LETÍCIA CAMARA FERREIRA IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO ON-LINE PARA PADRONIZAÇÃO DE MONOGRAFIAS EM PDF UTILIZANDO XSL-FO
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1 LETÍCIA CAMARA FERREIRA IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO ON-LINE PARA PADRONIZAÇÃO DE MONOGRAFIAS EM PDF UTILIZANDO XSL-FO Palmas TO 2006
2 ii LETÍCIA CAMARA FERREIRA IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO ON-LINE PARA PADRONIZAÇÃO DE MONOGRAFIAS EM PDF UTILIZANDO XSL-FO Monografia apresentada como requisito parcial das disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II do curso de Sistemas de Informação, orientada pelo Prof. M.Sc. Fabiano Fagundes. Palmas TO 2006
3 iii LETÍCIA CAMARA FERREIRA IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO ON-LINE PARA PADRONIZAÇÃO DE MONOGRAFIAS EM PDF UTILIZANDO XSL-FO Monografia apresentada como requisito parcial das disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II do curso de Sistemas de Informação, orientada pelo Prof. M.Sc. Fabiano Fagundes. Aprovada em julho de BANCA EXAMINADORA Prof. M.Sc. Fabiano Fagundes Centro Universitário Luterano de Palmas Profª. M.Sc. Parcilene Fernandes de Brito Centro Universitário Luterano de Palmas Profª. Esp. Cristina D'Ornellas Filipakis Souza Centro Universitário Luterano de Palmas Palmas TO 2006
4 iv Se a fé remove até montanhas, o desejo é o que torna o irreal possível. Nando Reis
5 v SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 10 2 REVISÃO DE LITERATURA PDF (PORTABLE DESCRIPTION FORMAT) NET FRAMEWORK ASP.NET C# XML (EXTENSIBLE MARKUP LANGUAGE) XSLT (EXTENSIBLE STYLESHEET LANGUAGE TRANSFORMATIONS) XSL-FO (EXTENSIBLE STYLESHEET LANGUAGE FORMATTING OBJECTS) XPATH DOM (DOCUMENT OBJECT MODEL) XF RENDERING SERVER MATERIAIS E MÉTODOS LOCAL E PERÍODO MATERIAL METODOLOGIA 26 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO NORMAS PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA DE MONOGRAFIAS DTD (DOCUMENT TYPE DEFINITION) DOCUMENTO XML O SISTEMA MONOXML 32 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS TRABALHOS FUTUROS 42 REFERÊNCIAS 44 ANEXOS 46 ANEXO I - DOCUMENTO XML RESULTANTE. 46 ANEXO II - FOLHA DE ESTILOS XSLT. 50 ANEXO III - CÓDIGO FONTE DA CLASSE MONO. 63
6 vi LISTA DE FIGURAS Figura 1: Documento XML do Sistema MonoXML. 15 Figura 2: Folha de estilo XSLT aplicada ao documento XML. 15 Figura 3: Resultado da aplicação da XSLT ao documento XML. 16 Figura 4: Processo de transformação de XML em PDF. 17 Figura 5: Código FO utilizado no Sistema MonoXML. 18 Figura 6: Exemplo da utilização da XPath. 20 Figura 7: Trechos da folha de estilos XSLT onde são definidos quais dados serão apresentados e de que forma. 28 Figura 8: Formato da página definido no XSLT, de acordo com as normas. 28 Figura 9: Trecho do código XSLT onde o espaçamento identação e fonte são definidos de acordo com as normas para padronização de monografias. 29 Figura 10: Estrutura de uma monografia. (ZUKOWSKI JR. et. al., 2002). 30 Figura 11: Trecho da DTD criada para Monografia. 31 Figura 12: Exemplo de documento XML. 32 Figura 13: Funcionamento do Sistema MonoXML. 33 Figura 14: Construtor da classe Mono. 34 Figura 15: Código do método capa, da classe mono. 34 Figura 16: Trecho do código onde o método capa é chamado. 35 Figura 17: Código fonte do método novonoh. 36 Figura 18: Trecho de código do método novoelementoattr(), da classe mono. 36 Figura 19: Trecho de código do método capitulo, da classe mono. 37 Figura 20: Trecho de código onde são utilizados métodos da classe XFRenderer. 37 Figura 21: Resultado da aplicação de comentários no arquivo. 38 Figura 22: Trecho do documento XML correspondente ao sistema de sugestões e ajuda._ 39 Figura 23: Exemplo de como as dicas do sistema são visualizadas pelo usuário. 40 Figura 24: Trecho de código onde os bookmarks são criados. 41 Figura 25: Resultado da aplicação do recurso extra de bookmarks ao documento XML. _ 41
7 vii LISTA DE TABELAS Tabela 1: Elementos básicos definidos em XSL-FO. 18 Tabela 2: Funções da XPath. 20 Tabela 3: Classes mais utilizadas no DOM XML. 21 Tabela 4: Propriedades da Classe XFRenderer. 23 Tabela 5: Métodos da Classe XFRenderer. 24
8 viii LISTA DE ABREVIATURAS DOM DTD FOP HTML PDF RTF SGML XHTML SVG XML XSL-FO XSLT W3C Document Object Model Document Type Definition Formatting Object Processor Hyper Text Mark-Up Language Portable Description Format Rich Text Format Standard Generalized Markup Language Extensible Hypertext Markup Language Scalable Vector Graphics extensible Markup Language extensible Stylesheet Language Formatting Objects extensible Stylesheet Language Transformations World Wide Web Consortium
9 ix RESUMO O objetivo deste trabalho é criar uma ferramenta online na qual o usuário informa os dados de sua monografia e a aplicação gera um arquivo PDF correspondente, com a formatação dos dados nas normas para este tipo de documento. Esta ferramenta utiliza algumas tecnologias disponíveis no mercado que facilita a sua implementação. Baseado em XML e XSL-FO, que são linguagens de marcação voltadas para internet e que fornecem subsídios para que estes fins sejam alcançados. O documento XML usado para esta aplicação é criado de forma dinâmica e contêm os dados inseridos pelo usuário. A folha de estilos XSLT com código FO é responsável pela transformação em arquivo PDF; neste os dados são tratados de forma que o resultado possui a formatação de acordo com as normas. Para criar a interface do sistema e a classe que trata a criação do documento XML foram utilizadas ferramentas baseadas no.net Framework: o ASP.NET e C#. A ferramenta XF Rendering Server 2005 foi utilizada juntamente com o.net para acessar os dados da folha de estilos e realizar a renderização do documento XML. Palavras-chave: XML, XSL-FO,.NET.
10 1 INTRODUÇÃO De acordo com conversas informais com professores e acadêmicos, verificou-se a grande dificuldade que alunos apresentam em relação à formatação de documentos, especialmente os de monografia de conclusão de curso. Neste contexto, este trabalho propõe a criação de um sistema on-line, nomeado Sistema MonoXML, cujo objetivo é a padronização desse tipo de documento. O Sistema MonoXML disponibilizará automaticamente para o usuário a organização dos dados da monografia de conclusão de curso, em arquivo PDF (Portable Description Format), de acordo com normas técnicas definidas, sendo necessário para isso, o preenchimento de formulários com os dados referentes ao seu documento, tais como títulos, parágrafos, figuras, tabelas e textos em geral. Para a implementação do Sistema, optou-se pela utilização em conjunto de tecnologias, ferramentas e recursos existentes, sendo as principais: XML (extensible Markup Language), XSLT (extensible Stylesheet Language Transformations), XSL-FO (extensible Stylesheet Language Formatting Objects), DOM (Document Object Model) e.net. A ferramenta XF Rendering Server 2005 oferece apoio a este tipo de aplicação e também será utilizada.
11 11 2 REVISÃO DE LITERATURA Nesta seção será discutido o embasamento teórico deste trabalho, que diz respeito aos estudos da formatação de uma monografia e principalmente a estrutura desta. 2.1 PDF (Portable Description Format) O PDF surgiu da idéia de um escritório sem papel, como um projeto da ADOBE 1 para criar um formato onde os originais pudessem ser distribuídos e acessados por qualquer sistema operacional (LEURS, 2006). O formato PDF (Portable Document Format) é uma especificação disponível publicamente usada por entidades de padronização do mundo inteiro para a distribuição e a troca mais seguras e confiáveis de documentos eletrônicos. (ADOBE, 2006) A historia do PDF Nesta seção será apresentado um resumo da história do PDF de acordo com Leurs (2006). Em 1991 foi lançada a versão 1.0 do PDF, em 1994 a versão 1.1 que agora tinha suporte para ligações externas, características de segurança, cores independentes do dispositivo e notas. Em 1996, a Adobe lançou a versão 1.2 do PDF que, além dos formulários, oferece outras características como suporte para especificações OPI 1.3, suporte de cores CMYK. A inclusão de um plugin para visualização de PDF no browser Netscape, fez com que a popularidade do PDF na Internet crescesse. A versão 1.3 de PDF foi lançada em 1999, com suporte para fontes CID de 2 bytes, especificações de OPI 2.0, melhor suporte para cores, degradês de cores e anotações. Esta versão trouxe ainda outras vantagens como suporte para páginas com tamanho de 5080 x 5080 mm e acima de 1143 x 1143 mm, webcapture, uma série de configurações préajustadas fazendo-se mais fácil a criação de PDFs e integração com o Microsoft Office. Em 2001, a versão 1.4 foi concretizada com suporte da transparência que permite que objetos de texto e imagens sejam vistos com melhor qualidade. A segurança foi melhorada, dando suporte para criptografia de 128-bits e a opção de imprimir com melhor qualidade. Esta versão apresentava também maior suporte para Javascript e integração 1 Corporação que oferece soluções para softwares comerciais. Criadora do PDF.
12 12 com bases de dados. A versão 1.5 de PDF foi lançada em 2003 trazendo novas características como técnicas de compressão de objetos, incluindo imagens JPEG 2000, suporte para camadas e maior suporte para tagged PDF Vantagens de se utilizar o PDF Segundo Adobe (2006), estas seriam as vantagens de se utilizar o formato PDF em documentos: preservação da aparência e a integridade de documentos originais; compartilhamento de documentos; facilidade de uso; troca segura de documentos; pesquisável; acessível. Outras vantagens do PDF segundo Leurs (2006): é um padrão independente de plataforma, ou seja, pode ser utilizado em outros sistemas operacionais, não somente no Windows, como também no Linux, Unix, dentre outros; pode ser impressa em qualquer impressora sem distorções da qualidade do original, depende apenas da maneira que foi criado; os arquivos PDF são compactos e suportam algoritmos sofisticados para melhor compressão da sua estrutura, gerando arquivos de tamanho pequeno; os arquivos podem conter elementos de multimídia como filmes ou sons, elementos de hipertexto, como bookmarks, links para endereços de ou paginas da web; apresenta suporte a segurança, podendo se utilizar senhas para abrir os arquivos, bloquear a cópia, ou proibir a impressão do arquivo. Como pode ser observado, o PDF possui uma gama de vantagens na sua utilização, e por possuir suporte no conjunto das ferramentas e tecnologias utilizadas neste trabalho 2 São marcações que contém informação estrutural sobre os dados representados em um PDF. Trata-se de metadados como tipo de títulos, blocos de textos e outros.
13 13 foi o tipo de arquivo escolhido para ser o resultado da aplicação do Sistema MonoXML. 2.2.NET Framework De acordo com Sant Anna (2006), a.net Framework é uma biblioteca de classes que reúne todas as funções normalmente associadas ao sistema operacional. Ela resolve muitos problemas da API do Windows, sendo baseada em um modelo de componentes utilizado com sucesso no Visual Basic e no Delphi. A seguir será apresentada uma lista com os benefícios de.net Framework, por Parihar et al (2002): um modelo de programação consistente; apoio para segurança; esforços simplificados no desenvolvimento; fácil desenvolvimento de aplicação e manutenção. 2.3 ASP.NET Segundo Santos (2003), o ASP.NET (Active Server Pages.NET) compõe a forma de se criar páginas da Internet utilizando-se a plataforma.net que provê uma série de serviços, através de classes existentes no.net Framework. Com ele, é possível a construção não apenas de páginas Web, mas também de aplicativos desktop, aplicativos para dispositivos móveis, objetos de negócios, web services, etc. Uma característica do ASP.NET é que uma aplicação pode ser desenvolvida com linguagens que tenham as sintaxes de VB, Delphi, PERL, Visual C++, Cobol, dentre outras. Todas estas linguagens utilizam a mesma biblioteca chamada.net Base Class Library. (ASPBRASIL, 2006). Na próxima seção a linguagem utilizada no desenvolvimento do Sistema MonoXML, a C# será melhor detalhada. 2.4 C# Segundo Camara (2006), a C# é uma linguagem orientada a objeto moderna que habilita os programadores a construir rápida e facilmente soluções para a plataforma Microsoft.NET. Abaixo seguem algumas vantagens de se utilizar a linguagem C#, ainda
14 14 segundo Camara (2006). utiliza padrões emergentes da programação web, como HTML e XML; elimina erros de alto custo na programação, por exemplo, libera o programador do gerenciamento de memória manual; possui mapeamento entre processos de negócio e implementação; possui interoperabilidade extensiva, incluindo suporte nativo para o COM (Component Object Model), permite o uso restrito de ponteiros nativos. Turtschi et al (2002) diz que a C# é definida como uma linguagem de programação orientada a objetos, simples, moderna e com tipificação segura, derivada da C e C++. Foi desenvolvida especificamente para a plataforma.net, e facilita aos desenvolvedores criar, depurar e distribuir aplicações corporativas. 2.5 XML (extensible Markup Language) A XML é uma linguagem de marcação extensível com a qual é possível criar suas próprias regras para criação de seus documentos, dependendo apenas do domínio ao qual o usuário estará se referindo. É uma recomendação da W3C que tem como principal objetivo o de ser uma linguagem amplamente utilizada e acessada pela internet. De acordo com Silva Filho (2004) a XML é uma linguagem simples, possui estrutura de dados rica, permite a troca e exibição de conteúdo de bases de dados e pode ser utilizada como formato para troca de mensagens na comunicação entre aplicações. Dentre algumas tecnologias que se fazem úteis com a utilização de XML se pode citar o CSS, XSL, XSLT, XSL-FO e diversas aplicações voltadas para web. A seguir na figura 1 observa-se parte de um documento. <?xml version="1.0" encoding="utf-8"?> <Monografia> <capa> <figura id="logo" titulo="instituicao" src="d:\ulbra.jpg" /> <autor nomeautor="leticia CAMARA FERREIRA" /> <titulo nometitulo="utilização de extensible Stylesheet Language - Formatting Objects na Criação de Documentos em Portable Description Format" nomesubtitulo="" /> <localidade nomelocalidade="palmas-to" /> <data ano="2005" /> <comentario autor="aluno">verificar se o Titulo esta identico ao da proposta.</comentario> </capa> <contracapa>
15 15 <figura id="logo" titulo="instituicao" src="d:/ulbra.jpg" /> <autor nomeautor="leticia CAMARA FERREIRA" /> <titulo nometitulo="utilização de extensible Stylesheet Language - Formatting Objects na Criação de Documentos em Portable Description Format" nomesubtitulo="" /> <finalidade texto="monografia apresentada como requisito parcial da disciplina Prática de Sistemas de Informação I (Estágio) do curso de Sistemas de Informação, orientada pela Prof. M.Sc. Fabiano Fagundes." /> <localidade nomelocalidade="palmas-to" /> <data ano="2005" /> <comentario autor="orientador">melhorar Justificativa.</comentario> </contracapa> Figura 1: Documento XML do Sistema MonoXML. Na figura 1 pode-se notar que o domínio escolhido pelo usuário, ao criar seu documento XML, foi o de uma monografia, e seus dados foram descritos em elementos compostos de outros elementos e atributos como, por exemplo, uma monografia é composta de uma capa, que por sua vez possui um autor, um título e outros elementos. 2.6 XSLT (extensible Stylesheet Language Transformations) A XSLT é uma recomendação da W3C, e tem como objetivo transformar um documento XML em outros tipos de documentos, tais como, uma página HTML, outro documento XML, um arquivo PDF, arquivos em SVG, JPG dentre outros. Abaixo será apresentada uma figura que mostra um exemplo de folha de estilo XSLT que transforma um documento XML em uma página HTML, a qual poderá ser visualizada em um browser como o Internet Explorer. <?xml version="1.0" encoding="utf-8"?> <xsl:stylesheet version="1.0" xmlns:xsl=" <xsl:output method="html"/> <xsl:template match="/"> <html><body> <h3>banca examinadora</h3> <xsl:for-each select="//folharosto"> <b><xsl:value-of select="apresentado/@periodo"/><br/></b> <xsl:for-each select="banca/nomebanca"> <li><xsl:value-of select="@nome"/></li><br/> <xsl:value-of select="@instituicao"/><br/> </xsl:for-each> </xsl:for-each> </body></html> </xsl:template> </xsl:stylesheet> Figura 2: Folha de estilo XSLT aplicada ao documento XML.
16 16 Na figura 2, observa-se que uma folha de estilos XSLT foi criada para a apresentação dos dados de um documento XML. O resultado da aplicação desta folha de estilos representa uma página HTML com alguns dados obtidos a partir do documento XML, a figura 3, logo abaixo ilustra este resultado. Figura 3: Resultado da aplicação da XSLT ao documento XML. A figura 3 mostra o resultado da aplicação de uma folha de estilo XSLT a um documento XML, onde seus dados são apresentados em forma de uma página HTML, que está exibida no Internet Explore. Pode-se notar, na figura 2, que para composição do código XSLT, houve a utilização de tags HTML, o que é visto como resultado na figura 3. Também é utilizada juntamente com XSLT a XPath, que segundo Deitel (2003), é uma linguagem que fornece uma sintaxe para localizar partes especificas de um documento XML efetiva e eficientemente. Na seção seguinte será apresentada outra tecnologia baseada em XML e criada também para apresentação dos dados de um documento, a XSL-FO. 2.7 XSL-FO (extensible Stylesheet Language Formatting Objects) A XSL-FO é uma linguagem de XML projetada para descrever os aspectos visuais de paginação de documentos, porém, não documentos apresentáveis em tela, mas documentos destinados para impressão. (ECRION, 2003). A XSL-FO permite que se criem padrões para formatação e transformação de documentos XML em arquivos PDF.
17 17 A seguir é apresentada uma lista contendo o que o XSL-FO pode permitir às organizações desenvolverem (ADOBE, 2005): incorporar nos documentos recursos como nota de rodapé, barras laterais, tabelas, referencias cruzadas, elementos de gráfico e imagem, bem como controle de quebra de página; definir layouts e estilos específicos para uma página impressa contendo dados XML; imprimir conteúdo exclusivo que utiliza elementos gráficos e textos provenientes dos mesmos códigos-fonte XML neutros. Para que um arquivo PDF seja gerado a partir de uma folha de estilos XSLT com a utilização da XSL-FO é preciso ter uma ferramenta que faça a renderização dessa folha de estilo. Abaixo está ilustrada uma imagem que mostra como esta renderização deverá ser feita. Figura 4: Processo de transformação de XML em PDF. Na figura 4 está esboçado o processo de transformação de um documento XML em um arquivo PDF, com a utilização da XSL-FO e de uma ferramenta para renderização deste código. A aplicação de uma folha de estilos XSLT em um documento XML passa por uma ferramenta de renderização que gera um arquivo com extensão.fo, que ao ser novamente renderizada gera um arquivo PDF com a formatação definida na folha de estilos. A seguir, na figura 5, está ilustrado um trecho de código utilizado para transformar um documento XML em PDF. <?xml version="1.0"?> <xsl:stylesheet version="1.0" xmlns:xsl=" xmlns:fo=" <xsl:output method="xml" version="1.0" encoding="iso "
18 18 indent="yes"/> <xsl:template match="/"> <fo:root> <fo:layout-master-set> <fo:simple-page-master master-name="capa" page-height="29.7cm" pagewidth="21cm" margin-top="3cm" margin-bottom="2.5cm" margin-right="2.5cm" margin-left="3cm" space-before="2cm" space-after="1cm"> <fo:region-body margin-top="3cm" margin-bottom="2cm" marginright="1cm" margin-left="1cm"/> <fo:region-before extent="3cm"/> <fo:region-after extent="2cm"/> <fo:region-start extent="3cm"/> <fo:region-end extent="2cm"/> </fo:simple-page-master> <fo:simple-page-master master-name="pagina" page-height="29.7cm" page-width="21cm" margin-top="3cm" margin-bottom="2.5cm" margin-right="2.5cm" margin-left="3cm" space-before="2cm" spaceafter="1cm"> <fo:region-body margin-top="5cm" margin-bottom="1.5cm"/> <fo:region-before extent="3cm"/> <fo:region-after extent="2cm"/> <fo:region-start extent="3cm"/> <fo:region-end extent="2cm"/> </fo:simple-page-master> </fo:layout-master-set> Figura 5: Código FO utilizado no Sistema MonoXML. Na figura 5 nota-se que o trecho de código está delimitando o tamanho das páginas a serem geradas no arquivo PDF. Observa-se inclusive que as regiões de inicio e fim de página, cabeçalho e rodapé, também são definidas. Nesta parte do código FO é definida toda a configuração da página. Para exemplificar o que cada um desses códigos faz, abaixo será apresentada uma tabela com as características da estrutura básica de XSL-FO. Tabela 1: Elementos básicos definidos em XSL-FO. <fo:root> Elemento <layout-master-set> Definição É o elemento raiz do documento, onde é declarado o namespace. (PIRES, 2004). Este elemento pode possuir outros elementos tais como: <layout-master-set>, <page-sequence>. Possui elementos layout mestre, que define templates reutilizáveis para layout de outras páginas. O tipo de mestre mais simples e atualmente o único suportado pelos processadores é <simple-page-master>. (PIRES, 2004) São chamados reutilizáveis, pois uma vez declarados e definidos
19 19 <simple-pagemaster> <page-sequence> <fo:flow> podem ser referenciados por seqüências de páginas. Conforme Pawson (2002), neste elemento são definidas regiões básicas da página, como a região do cabeçalho e rodapé, margens e extensões. Este elemento cria uma seqüência de páginas em um documento, deve estar associado a um layout mestre existente. Possui como elementos filhos <fo:flow> e/ou <fo:staticcontent>. (PIRES, 2004) Irá conter o conteúdo da página. (IBM 2003). Contém o atributo <flow-name> que deverá ter referência a uma das regiões definidas em <fo:simple-page-name>. Possui <fo:static-content> como elementos filhos <fo:block>, <fo:table>, <fo:listblock>. Este elemento é definido para que se repita em todas as páginas formatadas de acordo com o <fo:simple-page-master>. (PIRES,2004) Possui como filhos os mesmos elementos contidos em <fo:flow>, ou seja, elementos de conteúdo <fo:block>, <fo:table>, <fo:list-block>. Na próxima seção descreve-se mais uma tecnologia utilizada para a conclusão do Sistema MonoXML, a linguagem XPath. 2.8 XPath A XPath é uma linguagem que trata de um documento XML como se fosse uma árvore, onde seus nós são percorridos para que as atualizações e/ou transformações sejam feitas. A seguir observa-se, na figura, um trecho de código XPath que é utilizado juntamente com a XSLT para que determinado elemento seja encontrado. <!-- Capa --> <fo:page-sequence master-reference="capa"> <fo:static-content flow-name="xsl-region-before"> <fo:block font-size="12pt" font-family="arial" paddingafter="2pt" space-before="4.0pt" text-align="center"> <xsl:call-template name="figura"> <xsl:with-param name="fig" select="//capa/figura/@src"/>
20 20 </xsl:call-template> </fo:static-content> <fo:static-content flow-name="xsl-region-after"> <fo:block font-size="12pt" font-family="arial" paddingafter="2pt" space-before="4.0pt" text-align="center"> <xsl:value-of <fo:block font-size="12pt" font-family="arial" padding-after="2pt" space-before="4.0pt" text-align="center"> <xsl:value-of Figura 6: Exemplo da utilização da XPath. Como observado na figura acima, os nós da árvore são percorridos a partir de expressões, geralmente estas iniciam com barras, que indicam que todos os nós filhos do nó em questão serão usados para determinada aplicação. Neste projeto a XPath será amplamente utilizada juntamente com o DOM (detalhado na próxima seção), e de acordo com o que se pode entender a XPath procura o nó a ser alterado e o DOM trata da alteração propriamente dita, como inserir, alterar e excluir o nó em questão. A seguir na tabela 2, estão descritas algumas das funções que XPath utiliza para encontrar o nó em questão, segundo especificação W3C (2006). Tabela 2: Funções da XPath. Função ancestor ancestor-or-self attribute child descendant descendant-or-self following following-sibling namespace parent preceding Descrição Contêm todos os ancestrais (pais, avós, etc.) do nó atual. Contêm o nó atual mais todos os seus ancestrais (pai, avô, etc.). Contêm todos os atributos do nó atual. Contêm todos os filhos do nó atual. Contém todos os descendentes (filhos, netos, etc.) do nó atual. Obs.: Este eixo nunca contém atributos ou nós namespace. Contêm o nó atual mais todos os seus descendentes (filhos, netos, etc.) Contém tudo no documento depois da tag de fechamento do nó atual Contém todos os irmãos depois do nó atual. Obs.: Se o nó atual é um nó atributo ou um nó namespace, este eixo estará vazio. Contém todos os nós namespace do nó atual Contém o pai do nó atual Contém tudo no documento que está antes da tag de abertura do nó atual
21 21 preceding-sibling Contém todos os irmãos antes do nó atual. Obs.: Se o nó atual é um nó atributo ou um nó namespace, este eixo estará vazio. self Contém o nó atual. Como se pode observar na tabela 2, apresentada anteriormente, a XPath possui funções para diversos fins, utilizadas para o melhor desempenho das folhas de estilo XSLT. 2.9 DOM (Document Object Model) Segundo Silva Filho (2004), DOM é uma interface de programação para documentos XML que define a forma na qual um documento XML pode ser acessado e manipulado. Ele permite ao programador criar um documento XML bem como acessar sua estrutura, podendo inserir ou remover elementos. O acesso à estrutura do documento XML com a utilização do DOM é feita através de árvores que contém nós que levam para todas as partes deste documento. Abaixo segue uma lista de algumas das capacidades fornecidas pela API DOM, segundo Turtschi (2002): localizar o nó raiz em um documento XML; localizar uma lista de elementos com um determinado nome de tag ; obter uma lista de filhos de um determinado nó; obter o pai de um determinado nó; obter o nome da tag de um elemento; incluir, modificar ou remover um elemento ou atributo no documento. Ainda segundo Turtschi (2002), o.net Framework fornece um excelente suporte para a API DOM XML. Segue abaixo uma tabela com algumas classes mais utilizadas no DOM. Tabela 3: Classes mais utilizadas no DOM XML. Classe Descrição XmlDocument Um documento DOM W3C (nota: XmlDocument é derivado de XmlNode).
22 22 XmlNode XmlNodeList XmlElement XmlAttribute Um único nó em um documento XML. Uma lista de objetos XmlNode. Um elemento no documento. Um atributo de um elemento no documento. A API DOM foi amplamente utilizada na implementação do Sistema MonoXML, pois com ela é possível encontrar nós específicos dentro do documento XML e realizar manipulações nestes nós específicos, de acordo com a necessidade XF Rendering Server 2005 XF Rendering Server 2005 é uma ferramenta que pode ser utilizada para criar a automação de documentos eletrônicos, manuais técnicos, panfletos, propostas, relatórios empresariais que contenham quadros e gráficos, gerados a partir de XML. (ECRION, 2005) Esta ferramenta apóia padrões de XSL-FO, podendo formatar uma variedade de mídias de XML, incluindo o SVG (Scalable Vector Graphics). A seguir será mostrada uma lista com as características dessa ferramenta, ainda segundo Ecrion (2005): suportes a XSL-FO, SVG, xchart como entrada; produz como saída arquivos PDF, Postscript, HTML, GIF, JPEG, PNG, BMP e outros formatos; pode rodar em rede e obter alta performance, de acordo com as necessidades da aplicação; é acessível em múltiplos ambientes de desenvolvimento como: C++, VB, ASP,.NET, Java. Para que a ferramenta possa funcionar da melhor maneira possível o fabricante recomenda que possa ser usada as plataformas Microsoft Windows 2000 Professional e Server, Windows XP e Windows Server 2003 e ainda: Pentium III no mínimo, AMD Athlon 500 MHz, ou melhor. Intel Pentium IV 2.4 GHz recomendado para computadores de desenvolvimento, XEON dual 3.0 GHz para
23 23 servidores. Mínimo de 128 Mb RAM, 512 Mb recomendado para computadores de desenvolvimento, 1Gb para servidores. A próxima seção abrange em maior detalhe a classe XFRenderer, que é disponibilizada pela ferramenta XF Rendering Server 2005 para ser utilizada com a plataforma.net Classe XFRenderer A ferramenta XF Rendering Server 2005 possui a classe XFRenderer que representa uma única instância de um renderer, que é um objeto de renderização e pode ser utilizado em XSL-FO e SVG para gerar um arquivo PDF. A seguir é apresentada uma tabela que mostra as principais propriedades dessa classe e sua descrição, segundo Ecrion (2005). Tabela 4: Propriedades da Classe XFRenderer. Nome Descrição Lê Escreve inputformat Contém o formato de entrada. X X encoding Escreve o código de entrada. X baseurl URL a ser usada para renderização. X X timeout Tempo que determinado tipo de arquivo leva para ser renderizado. É marcado em segundos. X X outputformat Contém o formato de saída. X X outputmimetype Provê o arquivo de saída no formato MIME. X renderedimagesbaseurl Quando a saída é HTML, esta propriedade especifica a URL usada para compor o SRC da X X imagem gerada. renderedimagesfolder Quando a saída é HTML, esta propriedade especifica a localização física de onde as imagens geradas em SVG ou elementos de X X XChart devem ser colocadas. renderedimagesstreams Quando a saída é HTML, este contém as X
24 24 imagens geradas em SVG ou elementos de XChart. Ecrion (2005). Abaixo estão representados os métodos da classe XFRenderer, ainda de acordo com Tabela 5: Métodos da Classe XFRenderer. Nome setproperty render renderurl Descrição Indica vários parâmetros de renderização. Renderiza o documento de entrada. Renderiza um documento a partir de URL definida. trabalho. A próxima seção descreve os materiais e métodos utilizados para a conclusão deste
25 25 3 MATERIAIS E MÉTODOS Para que a conclusão deste trabalho fosse possível foram utilizados alguns recursos de hardware e software, estes serão descritos nas seções seguintes. 3.1 Local e Período Este trabalho foi desenvolvido como requisito parcial da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II, realizado no primeiro semestre do ano de Os locais utilizados para a conclusão do mesmo foram os laboratórios de informática do curso de Sistemas de Informação e complementado em horários extra-classe. 3.2 Material Parte dos recursos utilizados para o desenvolvimento foi disponibilizada pelo curso de Sistemas de Informação do CEULP/ULBRA em seus laboratórios, como hardware e software. Ferramentas para testes de implementação foram obtidas através da Internet Hardware Pentium III, 750 MHz e 128 MB de RAM (Disponível em laboratório); Pentium IV, 2.4 GHz e 256 MB de RAM (Disponível em laboratório) Software Microsoft Windows 2000 Professional; Microsoft Office 2000 Professional; Microsoft Windows XP Professional; Microsoft Office XP Professional; Internet Explorer 6.0; Acrobat Reader 7.0; XF Rendering Server 2005; Visual Studio 2005 Express Edition Beta 2;
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