Caderno de apoio Master MASTER /// JURIS
|
|
- Ágata Sabala Affonso
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Turma e Ano: Master A (2015) Matéria/Aula: Direito Civil Família e Sucessões Aula 22 Data: Professor: Andréa Amin Conteúdo: Capacidade para testar; Limitações; Testamento: natureza, características, espécies, revogação e ruptura: Conteudo do testamento. Monitora: Carmen Shimabukuro As decisões do STJ sobre a divergência do cônjuge concorrendo com o descendente: REsp de 2009, relatora Nancy Andrighy excluiu o cônjuge sobrevivente. Baseou na dignidade da pessoa humana. mas essa tese foi reputada novamente no REsp /RJ, rel Ricardo Villas Boas Cueva e geraou embargos regimentais no Resp julgado pela 2ª Seção, rel Antonio Carlo Ferreira que manteve a decisão. O cônjuge opta pelo regime da separação convencional qdo sobrevive tem que ser protegido pelo estado. tem que estar cônjuge ao tempo da abertura da sucessão. O atual CC deu proteção a esse consorte. Essa é a posição atual do STJ. Portanto, o cônjuge casado sob o regime da separação convencional de bens, qdo sobrevive, concorre com os descendentes, essa foi a opção do legislador. A dúvida estava em saber se esse cônjuge concorreria ou não com os descendentes qdo casado sob o regime de separação de bens convencional. O legislador tb cuidou ao cônjuge sobrevivente uma cota mínima qdo houvesse concorrência. Isso esta no art 1829, I: Art A sucessão legítima defere-se na ordem seguinte: I - aos descendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente, salvo se casado este com o falecido no regime da comunhão universal, ou no da separação obrigatória de bens (art , parágrafo único); ou se, no regime da comunhão parcial, o autor da herança não houver deixado bens particulares; Se por acaso o autor da herança tem 2 filhos e cônjuge. Ao cônjuge no que concorrer com os filho, vai se dividir a herança toda por 3 pessoas. Se tiver concorrendo somente com filhos comuns, a parte do cônjuge não pode ser inferior a ¼. Ex casal tem 4 filhos. Primeiro retira-se 25% para o cônjuge e o restante será dividido entre os 4 filhos. (art 1832). 1
2 Art Em concorrência com os descendentes (art , inciso I) caberá ao cônjuge quinhão igual ao dos que sucederem por cabeça, não podendo a sua quota ser inferior à quarta parte da herança, se for ascendente dos herdeiros com que concorrer. O art 1832 diz que essa cota mínima se dará apenas qdo concorrer com filhos comuns. Não cuidou do caso de filiação híbrida (filho só do autor da herança). Nesse qdo concorre com filhos comuns e não comuns, o legislador deixou para doutrina resolver. A maioria da doutrina diz que a cota de um quarto somente no caso de concorrência com filhos comuns. Outros autores de forma minoritária defendem a regra da proporcionalidade, ie, o cônjuge sobrevivente qdo concorre com filhos híbridos não teria essa reserva de um quarto e sim uma reserva aproximada disso a depender de um fato de proporção. Se concorresse mais com filhos comuns do que não comum a cota mínima seria mais próxima a ¼. Quem explica o fator de proporção é Maria Berenice Dias. PROXIMO NA LINHA SUCESSORIA: Inciso II do art 1829 suponha que o autor da herança não tenha cônjuge, tenha pais, avos paternos e avó materna. No art 1836 trata da sucessão ascendente. Art A sucessão legítima defere-se na ordem seguinte: II - aos ascendentes, em concorrência com o cônjuge; Art Na falta de descendentes, são chamados à sucessão os ascendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente. 1 o Na classe dos ascendentes, o grau mais próximo exclui o mais remoto, sem distinção de linhas. 2 o Havendo igualdade em grau e diversidade em linha, os ascendentes da linha paterna herdam a metade, cabendo a outra aos da linha materna. Suponha que a mãe seja pré-morta. Esse pai leva tudo. Pois ele é ascendente de primeiro grau. Na linha ascendente não há direito de representação. 2º do art 1836 suponha que os pais do autor da herança são pré falecidos. Ele tem avos paternos e a avô materna. Aqui na divisão será por linha, metade da herança vai para linha paterna e a outra metade para a linha materna. 2
3 Agora suponha que o autor da herança tenha cônjuge, ascendente. Pelo art Se o cônjuge concorre com os sogros, cabe ao cônjuge 1/3 da herança, é quase como dividisse por cabeça. Art Concorrendo com ascendente em primeiro grau, ao cônjuge tocará um terço da herança; caber-lhe-á a metade desta se houver um só ascendente, ou se maior for aquele grau. Se por acaso a sogra for falecida, daí o cônjuge fica com metade da herança e o sogro com outra metade. A mesma regra vale se estiver concorrendo com outros ascendentes. Suponha que a cota de metade vai para os avós do falecido pois os sogros já são falecidos. O cônjuge sobrevivente ainda tem o direito real de habitação (art 1831). Art Ao cônjuge sobrevivente, qualquer que seja o regime de bens, será assegurado, sem prejuízo da participação que lhe caiba na herança, o direito real de habitação relativamente ao imóvel destinado à residência da família, desde que seja o único daquela natureza a inventariar. Agora suponha que o autor da herança não tenha ascendentes, então oo cônjuge leva a totalidade da herança e, ainda, o direito real de habilitação. independe do regime de bens. O que importa é que seja cônjuge ao tempo da sucessão (art 1830). As regras acima ainda não valem para a companheira. Mas tem um caso encaminhado pelo Ministro Salomão ao STF. Temos que aguardar. SUCESSAO EM FAVOR DO COLATERAL Art 1829, IV: art A sucessão legítima defere-se na ordem seguinte: III - ao cônjuge sobrevivente; São herdeiros facultativos. Eles podem ser afastados da sucessão, basta fazer um testamento dando uma disciplina diferente da sucessão legitima. Na sucessão colateral se segue os termos do art 1839 até
4 Art Se não houver cônjuge sobrevivente, nas condições estabelecidas no art , serão chamados a suceder os colaterais até o quarto grau. Art Na classe dos colaterais, os mais próximos excluem os mais remotos, salvo o direito de representação concedido aos filhos de irmãos. Art Concorrendo à herança do falecido irmãos bilaterais com irmãos unilaterais, cada um destes herdará metade do que cada um daqueles herdar. Art Não concorrendo à herança irmão bilateral, herdarão, em partes iguais, os unilaterais. Art Na falta de irmãos, herdarão os filhos destes e, não os havendo, os tios. 1 o Se concorrerem à herança somente filhos de irmãos falecidos, herdarão por cabeça. 2 o Se concorrem filhos de irmãos bilaterais com filhos de irmãos unilaterais, cada um destes herdará a metade do que herdar cada um daqueles. 3 o Se todos forem filhos de irmãos bilaterais, ou todos de irmãos unilaterais, herdarão por igual. Imagine o autor da herança que tem tio e primos. Ele ainda tem irmão bilateral e um irmão unilateral.irmão é colateral de 2º grau, sobrinho é de 3º grau e sobrinho neto é de 4º grau. Não tem ascendente e somente colaterais como parente. No caso do tio e primo, o tio é colateral de 3ª grau, primo de 4º grau. O irmão é colateral de 2º grau, sobrinho é de 3º grau e sobrinho neto de 4º grau. Na classe dos colaterais (art 1840) se tenho irmão unilateral e bilateral cria-se uma cota diferente entre eles. O irmão unilateral vai receber metade da cota da herança que o irmão bilateral receberá, ex a herança é de 3 mil reais, o irmão unilateral receberá 1 mil reais e o irmão bilateral recebera os 2 mil reais. A isonomia é entre filhos e não entre irmãos. Presume o legislador que o vinculo socioafetivo duplo é mais forte do que o vinculo único, por isso dá privilegio a um em detrimento do outro. 4
5 Voltando ao art Suponha que o irmão unilateral seja pré-morto, mas deixou estirpe, esse sobrinho-neto representa o pai nessa sucessão. O irmão bilateral herda por direito próprio e tem 2/3 da herança, e o sobrinho-neto herda por direito de representação e receberá a mesma cota do pai falecido (1/3). Se fosse o contrario, se fosse o irmão bilateral pré-morto, o filho deste o representará e recebera a cota correspondente de 2/3. Agora se somente houver sobrinhos unilaterais, ou somente sobrinhos bilaterais, a herança é dividida igualitariamente entre eles. Na falta de irmão, ex. os irmãos renunciam, então se chama a classe dos sobrinhos que prefere a classe dos tios. Sobrinho é colateral de 3º grau vip. Acredita que os sobrinhos sejam mais próximos afetivamente que os próprios tios (art 1843): Art Na falta de irmãos, herdarão os filhos destes e, não os havendo, os tios. Por isso sobrinho herda na frente dos tios. No caso sobrinho bilateral e sobrinho unilateral, essa diferença de cotas se mantêm, a própria lei faz a remissão. TIOS Se não tiver a classe dos sobrinhos. Ex todos atentaram contra a vida do autor da herança e declarados indignos. Então tudo vai para o tio. O tio só recebe na falta de sobrinhos. PRIMOS E SOBRINHOS-NETO Na falta do tio, tudo vai para o primo ou sobrinho neto. Eles dividem fraternalmente a herança, metade para um e metade da outra. Na falta de colateral de 4º grau, tudo vai para o Município, pois será declarado como bem vago futuramente. COMPANHEIRO E o companheiro? Ele esta no art 1790: 5
6 Art A companheira ou o companheiro participará da sucessão do outro, quanto aos bens adquiridos onerosamente na vigência da união estável, nas condições seguintes: I - se concorrer com filhos comuns, terá direito a uma quota equivalente à que por lei for atribuída ao filho; II - se concorrer com descendentes só do autor da herança, tocar-lheá a metade do que couber a cada um daqueles; III - se concorrer com outros parentes sucessíveis, terá direito a um terço da herança; IV - não havendo parentes sucessíveis, terá direito à totalidade da herança. O COMPANHEIRO, hj tem status muito próximo de cônjuge. Não tem razão de se criar uma hierarquia familiar. Mas a união estável e o casamento são instituições diferentes, um tem contorno religioso e outro contorno civil. O casamento traz uma maior segurança jurídica. Só que a união estável estava muito próxima, em termos de efeitos, do casamento formal. No plano sucessório estavam em pé de igualdade ate o CC atual. No CC atual parece ser (aguardar o que o STF vai decidir) um retrocesso no direito sucessório do companheiro sobrevivente comparando ao cônjuge sobrevivente por não estarem no mesmo patamar de igualdade. Isso já começa com a sistematização. O companheiro seria sucessor legitimo, pois na falta de testamento ele herda. Mas ele não está no titulo II da sucessão legitima. Ele esta, ainda, no titulo I da sucessão em geral. Isso seja explicado pelo projeto de CC que é de Naquela época não se usava a expressão união estável e sim concubinato. No ano de 2002/2003 parece ser um retrocesso, pois ele sai de um pé de igualdade que deveria ser colocado no CC atual, dentro do titulo II. ate tentaram adequá-lo aos termos da CF de 1988, mas não podia mexer demais no texto porque teria que voltar para votação bicameral e poderia demorar muito. A lei que regia a sucessão de companheiro era a lei 8971/94, art 2º. A lei que rege a sucessão é da data da abertura. Desde 11 de janeiro de 2003 entrou em vigor o CC de 2002, por isso tomar cuidado com a data da abertura da sucessão. No art 1790 diz: 6
7 Art A companheira ou o companheiro participará da sucessão do outro, quanto aos bens adquiridos onerosamente na vigência da união estável, nas condições seguintes: Aqui parece que o caput fixa uma base de calculo para o direito sucessório do companheiro. Se refere aos aquestos, ie, tudo adquirido na Constancia da união estável, salvo pacto de convivência em sentido contratio, aplica o regime da comunhão parcial. A meação do morto é que constitui a herança sobre a qual o companheiro tem direito sucessório. Se o morto tinha bens particulares (herança e bens que tinha antes da união estável) estarão fora do direito sucessório ao companheiro. A base de calculo é assim fixada pelo caput. Aqui se tem diferença em relação ao cônjuge. Sobre bens particulares não há concorrência, a concorrência haverá sobre a meação. Teve um caso do STJ em que na se acolheu o pedido. A filha do morto pedia para ser aplicada àquela sucessão a regra do art 1829, I, pois a maior parte da fortuna do morto se dava durante a união estável. Então a concorrência com descendente daria numa parcela maior. A ministra Nancy não aplicou o art 1829, I. disse que a regra de companheiro é um e a regra do cônjuge é outra. Suponha que o autor da herança tenha um companheiro sobrevivente e dois filhos, F1 e F2. Pelo art 1790, I: I - se concorrer com filhos comuns, terá direito a uma quota equivalente à que por lei for atribuída ao filho; Por essa regra se divide por cabeça, logo no exemplo será 1/3 para cada um. A base de calculo será sobre os bens adquiridos onerosamente, ie, os aquestos. Se tiver bens particulares ficarão para o F1 e F2 apenas. II - se concorrer com descendentes só do autor da herança, tocar-lheá a metade do que couber a cada um daqueles; Começa a injustiça. Pela regra do inciso II, se o companheiro tem direito a uma metade do que cabe a cada um dos filhos. logo 1/5 vai para a companheira sobrevivente e cada um dos filhos terá direito a 2/5, e a totalidade dos bens particulares vão para F1 e F2. Se houver filiação hibrida? A lei não trata, pois o inciso II diz que se concorrer só com os filhos do autor da herança. a maioria da doutrina, de forma majoritária defende a aplicação do inciso I, ie, em caso de filiação hibrida todo mundo herda por igual e a companheira idem. E os bens particulares dividem-se isonomicamente entre os filhos. 7
8 E no caso de descendentes comuns? Suponha que o autor da herança tenha deixado netos comuns, na época da morte não tinha filhos. Companheiro concorrendo com neto comum. Como fica? É caso de omissão. Tem um autor que de forma minoritária defende a aplicação do inciso III. Entende que esse inciso é genérico. O que não encaixar nos dois incisos aplica-se o III. Mas essa interpretação leva a uma interpretação esdrúxula. Por essa interpretação o companheiro sobrevivente receberia 1/3 dos aquestos. Os 2/3 restantes vão todos para o neto. Qdo se concorre com filho comum, este levaria metade e o companheiro sobrevivente a outra metade. Agora com o neto, este receberia 2/3, mais do que ele fosse filho. Por isso não teria lógica. III - se concorrer com outros parentes sucessíveis, terá direito a um terço da herança; Se por acaso o autor da herança não deixou descendentes, só deixou ascendente e cônjuge, aplica-se o inciso III. Diz que terá direito a 1/3 da herança. suponha a sogra e o companheiro sobrevivente. Este só tem direito a sucessão aos aquestos. Nessa sucessão, o companheiro sobrevivente Leva 1/3 dos aquestos, 2/3 vão para a sogra e os bens particulares também. O companheiro tem direito real a habitação e direito a pensão por morte. Agora suponha que o companheiro concorre com primo do autor da herança. a companheira leva 1/3 da parte que lhe cabe dos aquestos, 2/3 vão para o primo e os bens particulares idem. Esse caso foi parar no TJ RJ que reconheceu a inconstitucionalidade dos incisos III e IV do art 1790 por violar o principio que veda o retrocesso processual. Julgado , rel Des Bernardo Garcez, o pleno do TJRJ reconheceu a inconstitucionalidade do inciso III do art Essa questão está sendo submetida ao STF por encaminhamento do STJ pelo Min Salomão. IV - não havendo parentes sucessíveis, terá direito à totalidade da herança. Se não tiver herdeiros sucessíveis, tudo vai para o companheiro sobrevivente. Pela literalidade da lei, inciso IV, os bens particulares vão para o município. Uma aberração. A base de calculo são os aquestos. A herança é aquela que o companheiro pode herdar que são os aquestos. Mas se o morto tiver bns particulares serão vagos e vão para o município. Assim dois autores, Carlos Roberto Barbosa Moreira e Mathias Couto (Des TJSP e professor da USP) visualizaram o inciso III e IV uma outra base de calculo. O legislador usa o termo herança que é o todo unitário. Por essa interpretação o 8
9 companheiro teria como base de calculo toda a herança. mas por essa posição a companheira leva tudo e inclusive os bens particulares. Mas mesmo assim teria injustiça no inciso III, o primo levaria os 2/3 de toda a herança. Já pelo pleno o TJRJ a companheira sobrevivente leva tudo. Companheiro sobrevivente não é elencado como herdeiros necessário. não esta no art Mas para o TJRJ o companheiro sobrevivente não consideram herdeiros necessário pois excluído expressamente pelo legislador do CC. Mas essa posição não é pacifica, a doutrina não é pacifica. Muitos entendem que não é herdeiro necessários. Mas outros entendem que teria direito a legitima. Tepedino defende que o companheiro sobrevivente é herdeiro necessário pois é forma de tutelar a família que goza do mesmo status da família formal. SUCESSAO TESTAMENTÁRIA Está no titulo III. No Brasil não se tem cultura testamentaria, pois brasileiro é supersticioso. Não se pensa na morte. Não faz um planejamento sucessório. E outra a nossa sucessão legitima é muito boa. É muito parecida com o que as pessoas queriam. O cenário muda com as incertezas do art 1829, principalmente na concorrência do cônjuge/companheiro com descendentes. Isso levou as pessoas a fazerem testamento, pelo menos pra livrar a disponível. Hoje para preservar o consorte muitos fazem testamento. Um outro fator é que mesmo que se tenha as 3 modalidades de testamento, o hábito é pensar no testamento publico por ser mais seguro. Mas a desvantabem é que tem certo custo para fazê-lo. A sucessão testamentaria tem a finalidade de disciplinar a partilha da herança após a morte. O principio que rege a sucessão testamentaria é o principio da liberdade de testar limitada: 1) resguardo da legitima; 2) vedação de partes sucessórias. Não se pode ter dentro de um testamento, como se fosse acordo, herança de pessoa viva. Resguardar a legitima, mas o que é legitima? A legitima é calculada nos termos do art 1846: 9
10 Art Pertence aos herdeiros necessários, de pleno direito, a metade dos bens da herança, constituindo a legítima. Combinar com o art 1847: Art Calcula-se a legítima sobre o valor dos bens existentes na abertura da sucessão, abatidas as dívidas e as despesas do funeral, adicionando-se, em seguida, o valor dos bens sujeitos a colação. Suponha que uma pessoa tenha patrimônio de 1 milhão. Abate-se dividas e despesas de funeral, suponha que sobre 900 mil. Desses divide-se por 2. Logo 450 mil é a legitima e o restante, 450 mil é a disponível. Os bens colacionáveis são bens recebidos a titulo de liberalidade pelo autor da herança em vida. Isso cabe aos descendentes e como cabe ao cônjuge. É o chamado adiantamento de legitima. Se tiver um adiantamento da legitima não se soma a totalidade da herança liquida, soma-se naquilo que é considerado legitima. Então aos 450 mil soma-se mais 100 mil que foi o adiantamento, por exemplo. Logo a legitima é formada por 550 mil, pois 100 mil são os colacionados. Suponha que o autor da herança tenha dois filhos. Esses 550 mil serão divididos por esses dois filhos, logo cada um receberá 275 mil a titulo de legitima. O filho que recebeu 100 mil vai receber 175 mil. Não é caso de criar dinheiro, pois os 450 continuam 450. Se por acaso se fizer uma testamento em que dispôs em favor de terceiros o 480 mil, ultrapassou a disponível em 30 mil. Tem que reduzir a disposição testamentaria para recompor a legitima. O testador pode constar isso no testamento, ie, determinar a redução. No art 1966 a 1968 diz primeiro reduz em cima de herança proporcionalmente e depois em cima do legado. O segundo principio é o principio da prevalência da vontade do testador aplicável a sucessão testamentária. É importante principalmente qdo se tem duvidas na interpretação de clausulas testamentarias.] O testamento é negocio jurídico unilateral causa mortis, essa é sua natureza jurídica. Partindo dessa ideia preciso ter um testador capaz, pois todos negocio jurídico exige a capacidade do sujeito. Saber quem tem capacidade e quem não tem e controvérsias isso será visto na próxima aula. 10
DIREITO CIVIL. Direito das Sucessões. Sucessão Legítima Ordem de Vocação Hereditária Parte 1. Prof ª. Taíse Sossai
DIREITO CIVIL Direito das Sucessões Sucessão Legítima Ordem de Vocação Hereditária Parte 1 Prof ª. Taíse Sossai - Sucessão legítima: opera por força da lei (arts. 1.829 e 1.790) - Impositiva: Havendo herdeiros
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões. Ordem vocacional hereditária.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 12/03/2018. (Aula 05 de sucessão). Ordem vocacional hereditária. Descendentes; Ascendentes (pais, avós,
Leia maisSucessão que segue as regras da lei quando: DIREITO DAS SUCESSÕES
DIREITO DAS SUCESSÕES I. SUCESSÃO EM GERAL II. SUCESSÃO LEGÍTIMA III. SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA IV. INVENTÁRIO E PARTILHA SUCESSÃO LEGÍTIMA 1. Conceito 2. Parentesco 3. Sucessão por direito próprio e por
Leia maisDireito Civil. Sucessão em Geral. Professora Alessandra Vieira.
Direito Civil Sucessão em Geral Professora Alessandra Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Aula Civil XX DO DIREITO SUCESSÓRIO Considerações Gerais: A abertura da sucessão se dá no exato instante
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Prática em Direito de Família e Sucessões: a) Ordem Vocacional: O cônjuge sobrevivente concorre
Leia maisProfessora: Vera Linda Lemos Disciplina: Direito das Sucessões 7º Período
Professora: Vera Linda Lemos Disciplina: Direito das Sucessões 7º Período Toda a sucessão legítima observará uma ordem de vocação hereditária que, no Código Civil, está prevista no artigo 1.829. Art. 1.829.
Leia maisGustavo Rene Nicolau
Evolução histórica do cônjuge na legislação brasileira Ordenações Filipinas Código Beviláqua Código Reale Direito real de habitação Art. 1.831. Ao cônjuge sobrevivente, qualquer que seja o regime de
Leia maisA SUCESSÃO NO CASAMENTO E NA UNIÃO ESTÁVEL
A SUCESSÃO NO CASAMENTO E NA UNIÃO ESTÁVEL Prof. Dr. Francisco José Cahali CASAMENTO: Convocação p/a Concorrência CC, art. 1829, I: CÔNJUGE HERDA concorrendo CÔNJUGE NÃO HERDA Comunhão parcial com bens
Leia maisContinuando o estudo de sucessão legítima
Curso/Disciplina: Direito Civil (Família e Sucessões) Aula: 37 Professor(a): Aurélio Bouret Monitor(a): Vanessa Souza Aula nº. 37 Continuando o estudo de sucessão legítima Continuando o estudo de sucessão
Leia mais1 - Introdução: 1 - Introdução: SUCESSÃO LEGÍTIMA: ASPECTOS ESPECÍFICOS 20/10/2014
SUCESSÃO LEGÍTIMA: ASPECTOS ESPECÍFICOS Profa. Dra. Cíntia Rosa Pereira de Lima 1 - Introdução: 2 formas de sucessão: lei ou vontade (art. 1.786 CC/02); Sucessão legítima ou ab intestato deferida por lei
Leia maisDireito Civil Prof. Conrado Paulino Rosa
DIREITO DE REPRESENTAÇÃO 1. Direito de representação: Por direito próprio: o Herdeiros descendentes recebem de forma direta, sucedendo por cabeça ou por direito próprio, sem nenhuma representação entre
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 25/02/2019. Ordem vocacional hereditária.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 25/02/2019. Ordem vocacional hereditária. Com o falecimento do autor da herança sem testamento ab intestado segue
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 27/02/2019. Ordem vocacional hereditária.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 27/02/2019. Ordem vocacional hereditária. Quando o cônjuge ou convivente sobrevivente concorre com os descendentes
Leia maisDireito das Sucessões
Direito das Sucessões OBJETIVO Conhecer o instituto da Sucessão legítima. ROTEIRO! Introdução! Ordem de vocação hereditária! Herdeiros necessários! Sucessão por cabeça e por estirpe! Direito de transmissão
Leia maisDireito Civil. Direito das Sucessões. Prof. Marcio Pereira
Direito Civil Direito das Sucessões Prof. Marcio Pereira Sucessões (art. 1.784 do CC) É a transmissão de bens, direitos e obrigações de uma pessoa para outra que se dá em razão de sua morte. Aberta a successão,
Leia maisDIREITO CIVIL. Direito das Sucessões. Sucessão Legítima Ordem de Vocação Hereditária Parte 2. Prof ª. Taíse Sossai
DIREITO CIVIL Direito das Sucessões Sucessão Legítima Ordem de Vocação Hereditária Parte 2 Prof ª. Taíse Sossai Cônjuge e ascendentes - Art. 1829, II - Exemplo: João, dono de um patrimônio estimado no
Leia maisOAB XXI EXAME DE ORDEM 1ª FASE Direito Civil Aula 05 Luciano Figueiredo Sucessões Teoria Geral
Sucessões Teoria Geral Material para o Curso de Primeira Fase da OAB. Elaboração: Luciano L. Figueiredo 1. 1. Conceitos de Sucessão e Conceitos Importantes - Sucessor x Herdeiro x Legatário 2. Sistema
Leia maisAVALIAÇÃO 2 1 LEIA COM ATENÇÃO:
Universidade do Sul de Santa Catarina Campus Norte Curso: Direito Disciplina: Direito das Sucessões Professor: MSc. Patrícia Fontanella Acadêmico (a): AVALIAÇÃO 2 1 LEIA COM ATENÇÃO: 1. A PROVA É INDIVIDUAL
Leia maisSUCESSÃO DOS ASCENDENTES - REGRAS DE CONCORRÊNCIA COM O CÔNJUGE
SUCESSÃO DOS ASCENDENTES - REGRAS DE CONCORRÊNCIA COM O CÔNJUGE Christina Gouvêa Pereira MENDINA Elisangela Samila BATISTA Juliene Barbosa MENDES Rayana Camille LOURENÇO SUCESSÃO DOS ASCENDENTES - REGRAS
Leia maisDIREITO DAS SUCESSÕES
1) (OAB/PR 28/08/2004) Assinale a alternativa correta, tomando em consideração as afirmativas a seguir: I Na sucessão dos conviventes (união estável), o companheiro sobrevivente que concorrer na herança
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Família e Sucessões.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Família e Sucessões. (Aula 08/03/2018) Ordem vocacional hereditária. Descendentes; Ascendentes
Leia maisDIREITO CIVIL VI AULA 5: Petição de Herança e Ordem de Vocação
DIREITO CIVIL VI 1. AÇÃO DE PETIÇÃO DE HERANÇA É novidade no Código Civil/02 - arts. 1.824 a 1.828, CC Pode ser proposta pelo herdeiro preterido ou desconhecido É proposta após a finalização do inventário
Leia maisDireito Civil Aula 14 Profª Patrícia Strauss
Analista Área Processual Direito Civil Aula 14 Profª Patrícia Strauss Direito Civil DIREITO DAS SUCESSÕES CONSIDERAÇÕES GERAIS: Art. 1.784. Aberta a sucessão, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Ordem De Vocação Hereditária Gustavo Rene Nicolau[1] 1. INTRODUÇÃO A sucessão legítima foi um aspecto que realmente sofreu alterações com a entrada em vigor do Código Civil (CC)
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. 4ª aula de laboratório de sucessões ministrada dia 20/06/2018.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. 4ª aula de laboratório de sucessões ministrada dia 20/06/2018. Ordem vocacional hereditária. Sucessão pura do cônjuge sobrevivente.
Leia maisIGUALDADES E DESIGTUALDADES ENTRE COMPANHEIRO E CÔNJUGE NO PLANO SUCESSÓRIO.
IGUALDADES E DESIGTUALDADES ENTRE COMPANHEIRO E CÔNJUGE NO PLANO SUCESSÓRIO. OAB SANTOS 23.5.2018 Euclides de Oliveira www.familiaesucessoes.com.br PRINCÍPIO DA IGUALDADE NA PROTEÇÃO À FAMÍLIA ART. 226
Leia maisInstituições de Direito Público e Privado. Parte X Herança
Instituições de Direito Público e Privado Parte X Herança 1. Sucessão Conceito Sucessão A palavra suceder tem o sentido genérico de virem os fatos e fenômenos jurídicos uns depois dos outros (sub + cedere).
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Quando o cônjuge sobrevivente concorre com os ascendentes
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Ordem de Vocação Hereditária: do de cujus: Quando o cônjuge sobrevivente concorre com os ascendentes
Leia maisÉ a primeira classe a herdar. Não há limitação de grau para herdar. Regra do grau mais próximo exclui o mais remoto (art. 1833, CC) Filho 1 Filho 2
Sucessão dos Descendentes (art. 1833, CC) É a primeira classe a herdar. Não há limitação de grau para herdar. Regra do grau mais próximo exclui o mais remoto (art. 1833, CC) Filho 1 Filho 2 Neto 1 Neto
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 Altera a Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 Código Civil, a Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 Código de Processo Civil, e revoga as Leis nº 8.971, de 29 de
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO LUIS ROBERTO BARROSO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO LUIS ROBERTO BARROSO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL RE 878.694-MG O INSTITUTO BRASILEIRO DE DIREITO DE FAMÍLIA IBDFAM, associação civil sem fins lucrativos, CNPJ nº 02.571.616/0001-48,
Leia maisSEPARAÇÃO E SUCESSÃO NO CASAMENTO E NA UNIÃO ESTÁVEL. Aspectos Relevantes
SEPARAÇÃO E SUCESSÃO NO CASAMENTO E NA UNIÃO ESTÁVEL Aspectos Relevantes 1 2 Introdução O presente trabalho não tem o intuito de exaurir o tema, haja vista sua extensão e as particularidades de cada caso,
Leia maisSucessão dos ascendentes Sucessão do cônjuge Sucessão dos colaterais
Sucessão dos ascendentes Sucessão do cônjuge Sucessão dos colaterais Da sucessão dos ascendentes Herdam somente se não houver descendente. São herdeiros necessários: 1.845, CC. Chamadosasucederpordireitopróprioeemsegundo
Leia maisDireito Civil VI - Sucessões. Prof. Marcos Alves da Silva
Direito Civil VI - Sucessões Prof. Marcos Alves da Silva SUCESSÃO DO CÔNJUGE Herdeiro necessário e concorrente ( concorrente, conforme o regime de bens) Os regimes de matrimoniais de bens e suas implicações
Leia maisCARTILHA INFORMATIVA SOBRE:
CARTILHA INFORMATIVA SOBRE: As consequências patrimoniais dos principais regimes de bens quando da morte de um dos cônjuges. Material produzido por Felipe Pereira Maciel, advogado inscrito na OAB/RJ sob
Leia maisProfessora Alessandra Vieira
Sucessão Legítima Conceito: A sucessão legítima ou ab intestato, é a que se opera por força de lei e ocorre quando o de cujus tem herdeiros necessários que, de pleno direito, fazem jus a recolher a cota
Leia maisPremissas para Reforma do Código Civil Sucessão Legítima
Premissas para Reforma do Código Civil Sucessão Legítima Ibdfam, agosto de 2012. José Fernando Simão Reformar? Reformar ou não reformar eis a questão? Mario Delgado: é papel do jurista atuar como construtor
Leia mais1. Ordem de vocação hereditária - Sucessão Legítima:
1 PONTO 1: Ordem de vocação hereditária - Sucessão Legítima PONTO 2: Sucessão Testamentária 1. Ordem de vocação hereditária - Sucessão Legítima: Art. 1603 1, CC/16: I Descendentes II Ascendentes III Conjuges
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. 3ª aula de laboratório de sucessões ministrada dia 18/06/2018. Sucessão.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. 3ª aula de laboratório de sucessões ministrada dia 18/06/2018. Sucessão. Espécies. Sucessão testamentária é a disposição de
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br O companheiro como herdeiro legítimo no Código Civil de 2002 Rogério Dell Isola Cancio da Cruz * O Código Civil de 2002 tratou da sucessão do companheiro no direito brasileiro de
Leia maisSucessão do(a) companheiro(a). Art , CC
Sucessão do(a) companheiro(a). Art. 1.790, CC Sucessão do companheiro(a): CAHALI: A inclusão do direito sucessório decorrente da união estável de forma desconexa, incompleta, como promovida pelo Código
Leia maisPlanejamento Patrimonial. Questionamento para mulheres de executivos
Planejamento Patrimonial Questionamento para mulheres de executivos Bueno, Mesquita e Advogados O Bueno, Mesquita e Advogados é um escritório de advocacia empresarial com foco em empresas familiares e
Leia maisProblemática da equiparação do Casamento com a União Estável para fins sucessórios
Problemática da equiparação do Casamento com a União Estável para fins sucessórios Por André Muszkat e Maria Letícia Amorim* Casamento e união estável são dois institutos jurídicos distintos, apesar de
Leia maisXXII EXAME DE ORDEM DIREITO CIVIL: FAMÍLIA E SUCESSÕES PROF.ª CARLA CARVALHO
XXII EXAME DE ORDEM DIREITO CIVIL: FAMÍLIA E SUCESSÕES PROF.ª CARLA CARVALHO XXII EXAME DE ORDEM DIREITO DE FAMÍLIA Temas recorrentes FAMÍLIA casamento; regime de bens partilha Alteração SUCESSÕES vocação
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões. Disposições testamentárias.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 09/04/2018. Disposições testamentárias. Formas de instituição de herdeiros ou legatários. Observe os artigos
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu. (20/08/2018) Execução de alimentos.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu. (20/08/2018) Execução de alimentos. A pessoa que tem patrimônio, tem emprego fixo, tem dinheiro, não
Leia maisPrimeira Seção A SUCESSÃO DO CÔNJUGE E DO COMPANHEIRO NO NOVO CÓDIGO CIVIL INACIO DE CARVALHO NETO
Primeira Seção A SUCESSÃO DO CÔNJUGE E DO COMPANHEIRO NO NOVO CÓDIGO CIVIL INACIO DE CARVALHO NETO Doutorando em Direito Civil pela Universidade de São Paulo. Promotor de Justiça no Paraná. SUMARIO: 1.
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 02/10/2017. Variedade do regime de bens. Comunhão parcial de bens. Bens que não se comunicam na comunhão
Leia maisDIREITO DAS SUCESSÕES 2.º Ano Turma A (Dia) Professor Doutor Luís Menezes Leitão EXAME 20 de julho de 2018 Duração da prova: 90 minutos
DIREITO DAS SUCESSÕES 2.º Ano Turma A (Dia) Professor Doutor Luís Menezes Leitão EXAME 20 de julho de 2018 Duração da prova: 90 minutos Grelha de Correção Direito das Sucessões -TA Exame de recurso de
Leia maisCONCORRÊNCIA DO CÔNJUGE SOBREVIVENTE COM OS DESCENDENTES (ARTIGO 1829, INCISO I DO CÓDIGO CIVIL)
CONCORRÊNCIA DO CÔNJUGE SOBREVIVENTE COM OS DESCENDENTES (ARTIGO 1829, INCISO I DO CÓDIGO CIVIL) Edemir de FRANÇA 1 Rômulo Salles LIPKA 2 Waldir aparecido de MORAIS 3 Christina Gouvêa Pereira MENDINA 4
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Decisão sobre Repercussão Geral Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 13 16/04/2015 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 878.694 MINAS GERAIS RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) : MIN. ROBERTO
Leia maisDIREITO CIVIL VI AULA 1: Introdução ao Direito das Sucessões
DIREITO CIVIL VI AULA 1: Introdução ao Direito das Sucessões Teoria do Direito das Sucessões Sucessão, do latim, succedere, significa vir no lugar de alguém. Ensina Carlos Roberto Gonçalves (2011, p. 19)
Leia maisO STJ E O REGIME DE BENS E DIVISÃO DA HERANÇA: DÚVIDAS JURÍDICAS NO FIM DO CASAMENTO
O STJ E O REGIME DE BENS E DIVISÃO DA HERANÇA: DÚVIDAS JURÍDICAS NO FIM DO CASAMENTO Antes da celebração do casamento, os noivos têm a possibilidade de escolher o regime de bens a ser adotado, que determinará
Leia maisAula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima, (14/08/2017) Continuação de execução de alimentos, e ordem hereditária.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima, (14/08/2017) Continuação de execução de alimentos, e ordem hereditária. Execução alimentos Artigo 523 do CPC
Leia maisDIREITO DAS SUCESSÕES. (DA SUCESSÃO EM ESPÉCIE - Legítima e Legitimária) TÍTULO II Da sucessão legítima CAPÍTULO I Disposições gerais
DIREITO DAS SUCESSÕES (DA SUCESSÃO EM ESPÉCIE - Legítima e Legitimária) Profa. Dra. Zamira de Assis TÍTULO II Da sucessão legítima CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 2131.º (Abertura da sucessão legítima)
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO QUARTA CÂMARA DE DIREITO PRIVADO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SAO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA REGISTRADO(A) SOB N ACÓRDÃO oi: i 2 5 SUCESSÃO DA COMPANHEIRA. Herança. Meação. Inconstitucionalidade do art. 1790 II CC/02. Farta discussão
Leia maisDIREITO DAS SUCESSÕES. CONCEITOS FUNDAMENTAIS E REGRAS GERAIS
SUMÁRIO 1. DIREITO DAS SUCESSÕES. CONCEITOS FUNDAMENTAIS E REGRAS GERAIS... 1 1.1 Introdução. O direito das sucessões e seus fundamentos. A função social das heranças... 1 1.2 Das modalidades gerais de
Leia mais2'LUHLWRGDV6XFHVV}HVQRQRYR&yGLJR&LYLO
2'LUHLWRGDV6XFHVV}HVQRQRYR&yGLJR&LYLO 5LFDUGR$XJXVWRGH2;DYLHU$UDXMR advogado em Santa Catarina, coordenador de serviços administrativos, presidente do Conselho de Contribuintes do Município de Timbó (SC)
Leia maisSucessão que segue as regras da lei quando: DIREITO DAS SUCESSÕES
DIREITO DAS SUCESSÕES I. SUCESSÃO EM GERAL II. III. IV. SUCESSÃO LEGÍTIMA SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA INVENTÁRIO E PARTILHA SUCESSÃO LEGÍTIMA 1. Conceito 2. Parentesco 3. Sucessão por direito próprio e por
Leia maisInovações e desacertos no novo Direito Sucessório
Inovações e desacertos no novo Direito Sucessório Giselda Maria Fernandes Novaes Hironaka Doutora e Livre Docente em Direito pela Faculdade de Direito da USP Professora Associada ao Departamento de Direito
Leia maisREGIMES DE BENS E PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO
REGIMES DE BENS E PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO GUSTAVO NICOLAU Advogado; Mestre e Doutor - USP; Mestre - Univ. of Chicago Livros publicados pelas Editoras Atlas e Saraiva Gustavo Rene Nicolau gustavo@usp.br
Leia maisSUMÁRIO. Parte I TEORIA 1. INTRODUÇÃO AO DIREITO DAS SUCESSÕES... 21
SUMÁRIO Parte I TEORIA 1. INTRODUÇÃO AO DIREITO DAS SUCESSÕES... 21 1.1. Conceituação e o objeto da sucessão hereditária... 21 1.2. Da abertura da sucessão... 23 1.3. A morte no ordenamento jurídico brasileiro...
Leia maisAula 42 DISPOSIÇÕES TESTAMENTÁRIAS
Página1 Curso/Disciplina: Direito Civil Família e Sucessões Aula: Disposições Testamentárias Professor (a): Aurélio Bouret Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 42 DISPOSIÇÕES TESTAMENTÁRIAS Tem de se
Leia maisjuiz de paz ministro religiosa
juiz de paz ministro confissão religiosa Impedimentos matrimoniais Causas de anulabilidade Causas suspensivas Art. 1.521, CC Casamento nulo (art. 1.548, CC) Art. 1.550, CC Casamento anulável Art. 1.523,
Leia mais$VXFHVVmRQDXQLmRHVWiYHOIDFHDRQRYR&yGLJR&LYLO
$VXFHVVmRQDXQLmRHVWiYHOIDFHDRQRYR&yGLJR&LYLO $OH[6DQGUR5LEHLUR advogado em São Paulo, pós-graduado em Direito Civil pelo UniFMU Campos férteis em dissidência doutrinária e desinteligência jurisprudencial
Leia maisRegime de comunhão universal, cláusula de incomunicabilidade, fideicomisso
Curso de Direito - Parte Especial - Livro IV - Do Direito de Família - Prof. Ovídio Mendes - Fundação Santo André 1 / 5 DO REGIME DE COMUNHÃO UNIVERSAL P A R T E E S P E C I A L LIVRO IV DO DIREITO DE
Leia maisInstituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 31
Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 31 DIREITO DE FAMÍLIA Conceito é o conjunto de normas jurídicas que disciplina a entidade familiar, ou seja, a comunidade formada por qualquer
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões. Sucessão.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 07/03/2018. (Aula 04 de sucessão). Sucessão. Transmissão da herança. Representante no inventário. A massa
Leia maisDIREITO DAS FAMÍLIAS. Direito Civil. Biológica ou socioafetiva
DIREITO DAS FAMÍLIAS Família no CC/16 Matrimonializada Patriarcal Hierarquizada Heteroparental Biológica Unidade de produção e reprodução Caráter institucional Família na CF/88 e no CC/02 Pluralizada Democrática
Leia maisConceito: é a relação afetiva ou amorosa entre homem e mulher, não adulterina ou incestuosa, com estabilidade e durabilidade, vivendo ou não sob o
União Estável Conceito: é a relação afetiva ou amorosa entre homem e mulher, não adulterina ou incestuosa, com estabilidade e durabilidade, vivendo ou não sob o mesmo teto, com o objetivo de constituir
Leia maisCaderno de apoio Master MASTER /// JURIS
Turma e Ano: Master A (2015) Matéria/Aula: Direito Civil Família e Sucessões Aula 18 Data: 18.06.2015 Professor: Andréa Amin Conteúdo: Sucessão (introdução); Espécies de sucessão; Lei aplicável; Saisine
Leia maisSUCESSÃO DO CÔNJUGE E DO CONVIVENTE
SUCESSÃO DO CÔNJUGE E DO CONVIVENTE Mauro ALVES DE ARAUJO 330 Resumo A escolha do tema para o presente artigo tem como finalidade demonstrar que a normatização de uma situação nem sempre pode ser interpretada
Leia maisDIREITO DE FAMÍLIA ROTEIRO DE AULA Profa. Dra. Maitê Damé Teixeira Lemos
DIREITO DE FAMÍLIA ROTEIRO DE AULA Profa. Dra. Maitê Damé Teixeira Lemos Direito Matrimonial o Conceito: o Natureza jurídica do casamento: o Finalidades do casamento: o Princípios do casamento: o Esponsais
Leia maisNoções Introdutórias Abertura da Sucessão. Transmissão da Herança. Aceitação e Renúncia da Herança. Cessão da Herança
Sumário 1. Noções Introdutórias 1.1 Sucessão. Compreensão do Vocábulo. O Direito das Sucessões 1.2 Direito das Sucessões no Direito Romano 1.3 Ideia Central do Direito das Sucessões 1.4 Noção de Herança
Leia maisSexta da Família: planejamento sucessório
Sexta da Família: planejamento sucessório LUIZ KIGNEL Advogado militante; Especialista em Direito Privado pela USP; Membro do IBDFam e do IBGC. Planejamento Sucessório Luiz Kignel kignel@plkc.com.br www.plkc.com.br
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 37 Registro: 2017.0000663211 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0003602-04.2006.8.26.0094, da Comarca de Brodowski, em que são apelantes/apelados M. G. DE O. (ESPÓLIO)
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões. Renúncia.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 26/03/2018. (Aula 09 de sucessão). Renúncia. Renúncia o herdeiro renunciante é considerado como se nunca
Leia maisSEÇÃO III DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL SUBSEÇÃO I DIREITO CIVIL 1. ARTIGOS 1.1 SUCESSÃO LEGÍTIMA DO CÔNJUGE E DO COMPANHEIRO NO NOVO CÓDIGO CIVIL
SEÇÃO III DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL SUBSEÇÃO I DIREITO CIVIL 1. ARTIGOS 1.1 SUCESSÃO LEGÍTIMA DO CÔNJUGE E DO COMPANHEIRO NO NOVO CÓDIGO CIVIL DIMAS MESSIAS DE CARVALHO Promotor de Justiça no Estado
Leia maisProfessora: Vera Linda Lemos Disciplina: Direito das Sucessões 7º Período
Professora: Vera Linda Lemos Disciplina: Direito das Sucessões 7º Período Toda a sucessão legítima observará uma ordem de vocação hereditária que, no Código Civil, está prevista no artigo 1.829. Art. 1.829.
Leia maisRegistro: DECISÃO MONOCRÁTICA. Agravo de Instrumento Processo nº Relator(a): Fábio Podestá
fls. 93 Registro: 2016.0000116063 DECISÃO MONOCRÁTICA Agravo de Instrumento Processo nº 2027718-79.2016.8.26.0000 Relator(a): Fábio Podestá Órgão Julgador: 5ª Câmara de Direito Privado VOTO NÚMERO: 12060
Leia maisOAB 139º - 1ª Fase Regular Modulo II Disciplina: Direito Civil Professor João Aguirre Data: 24/07/2009
TEMAS ABORDADOS EM AULA 9ª Aula: Sucessão SUCESSÃO 1. Tipos 1.1. Sucessão Legítima: surgiu pela lei (legislador deu a lei) 1.2. Sucessão Testamentária: Surgiu o testamento Em regra vale a legítima quando
Leia maisCaderno de apoio Master MASTER /// JURIS
Turma e Ano: Master A (2015) Matéria/Aula: Direito Civil Família e Sucessões Aula 24 Data: 09.07.2015 Professor: Andréa Amin Conteúdo: Substituição: Fideicomisso; Direito de acrescer; cálculo da legitima.
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Prática de família e sucessões: A-) Casamento: a) Impedimentos matrimoniais: Previsto perante
Leia maisNa comunhão parcial, cônjuge só tem direito aos bens adquiridos antes do casamento
Curso de Direito - Parte Especial - Livro IV - Do Direito de Família - Prof. Ovídio Mendes - Fundação Santo André 1 / 8 DO REGIME DE COMUNHÃO PARCIAL P A R T E E S P E C I A L LIVRO IV DO DIREITO DE FAMÍLIA
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Previsão encontra-se art do C.C.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Prática de família e sucessões: B-) Parentesco: Previsão encontra-se art. 1.591 do C.C. Art.
Leia maisDIREITO DAS SUCESSÕES: HERDEIRO PRÉ-MORTO E CONSEQUÊNCIAS SUCESSÓRIAS PARA A(O) VIÚVA(O).
DIREITO DAS SUCESSÕES: HERDEIRO PRÉ-MORTO E CONSEQUÊNCIAS SUCESSÓRIAS PARA A(O) VIÚVA(O). Luciano Amorim Correia Filho 1 Sumário: 1. Introdução. 2. Momento da abertura da Sucessão e suas consequências.
Leia maisDireito das Sucessões
Direito das Sucessões OBJETIVO Compreender as consequências da ordem de vocação hereditária. ROTEIRO! Da ordem de vocação hereditária! Ordem de vocação hereditária no Código de 1916! Nova ordem de vocação
Leia maisALGUNS ASPECTOS QUE DIFERENCIAM A UNIÃO ESTÁVEL DO CASAMENTO
ALGUNS ASPECTOS QUE DIFERENCIAM A UNIÃO ESTÁVEL DO CASAMENTO José Ricardo Afonso Mota: Titular do Ofício do Registro Civil e Tabelionato de Notas da cidade de Bom Jesus do Amparo (MG) A união estável,
Leia maisDireito das sucessões. Morte real Morte presumida Morte com declaração de ausência
Direito das sucessões Morte real Morte presumida Morte com declaração de ausência Sucessão Inter vivos Causa mortis Pactícia: art. 426 Legítima ou ab intestato Testamentária anômala Abertura da sucessão
Leia maisO que irá mudar no órum Mulher. Direito das Sucessões
O que irá mudar no órum Mulher Direito das Sucessões Índice 1. O que é o direito das sucessões Exemplo 3 2. Princípios Constitucionais 3. Princípios de Direito Internacional 4. Do Direito das Sucessões
Leia maisAula nº. 20 UNIÃO ESTÁVEL. Art É obrigatório o regime da separação de bens no casamento: [...]
Curso/Disciplina: Direito Civil (Família e Sucessões) Aula: União Estável parte 04-20 Professor(a): Aurélio Bouret Monitor(a): Bruna Paixão Aula nº. 20 UNIÃO ESTÁVEL SEPARAÇÃO OBRIGATÓRIA DE BENS ART.
Leia maisRequisitos da União Estável
Curso de Direito - Parte Especial - Livro IV - Do Direito de Família - Prof. Ovídio Mendes - Fundação Santo André 1 / 6 DA UNIÃO ESTÁVEL P A R T E E S P E C I A L LIVRO IV DO DIREITO DE FAMÍLIA TÍTULO
Leia maisNúcleo de Pesquisa e Extensão do Curso de Direito NUPEDIR VIII MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (MIC) 20 de novembro de 2015
SUCESSÃO DO CÔNJUGE E DO COMPANHEIRO SOBREVIVENTE: BREVE ANÁLISE DAS DIFERENÇAS SUCESSÓRIAS Laura Novak de Souza 1 Liana Maria Feix Suski 2 SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO. 2 DA VOCAÇÃO HEREDITÁRIA DO CÔNJUGE SOBREVIVENTE.
Leia maisAula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima, (21/08/2017) Continuação de ordem vocacional hereditária.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima, (21/08/2017) Continuação de ordem vocacional hereditária. Ordem vocacional hereditária. Descendentes; Ascendentes
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AI no RECURSO ESPECIAL Nº 1.135.354 - PB (2009/0160051-5) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO LUIS FELIPE SALOMÃO : MARIA JAYDETH MIRANDA : ROBERTO COSTA DE LUNA FREIRE E OUTRO(S)
Leia maisProcedimento A partir do artigo 693, NCPC Petição inicial Audiência de Conciliação e Mediação Contestação Réplica
Aula 1 Concubinato Artigo 1.727, CC Esforço Comum E.C. 45/04 União Estável CF/88 art. 226, 3º - jurisprudência - 5 anos sob o mesmo teto Lei n. 8.971/94 2 anos sob o mesmo teto Lei n. 9.278/96 duradouro
Leia maisQUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº. 0019097-98.2011.8.19.0000 AGRAVANTE: LUCILENE FERNANDES PORTO AGRAVADOS: MAUREVER SÁ PINTO GÓES E OUTRO
Leia maisDIREITO DAS SUCESSÕES 2.º Ano Turma A (Dia) Exame de Recurso Professor Doutor Luís Menezes Leitão 21 de julho de 2015 Duração da prova: 90 minutos
DIREITO DAS SUCESSÕES 2.º Ano Turma A (Dia) Exame de Recurso Professor Doutor Luís Menezes Leitão 21 de julho de 2015 Duração da prova: 90 minutos GRELHA DE CORREÇÃO A morte de A desencadeia a abertura
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Os direitos dos companheiros na união estável. Sandra Ressel * A União estável é um instituto que consiste na união respeitável, a convivência contínua, duradoura e pública, entre
Leia mais