia maisNUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE. Como ter uma vida mais saudável comendo bem.
NUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE Como ter uma vida mais saudável comendo bem. IDADE X NUTRIÇÃO Depois dos 65 anos, o processo de envelhecimento naturalmente acelera e afeta a saúde. Com isso, um dos cuidados
Leia maisCONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN:
CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 MANUAL DE AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE ADULTOS PARA ESTUDANTES DE NUTRIÇÃO Sônia Maria Ximenes Gomes Lilian Vasconcelos
Leia maisMUDANÇA DE COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS PARTICIPANTES DE UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO
MUDANÇA DE COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS PARTICIPANTES DE UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO RESUMO: O consumo e o comportamento alimentar do brasileiro apresentam constantes mudanças que são determinadas
Leia maisPREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL (RCQ ) E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) EM ESTUDANTES
PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL (RCQ ) E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) EM ESTUDANTES SILVIA APARECIDA OESTERREICH 1 GISELI KARENINA TRAESEL 2 SANDRA MARA DE FARIA CARVALHO
Leia maisÍndice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados
Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso
Leia maisCONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO
CONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO Natália Cunha Ferreira 1, Geyce da Silva Sales 2, Maylla Luanna Barbosa Martins 3 1 Aluna do curso de nutrição; Campus
Leia maisOBESIDADE NA INFÂNCIA. Dra M aria Fernanda Bádue Pereira
OBESIDADE NA INFÂNCIA Dra M aria Fernanda Bádue Pereira Obesidade infantil Um dos maiores problemas de saúde pública da atualidade. >>>>> Ingestão calórica e
Leia maisÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS DE PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO NO PIQUE DA PUCC
ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS DE PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO NO PIQUE DA PUCC Rafaella Tolomeotti Lopes¹; José Francisco Daniel PUC-Campinas - FaEFi - Voluntariado em extensão¹. RESUMO As alterações
Leia maisTÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO
Leia maisO QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DISLIPIDEMIA
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DISLIPIDEMIA DISLIPIDEMIA Dislipidemia, também chamada de hiperlipidemia, refere-se ao aumento dos lipídios (gordura) no sangue, principalmente do colesterol e dos triglicerídeos.
Leia maisESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS
ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS SOUZA, J. P.; MARIN, T. Resumo O diabetes vem sendo considerado um grave problema de saúde pública. O objetivo do estudo foi
Leia maisErly Catarina de Moura NUPENS - USP
Erly Catarina de Moura NUPENS - USP erlycm@usp.br Evolução do estado nutricional de homens, 1974-1975, 1989, 2002-2003, Brasil déficit de peso sobrepeso obesidade eutrofia 100% 80% 60% 40% 20% 0% 1974-75
Leia maisPERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL)
PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) Maria Bárbara Galdino Silva barbaragaldiino@gmail.com Karine Maria Moreira Almeida
Leia maisAvaliação nutricional de pacientes hipertensos acompanhados por equipes da Estratégia Saúde da Família na cidade de Limoeiro do Norte - CE
Avaliação nutricional de pacientes hipertensos acompanhados por equipes da Estratégia Saúde da Família na cidade de Limoeiro do Norte - CE Thiago de Sousa Ferreira¹, Natália Maria Ribeiro Maia¹, Francisca
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ESPECIALIAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO JULIANA OPOLSKI MEDEIROS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ESPECIALIAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO JULIANA OPOLSKI MEDEIROS PADRÃO DIETÉTICO E ESTADO NUTRICIONAL DE OPERÁRIOS DE UMA EMPRESA AUTOMOBILISTICA
Leia maisAVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA E DIETÉTICA DE PROFESSORES, FUNCIONÁRIOS E COLABORADORES DE UMA ESCOLA PRIVADA DE CASCAVEL - PARANÁ
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA E DIETÉTICA DE PROFESSORES, FUNCIONÁRIOS E COLABORADORES DE UMA ESCOLA PRIVADA DE CASCAVEL - PARANÁ Raquel Goreti Eckert, Josiane Meire Pereira da Silva, Valdete Carreira Rodrigues,
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência
Leia maisPROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ.
PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. JOSÉ MÁRIO FERNANDES MATTOS¹ -UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO- UNIVASF, e-mail: zemabio@gmail.com RESUMO
Leia maisMalnutrição Conceitos gerais
Malnutrição Conceitos gerais Desnutrição proteico-calórica (primária) taxas de mortalidade elevadas entre 1 e 4 anos. Kwashiorkor ocorre na 1ª infância durante e/ou após o desmame. Marasmo situação de
Leia maisINQUÉRITOS NACIONAIS DE SAÚDE E NUTRIÇÃO. Profa Milena Bueno
INQUÉRITOS NACIONAIS DE SAÚDE E NUTRIÇÃO Vale a pena gastar tanto recurso financeiro para a realização de pesquisas para diagnóstico populacional? Evidências para mudanças políticas Desafios Definição
Leia maisSEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN:
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS Adriene Paiva, Adegmar Magalhães, Caroline Pompeu, Renatha Cristina Martins, Rosana Fortes. Profa. Dra. Centro Universitário
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DE FREQUENTADORES DE GRUPO HIPER- DIA DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE, EM BAGÉ/RS.
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE FREQUENTADORES DE GRUPO HIPER- DIA DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE, EM BAGÉ/RS. SOUZA, L. V. 1, NAPPARO, A. S. 2, TEIXEIRA, A. S. 3, FERNANDES, J. 4 BORTOLINI, V. S. 5 1 letycia_sousa@hotmail.com
Leia maisRelação entre o consumo alimentar e o estado nutricional de adolescentes de uma escola pública da cidade de Limoeiro do Norte Ceará
Relação entre o consumo alimentar e o estado nutricional de adolescentes de uma escola pública da cidade de Limoeiro do Norte Ceará Jéssica Cyntia Menezes Pitombeira 1, Antonia de Maria Anastácio Cosme
Leia maisQuestionário. A prevalência da obesidade nos alunos do 3.º e 4.º ano do 1.º ciclo das escolas do agrupamento D. Carlos I em Sintra
1 Questionário A prevalência da obesidade nos alunos do.º e 4.º ano do 1.º ciclo das escolas do agrupamento D. Carlos I em Sintra Código escola Código turma Código aluno(a) A1 Sexo Feminino Masculino A
Leia maisFIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)
CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E ESTIMATIVA DE ADIPOSIDADE CORPORAL POR MEIO DE DE DOBRAS CUTÂNEAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS RAFAEL MACEDO SULINO HENRIQUE
Leia maisQuestionário de Frequência Alimentar
1 Instruções de Preenchimento QFA 2013 QUANTAS VEZES VOCÊ COME? Unidade D= dia S= semana M= mês A= ano 1. O(a) Sr(a) costuma consumir leite? (SE SIM) 1.2 Este consumo é por dia, semana, mês ou ano? 1.3.
Leia maisETHANOL SUMMIT 2017 PAINEL. Açúcar: O Consumo Equilibrado Como Melhor Escolha. São Paulo junho/17
ETHANOL SUMMIT 2017 PAINEL Açúcar: O Consumo Equilibrado Como Melhor Escolha São Paulo junho/17 Estudo VIGITEL 2016* do Ministério da Saúde aponta: brasileiros trocam alimentos naturais por industrializados
Leia maisAlimentar-se bem, para um envelhecer mais saudável. Juliana Aquino
Alimentar-se bem, para um envelhecer mais saudável. Juliana Aquino A dieta para idosos deve ser variada e equilibrada, de forma a proporcionar o bom estado nutricional e contribuir para a prevenção de
Leia maisIMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL
CONGRESSO PORTUGUÊS DE CARDIOLOGIA IMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL Susana Martins, Nuno Cortez-Dias, Adriana
Leia maisNídia Denise Pucci Fabio C. Vicentini
Vários fatores de risco contribuem para a formação de cálculos renais, que incluem a história familiar, sendo 2,5 vezes maior em indivíduos com antecedentes de casos na família; a idade; a raça; elevação
Leia maisNUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire
NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III Thiago Onofre Freire Alimentação e Nutrição Nutrição Necessidades Adequada Salário mínimo de 600 reais Água Luz Telefone Moradia Prestações Transporte 100 100 100 100 100 100
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR DE ALUNOS DO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO EM GOIÁS
PERFIL NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR DE ALUNOS DO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO EM GOIÁS OLIVEIRA, Ingryd Garcia de 1 ; FERNANDES, Talita Lalau 1 ; LEMOS, Juliany Moreira 2 ; MARTINS,
Leia maisESTADO NUTRICIONAL DE MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 2017 E NUTRITIONAL STATUS OF WOMAN IN THE CLIMATERIC PERIOD 2017 E 2018
ESTADO NUTRICIONAL DE MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 2017 E 2018 1 NUTRITIONAL STATUS OF WOMAN IN THE CLIMATERIC PERIOD 2017 E 2018 Juliana Unser 2, Ana Luisa Sebotaio 3, Lígia Beatriz Bento Franz 4
Leia maisESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Natália Ribeiro (PIBIC/CNPq/FA-UEM), Ana Paula Vilcinski
Leia maisOrientações para uma vida ativa e saudável através da alimentação
Orientações para uma vida ativa e saudável através da alimentação Introdução Para ter uma qualidade de vida favorável, com boa saúde e manter-se ativo, além dos cuidados diários com medicações, acompanhamento
Leia maisCATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Nutrição INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
TÍTULO: ESTADO NUTRICIONAL DE IDOSOS A PARTIR DA MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL MAN E BIOIMPEDÂNCIA, EM ACOMPANHAMENTO AMBULATORIAL NA CIDADE DE SÃO PAULO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL E DIETÉTICO DE MILITARES DO DESTACAMENTO DE CALIFÓRNIA- PR
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E DIETÉTICO DE MILITARES DO DESTACAMENTO DE CALIFÓRNIA- PR GISLAINE PEREIRA DA COSTA 1 ; NATÁLIA DOS SANTOS LOURIVAL BRANDÃO 2 RESUMO Objetivo: Avaliar o estado nutricional e risco
Leia maisPerfil de Hábitos Alimentares e IMC dos Alunos dos Cursos de Educação Física e Tecnologia da Informação
BALBINO, Jhonatan Sousa [1] SOUZA, Vanessa Batista [2] BALBINO, jhonatan Sousa e SOUZA, Vanessa Batista Perfil de hábitos alimentares e IMC dos alunos do curso de educação física e tecnologia da informação.
Leia maisA Seguros Unimed ainda mais próxima, quando você mais precisa. Alimentação Saudável
A Seguros Unimed ainda mais próxima, quando você mais precisa. Alimentação Saudável ALIMENTOS IN NATURA Devem ser a base ideal para uma alimentação nutricionalmente balanceada. Alimentos in natura são
Leia maisRELAÇÃO ENTRE A PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA E TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO: EXERCÍCIO FÍSICO E PERFIL ALIMENTAR
RELAÇÃO ENTRE A PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA E TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO: EXERCÍCIO FÍSICO E PERFIL ALIMENTAR ANNA JÚLIA F. VAZ DE OLIVEIRA, ESTHER PEREIRA DA SILVA, JULLYANE DE OLIVEIRA MAIA,
Leia maisESTADO NUTRICIONAL E RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM IDOSOS
20 a 24 de outubro de 2008 ESTADO NUTRICIONAL E RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM IDOSOS Gizele Regina Fanhani Casarin 1 ; Rose Mari Bennemann 2 RESUMO: O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo,
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DE IDOSOS ASSISTIDOS POR CENTROS DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE IDOSOS ASSISTIDOS POR CENTROS DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do
Leia maisCOMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental
Leia maisPERFIL DOS HIPERTENSOS IDOSOS DA EQUIPE 1 DA UNIDADE BÁSICA DA SAÚDE DA FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE
PERFIL DOS HIPERTENSOS IDOSOS DA EQUIPE 1 DA UNIDADE BÁSICA DA SAÚDE DA FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE Felipe Matheus Neves Silva(1); Thiago Assis Ferreira Santiago (2) ; Larissa Nóbrega Rodrigues (3); Matheus
Leia maisCONSUMO ALIMENTAR DE ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO BÁSICA 1
CONSUMO ALIMENTAR DE ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO BÁSICA 1 Aline Bernard 2, Eva Teresinha De Oliveira Boff 3. 1 Pesquisa resultante do Trabalho de Conclusão do Curso em Nutrição da Unijuí 2 Nutricionista, Aluna
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1
PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 TEIXEIRA, Giselle 2 ; BOSI, Greice 2 ; FONTOURA, Ethiene 2 ; MUSSOI, Thiago 2 ; BLASI,
Leia mais44. IBASE instituto brasileiro de análises sociais e econômicas
CAPÍTULO 44. 5 IBASE instituto brasileiro de análises sociais e econômicas Repercussões do Programa Bolsa Família sobre a alimentação 5.1 Quais são os gastos Segundo os(as) titulares do PBF, a alimentação
Leia maisINFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE COLABORADORES DE UMA PANIFICADORA
211 INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE COLABORADORES DE UMA PANIFICADORA Bárbara Ferreira Pascini 1, Jaqueline Miranda Lopes 2, Ana Paula Boroni Moreira 3 Resumo: O objetivo
Leia maisAvaliação do estado nutricional de adolescentes matriculados em uma escola pública do município de Limoeiro do Norte-CE
Avaliação do estado nutricional de adolescentes matriculados em uma escola pública do município de Limoeiro do Norte-CE Cristiano Silva da Costa¹, Natália Maria Ribeiro Maia¹, Francisca Andréa Kércia Silva¹,
Leia maisQuando você precisar, nós estaremos lá.
DIA DO COMBATE AO COLESTEROL COLESTEROL, NOÇÕES IMPORTANTES. O controle do colesterol faz parte de um estilo de vida saudável, que inclui atividade física regular, controle do peso, do estresse e parar
Leia maisCORREÇÃO DAS MEDIDAS DE QUADRIL: ESTUDO DE
CORREÇÃO DAS MEDIDAS DE QUADRIL: ESTUDO DE VALIDAÇÃO Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: SILVA, Bianca; GONZÁLEZ, David Alejandro; NAZMI, Aydin ;MODESTO, Deise1; GONÇALVES,
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR DE MULHERES QUE REALIZAM MASSAGENS COM FINALIDADE DE EMAGRECIMENTO
AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR DE MULHERES QUE REALIZAM MASSAGENS COM FINALIDADE DE EMAGRECIMENTO SOUZA, P. R.; LOURIVAL, N. B. S. Resumo: Procedimentos estéticos devem estar associados a uma alimentação
Leia maisSAÚDE COLETIVA: ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS PARA DIMINUIR OS DESAFIOS ENCONTRADOS NA CONTEMPORANEIDADE 1
SAÚDE COLETIVA: ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS PARA DIMINUIR OS DESAFIOS ENCONTRADOS NA CONTEMPORANEIDADE 1 Janaína Cunha Barbosa Dallo Especialista em nutrição esportiva e funcional-inespo. Especializanda em
Leia maisEXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB
EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB Maria Rozimar Dias dos Santos Nóbrega José Maurício de Figueiredo Júnior Faculdades Integradas de Patos FIP
Leia maisPEREIRA, Mariana Nunes (UNITRI MORSOLETTO, Regina Helena Cappeloza (UNITRI)
RELAÇÃO ENTRE O CONSUMO DE ALIMENTOS ANTI OXIDANTES E O CÂNCER DE MAMA DE MULHERES ATENDIDAS PELA ASSOCIAÇÃO DE AMPARO A CRIANÇAS, ADOLESCENTES E ADULTOS COM O CÂNCER DO MUNCÍPIO DE UBERLÂNDIA, MINAS GERAIS
Leia maisAVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA EM CRIANÇAS DE UMA CRECHE NA CIDADE DE FORTALEZA UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
CONEXÃO FAMETRO 017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 357-8645 AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA EM CRIANÇAS DE UMA CRECHE NA CIDADE DE FORTALEZA UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Geórgia Maria Serafim de
Leia maisPERFIL DE CONSUMO ALIMENTAR DE IDOSOS EM UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA DE NATAL/RN
PERFIL DE CONSUMO ALIMENTAR DE IDOSOS EM UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA DE NATAL/RN INTRODUÇÃO Aline Lopes Marques de Sousa; Renata Nayane Fernandes dos Santos. Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência
Leia maisElaboração de Cardápio
FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU UNIDADE ALIANÇA DISCIPLINA: TÉCNICA E DIETÉTICA II PROFESSORA MSC: CARLA CRISTINA CARVALHO FONSECA Elaboração de Cardápio Cardápio é definido como lista de preparação culinária
Leia maisAlimentação saudável para o sobrevivente de câncer. Nutr. Maria Emilia de S. Fabre
Alimentação saudável para o sobrevivente de câncer Nutr. Maria Emilia de S. Fabre Novlene Williams-Mills Foi medalha de bronze nas Olimpíadas de 2012 após ter sido diagnosticada com câncer de mama Irá
Leia maisAvaliação do Consumo Alimentar de Escolares da Rede Publica de Ensino Fundamental de Piracicaba
Avaliação do Consumo Alimentar de Escolares da Rede Publica de Ensino Fundamental de Piracicaba Autores Bruna Mungai Sartori Orientador Miriam Coelho de Souza 1. Introdução Para que a criança tenha um
Leia maisAlimentação saudável. Cuidar da Saúde é uma atitude para toda a vida.
Alimentação saudável Cuidar da Saúde é uma atitude para toda a vida. Alimentação saudável Com o corre-corre diário, comemos sem prestar muita atenção ao que compõe o nosso prato, ao longo das diversas
Leia maisEVITE. Leite integral (tipos A e B) Iogurtes. Manteiga. Creme de leite. Hamburger, Pastel, Empada, Batata Frita
EVITE Leite integral (tipos A e B) Iogurtes Manteiga Creme de leite Hamburger, Pastel, Empada, Batata Frita Queijos amarelos (prato,mussarela, parmesão) Requeijão, cream cheese Maionese Gema de ovo, ovo
Leia maisCenário atual da Redução do Sódio no Brasil. V Seminário Nacional sobre a Redução do Consumo de Sódio no Brasil Brasília, 25 de novembro de 2013
Cenário atual da Redução do Sódio no Brasil V Seminário Nacional sobre a Redução do Consumo de Sódio no Brasil Brasília, 25 de novembro de 2013 Cenário Alimentar e Nutricional do Brasil Análises a partir
Leia maisFATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ADOLESCENTES, COMPARAÇÃO ENTRE OS ANOS DE 2009 E 2010
FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ADOLESCENTES, COMPARAÇÃO ENTRE OS ANOS DE 2009 E 2010 WANSING, Andriéle 1 ; PUIATTI, Cátia¹, SAMPAIO, Aline¹; BASTIANELLO, Juliane¹; BARROS, Simone¹; BENEDETTI,
Leia maisALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS: QUALIDADE DA DIETA E SAÚDE. Renata Bertazzi Levy
ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS: QUALIDADE DA DIETA E SAÚDE Renata Bertazzi Levy ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO Contexto Brasileiro. Evolução do estado nutricional. Evolução do consumo alimentar Classificação NOVA
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Dislipidemia. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Dislipidemia Profª. Tatiane da Silva Campos Os lípides mais relevantes são: Fosfolípides = formam a estrutura básica das membranas celulares Dislipidemia Colesterol
Leia maisABRANGÊNCIA METODOLOGIA
PNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Percepção do estado de saúde, estilos de vida e doenças crônicas, Brasil, grandes regiões e unidades da federação Volume 1 ABRANGÊNCIA A Pesquisa Nacional de Saúde 2013
Leia maisAvaliação Nutricional
Avaliação Nutricional Prof a Renato Marques 5 o período de Enfermagem Importância e conceitos da Avaliação Nutricional ESTADO NUTRICIONAL Definição Condição de saúde de um indivíduo, influenciada pelo
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E DO RISCO CARDIOVASCULAR DA CORPORAÇÃO DE BOMBEIROS DE MARINGÁ/PR
26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E DO RISCO CARDIOVASCULAR DA CORPORAÇÃO DE BOMBEIROS DE MARINGÁ/PR Juciane Tonon Chinarelli 1 ; Renata Cristina Casale
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES HIPERTENSOS DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA CIDADE DE APUCARANA- PR
PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES HIPERTENSOS DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA CIDADE DE APUCARANA- PR MARYANE DOS SANTOS MATIAS ¹; ANA HELENA GOMES ANDRADE ² RESUMO Objetivo: Avaliar o perfil nutricional
Leia maisCorrelação entre Índice de Massa Corporal e Circunferência de Cintura de Adolescentes do Município de Botucatu SP
Correlação entre Índice de Massa Corporal e Circunferência de Cintura de Adolescentes do Município de Botucatu SP Nadine Herreria dos Santos 2 ; Talita Poli Biason 1 ; Valéria Nóbrega da Silva 1 ; Anapaula
Leia maisBeatriz de Oliveira Matos1 Lais Miranda de Melo2 Maria Grossi Machado3 Milene Peron Rodrigues Losilla4
PERFIL ANTROPOMÉTRICO E PREVALÊNCIA DE DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PROFISSIONAIS CAMINHONEIROS E MOTORISTAS ATENDIDOS EM AÇÃO EDUCATIVA Beatriz de Oliveira Matos1 Lais Miranda de Melo2
Leia maisPNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Ciclos de vida, Brasil e grandes regiões Volume 3
PNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Ciclos de vida, Brasil e grandes regiões Volume 3 ABRANGÊNCIA A Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foi planejada para a estimação de vários indicadores com a precisão desejada
Leia maisALIMENTOS PROCESSADOS E ULTRAPROCESSADOS: EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL COM POPULAÇÃO IDOSA
ALIMENTOS PROCESSADOS E ULTRAPROCESSADOS: EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL COM POPULAÇÃO IDOSA Fernanda Cruz Trombeta¹, Lais Estefane Sabará Estevam², Letícia Macagnan Janguas³, Tabatta Renata Pereira
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DAS ESCOLAS DE CANÁPOLIS/MG E CAMPO ALEGRE DE GOIÁS/GO
PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DAS ESCOLAS DE CANÁPOLIS/MG E CAMPO ALEGRE DE GOIÁS/GO SOARES, Paula da Silva (Unitri paulasoares_nutricao@yahoo.com.br) MELLO, Cibelle Fonseca (Unitri cibelle.mello@hotmail.com)
Leia maisANEXO XVII PRODUTOS ALIMENTÍCIOS
ANEXO XVII PRODUTOS ALIMENTÍCIOS ITEM CEST NCM/SH DESCRIÇÃO 1.0 17.001.00 1704.90.10 Chocolate branco, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, excluídos os ovos de páscoa de chocolate. 1806.31.10
Leia maisParece novela, mas não é. Com vários mocinhos e vilões, o mundo da alimentação se
Entenda por que o açúcar está sendo apontado como novo vilão da alimentação Relação do alimento com aumento de peso e diabetes estão entre principais preocupações Matéria publicada em 12 de Abril de 2015
Leia mais