Projecto NanoSafePack
|
|
- Luca Macedo Salgado
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APIP Projecto NanoSafePack Desenvolvimento de um GUIA de Boas Práticas para o Manuseamento e Utilização Seguros de Nanopartículas na Indústria de Embalagem Research for SMEs Associations CALL FP7-SME-2011-BSG Workshop Desafios na Utilização de Nanoengenharia na Indústria 18 Fevereiro 2015 Universidade de Aveiro
2 Índice 1. Problema a resolver. O Porquê deste Projecto? 2. O Porquê da Industria de Nanocompósitos? 3. Objectivos 4. Conceito do Projecto 5. Consorcio 6. Benefícios para os Participantes: PME's e Associações 7. Principais Tarefas Desenvolvidas 8. Principais Impactos 9. Resultados Esperados 10. Disseminação APIP
3 PROBLEMA A RESOLVER O PORQUÊ DESTE PROJECTO? O PROBLEMA O fabrico de Nanocompósitos traz novas oportunidades à Industria de Embalagem Europeia, embora os aspectos de segurança relacionados com os trabalhadores e consumidores, tenham de ser ponderados antes de qualquer investimento por parte das PME s. SOLUÇÃO O PROBLEMA A Comissão Europeia deu mostras de significativas Preocupações relativamente aos riscos não previsíveis dos Nanocompósitos, pelo que, foi publicada diversa legislação: Regulamento EC/1935/2004 (contacto com alimentos) Regulamento (EC)282/ materiais /artigos de plásticos reciclados Regulamento (EC) 450/2009 (NPs incluidas) Regulamento REACH O desenvolvimento de um GUIA de BOAS PRÁTICAS que auxilie ao Manuseamento e Utilização Seguros de Nanopartículas na Industria de Embalagem, onde serão abordadas estratégias integradas para o controle da exposição às Nanopartículas nos estabelecimentos industriais e que proporcione os elementos necessários para minimizar e controlar a potencial libertação de Nanopartículas dos Nanocompósitos colocados no mercado. NanoSafePACK
4 PROBLEMA A RESOLVER O PORQUÊ DESTE PROJECTO? Origem da Ideia do Projecto A ideia do NanoSafePack teve origem na consideração dos seguintes aspectos: Uma das mais vastas aplicações da Nanotecnologia, é no desenvolvimento de Nanocompósitos, polímeros de engenharia reforçados com Nanopartículas que melhoram as propriedades do material original. As novas propriedades introduzidas pelas Nanopartículas quer nos Nanocompósitos quer nos Materiais de Embalagem, levantam também uma nova problemática acerca dos possíveis riscos para a saúde humana e para o ambiente. O insuficiente conhecimento sobre o comportamento das Nanopartículas uma vez integradas nos Nanocompósitos colocados no mercado. Novas disposições regulamentares restringindo a comercialização deste tipo de produtos, especialmente no caso das embalagens para alimentos. NanoSafePACK
5 O PORQUÊ DA INDUSTRIA DOS NANOCOMPOSITOS? Pelas novas propriedades resultantes da utilização dos Nanomateriais nos materiais de embalagem, a Indústria dos Nanocompósitos é um dos segmentos com maior crescimento no mercado dos polímeros compósitos, estimando-se que duplique a sua dimensão nos próximos quatro anos. Global Forecast of NPs consumption in packaging industry É expectável que o sector de embalagem se torne no mais importante sector em termos de aplicação dos Nanocompósitos. Contudo, um melhor conhecimento das propriedades das nanocargas e das aplicações na matriz polimérica, saúde, segurança, protecção ambiental e requisitos regulamentares de segurança são aspectos chave na promoção da utilização das Nanotecnologias pelas PME's Europeias. Packaging applications and market forecast NanoSafePACK
6 RESUMO dos OBJECTIVOS DO PROJECTO Resumo dos Objectivos do Projecto Principais objectivos deste Projecto são: Identificar e avaliar potenciais riscos ambientais, de saúde e segurança decorrentes da utilização de Nanocargas; Estudar e definir a exposição às Nanocargas ao longo dos principais estádios do ciclo de vida dos polímeros nanocompósitos; Desenvolver metodologias e procedimentos que permitam melhorar a eficácia das medidas de gestão de risco; Avaliar as barreiras que limitam a utilização de Nanocargas em aplicações para embalagem, incluindo os processos de produção, regulamentações e segurança; Desenvolver uma estratégia economicamente viável para melhorar a segurança na produção, utilização e eliminação dos Nanocompósitos. Funcionalidades dos Nanocompósitos Segurança Trabalhadores Segurança dos Consumidores Guia de Boas Práticas Relação NPs Propiedades Estrutura das NPs Agentes Funcionais Processos de produção Desenvolvimento Cenários de exposição Medidas de Gestão de Risco Gestão de Resíduos Medidas de Segurança Migração das NPs Libertação de NPs dos NC existentes no mercado Etiquetagem e informações Novas Aplicações NanoSafePACK
7 OBJECTIVOS Assim, a utilização de Nanopartículas nos novos materiais de embalagem, oferece um grande potencial de novas aplicações, dando origem a produtos com novas e/ou propriedades reforçadas e oferecendo novas oportunidades de mercado. O painel de Nanopartículas a estudar, centra-se nas utilizadas em mais larga escala na industria de embalagem, contidas na lista publicada pelo WPMN Working Party on Manufactured Nanomaterials (OCDE) e recomendadas pelos parceiros do projecto: Nanopartículas de Prata e de Óxidos Ferrosos Nanopartículas de Silício (SiO2) Nanopartículas de Óxido de Zinco (ZnO) Óxido de Titanio(TiO 2 ) Óxido de Cério (CeO 2 ) Óxido de Alumínio (Al 2 O 3 ) Nanopartículas de Níquel Nanotubos de Carbono (CNT) Nanoargilas Nanocelulose NanoSafePACK
8 OBJECTIVOS Aplicações das ENMS na Indústria dos Polímeros Compósitos NANOPARTICULAS MATRIZ POLIMERICA PROPRIEDADES APERFEIÇOADAS SECTORES EMBALAGEM Nanoargilas (MMT) Funcionalizadas com Metil Amónio Funcionalizadas com Acetilcolina PLA, PP PLA PET Mecânicas Térmicas Barreira Alimentação e Bebidas Cosmética Prata - Ag PE, PP LDPE Antimicrobianas Alimentação e Bebidas Óxido de Zinco - ZnO PE, PP Antimicrobianas Alimentação e Bebidas NanoSafePACK
9 OBJECTIVOS Applications Aplicações das ENMS na Indústria dos Polímeros Compósitos NANOPARTICULAS MATRIZ POLIMERICA PROPRIEDADES APERFEIÇOADAS SECTORES EMBALAGEM Dióxido de Silício - SiO 2 PET Estabilidade Térmica Antimicrobianas Alimentação e Bebidas Dióxido de Titânio TiO 2 PET,PLA Antimicrobianas Protecção aos UV Resistência Alimentação e Bebidas PE, PP, Resistência à tracção Nanotubos de Carbono Álcool Polivinilico Fibras Módulos Mecânicas Electrónica Carbonato de Cálcio Precipitado - CaCO 3 PE, PP, PET, PLA Viscosidade Rigidez Estabilidade Dimensional Alimentação e Bebidas Cosmética Propriedades Térmicas Química NanoSafePACK
10 CONCEITO DO PROJECTO O Projecto NanoSafePack centra-se no desenvolvimento de um GUIA de BOAS PRÁTICAS que transmita novos conhecimentos que possibilitem a utilização segura de Nanopartículas na Indústria de Embalagem, através das seguintes actividades: 1. Selecção / Caracterização do Painel de NP 2. Avaliação da Toxicidade (NPs e produtos funcionais) 3. Avaliação da Exposição à libertação de Nanopartículas (utilização industrial e vida útil) 4. Estudos de Migração em condições de utilização 5. Cumprimento dos Aspectos Regulamentares
11 CONCEITO DO PROJECTO Tarefas Necessárias Inovações Progresso Técnico - Avaliação da Exposição durante toda a vida útil. - Avaliação da eficácia das medidas de gestão de risco. - Estudos de Migração. - Caracterização da potencial libertação. Desenvolvimento de cenários de exposição em ambientes industriais específicos Caracterização das medidas de gestão de risco Novos conhecimentos sobre migração e interacção com a matriz polimérica Custo eficaz das medidas de gestão de risco Concepção de controlos de engenharia e de gestão de risco adaptados a Nanopartículas especificas Controlo de padrões de migração de NPs relativamente às propriedades físico-químicas e ao tipo de matriz polimérica - Avaliação da Toxicidade das Nanopartículas seleccionadas - Avaliação da Toxicidade dos Nanocompósitos Melhorar o conhecimento sobre o perfil de toxicidade dos Nanocompósitos como uma matriz complexa. Dados científicos sobre os polímeros Nanocompósitos como tal Resultados Finais GUIA de Boas Práticas - Controlar e evitar a exposição dos trabalhadores às Nanopartículas - Proporcionar novos conhecimentos acerca da toxicidade dos compósitos reforçados com Nanopartículas - Prever o padrão de libertação a fim de minimizar o potencial de migração - Prevenir / impedir a libertação de Nanopartículas para o consumidor - Cumprir com a legislação
12 CONSORCIO NanoSafePack N º º Nome Ref Tipo Pais - C.E.P. é a Associação Coordenadora que supervisiona todas as actividades do Projecto e conferindo todos os documentos editados e os relatórios propostos. 1 Centro Español de Plásticos 2 European Plastic Converters C.E.P. SME-AG Espanha EuPC SME-AG Belgica - Actividades de Formação e Divulgação - EuPC será a gestora e responsável pelas actividades de divulgação e exploração 3 4 Associação Portuguesa da Industria de Plásticos Instituto Tecnológico del Embalaje, Transporte y Logística APIP SME-AG Portugal - Actividades de Divulgação e Formação á Industria Portuguesa de Nanocompósitos APIP - Actividades de Pesquisa e Desenvolvimento: Caracterização ITENE RTD Espanha dos Nanocompósitos, estudos de migração, avaliação de risco (RMM Medidas de Gestão de Risco) Institute of Occupational Medicine IOM RTD Reino Unido Tecni-Plasper, S.L. Plasper SME Espanha Tec-Star, S.r.l. Tec-Star SME Itália - Actividades de Pesquisa e Desenvolvimento: Caracterização dos Nanocompósitos, estudos de migração, avaliação de risco (Cenários de Exposição) - PME dedicada ao fabrico compostos nanoplásticos: estudos de validação - PME dedicada ao fabrico de Nanopartículas: estudos de validação
13 CONSORCIO do PROJECTO NanoSafePack Empresa distribuidora de produtos baseados em Nanocompósitos PLASPER Termoformagem PLASPER Compostos PLASPER Fornecedor de Matéria Prima PLASPER Forn. Nanopartículas TEC -STAR Centros Tecnológicos ITENE RTD - 1 Gestão de Risco e processamento de Polímeros á base de Nanocompósitos IOM RTD - 2 Avaliação da Exposição e Risco Associações EuPC Associação Europeia Disseminação e Formação CEP Associação Nacional PME 1 Disseminação e Formação APIP Associação Nacional PME 2 Disseminação e Formação PMEs
14 BENEFICIOS DO PROJECTO PARA AS PME s e ASSOCIAÇÕES As Associações de PMEs melhorarão a sua actividade e imagem, apoiando os seus Associados com novas soluções nesta área As PMEs poderão abrir novos mercados, assegurando que a legislação seja cumprida Diferenciação competitiva em relação a mercados não Europeus Exploração directa dos resultados do Projectos Cumprimento das regulamentações relativas à segurança ocupacional Regulamento REACH Higiene e Segurança no Trabalho Protecção do Meio Ambiente Benefícios Sociais Promoção de produtos inovadores Satisfação da procura dos consumidores por novos produtos baseados em Nanopartículas A procura crescente de materiais Nanocompósitos poderá conduzir a um maior bem estar dos cidadãos
15 PRINCIPAIS TAREFAS DESENVOLVIDAS As actividades e os planos de trabalho são, resumidamente, explicadas abaixo: 1. Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico a) Caracterização das Nanopartículas (WP1) b) Avaliação dos Riscos (WP2) c) Desenvolvimento de Cenários de Exposição (WP3) d) Impacto Ambiental dos Nanocompósitos para Embalagem (WP4) e) Desenvolvimento do GUIA de Boas Práticas (WP 5) 2. Validação das Actividades (WP 6) NanoSafePACK
16 PRINCIPAIS TAREFAS DESENVOLVIDAS 3. Gestão do Projecto (WP 7) 4. Disseminação das Actividades (WP 8) NanoSafePACK
17 IMPACTOS DO PROJECTO Saúde Humana O Projecto NanoSafePack pretende garantir a segurança dos Consumidores e Trabalhadores. Nanocompósitos menos perigosos terão um potencial impacto não só na protecção dos trabalhadores, como também na saúde humana, evitando doenças, que resultem do contacto directo com as nanopartículas ao nível do consumidor. Ambiente Minimizará a libertação de nanopartículas no processo de produção e ao nível do consumo, tendo em conta as emissões via ar, água e solo. O LCA proporcionará uma melhor compreensão das nanopartículas de engenharia durante a sua vida útil, avaliando, em simultâneo, a libertação potencial das nanopartículas durante a sua utilização e eliminação. O Projecto NanoSafePack proporcionará novos conhecimentos ao desenvolvimento de Melhores Técnicas de Avaliação para prevenir a poluição.
18 IMPACTOS DO PROJECTO Tecnológicos Novos compósitos baseados na Nanotecnologia aumentarão o desenvolvimento de novos e inovadores produtos, melhorando o nível tecnológico da Industria. O Projecto NanoSafePack terá em consideração as aplicações que estão a surgir e que serão utilizadas massivamente num futuro próximo, proporcionando uma base consistente para o futuro desenvolvimento da Industria dos Nanocompósitos Económicos A promoção de novos e avançados Nanocompósitos permitirá desenvolver oportunidades de negócio da Industria Europeia de Compósitos. Sociais NanoSafePack contribuirá para uma melhor aprovação deste tipo de produtos pela sociedade e proporcionará uma melhor imagem das novas tecnologias, permitindo assegurar a sua comercialização num futuro próximo.
19 RESULTADOS ESPERADOS O principal resultado do Projecto será a edição de um GUIA de Boas Praticas que incluirá um conjunto de procedimentos, testados e tecnicamente viáveis, para o manuseamento de Nanopartículas, bem como medidas de protecção capazes de garantir a segurança dos trabalhadores que lidam com estas NPs. Ao nível do consumidor espera-se poder gerar dados fidedignos sobre as características de perigosidade das Nanopartículas mais comuns, definindo uma lista de nanopartículas e matrizes poliméricas consideradas seguras com base nos testes toxicológicos e potencial migração. Prevê-se um elevado impacto socioeconómico resultante de uma melhor aceitação por parte do Consumidor destas novas tecnologias, cuja finalidade é permitir desenvolver produtos mais avançados, incrementar as oportunidades de negócios e o desenvolvimento sustentável da Industria dos Nanocompósitos.
20 RESULTADOS FINAIS Detalhando um pouco, os resultados finais são os seguintes : Edição, em Dezembro/2014, do MINI-GUIA do Projecto NanoSafePack, em Espanhol, Português, Francês e Italiano. Edição da versão integral do GUIA de BOAS PRÁTICAS em inglês em Livro e USB. Inglês, Descrição completa dos efeitos adversos originados pela utilização das nanopartículas, baseados na potencial migração e nas propriedades físico-químicas, toxicológicas e ecotoxicológicas das nanopartículas mais comuns com aplicação na Industria de Embalagem. Descrição completa dos actuais cenários de exposição ao longo do ciclo de vida dos Nanocompósitos. Nova informação sobre as taxas de libertação para o ar, superfícies húmidas, águas marinhas, águas residuais e solo para cada estádio relevante do ciclo de vida. Novos conhecimentos sobre o comportamento ambiental das Nanopartículas estudadas, incluindo os seus padrões de aglomeração e factores de deposição, sob condições especificas de utilização, operativas e ambientais, verificadas nas unidades de produção dos Nanocompósitos. Um conjunto de material informativo para divulgar as acções desenvolvidas no âmbito do Projecto.
21 A CONSIDERAR Devemos dar uma especial atenção aos seguintes pontos: Há que demonstrar que as Nanopartículas podem ser processadas. Há que poder garantir que as Nanopartículas e os Nanocompósitos são seguros. Os resultados do Projecto deverão ser fáceis de implementar pelas PMEs e outros parceiros industriais. Quantificar em termos económicos as soluções / resultados Projecto. apresentados neste Identificar os riscos potenciais em cada estádio do processo de produção.
22 DISSEMINAÇÃO Disseminação do Projecto: Website do Projecto
23 DISSEMINAÇÃO Disseminação do Projecto: Edição, em Dezembro/2014, do MINI-GUIA do Projecto NanoSafePack, em Espanhol, Português, Francês e Italiano. Inglês, Edição da versão integral do GUIA de BOAS PRÁTICAS em inglês (em livro e em USB codificada). Artigos Científicos relacionados com o Projecto. Inserção no Website de alguns relatórios e resultados deste Projecto (não confidenciais). Organização de internacionais. Workshops a nível nacional e/ou UE e participação em eventos Este GUIA (LIVRO e/ou USB) pode ser adquirido contactando a APIP através do isabelfcosta@apip.pt
24 MEMBROS do CONSÓRCIO APIP NanoSafePACK
07/06/2015 Imprimir Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Introdução à... Interessante Naturlink
Naturlink Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Introdução à Norma ISO 22000 Rita Teixeira d Azevedo A ISO 22000 especifica os requisitos de um sistema de gestão da segurança alimentar, para organizações
Leia maisFicha Informativa + Segurança
Ficha Informativa + Segurança Saúde no Trabalho Edição N.º 17 Problemática da Segurança e Saúde Com a introdução de novas tecnologias e processos na economia verde, quais serão as implicações para a Saúde
Leia maisA importância da embalagem. Margarida Alves 23 março 2018
A importância da embalagem Margarida Alves 23 março 2018 CNE Centro Nacional de Embalagem O Centro Nacional de Embalagem, fundado em 1973, é uma Associação de pessoas singulares e coletivas sem fins lucrativos,
Leia maisNEWSLETTER January Sobre NanoDESK
NEWSLETTER January 2018 Newsletter Janeiro 2018 SUDOENANODESK.EUROPEANPROJECTS.NET NESTA EDIÇÃO Ferramentas Web avançadas para promover a aplicação da Nanotecnologia e Uso Seguro de Nanomateriais na Indústria
Leia maisProjecto de Valorização de Resíduos de Construção e Demolição
06 de Abril de 2006 Lipor Baguim do Monte Eng.º Paulo Rodrigues Lipor Departamento de Novos Projectos paulo.rodrigues@lipor.pt Área de Influência da LIPOR Lipor Portugal Continental Área: 0.7% 648 km 2
Leia maisUso eficiente da água
Uso eficiente da água Maria do Céu Almeida Laboratório Nacional de Engenharia Civil mcalmeida@lnec.pt USO EFICIENTE DA ÁGUA Principais motivações Imperativo ambiental (recursos limitados) Necessidade estratégica
Leia maisSegurança e Higiene no Trabalho. Volume VII Riscos Químicos Parte 2. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção
Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume VII Riscos Químicos Parte 2 um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem
Leia maisPor Constantino W. Nassel
NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas
Leia maisImplicações das Nanotecnologias para a Saúde Pública: Avaliação da Segurança dos Nanomateriais
Implicações das Nanotecnologias para a Saúde Pública: Avaliação da Segurança dos Nanomateriais Departamento de Genética Humana Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge Lisboa 1. Introdução «Por«nanomaterial»,
Leia maisInvestigação em Benefício das PME
Investigação em Benefício das PME 7º Programa-Quadro de I&DT Marta Candeias, marta.candeias@fct.pt Ponto de Contacto Nacional Nanotecnologias, Materiais, Tecnologias de Produção (NMP) e PME O 7º Programa-Quadro
Leia maisNanotecnologia nas Embalagens para Alimentos
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos Nanotecnologia nas Embalagens para Alimentos Acondicionamento
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO. SISTEMA NACIONAL DE LABORATÓRIOS EM NANOTECNOLOGIAS SisNANO
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO SISTEMA NACIONAL DE LABORATÓRIOS EM NANOTECNOLOGIAS SisNANO Laboratório: Laboratório de Processos Químicos e Tecnologia de Partículas (LPP) Número do Processo MCTI/ CNPq: 40.2298/2013-6
Leia maisTerminologia. Comissão Técnica 169. Atividades de Investigação, Desenvolvimento e Inovação
Comissão Técnica 169 Atividades de Investigação, Desenvolvimento e Inovação INTRODUÇÃO A Comissão Técnica 169 foi criada em 2007 pelo Organismo de Normalização Nacional (IPQ) no âmbito da Iniciativa "Desenvolvimento
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA)
SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) Manual (Resumo) www.bpc.ao Call Center - 226 444 000 14 de Setembro de 2015 SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) Fundamentos do SGSA O Banco de Poupança
Leia maisSílicaCristalinaRespirável Novas obrigações UE Melhores práticas da indústria
SílicaCristalinaRespirável Novas obrigações UE Melhores práticas da indústria Conteúdos 1. Apresentação 2. Contexto 3. Acordo Europeu de Concertação Social 4. Acções Acompanhamento 5. Novas obrigações
Leia mais3.2.2 VISÃO Manter a Organização, sistematicamente referenciada positivamente, pelas Partes Interessadas, na actividade e negócio que desenvolvemos.
Pág. 1 de 5 3.1. POLÍTICA DA QUALIDADE Os Transportes Rama encaram a QUALIDADE como um dos factores estratégicos do desenvolvimento da sua organização. A Gerência compromete-se a satisfazer os requisitos
Leia maisEVERTIS. Cristina Barbosa
EVERTIS Cristina Barbosa Jornadas Técnicas 2014 Grupo IMG 2 Instalações Industriais Grupo Evertis & Selenis em Portugal Filme de PET Resina virgem Granulado PET Energia, Serviços Logísticos, Financeiros
Leia maisOrçamento de aprox milhões euros no período de
Programa-Quadro de Investigação e Inovação da EU (2014-2020) É um novo instrumento de financiamento europeu para Investigação, Desenvolvimento e Inovação. Agrupa num único programa os instrumentos e procedimentos
Leia maisDomínio Prioritário Natureza e Biodiversidade
Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Projectos contribuem para: aplicação, desenvolvimento, avaliação e seguimento da política e legislação da UE na área da natureza e da biodiversidade, incluindo
Leia maisCTCV. centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal
Ação de sensibilização para a adoção de ferramentas de melhoria dos Sistemas de Controlo da Produção e promoção da sua implementação como fator crítico de competitividade Marta Ferreira CTCV 09-02-2017
Leia maisCompras Públicas Ecológicas: o papel do consumidor Estado. Paula Trindade LNEG
Compras Públicas Ecológicas: o papel do consumidor Estado Paula Trindade LNEG Conferência Consumo Sustentável e Alterações Climáticas Alfragide, 26 Novembro 2009 Potencial das Compras Públicas Sustentáveis
Leia maisThis project has received funding from the European Union s Seventh Framework Programme for research, technological development and demonstration.
José Alberto Pereira We would like to acknowledge that the research leading to these results has received funding from the European Union s Seventh Framework Programme for research, technological development
Leia maisIdentificador do convite à apresentação de propostas: EESD-ENV-99-2.Call
Convite à apresentação de propostas de acções indirectas de IDT no âmbito do programa específico de investigação, desenvolvimento tecnológico e demonstração no domínio da Energia, ambiente e desenvolvimento
Leia maisUso eficiente da água Apresentação do UEA e PNUEA
Uso eficiente da água Apresentação do UEA e PNUEA Rita Ribeiro Laboratório Nacional de Engenharia Civil Núcleo de Engenharia Sanitária Índice 1. Motivações para o UEA 2. Uso da água em Portugal 3. Apresentação
Leia maisLivro Verde sobre a eficiência energética
Livro Verde sobre a eficiência energética Fazer mais com menos Integrado na estratégia de Lisboa Paula Abreu Marques Comissão Europeia Direcção Geral da Energia e dos Transportes 1 Antecedentes: O Livro
Leia maisGuia Metodológico do Utilizador dos
Guia Metodológico do Utilizador dos Produtos @Risco Projecto desenvolvido por: Co-financiado por: O Projecto @Risco é co financiado pela Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho e é desenvolvido
Leia maisCATÁLOGO MOBILIÁRIO URBANO - CABINES PARA FUMADORES -
CATÁLOGO MOBILIÁRIO URBANO - CABINES PARA FUMADORES - MENOS RESÍDUOS - MENOS POLUIÇÃO MAIS FUTURO A ALMOVERDE Ecologia, Lda. dedica se, desde o seu início, à comercialização de equipamentos para a recolha
Leia maisCurso Técnico/a Segurança e Higiene no Trabalho. Projecto Integrador Seminário Como Minimizar os Riscos no Trabalho
Pág 1 Curso Técnico/a Segurança e Higiene no Trabalho Projecto Integrador Seminário Como Minimizar os Riscos no Trabalho Pág 2 Tema: Seminário: Como Minimizar os riscos no Trabalho Questões Geradoras:
Leia maisMANUAL DO ESTAGIÁRIO LEONARDO DA VINCI PROJECTO MOVE- MOBILITY OVER EUROPE ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E TECNOLOGIA
MANUAL DO ESTAGIÁRIO LEONARDO DA VINCI PROJECTO MOVE- MOBILITY OVER EUROPE ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E TECNOLOGIA V1. Junho 2011 ÍNDICE 1. PROGRAMA LEONARDO DA VINCI... 3 2. Projecto Move Mobility Over
Leia maisBenchmarking Internacional de Transferência de Tecnologia: União Europeia. Divanildo Monteiro
Benchmarking Internacional de Transferência de Tecnologia: União Europeia Divanildo Monteiro (divanildo@utad.pt) A competição global que as empresas enfrentam obriga à adopção de novas tecnologias e ao
Leia maisCompras Públicas: Uma oportunidade para o consumo sustentável e para a inovação Paula Trindade Ana Paula Duarte LNEG
Compras Públicas: Uma oportunidade para o consumo sustentável e para a inovação Paula Trindade Ana Paula Duarte LNEG Seminário Consumo Sustentável Que desafios? Instituto Goethe, 26 Setembro 2010 Potencial
Leia maisMARLISCO. Marine Litter in Europe's Seas: Social Awareness and Co-responsibility. Conferência Nacional 14 Dezembro, Lisboa
MARLISCO Marine Litter in Europe's Seas: Social Awareness and Co-responsibility http://www.marlisco.eu/ Conferência Nacional 14 Dezembro, Lisboa OBJECTIVO PRINCIPAL Promover a sensibilização para as consequências
Leia maisDIF SEK Parte 1: Acções térmicas e Mecânicas 0/ 50
Parte 1: Acções térmicas e Mecânicas 0/ 50 O Projecto RFCS - I+ e o seu antecessor I Este projecto é financiado pela Comissão Europeia no quadro do Research Fund for Coal and Steel O objectivo do I+ é
Leia maisFolha de Dados de Segurança do Material
Folha de Dados de Segurança do Material 1. Identificação do produto e da empresa 1.1. Identificação do produto Nome do produto: Código do produto: Ref.: 0403010 1.2. Utilização do produto Solução enzimática
Leia maisO contributo do Cluster Habitat Sustentável
O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira congresso LiderA, Lisboa 25/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Visão e Missão OClusterHabitat? agregador em rede de actividades
Leia maisCURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS MODULO - II.2 Sistemas regulamentares dos Produtos Fitofarmacêutico Fevereiro 2015 1. Homologação dos Produtos Fitofarmacêuticos
Leia maisRegulamento dos Produtos de Construção
Regulamento dos Produtos de Construção As novas exigências para a Marcação CE Directiva versus Regulamento Seminário APFAC / CTCV 20 de Outubro de 2011 Melo Arruda - DGAE Tópicos O Regulamento (UE) nº
Leia maisINSTALAÇÕES DE TRATAMENTO
INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO ANO LECTIVO 2008/2009 (2º SEMESTRE) APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA PROFª ANA AMBRÓSIO DE SOUSA LISBOA, MARÇO DE 2009 INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO ANO LECTIVO 2008/2009 2º SEMESTRE APRESENTAÇÃO
Leia maisProjecto Europeu (VI Programa Quadro)
Nova Geração de Sistemas Solares TérmicosT (New Generation of Solar Thermal Systems) NEGST Projecto Europeu (VI Programa Quadro) Maria João arvalho Investigadora INETI Objectivo: Introdução de sistemas
Leia maisProposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativa à redução do impacto de determinados produtos de plástico no ambiente
Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa à redução do impacto de determinados produtos de plástico no ambiente Comentários da Sociedade Ponto Verde (SPV) A Sociedade ponto Verde
Leia maisCiclo de Vida dos produtos
Ciclo de Vida dos produtos Dep.to de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto XVIII Congresso Nacional de Fundição Alfândega do Porto 17 de maio de 2018 Estrutura
Leia maisA experiência de um avaliador: o mais importante dos projectos são as empresas
A experiência de um avaliador: o mais importante dos projectos são as empresas Ondina Afonso Associação INTEGRALAR Intervenção de Excelência no Sector Agro- Alimentar Porto, 7 de Maio de 2009 Semana Europeia
Leia maisA busca por materiais cada vez mais aprimorados vem sendo feita desde os primórdios da civilização. Porém, atualmente, a evolução dos materiais é
1 Introdução A busca por materiais cada vez mais aprimorados vem sendo feita desde os primórdios da civilização. Porém, atualmente, a evolução dos materiais é crescente em taxas cada vez maiores. A Ciência
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental diferentes níveis. 1. Procura de Desenvolvimento Sustentável. 2. Que sistemas de gestão ambiental e componentes
por SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL DIIFERENTES NÍVEIS por de Gestão Ambiental diferentes níveis 1. Procura de Desenvolvimento Sustentável 2. Que sistemas de e 3. Necessidade de ajustamento e diferentes formas
Leia maisAGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional em Agricultura Biológica
AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional AGROBIO Missão: Promover e divulgar a Agricultura Biológica em Portugal Desde 1985 7600 ASSOCIADOS (agricultores; empresas; consumidores)
Leia maisMetais como o ouro, a prata, a platina ou o paládio são jóias da Natureza. A especialidade da ReciSmart é dar-lhes nova vida.
A ReciSmart é uma empresa de recuperação e valorização de metais nobres e preciosos que através de processos sustentáveis e inteligentes contribui para a preservação do meio ambiente. Dispõe de instalações
Leia mais1.2 Utilizações identificadas relevantes da substância ou mistura e utilizações desaconselhadas:
SECÇÃO 1: Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa 1.1 - Identificador do produto: REVISÃO: 29/09/2014 VERSÃO: 1 ŒNOBOIS STICK HIGHLIGHT, ŒNOBOIS STICK MEDIUM, ŒNOBOIS STICK MEDIUM +,
Leia maisPARCERIA ESTRATÉGICA LICENCIAMENTO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL. Industria do Vinho. Julho 2008
PARCERIA ESTRATÉGICA LICENCIAMENTO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL Industria do Vinho Procedimentos no âmbito de: Normas Disciplinadoras do Exercício da Actividade Industrial - Dec. Lei 69/2003, de 10 Abril,
Leia maisCERTIF Associação para a Certificação Organismo Notificado Como preencher uma Declaração de Desempenho
CERTIF Associação para a Certificação Organismo Notificado Como preencher uma Declaração de Desempenho Marta Silva Gestora de Processo Temas Diretiva dos Produtos da Construção (89/106/CEE) Regulamento
Leia maisPME. Apoios ao crescimento. APESF Lisboa, 9 de maio de 2013
PME Apoios ao crescimento APESF Lisboa, 9 de maio de 2013 Apoios ao crescimento das empresas FINANCIAMENTO POR CAPITAL FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO 19 fundos de capital de risco QREN no valor de 195 M para
Leia maisPARECER n.º 01/2006 DA AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA DA AVIAÇÃO
PARECER n.º 01/2006 DA AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA DA AVIAÇÃO relativo a um Regulamento da Comissão que altera o Regulamento (CE) n.º 1592/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo a regras
Leia maisMINISTÉRIOS DA INDÚSTRIA E ENERGIA DA SAÚDE E DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS. Portaria n.º 1049/93 de 19 de Outubro
MINISTÉRIOS DA INDÚSTRIA E ENERGIA DA SAÚDE E DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Portaria n.º 1049/93 de 19 de Outubro Considerando que a água, além de ser um recurso natural vital, é também um componente
Leia maisSistema de registo de declarações ambientais de produto
Sistema de registo de declarações ambientais de produto Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável CONCRETA - Porto, 20/Outubro/2011 Cluster Habitat Sustentável a rede de cooperação A sustentabilidade
Leia maisA visão do Embalador/Importador. Rui Frade
A visão do Embalador/Importador Rui Frade 6-Mar-14 Num ambiente concorrencial de produtos de grande consumo o consumidor é rei SUMOL+COMPAL Metal; 30% Volume de produção Cartão complexo; 26% Embalagens
Leia maisINOVAR PARA CRESCER A MAIA NO CENTRO DA CRIAÇÃO DE EMPREGO
INOVAR PARA CRESCER A MAIA NO CENTRO DA CRIAÇÃO DE EMPREGO 1- O Mundo Global e os fenómenos de inserção colectiva O processo de globalização competitiva, o terrorismo religioso, a escassez do petróleo
Leia maisFicha de Dados de Segurança Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH)
Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH) PROGESTERONA.FDS_PT.DOC 1.- Identificação da substância ou do preparado e da sociedade ou empresa Identificação da substância ou do preparado Identificação
Leia maisPlaneamento e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD)
Planeamento e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) Rita Teixeira d Azevedo O planeamento e a gestão de resíduos de construção e demolição pretende identificar e implementar os elementos necessários
Leia maisApresentação. A marca que pretendemos divulgar é a WET & DRY Solutions.
www.cleansquare.net Apresentação A e m p r e s a p a r a f a z e r f a c e à e l e v a d a c o m p e t i t i v i d a d e do mercado, apostou na criação de um nome comercial a CleanSquare segmentando a
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE SERVIÇOS
APRESENTAÇÃO DE SERVIÇOS História Fundada em 1980 para responder às exigências da indústria automóvel e do sector metalomecánico, sediadas em Portugal, a atividade da Zincral especializou-se na prestação
Leia maisEcodesign e eficiência energética PROJECTO ELEEN 2.0
Ecodesign e eficiência energética PROJECTO ELEEN 2.0 Marisa Almeida Ambiente e Sustentabilidade Concreta Porto 23 de Outubro de 2013 ELEEN 2.0 1 Eco-inovação Eco-inovação: é aplicada a produtos, técnicas,
Leia maisModelo de candidatura. Apoiar a economia circular em juntas de freguesia - JUNTAr
Modelo de candidatura Apoiar a economia circular em juntas de freguesia - JUNTAr 1 SEÇÃO 1: Detalhes de contato Esta secção serve para identificar a organização responsável pela candidatura e uma caracterização
Leia mais07/06/2015 Imprimir Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações,... Gestão Ambiental Naturlink
Naturlink Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações, Vantagens e Instrumentos Rita Teixeira d Azevedo A protecção do Ambiente é cada vez mais importante no dia a dia das empresas, com implicações
Leia maisMarta Ferreira. Guia de caracterização das ferramentas aplicáveis/adequadas ao setor e resultados previstos
Guia de caracterização das ferramentas aplicáveis/adequadas ao setor e resultados previstos Marta Ferreira CTCV SGM Sistemas de Gestão e Melhoria 26/06/2018 1 Objetivo do Projeto Sensibilizar o tecido
Leia maisFICHA DE SEGURANÇA DE PRODUTO MEMBRANAS BETUMINOSOSAS
FICHA DE SEGURANÇA DE PRODUTO MEMBRANAS BETUMINOSOSAS 1.Identificação da preparação e da empresa Nome comercial: Membranas betuminosas comercializadas pela SOTECNISOL, S.A.: ECOPLAS 30 40 PY 30 40G PY
Leia maisAvaliação Ambiental Estratégica
Engenharia Civil, 5º ano / 9º semestre Engenharia do Território, 4º ano / 8º semestre Avaliação Ambiental Estratégica IMPACTE AMBIENTAL 13 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Âmbito dos Instrumentos
Leia maisCaracterização. Serve de base à preparação dos planos, das intervenções e do complemento de programação, nos quais está integrada.
6. AVALIAÇÃO Quadro regulamentar da avaliação do QCAIII De acordo com o Regulamento (CE) n.º 1260/1999 do Conselho, de 21 de Junho de 1999, que estabelece disposições gerais sobre os Fundos estruturais,
Leia maisOportunidades para as PME no 7º Programa-Quadro de I&DT
Oportunidades para as PME no 7º Programa-Quadro de I&DT Marta Candeias Ponto de Contacto Nacional (NCP) PME e NMP marta.candeias@gppq.mctes.pt 7º Programa-Quadro de I&DT (2007-2013) Promoção da carreira
Leia maisVictor Ferreira ENEM 09 Coimbra - 29/10/2009
Victor Ferreira ENEM 09 Coimbra - 29/10/2009 Visão e Missão O Cluster Habitat? Matérias-primas Transformação Materiais e produtos Construção Equipamentos Outros fornecedores Pretende-se criar sinergias
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 12.11.2010 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre uma União da Inovação: transformar a Europa para um mundo pós-crise Comissão da Indústria,
Leia maisFornecer conhecimentos, ferramentas e métodos para dar suporte a pesca de forma responsável, sustentável e rentável fora de áreas europeias
Fornecer conhecimentos, ferramentas e métodos para dar suporte a pesca de forma responsável, sustentável e rentável fora de áreas europeias Financiado no âmbito do programa de investigação e inovação Horizon2020
Leia maisBem-vindos à primeira newsletter do projeto ECO TEX.
Newsletter Nº1 Bem-vindos à primeira newsletter do projeto ECO TEX. Esta newsletter pretende dar a conhecer o projeto ECO TEX Circular Economy, apresentar os parceiros que fazem parte do consórcio e as
Leia maisLista e especificação dos processos tecnológicos / operações unitárias envolvidos.
Eurocastt Aveiiro,, S..A.. FORMULÁRIIO LUA -- MEMÓRIIA DESCRIITIIVA-- MÓDULO IIII Liistta e especiiffiicação dos processos ttecnollógiicos // operações uniittáriias envollviidos Lista e especificação dos
Leia maisO projecto Biorrefina-Ter: território, floresta e desenvolvimento regional sustentável
O projecto Biorrefina-Ter: território, floresta e desenvolvimento regional sustentável João Nunes1,2; Paulo Serra e Silva2; Helena Freitas1,2 1 2 Universidade de Coimbra Associação Blc.Ceres.2G Plataforma
Leia maisMarisa Almeida. Ambiente e Sustentabilidade CTCV 29 NOV centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal
Reforço do posicionamento do produto em Pedra através de Declarações Ambientais de Produto (DAP) como instrumentos competitivos / ferramentas voluntárias de comunicação e Estudo de valorização de lamas
Leia maisDecreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de Fevereiro. Riscos de exposição a agentes químicos
Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de Fevereiro Riscos de exposição a agentes químicos O presente diploma consolida as prescrições mínimas em matéria de protecção dos trabalhadores contra os riscos para a segurança
Leia maisAmbiente e Sustentabilidade CTCV 8 /9 FEV centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal
Reforço do posicionamento do produto em Pedra através de Declarações Ambientais de Produto (DAP) como instrumentos competitivos / ferramentas voluntárias de comunicação Marisa Almeida Ambiente e Sustentabilidade
Leia mais1. ORIENTAÇÕES PARA A VALORIZAÇÃO DO PESCADO EM PORTUGAL
1. ORIENTAÇÕES PARA A VALORIZAÇÃO DO PESCADO EM PORTUGAL Com o objectivo de retirar do Colóquio orientações para desenvolver projectos de valorização do pescado em Portugal, de forma assertiva e coesa,
Leia maisFormação no âmbito dos projectos PRO-EE e SMART-SPP - COMPRAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS Convite
Formação no âmbito dos projectos PRO-EE e SMART-SPP - COMPRAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS Convite 18, 25 Fevereiro, 4 Março 2010 Pólo Tecnológico de Lisboa OBJECTIVO Esta acção de formação, organizada pelo Laboratório
Leia maisATRACTIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESA SURVEY ERNST & YOUNG 2006
TRANSACTION ADVISORY SERVICES Outubro 2006 ATRACTIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESA SURVEY ERNST & YOUNG 2006 Índice Ernst & Young European Attractiveness Survey 2006 Ernst & Young Portuguese Attractiveness
Leia maisPara utilizações de laboratório, análise, pesquisa e química fina. Substância não perigosa segundo Regulamento (CE) 1272/2008.
Versão e data revisão: 5 04.04.2016. Data de edição: 15.09.2011. 1659 Sódio Cloreto Ficha de Dados de Segurança Segundo Regulamento (CE) 1907/2006 e (UE) 453/2010 1. Identificação da substância/mistura
Leia maisPROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE
Pólo de Competitividade das Tecnologias de Informação, Comunicação e Electrónica TICE.PT PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE Qualificação e Certificação em Gestão da Investigação,
Leia maisSISTEMA DE SEPARAÇÃO POR FLUTUAÇÃO ALTERADA A NOVA FORMA DE SEPARAR PLÁSTICOS MISTURADOS
SISTEMA DE SEPARAÇÃO POR FLUTUAÇÃO ALTERADA A NOVA FORMA DE SEPARAR PLÁSTICOS MISTURADOS O QUE É BOSS é a abreviatura em inglês de Sistema de Separação por Flutuação Alterada. Desenhado para ser utilizado
Leia mais1.5 Comparação e variabilidade dos materiais
1.4.5 Materiais electrónicos Os materiais electrónicos não constituem um grupo importante em termos de volume de materiais, mas são um grupo extremamente importante em termos de tecnologias avançadas.
Leia maisEMAS III - Regulamento (CE) n.º 1221/2009
EMAS III - Regulamento (CE) n.º 1221/2009 Hélder Gil Joana Gorgulho Vanda Martins Pereira Agência Portuguesa do Ambiente - Amadora 7 de Abril de 2010 EMAS III Regulamento (CE) n.º 1221 Regulamento (CE)
Leia mais6º Seminário. A Política Ambiental na Fiscalidade sobre os Resíduos. Propostas da campanha nacional
6º Seminário A Política Ambiental na Fiscalidade sobre os Resíduos Propostas da campanha nacional Índice da apresentação - RFA Europeia - Objectivos - Paradigmas - Exemplos e comparação com PT - RFA Nacional
Leia maisSolução de compartimentação vertical, pré-fabricada, técnica e comercialmente viável
Isolamento Estrutura metálica Infra-estruturas Revestimento final Solução de compartimentação vertical, pré-fabricada, técnica e comercialmente viável Objectivos Competitividade no mercado Redução de tempos
Leia maisRealidade e Desafios da Logística reversa dos Compósitos. Gilmar Lima
Realidade e Desafios da Logística reversa dos Compósitos Gilmar Lima Missão, Visão e Valores Missão: "Representar, educar, defender e fortalecer o desenvolvimento sustentável dos compósitos para a sociedade."
Leia maisXI Congresso ADFERSIT outubro 2013 Pedro Jesus, CP, Representante de Portugal no ERRAC 18 outubro 2013
Railroute 2050: Para um sistema de transportes mais sustentável, eficiente e inteligente XI Congresso ADFERSIT 17-18 outubro 2013 Pedro Jesus, CP, Representante de Portugal no ERRAC 18 outubro 2013 Agenda
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL
A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL Rui D. Camolino Lisboa, 9 de Julho 2008 1 AGENDA Projecto MATISSE Conclusões do Projecto A Contribuição da Associação ITS
Leia maisPEDRO REIS DE ALMEIDA APT SESSÃO DE ABERTURA
PEDRO REIS DE ALMEIDA APT SESSÃO DE ABERTURA Caracterização Nacional BI de Portugal 1960 1981 2001 2011 2015 População (milhares) 8.865,0 9.851,3 10.362,7 10.557,6 10.358,1 Idosos por cada 100 jovens -
Leia maisESTADO DE ARTE DAS PRÁTICAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM PME. - Questionário -
ESTADO DE ARTE DAS PRÁTICAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM PME - Questionário - APRESENTAÇÃO A AEP - Associação Empresarial de Portugal está a implementar o Projecto Futur-Compet Competências Empresariais
Leia maisFICHA DE SEGURANÇA De acordo com a norma NBR :2014
Página 1 de 5 Data da emissão: 03/07/2013 No. da revisão: 04 1. Identificação do produto e da empresa Identificação da substância/preparação Referência do produto: Nome do produto: Identificação da sociedade/empresa
Leia maisTelefone: Telefax: Informação geral: Serviço Apoio Cliente Telefone de emergência: Centro Informativo Anti-venenos:
Ficha de Segurança segundo 91/155/CEE e ISO 11014-1 Data da impressão: 21.07.2004 Página 1/5 1. Identificação da preparação e da empresa Identificação do produto Nome comercial SIKAGARD 550 W ELASTIC-P
Leia maisO REACH em Ambiente Empresarial. Carlos Almeida Santos Vila Nova de Famalicão, 17 de Junho de 2008
O REACH em Ambiente Empresarial Carlos Almeida Santos Vila Nova de Famalicão, 17 de Junho de 2008 O Conceito Legislação Europeia sobre o uso interno de produtos químicos Regulamento (CE) nº n 1907/2006,
Leia maisCATÁLOGO CONTENTORES CIRCULARES PEAD/INOX
CATÁLOGO CONTENTORES CIRCULARES PEAD/INOX MENOS RESÍDUOS - MENOS POLUIÇÃO MAIS FUTURO A ALMOVERDE Ecologia, Lda. dedica se, desde o seu início, à comercialização de equipamentos para a recolha selectiva
Leia maisQualificação organizacional, energética e de segurança e saúde no trabalho da indústria agroalimentar
Qualificação organizacional, energética e de segurança e saúde no trabalho da indústria agroalimentar Projeto 04/SIAC/2015 SIAC 16159 Sessão de apresentação Pedro Dinis Gaspar (UBI) Enquadramento Setor
Leia maisFicha de Dados de Segurança Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH)
Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH) AMONIO BICARBONATO.FDS_PT.DOC 1.- Identificação da substância ou do preparado e da sociedade ou empresa Identificação da substância ou do preparado Identificação
Leia maisPROJETO EUROPEU HEALTHY DS
PROJETO EUROPEU HEALTHY DS O projeto Europeu HEALTHY DS é financiado pelo PROGRAMA ERASMUS+ 2015, com uma duração de 24 meses, e liderado pela fundação ASINDOWN Valência (Espanha) que prevê o desenvolvimento
Leia maisA Economia Circular na Indústria de Pasta, Papel e Cartão - Indicadores e Principais Barreiras
A Economia Circular na Indústria de Pasta, Papel e Cartão - Indicadores e Principais Barreiras Lisboa, 4 de Abril de 2017 Ordem dos Engenheiros Marta Souto Barreiros CELPA Manuel Fraga - FCT/UNL O Sector
Leia mais