Direito Civil Aula 14 Profª Patrícia Strauss
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- Tomás Henriques Caminha
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1 Analista Área Processual Direito Civil Aula 14 Profª Patrícia Strauss
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3 Direito Civil DIREITO DAS SUCESSÕES CONSIDERAÇÕES GERAIS: Art Aberta a sucessão, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários.: Princípio de Saisine o próprio falecido, pelo fato de sua morte, transmite aos seus sucessores o domínio e a posse da herança. *Sucessão por direito próprio: Quando o herdeiro participa da herança de modo direto. Exemplo: o filho que herda do pai. *Sucessão por direito de representação: O herdeiro assim é chamado para suceder em lugar de outro (pré-morto aquele que morreu antes do autor da herança, por exemplo). Exemplo: João morre e deixa dois filhos Carlos e Pedro. Carlos possui 2 filhos. Carlos é pré-morto a João. Nesse caso os 2 flhos de Carlos herdarão o que o pai receberia, se vivo fosse. Art /CC 2002: O quinhão do representado partir-se-á por igual entre os representantes. Art /CC 2002 O direito de representação dá-se na linha reta descendente, mas nunca na ascendente. *Sucessão Legítima: Quando o extinto não deixa testamento. Há uma ordem então de vocação hereditária a ser respeitada. *Sucessão testamentária: Quando deixa testamento ou codicilo. Art A sucessão dá-se por lei ou por disposição de última vontade. Art A sucessão abre-se no lugar do último domicílio do falecido. Art Morrendo a pessoa sem testamento, transmite a herança aos herdeiros legítimos; o mesmo ocorrerá quanto aos bens que não forem compreendidos no testamento; e subsiste a sucessão legítima se o testamento caducar, ou for julgado nulo * Art Havendo herdeiros necessários, o testador só poderá dispor da metade da herança. (parte disponível). Art São herdeiros necessários os descendentes, os ascendentes e o cônjuge. 3
4 DA HERANÇA E SUA ADMINISTRAÇÃO: Art A herança defere-se como um todo unitário, ainda que vários sejam os herdeiros. Parágrafo único. Até a partilha, o direito dos co-herdeiros, quanto à propriedade e posse da herança, será indivisível, e regular-se-á pelas normas relativas ao condomínio. Art O herdeiro não responde por encargos superiores às forças da herança; incumbe-lhe, porém, a prova do excesso, salvo se houver inventário que a escuse, demostrando o valor dos bens herdados. Art O direito à sucessão aberta, bem como o quinhão de que disponha o co-herdeiro, pode ser objeto de cessão por escritura pública. Art O co-herdeiro não poderá ceder a sua quota hereditária a pessoa estranha à sucessão, se outro co-herdeiro a quiser, tanto por tanto. Art O co-herdeiro, a quem não se der conhecimento da cessão, poderá, depositado o preço, haver para si a quota cedida a estranho, se o requerer até cento e oitenta dias após a transmissão. Parágrafo único. Sendo vários os co-herdeiros a exercer a preferência, entre eles se distribuirá o quinhão cedido, na proporção das respectivas quotas hereditárias. Art No prazo de trinta dias, a contar da abertura da sucessão, instaurar-se-á inventário do patrimônio hereditário, perante o juízo competente no lugar da sucessão, para fins de liquidação e, quando for o caso, de partilha da herança. Art Até o compromisso do inventariante, a administração da herança caberá, sucessivamente: I ao cônjuge ou companheiro, se com o outro convivia ao tempo da abertura da sucessão; II ao herdeiro que estiver na posse e administração dos bens, e, se houver mais de um nessas condições, ao mais velho; III ao testamenteiro; IV a pessoa de confiança do juiz, na falta ou escusa das indicadas nos incisos antecedentes, ou quando tiverem de ser afastadas por motivo grave levado ao conhecimento do juiz. *Vide 613 NCPC: Art. 613/CPC 2015: Até que o inventariante preste o compromisso (art. 617, parágrafo único), continuará o espólio na posse do administrador provisório. Da Aceitação e Renúncia da Herança *Aceitação: expressa e tácita. Ato unilateral. É indivisível (não pode ser aceita em parte) e incondicional. *Renúncia: Ato unilateral. Ato solene: escritura pública ou termo nos próprios autos do inventário. Se o herdeiro for incapaz, o seu representante legal não pode renunciar a herança. Somente com autorização judicial. 4
5 DPE-RS (Analista - Área Processual) Direito Civil Prof. Patrícia Strauss Art Aceita a herança, torna-se definitiva a sua transmissão ao herdeiro, desde a abertura da sucessão. Parágrafo único. A transmissão tem-se por não verificada quando o herdeiro renuncia à herança. Art A aceitação da herança, quando expressa, faz-se por declaração escrita; quando tácita, há de resultar tão-somente de atos próprios da qualidade de herdeiro. 1º Não exprimem aceitação de herança os atos oficiosos, como o funeral do finado, os meramente conservatórios, ou os de administração e guarda provisória. 2º Não importa igualmente aceitação a cessão gratuita, pura e simples, da herança, aos demais co-herdeiros. Art A renúncia da herança deve constar expressamente de instrumento público ou termo judicial. Art Não se pode aceitar ou renunciar a herança em parte, sob condição ou a termo. 1º O herdeiro, a quem se testarem legados, pode aceitá-los, renunciando a herança; ou, aceitando-a, repudiá-los. 2º O herdeiro, chamado, na mesma sucessão, a mais de um quinhão hereditário, sob títulos sucessórios diversos, pode livremente deliberar quanto aos quinhões que aceita e aos que renuncia. Art Na sucessão legítima, a parte do renunciante acresce à dos outros herdeiros da mesma classe e, sendo ele o único desta, devolve-se aos da subseqüente. Se João renuncia à herança de Carlos, seu pai, os filhos de João (netos de Carlos) não irão receber. Art São irrevogáveis os atos de aceitação ou de renúncia da herança. Art Quando o herdeiro prejudicar os seus credores, renunciando à herança, poderão eles, com autorização do juiz, aceitá-la em nome do renunciante. 1º A habilitação dos credores se fará no prazo de trinta dias seguintes ao conhecimento do fato. 2º Pagas as dívidas do renunciante, prevalece a renúncia quanto ao remanescente, que será devolvido aos demais herdeiros. DA VOCAÇÃO HEREDITÁRIA: Art São herdeiros necessários os descendentes, os ascendentes e o cônjuge. Art Pertence aos herdeiros necessários, de pleno direito, a metade dos bens da herança, constituindo a legítima. Art Calcula-se a legítima sobre o valor dos bens existentes na abertura da sucessão, abatidas as dívidas e as despesas do funeral, adicionando-se, em seguida, o valor dos bens sujeitos a colação 5
6 Ordem de vocação: Art Legitimam-se a suceder as pessoas nascidas ou já concebidas no momento da abertura da sucessão. Art Na sucessão testamentária podem ainda ser chamados a suceder: I os filhos, ainda não concebidos, de pessoas indicadas pelo testador, desde que vivas estas ao abrir-se a sucessão; II as pessoas jurídicas; III as pessoas jurídicas, cuja organização for determinada pelo testador sob a forma de fundação. Art A sucessão legítima defere-se na ordem seguinte *Só se vai para uma classe posterior quando não se tiver herdeiros daquela classe. E na mesma classe, os mais próximos excluem os mais remotos. I aos descendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente, salvo se casado este com o falecido no regime da comunhão universal, ou no da separação obrigatória de bens (art , parágrafo único); ou se, no regime da comunhão parcial, o autor da herança não houver deixado bens particulares; II aos ascendentes, em concorrência com o cônjuge; III ao cônjuge sobrevivente; IV aos colaterais. OBS: Cônjuge: Primeiro diferenciar meação de herança? Dependendo do regime de bens, a pessoa que é viúva poderá ter direito a metade do patrimônio. É o caso do regime da comunhão parcial de bens. Então nesse caso, o cônjuge terá metade (que já era dele) e a outra metade será dividida entre o cônjuge e os descendentes. a) separação obrigatória de bens (1.641): o viúvo não tem meação (1.687) e nem herança (1.829, I); só lhe cabe direito real de habitação (1.831; b) separação convencional: o sobrevivente não tem meação (1.687) mas tem herança (1.829) c) comunhão parcial de bens: o viúvo tem meação (1.658).. Se o falecido não deixou bens particulares o cônjuge nada herda, fica apenas com sua meação. Se o falecido só deixou bens particulares, e nada integra o patrimônio comum do casal, só haverá herança e não meação. d) participação final nos aquestos: regime complicado, que pelas contradições da nossa legislação e pela sobrecarga da Justiça, tem pouco uso prático; todavia suas regras assemelham-se às da comunhão parcial de bens. e) comunhão universal: o viúvo tem meação de tudo (1.667), então não precisa herdar nada (1.829, I). 6
7 DPE-RS (Analista - Área Processual) Direito Civil Prof. Patrícia Strauss OBS: Cônjuge concorrendo com ascendentes do hereditando: concorrendo com o sogro e a sogra o viúvo terá direito a um terço da herança, independente do regime matrimonial de bens (1.829, II, 1.837, obs: cônjuge concorrendo com os avôs do marido herda metade). Definições: herdar por cabeça: João morre e deixa 4 filhos. Cada um ficará com 25% dos bens. herdar por estirpe. Os que herdam por direito de representação. Os que descendem por estirpe estão representando alguém. OBS: Art A companheira ou o companheiro participará da sucessão do outro, quanto aos bens adquiridos onerosamente na vigência da união estável, nas condições seguintes: (Vide Recurso Extraordinário nº ) (Vide Recurso Extraordinário nº ) I se concorrer com filhos comuns, terá direito a uma quota equivalente à que por lei for atribuída ao filho; II se concorrer com descendentes só do autor da herança, tocar-lhe-á a metade do que couber a cada um daqueles; III se concorrer com outros parentes sucessíveis, terá direito a um terço da herança; IV não havendo parentes sucessíveis, terá direito à totalidade da herança. Ementa: DIREITO CONSTITUCIONAL E CIVIL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL. APLICAÇÃO DO ARTIGO DO CÓDIGO CIVIL À SUCESSÃO EM UNIÃO ESTÁVEL HOMOAFETIVA. INCONSTITUCIONALIDADE DA DISTINÇÃO DE REGIME SUCESSÓRIO ENTRE CÔNJUGES E COMPANHEIROS. 1. A Constituição brasileira contempla diferentes formas de família legítima, além da que resulta do casamento. Nesse rol incluem-se as famílias formadas mediante união estável, hetero ou homoafetivas. O STF já reconheceu a inexistência de hierarquia ou diferença de qualidade jurídica entre as duas formas de constituição de um novo e autonomizado núcleo doméstico, aplicando-se a união estável entre pessoas do mesmo sexo as mesmas regras e mesas consequências da união estável heteroafetiva (ADI 4277 e ADPF 132, Rel. Min. Ayres Britto, j ) 2. Não é legítimo desequiparar, para fins sucessórios, os cônjuges e os companheiros, isto é, a família formada pelo casamento e a formada por união estável. Tal hierarquização entre entidades familiares é incompatível com a Constituição de Assim sendo, o art do Código Civil, ao revogar as Leis nº 8.971/1994 e nº 9.278/1996 e discriminar a companheira (ou o companheiro), dando-lhe direitos sucessórios bem inferiores aos conferidos à esposa (ou ao marido), entra em contraste com os princípios da igualdade, da dignidade humana, da proporcionalidade como vedação à proteção deficiente e da vedação do retrocesso. 3. Com a finalidade de preservar a segurança jurídica, o entendimento ora firmado é aplicável apenas aos inventários judiciais em que não tenha havido trânsito em julgado da sentença de partilha e às partilhas extrajudiciais em que ainda não haja escritura pública. 4. Provimento do recurso extraordinário. Afirmação, em repercussão geral, da seguinte tese: No sistema constitucional vigente, é inconstitucional a distinção de regimes sucessórios entre cônjuges e companheiros, devendo ser aplicado, em ambos os casos, o regime estabelecido no art do CC/
8 Questões 1. (2016 VUNESP TJ-SP Titular de Serviços de Notas e de Registros Provimento) A renúncia da herança a) é irrevogável e deve constar de instrumento público, instrumento particular ou termo judicial. b) é revogável e deve constar de instrumento público ou termo judicial. c) é irrevogável e deve constar de instrumento público ou termo judicial. d) é revogável e deve constar de instrumento público, instrumento particular ou termo judicial. 2. (2016 FAURGS TJ-RS Juiz de Direito Substituto) Assinale a alternativa correta a respeito do direito das sucessões no Código Civil. a) O herdeiro não responde por encargos superiores às forças da herança; incumbe-lhe, porém, a prova do excesso, salvo se houver inventário que a escuse, demonstrando o valor dos bens herdados. b) O direito à sucessão aberta, bem como o quinhão de que disponha o coerdeiro, não pode ser objeto de cessão por escritura pública. c) Somente as pessoas já nascidas no momento da abertura da sucessão legitimam-se a suceder. d) A incapacidade superveniente do testador invalida o testamento, e o testamento do incapaz se valida com a superveniência da capacidade. e) O herdeiro necessário, a quem o testador deixar a sua parte disponível, ou algum legado, perde o direito à legítima. 3. (2015 FAPEC MPE-MS Promotor de Justiça Substituto) Assinale a alternativa correta: a) Quando casado no regime de comunhão universal de bens, na hipótese da existência de descendentes, o cônjuge sobrevivente não terá o direito a herança, uma vez que não é herdeiro concorrente com os descendentes. b) Ao cônjuge sobrevivente, qualquer que seja o regime de bens, será assegurado o usufruto do imóvel destinado à residência da família, desde que seja o único daquela natureza a inventariar. c) Concorrendo com o pai e a mãe do falecido, o cônjuge terá direito a metade da herança. d) Somente é reconhecido o direito sucessório ao cônjuge sobrevivente durante a constância do casamento. e) Se não houver cônjuge sobrevivente, serão chamados a suceder os colaterais até o terceiro grau. Gabarito: 1. C 2. A 3. A 8
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