Direito das Sucessões
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- Eduardo Stachinski da Silva
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1 Direito das Sucessões
2 Conteúdo Programático Fundamentos; Conceitos fundamentais; Espécies de Sucessão; Sucessão legítima; Direito de representação; Sucessão e união estável; Sucessão testamentária; Ausência; Deserdação; Substituição hereditária; Inventário e partilha; Colação; Garantia dos quinhões hereditários; Nulidade da partilha.
3 Fundamentos Bio-antropológicos: se os ascendentes transmitem características genéticas e valores sociais e morais; a lei, no que lhe compete, disciplina a transmissão hereditária do patrimônio. Continuidade da vida nas gerações seguintes; Religioso: raízes romanas do culto familiar em respeito à memória do falecido. O sucessor (filho, pois a filha quando casasse deixava a família) é o continuador do de cujus e da família; Jurídico: direito privado de propriedade conjugado com o direito de família. Regime de propriedade na família (Lacerda de Almeida);
4 Conceitos Fundamentais É a parte especial do Direito Civil que regula a destinação do patrimônio de uma pessoa depois de sua morte. (...) Refere-se apenas às pessoas físicas (...) Disciplina (...) os efeitos da morte de uma pessoa natural, na área do Direito Privado. Orlando Gomes; Conjunto de princípios jurídicos que disciplinam a transmissão do patrimônio (ativos e passivos) de uma pessoa que morreu a seus sucessores. Sílvio Rodrigues; Em sentido objetivo, é o conjunto das normas reguladoras da transmissão dos bens e obrigações de um indivíduo em consequência de sua morte. No sentido subjetivo, mais propriamente se diria direito de suceder, isto é, de receber o acervo hereditário de um defunto. Carlos Maximiliano; Conjunto de normas que disciplinam a transferência do patrimônio de alguém, depois de sua morte, ao herdeiro, em virtude de lei ou de testamento. Maria Helena Diniz É o complexo dos princípios segundo os quais se realiza a transmissão do patrimônio de alguém, que deixa de existir. Clóvis Beviláqua.
5 Conceitos Fundamentais Sentido amplo: compreende a substituição do titular de um direito. Ocorre quando o conteúdo e o objeto da relação jurídica permanecem os mesmos, mudando os titulares (Sílvio Venosa). Modo derivado de aquisição do domínio, indicando o ato pelo qual alguém sucede a outrem, investindo-se, no todo ou em parte, nos direitos que lhe pertenciam (Ma. Helena Diniz) Sentido restrito: transferência da titularidade patrimonial de pessoa física para outrem (herdeiro) em razão de sua morte. Sentido restrito objetivo: universalidade do patrimônio sujeita à transferência para outro titular que sucede o falecido. Sentido restrito subjetivo: direito de alguém sofrer acréscimo patrimonial em função de recebimento de herança.
6 Conceitos Fundamentais Sucessão do latim sub cedere, significa substituição, tomada de lugar, mudança da titularidade; De cujus da expressão latina "de cujus sucessione (ou hereditate) agitur" = "de cuja sucessão (ou herança) se trata". Expressão bigênere; Não há alteração da relação jurídica, apenas muda o sujeito. O sucessor substitui o autor da herança; Interessa estudar neste módulo a sucessão causa mortis, quando o patrimônio do de cujus transmite-se aos herdeiros ou legatários.
7 Conceitos Fundamentais Distingue-se os conceitos de herança e legado; Herança é o patrimônio do de cujus (arts. 91 e 943, CC) transmissível aos herdeiros, consistente em bens materiais, imateriais, direitos e obrigações. Legado é instituto típico da herança testamentária e implica em coisa certa e determinada. Assemelha-se à doação, entretanto é ato unilateral e causa mortis. Legatário não é herdeiro, e não representa o falecido, sucedendo-o a título singular. Disciplina legal: Lei /02, Livro V, arts a Título I Sucessão em geral (arts a 1.828, CC); Título II Sucessão legítima (arts a 1.856, CC); Título III Sucessão testamentária (arts a 1.990, CC); Título IV Inventário e partilha (arts a 2.027, CC).
8 Espécies de Sucessões Quanto à fonte: Sucessão legítima (art e 1.788, CC): decorre de lei nos casos de inexistência ou nulidade de testamento, em que a lei (art , CC) indicará os herdeiros e a respectiva ordem de habilitação na herança; Sucessão testamentária (art , CC): resulta de ato de disposição de última vontade ou testamento. Quanto aos efeitos: Sucessão a título universal: herdeiro sucede a totalidade dos bens (passivo e ativo), ou de parte indeterminada O herdeiro se sub-roga na titularidade dos direitos e obrigações que antes eram do de cujus; Sucessão a título singular: transferência para o sucessor de um bem determinado, conforme disposição testamentária. Legado.
9 Abertura da Sucessão Óbito: fato que transforma em direito uma expectativa; Abertura delação adição: ocorrência simultânea; Abertura: momento em que nasce o direito hereditário; Devolução sucessória ou delação: oferta da herança, aberta pela ordem de vocação hereditária fixada na lei e a vontade do de cujus, fixada no testamento (art , CC); Aquisição ou Adição: investidura do herdeiro na herança;
10 Abertura da Sucessão Transmissão ipso iure, sem solução de continuidade (art c/c e 1.207,CC); Droit de saisine: não dar à herança o estado de jacência entre a abertura e a aceitação. A morte e a transmissão legal devem coincidir cronológicamente; Resultados imediatos da transmissão: titularidade, domínio e posse; Vocação hereditária: descendentes; ascendentes; cônjuge sobrevivente; colaterais; Estados, Distrito Federal ou União.
11 Abertura da Sucessão Tempo da abertura: momento preciso do óbito PROVA. Importância da definição do dia e hora da morte: Valor do patrimônio é o do momento da morte; Rege-se pela lei vigente no ato do falecimento; Comoriência: presunção de simultaneidade de mortes de pessoas com vínculo sucessório. Local: último domicílio (não residência) do de cujus. Importância da definição do local da morte: Fixação da competência para ação de inventário; Tributação;
12 Abertura da Sucessão Delação: situação transitória do herdeiro, podendo aceitar ou renunciar a herança: Objetivo: possibilidade de aceitação da herança posta à disposição dos herdeiros; Subjetivo: vocação hereditária. Delação sucessiva: renúncia do primeiro sucessível com a assunção do seguinte. Em momento subsequente ocorre a AQUISIÇÃO: pelo princípio de saisine primeiro ocorre a aquisição e depois a aceitação. Domínio e posse adquire-se ipso iure. Aceita a herança o sucessor toma o lugar do de cujus.
13 Abertura da Sucessão A aceitação é negócio jurídico unilateral e irrevogável, pelo qual há a transmissão de pleno direito da herança. Negócio jurídico puro, sem condição ou termo; Direito de deliberar: declaração para confirmação dos efeitos da delação; A aceitação é plena, jamais parcial, sob pena de invalidade; Pode o herdeiro renunciar mas pedir os legados; Renúncia: antônimo da aceitação. Efeito retroativo à abertura da sucessão. Não se confunde com a cessão.
14 Abertura da Sucessão a renúncia da herança deve constar expressamente de escritura pública ou termo judicial (art ); a renúncia da herança na sucessão legítima, acresce aos demais herdeiros de mesma classe, a porção renunciada (art ); Cessão transmite herança e recolhe ITCM; As regras específicas da cessão de direitos hereditários estão nos arts a do Código; O cunho contratual da cessão e a necessidade de escritura pública.
15 Capacidade Sucessória a capacidade para suceder é a aptidão para se tornar herdeiro ou legatário numa determinada herança; no momento da morte se faz a verificação das pessoas que têm capacidade para suceder naquela herança vocação hereditária; o art acrescenta o rol dos que podem ser chamados a suceder; a capacidade é um direito concreto que pressupõe capacidade geral, para todos os direitos e obrigações (art ); as condições a serem verificadas na sucessão, presentes no art
16 Indignidade Sucessória a lei traz certos fatos típicos, que se praticados, excluem o herdeiro da herança; o indigno só se afasta da sucessão mediante sentença judicial; nosso direito mantém duas formas de afastamento da herança: deserdação, no testamento; indignidade na sucessão legítima. a indignidade necessita que seja proposta uma ação, por quem tenha interesse na sucessão e na exclusão do indigno ação indivisível: aproveita a todos os herdeiros as situações de indignidade são as descritas no art , devendo ser provadas no curso da ação;
17 Indignidade Sucessória os efeitos da indignidade são pessoais (art ); o de cujus pode perdoar o indigno (art ); o prazo para propor a ação é de 4 anos a contar da abertura da sucessão (art , parágrafo único); Efeitos do trânsito em julgado da sentença declaratória de indignidade: efeito retroativo, desde a abertura da sucessão os descendentes do indigno sucedem como se ele fosse morto; o indigno é obrigado a devolver os frutos e rendimentos da herança, desde a abertura da sucessão; os atos de alienação e administração praticados pelo indigno antes da sentença de exclusão são válidos (art ).
18 Indignidade Sucessória o perdão do indigno pode ser por testamento, que é ato personalíssimo por excelência (art ); o perdão é disposição não patrimonial inserida no testamento; em qualquer escrito público do ofendido pode ocorrer o perdão do indigno; no atual Código o perdão pode ser tácito, verificado pelo comportamento do ofendido, aquinhoando o ofensor, sem referir-se expressamente à reabilitação; o art descreve os fatos típicos que autorizam a declaração de indignidade, mediante ação de rito ordinário.
19 Indignidade Sucessória a inimputabilidade penal e o caráter moral da indignidade; o herdeiro aparente é o que não sendo titular dos direitos sucessórios, é tido, como legítimo proprietário da herança, em conseqüência de erro invencível e comum; a eficácia das alienações feitas a título oneroso pelo herdeiro aparente a terceiro de boa-fé (art , parágrafo único); o herdeiro aparente reembolsará o verdadeiro herdeiro na medida de sua boa-fé (art ); a situação do pagamento de legado feita pelo herdeiro aparente (art ).
20 Herança Jacente e Vacante a herança é jacente quando se desconhece os seus herdeiros, ou então quando os herdeiros conhecidos repudiaram a herança, renunciaram e não existe outros herdeiros conhecidos (Sílvio Venosa); aquela cujos herdeiros ainda não são conhecidos (Clóvis Beviláqua); Não se confunde com vacância; Quando a herança jaz, o Estado arrecada a herança para entregá-la aos herdeiros, não os encontrando, declara a vacância e a incorpora; o estado de jacência é provisório, compreendendo uma passagem fática, transitória;
21 Herança Jacente e Vacante Hipóteses de jacência: inexistência de herdeiros; herdeiros de existência ignorada; herdeiros conhecidos renunciaram a herança; a regra geral do atual art , em que a herança é jacente quando não há quem dela possa cuidar. Arrecadação dos bens da herança jacente: o procedimento de arrecadação está nos arts a do CPC; a finalidade do procedimento é cautelar, pela guarda dos bens, conservação e administração, bem como a procura de herdeiros ou legatários. Herança vacante: nos termos dos arts do Código Civil e do CPC, praticadas todas as diligências de arrecadação e nenhum herdeiro se apresentou, a herança será declarada vacante.
22 Herança Jacente e Vacante Herança vacante: nos termos dos arts do Código Civil e do CPC, praticadas todas as diligências de arrecadação e nenhum herdeiro se apresentou, a herança será declarada vacante; a principal conseqüência da declaração de vacância é afastar os colaterais da herança (art ); a sentença de vacância firma também o termo inicial de cinco anos, quando então a propriedade do Estado se torna plena. Sucessão do Estado: a vacância é a forma de se atribuir os bens ao poder público, colocado em último lugar na ordem de vocação hereditária, após os colaterais de quarto grau; o Estado não tem a saisine, não entra na posse dos bens só pela abertura da sucessão; a herança não pode ser renunciada pelo Estado.
23 Herança Jacente e Vacante Sucessão do ausente, sucessão provisória e definitiva: a disciplina da sucessão do ausente visa defender o patrimônio daquele que se ausentou (art. 28, 2o); o processo de declaração de ausência vem disciplinado no CPC, arts a 1.169; a proteção aos bens do ausente segue três fases distintas: a curadoria do ausente, a sucessão provisória e a sucessão definitiva; qualquer interessado pode pedir a nomeação de curador aos bens do ausente (art. 22); o juiz deve fixar a extensão dos poderes do curador (art. 24); a fase da sucessão provisória tem início na forma do art. 26; a posse dos herdeiros nos bens fica sujeita a garantias prestadas por eles (art. 30); a sucessão definitiva ocorre no prazo de dez anos da sentença concessiva de sucessão provisória (art. 37); na sucessão definitiva a posse provisória dos herdeiros é transformada em propriedade resolúvel (art. 39).
24 Sucessão Legítima Vocação hereditária: os herdeiros necessários estão descritos no art do Código; a vocação dos herdeiros faz-se por classes (descendentes, ascendentes, cônjuge, colaterais e Estado), conforme a dicção do art ; a chamada dos herdeiros é sucessiva e excludente. Dos descendentes: na classe de descendentes persiste o direito de representação, como forma de igualar a atribuição da herança às estirpes existentes. igualdade de direito sucessório dos descendentes na atualidade; com a Constituição de 1988, não mais se distinguem os direitos sucessórios dos filhos qualquer que seja a natureza da filiação: art. 227, 6º, CF/88, c/c. o art , CC.
25 Sucessão Legítima Dos ascendentes: não existindo descendentes em qualquer grau, são chamados a suceder os ascendentes; a partir da vigência da atual lei civil, os ascendentes são chamados a concorrer na herança juntamente com o cônjuge (art , II); a herança do cônjuge será de um terço da universalidade se concorrer com ascendente em primeiro grau (art ); não existindo nenhum dos pais vivo ou legitimado a receber a herança, esta se divide em duas linhas, paterna e materna, assegurada a metade do cônjuge (art , 2o). Do cônjuge sobrevivente: no atual Código o companheiro participa da herança (art ); na anulação do casamento, o cônjuge de boa-fé, reconhecida a putatividade, não perde a condição de herdeiro (art ); no atual Código o cônjuge é herdeiro necessário.
26 Meação do cônjuge: Sucessão Legítima a meação do cônjuge não é herança, é avaliada de acordo com o regime de bens que regula o casamento; ao se examinar uma herança no falecimento de pessoa casada, deve se separar do patrimônio comum o que pertence ao cônjuge sobrevivente, como porção ideal que já lhe pertencia. Sucessão do cônjuge: alçado à posição de herdeiro necessário (art ); a colocação do cônjuge como herdeiro necessário no atual Código visa garantir a sobrevivência do viúvo ou da viúva que não tem patrimônio próprio; a mais recente lei civil confere também direito real de habitação ao cônjuge sobrevivente, qualquer que seja o regime de bens (art ); o cônjuge sobrevivente não concorre com os descendentes se for casado com o falecido no regime de comunhão universal ou no de separação obrigatória (arts , I, 1.640, parágrafo único);
27 Sucessão Legítima Sucessão do cônjuge: na concorrência com os descendentes, a cota parte do cônjuge não pode ser inferior à quarta parte da herança (art ); na falta de descendentes o cônjuge concorrerá com os ascendentes (art ); faltando ascendentes e descendentes o cônjuge será herdeiro universal (art ); legitimidade do cônjuge para suceder: sem que se reconheça legitimidade ao cônjuge sobrevivente, não se pode atribuir-lhe a condição de herdeiro (art ). União estável. Direito sucessório dos companheiros: a Constituição de 1988 reconheceu a união estável do homem e da mulher como entidade protegida (art. 226, 3º); quando não se atribuía parte do patrimônio pelo esforço comum ao companheiro sobrevivente, a jurisprudência concedia indenização à concubina a título de serviços domésticos prestados; no contrato escrito os companheiros podem definir as relações patrimoniais, mas este documento não substitui o testamento; se o companheiro estiver na posse e administração dos bens do espólio, cabe a ele requerer a abertura do inventário (art. 987 do CPC).
28 Sucessão Legítima Sucessão dos colaterais: os colaterais até o quarto grau serão chamados, se não houver cônjuge sobrevivente legitimado, na forma do art ; na classe dos colaterais, os mais próximos também excluem os mais remotos, mas há direito de representação dos filhos de irmãos (art ); o art cuida da sucessão dos colocados em primeiro lugar na linha colateral; o direito de representação na linha colateral é limitado aos filhos de irmãos pré-mortos (art ). Sucessão do Estado: o Estado recolhe a herança mas não tem a saisine, por isso a atual lei civil não o coloca na ordem de vocação hereditária (art ).
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