UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO HÁLISSON ROCHA FRAGA DESADAPTAÇÃO APICAL EM OBTURAÇÃO RETRÓGRADA EM FUNÇÃO DO MÉTODO DE PREPARO E MATERIAL

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1 UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO HÁLISSON ROCHA FRAGA DESADAPTAÇÃO APICAL EM OBTURAÇÃO RETRÓGRADA EM FUNÇÃO DO MÉTODO DE PREPARO E MATERIAL BAURU 2008

2 2 UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO HÁLISSON ROCHA FRAGA DESADAPTAÇÃO APICAL EM OBTURAÇÃO RETRÓGRADA EM FUNÇÃO DO MÉTODO DE PREPARO E MATERIAL Dissertação apresentada à Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação como parte dos requisitos para obtenção do título de mestre em Odontologia, Área de Concentração Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, sob orientação do Prof. Dr. Marco Antonio Húngaro Duarte. BAURU 2008

3 3 F811d Fraga, Hálisson Rocha Desadaptação apical em obturação retrógrada em função do método de preparo e material / Hálisson Rocha Fraga f. Orientadora: Prof. Dr. Marco Antonio Húngaro Duarte Dissertação (Mestrado em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial) Universidade do Sagrado Coração Bauru São Paulo. 1. Obturação retrógrada 2. Preparo retrógrado 3. Material retroobturador I. Duarte, Marco Antonio Húngaro II. Título

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5 5 Este trabalho é dedicado aos meus pais, Sr. Jair Fraga Queiroga Filho e Sr.ª Horanilza Dornelas Rocha Fraga, e aos meus irmãos, Henrique Rocha Fraga e Vínicius Rocha Fraga. Ao meu eterno amigo Major Rezende, pela paciência e compreensão.

6 6 AGRADECIMENTOS Gostaria de agradecer a todas as pessoas que apoiaram, de forma direta ou indireta, a realização deste trabalho. Aos meus amigos: Dr. Antonio Medeiros, pela idéia brilhante. Gen. Grimário, pela grande força inicial. TC Walter, pelo incentivo militar e profissional. Gen. Madureira, pela autorização e por tornar esse sonho realidade, e ao Gen. Monteiro, pela finalização do curso. C. el Aragão Mendes, pela paciência nas horas difíceis. Aos colegas, TC Sérgio Matos e TC Oliveira Lima, pelas estratégias brilhantes, para concretização deste curso. Ao meu orientador, Dr. Marco Antonio Húngaro Duarte, aprendi muito com seus ensinamentos. Dr. Dimitre Grandez e Dr. Daniel Carvalho, pelo incentivo profissional e pelos ensinamentos práticos da Cirurgia Bucomaxilofacial. Ao meu amigo de Curitiba, Dr. Humberto, pela grande força. À Dona Chirlene, pelo carinho e pelos cuidados de uma mãe. À equipe de cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial da USC; a todos os professores; aos funcionários da clínica e da Pós-graduação. Ao Edimauro de Andrade, pela realização das fotos no microscópio eletrônico de varredura. À Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB/USP), por permitir o emprego do microscópio eletrônico de varredura. Aos amigos da odontologia do Posto Médico da Guarnição de Boa Vista.

7 7 As vitórias pessoais precedem as vitórias públicas. Inverter esse processo é querer colher antes de plantar.

8 8 RESUMO O presente trabalho tem como objetivo avaliar a desadaptação apical em obturação retrógrada em função do método de preparo da cavidade (broca ou ultra-som) e do material retroobturador (MTA e Sealer 26). Para isto, foram empregadas 48 raízes palatinas de molares superiores, que foram instrumentadas pela técnica escalonada regressiva, e obturadas pela técnica do cone único. Após o preparo e a obturação, estas foram incluídas em resinas, com exceção de 2mm apical. Realizou-se então, a apicectomia dos 2mm apicais das raízes. Procedeu-se a divisão das raízes em dois grupos de 24 dentes cada um, em função do método de preparo, obedecendo ao seguinte: Grupo 1 retropreparo com ultra-som munido de retroponta diamantada (S D); Grupo 2 retropreparo com broca esférica número 2 em baixa rotação. Concluídos os retropreparos, os grupos foram subdivididos em subgrupos de 12 dentes cada um, de acordo com o material obturador retrógrado, conforme seguinte: Subgrupo 1A obturação retrógrada com MTA; Subgrupo 1B Obturação retrógrada com Sealer 26; Subgrupo 2A obturação retrógrada com MTA; Subgrupo 2B Obturação retrógrada com Sealer 26. Finalizada as obturações retrógradas as raízes foram imersas em água deionizada durante 72 horas a 37ºC para a presa dos materiais. Concluído o período acima, os blocos com as raízes foram secos, metalizados e analisados em microscópio eletrônico de varredura obtendo-se imagens com 50X de aumento. As fotomicrografias obtidas de cada raiz foram digitalizadas e, então, com o auxílio do programa Image Tools realizou-se a medição da área total de desadaptação apical. Os resultados mostraram que não houve diferença significante na área de desadaptação, tanto na comparação entre métodos de preparo, bem como no confronto entre os tipos de materiais. Concluiu-se que o método de preparo e o tipo de material não influenciam na desadaptação apical em obturações retrógradas. Palavras-chave: obturação retrógrada; preparo retrógrado; material retroobturador

9 9 ABSTRACT The objective of the present work was to evaluate the apical desadaptation in function of root end preparation method and the filling material. Forty eight roots palatine of molars had your canals preparation by step back technique and obturated by cone unique technique. After obturation the root were included in acrylic resin exception 2mm of apical portion. The 2mm of apical root were apicoectomized and the roots were divided into two groups according root end preparation method: group 1: root end preparation with ultrason and diamond tips (S D); group 2: root end preparation with bur 2 and low rotation. After the apical preparation the groups were divided into two subgroups according filling material: subgroup 1A: root end filling with MTA; subgroup 1B: root end filling with Sealer 26; subgroup 2A: root end filling with MTA; subgroup 2B: root end filling with Sealer 26. Concluded the root end filling the roots were immersed in deionizide water during 72 hours at 37ºC. After this period, the block of resin with the roots were dried and metalized and evaluated at scanning electron microscopic with 50X magnification. The phomicrographs were digitalized and at Image tools program the apical desadaptation area was measured. The results showed no significant differences at the comparison between root end preparation method and the kind of filling material. It was concluded the root end method preparation and the kind of filling material didn t influence at apical desadaptation at retrograde obturation. Key words: retrograde obturation; root end preparation; root end filling material

10 10 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Fotomicrografia do grupo broca + MTA Figura 2 Fotomicrografia do grupo broca + Sealer Figura 3 Fotomicrografia do grupo ultra-som + MTA Figura 4 Fotomicrografia do grupo ultra-som + Sealer Figura 5 Representação gráfica da média da porcentagem de desadaptação em função do método de preparo Figura 6 Representação gráfica da média da porcentagem de desadaptação em função do material Figura 7 Representação gráfica da média da porcentagem de desadaptação da interação método de preparo e material

11 11 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Área total da cavidade e área de desadaptação em mm 2 e porcentagem de desadaptação do subgrupo broca + Sealer Tabela 2 Área total da cavidade e área de desadaptação em mm 2 e porcentagem de desadaptação do subgrupo ultra-som + Sealer Tabela 3 Área total da cavidade e área de desadaptação em mm 2 e porcentagem de desadaptação do subgrupo broca + MTA Tabela 4 Área total da cavidade e área de desadaptação em mm 2 e porcentagem de desadaptação do subgrupo ultra-som + MTA

12 12 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 REVISÃO DE LITERATURA MÉTODOS E PREPAROS MATERIAIS RETOOBTURADORES...19 CAPÍTULO 2 PROPOSIÇÃO CAPÍTULO 3 MATERIAL E MÉTODO CAPÍTULO 4 RESULTADOS CAPÍTULO 5 DISCUSSÃO DA METODOLOGIA DOS RESULTADOS...40 CONCLUSÃO REFERÊNCIAS ANEXOS... 47

13 13 INTRODUÇÃO A cirurgia parendodôntica tem como objetivo solucionar casos clínicos cujo tratamento endodôntico não obteve bom êxito. Diversas modalidades cirúrgicas são usadas para resolver os quadros de reabsorções externas, enucleação de tecidos patológicos periapicais, remoção de limas fraturadas, perfurações de furca, desvios de instrumentação, entre outras indicações. Dentre as modalidades cirúrgicas, destaca-se a obturação retrógrada, que consiste na realização do preparo da cavidade apical e o seu preenchimento com um material. O preparo retrógrado e a obturação retrógrada da raiz apicetomizada são condições indispensáveis para se obter o selamento, dificultando, assim, a microinfiltração e a recidiva da lesão. Na realização do preparo, por muito tempo, empregou-se, e ainda alguns profissionais empregam, a broca. No entanto, esse tipo de preparo favorece cavidades irregulares, além da dificuldade técnica na confecção da cavidade. O ultra-som é um aparato empregado em diferentes procedimentos da endodontia, como na remoção de retentores radiculares, em retratamentos e em obturações. Com o desenvolvimento de micropontas (CARR, 1992), foi possível seu emprego no preparo de cavidades em obturação retrógrada, apresentando como vantagem, além da facilidade técnica, a realização de cavidades regulares e seguindo o longo eixo do canal. Materiais para serem utilizados em obturação retrógrada devem preencher alguns requisitos, dentre eles apresentarem tolerância tecidual, serem biologicamente estáveis, terem boa adesão e adaptação à dentina, não sofrerem corrosão nem solubilização, serem preferencialmente radiopacos e de fácil manipulação. Inúmeros estudos estão sendo realizados em busca do material mais adequado a essas características. Vários estudos têm comprovado que, por ser um material biocompatível, o MTA não promove inflamação tecidual significativa. Adicionalmente, este material permite o processo de reparo em diversas situações, induzindo à deposição de tecido dentinário, cementário e ósseo. A resposta dos tecidos perirradiculares ao MTA foi estudada por Torabinejad et al. (1997) em macacos Cynomolgus e comparada à resposta promovida pelo amálgama, avaliando-se a extensão da inflamação e o tipo de célula inflamatória predominante nos tecidos periapicais adjacentes a esses materiais. Todas as amostras de amálgama apresentaram inflamação de moderada a severa, enquanto em apenas um caso do MTA havia inflamação, classificada como severa. Adicionalmente, a cápsula fibrosa estava presente na maioria das

14 14 amostras com amálgama, enquanto uma camada de cemento foi observada em cinco das seis amostras do MTA. Com o propósito de observar a reação do tecido conjuntivo ao MTA e hidróxido de cálcio, Holland et al. (1999) implantaram túbulos dentinários preenchidos por ambos os materiais em tecido conjuntivo de ratos.verificaram que a resposta tecidual foi semelhante para os dois materiais, sendo observada a presença de um tecido duro irregular permeado por um tecido conjuntivo fibroso com inflamação crônica leve. Mediante tais resultados, estes autores aventaram a possibilidade de que o mecanismo de ação do MTA na indução de deposição de tecido duro fosse similar ao hidróxido de cálcio. O cimento Sealer 26, material à base de resina epóxica, associado ao Histoacryl, proporcionam selamento apical adequado quando empregado em obturações retrógradas, in vitro, impedindo a penetração do agente traçador, o azul-de-metileno (ISSAC; BOMBANA, 1998). Diante da escassez de trabalhos que analisem a adaptação de materiais retrobturadores, no caso MTA e SEALER 26, em função do preparo com broca e ultra-som, é oportuna a realização do trabalho para esclarecer ao clínico que realiza cirurgia parendodôntica que material se adaptará melhor nas paredes da cavidade em função do tipo de preparo, procurando obter maior êxito nesses procedimentos cirúrgicos.

15 15 CAPÍTULO 1 REVISÃO DE LITERATURA 1.1 MÉTODOS E PREPAROS Kuga et al. (1995) avaliaram clinicamente 64 casos submetidos à cirurgia parendodôntica, sendo 34 casos de curetagem parendodôntica, 15 casos de obturação retrogada e 15 casos de obturação simultânea dos canais radiculares. Foram inicialmente avaliados pelo método proposto por Lustmann et al. (1991), obtendo globalmente o percentual 45,31% de sucesso, 32,81% de reparo duvidoso e 21,87% de fracasso. Posteriormente, pelo mesmo método anterior, foram avaliados em função das técnicas, tendo para a curetagem parendodôntica 44,1% de sucesso, 29,4 % de reparo duvidoso e 26,5 % de fracasso; para a obturação retrógrada, obteve-se 26,7% de sucesso, 60% de reparo duvidoso e 13,35% de fracasso; para a obturação simultânea dos canais radiculares, obteve-se 66,7 % de sucesso, 13,3% de reparo duvidoso e 20% de fracasso. Em relação ao período de preservação, observaram-se, para as curetagens parendodônticas, obturação retrógrada e obturação simultânea dos canais radiculares, maiores índices de sucesso nas situações acima de 12 meses de controle. Através do confronto dos métodos de avaliação, observou-se que o método de Lustmann apresentava concordância em 84,37% das situações contrastando com o método de Rud, em que se observou concordância em 71% das situações. Conclui-se, portanto, que o fator tempo exerce influência nos resultados das cirurgias parendodônticas, assim como os métodos de avaliação, sugerindo que o proposto por Lustmann, por serem mais simplificados e levar em consideração os achados clínicos implicam melhor praticidade e fidelidade de resultados. Edward (2000) realizou um estudo dos dispositivos do tipo seringa e portador que são atualmente usados para transportar agregado de trióxido de mineral como um material de obturação de extremidade de raiz. Em certas situações cirúrgicas, estes dispositivos podem ser muito difíceis de usar por causa da sua localização do sítio cirúrgico e do tamanho pequeno da preparação de extremidade da raiz. Este trabalho descreve uma nova técnica para superar estas dificuldades pela formação e distribuição de pílulas de agregado de trióxido de mineral. Stephen et al. (2002) realizaram um trabalho para avaliar um instrumento ultra-sônico microcirúgico revestido de nitreto de zircônio (KiS) e aço inoxidável (CT-5) em relação a uma possível produção de fratura de extremidade de raiz durante retropreparo. Quarenta incisivos centrais humanos extraídos foram preparados de modo coroa-ápice. Os canais foram

16 16 obturados com gutta-percha por condensação lateral. As extremidades das raízes foram ressecadas. Os dentes foram colocados em azul metileno por 48 horas e avaliados por três avaliadores independentes sob microscópio. Dentes com fraturas existentes foram eliminados do estudo. Os dentes restantes foram divididos aleatoriamente em dois grupos iguais. O tempo de preparação foi registrado para todas as raízes. Os dentes foram novamente imersos em azul de metileno por 48 horas e reavaliados. Não foram produzidas fraturas de extremidades de raiz pelos instrumentos ultra-sônicos microcirúrgicos CT-5 ou KIS. Ishikawa et al (2003) avaliaram e compararam a eficiência das preparações de extremidades de raízes usando retropontas ultra-sônicas diamantadas e revestidas de nitreto de zircônio. Utilizaram 85 dentes extraídos de raízes únicas que tiveram as raízes obturadas e então sofreram ressecção de 3mm de seus ápices. As cavidades de extremidades das raízes foram preparadas com KIS (retroponta revestida com nitreto de zircônio), CT-5 (ponta de aço inoxidável) ou retropontas ultra-sônicas revestidas diamantadas (DC) e dez dentes serviram como controles. Foram usados 30 dentes para avaliação do tempo exigido na preparação na cavidade da extremidade da raiz, o número de microrrachaduras produzidas na superfície ressectada e o número de aberturas de túbulos dentários na parede do canal da raiz usando imagens (SEM) microscópicas de elétron explorador. Foram usados 55 dentes adicionais para avaliação da penetração de tinta seguindo a obturação das cavidades com Super EBA. O grau de penetração de tinta em milímetros foi aferido sob o microscópio depois de sete dias de imersão em tinta nanquim. Análises estatísticas foram realizadas usando o teste ANOVA e o teste Scheffe F como teste posterior. Não houve diferença significativa no número de microrrachaduras e aberturas de túbulos dentários presentes nos ápices das raízes preparadas pelas três retropontas. O tempo exigido para a preparação da cavidade de extremidade da raiz usando-se a retroponta DC foi significantemente menor do que aqueles usados nos outros grupos (p<0.01). Controles positivos mostraram a penetração de tinta por todo o comprimento da cavidade na extremidade da raiz controles negativos mostraram nenhuma penetração de tinta. Não houve diferença significativa entre os três grupos experimentais na penetração de tinta. Neste estudo de laboratório, o tempo exigido para preparar cavidades de extremidades de raízes usando retropontas KiS foi o mesmo daquele usado nas retropontas CT-5 e mais longo do que aquele usando-se retroppontas DC. Kontakiotis et al (2004) realizaram um estudo sobre a influência da ressecção de extremidade de raiz e preparação de cavidade de raiz no microvazamento de dentes com raízes obturadas in vitro, objetivando o vazamento das raízes obturadas. Os canais das 48 raízes, 16 pré-molares mandibulares (G1), 16 incisivos mandibulares (G2) e 16 incisivos

17 17 maxilares (G3), 12mm de comprimento, foram ampliados usando-se a técnica de força equilibrada modificada e preenchidos com gutta-precha e vedador, usando-se compactação lateral. Depois da consolidação, o vazamento ao longo do canal foi aferido, usando-se um modelo de transporte fluido. Foram então realizadas ressecções de extremidade de raiz e preparação de cavidade, deixando-se raízes de 10mm de comprimento e com preenchimentos de 7mm (grupos R1, R2, R3, respectivamente). O transporte do fluido foi avaliado novamente ao longo das obturações das raízes restantes de todos os grupos usando-se as mesmas condições experimentais. Os resultados do vazamento antes e depois da ressecção foram analisados estatisticamente usando-se os testes de Kruskal-Wallis e Wilcoxon, que mostraram um total de 31% das raízes que vazaram antes e 54% depois da preparação de extremidade de raiz; a diferença foi significantemente diferente (p<0.0001). Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos G1, G2, G3 (P=0.565) ou entre os grupos R1, R2, R3 (P=0.2628). Entretanto, diferenças significativas foram mostradas entre os grupos G1-R1 (P=0.0053), G2-R2 (P=0.0089) e G3-R3 (P=0.0461). A ressecção e a preparação na extremidade da raiz comprometeram a vedação de 7mm das obturações das raízes em todos os grupos de dentes. Vazamento intensificado foi registrado na seguinte ordem: incisivos mandibulares> pré-molares mandibulares> incisivos maxilares. Tseis et al (2005) realizaram um estudo para comparar a experiência de qualidade de vida do paciente seguindo tratamento endodôntico cirúrgico usando-se duas técnicas diferentes: uma técnica que inclui o uso de microscópio de operação dentária, ressecção de raiz com bisel mínimo e preparação retrógrada com pontas ultra-sônicas e, uma técnica tradicional que inclui a ressecção de raiz com um bisel 45º e preparação retrógrada por broca realizada sem ampliação. Estudo consistiu de 66 pacientes submetidos a tratamento endodôntico cirúrgico. Um operador (IT) realizou todo o tratamento. Um número igual de pacientes foi designado para cada grupo. O Grupo 1 foi tratado pela técnica tradicional sem um microscópio de operação e o Grupo2 por uma técnica usando um microscópio de operação e osteotomia mínima. Foi dado a todos os pacientes um questionário com 15 questões para avaliar sua qualidade de vida por sete dias pós-cirurgia. No 5.º dia, os pacientes no Grupo 1 relataram significativamente mais dor e tomaram mais analgésicos (p<.05). Nos 1.º e 2.º dias, os pacientes do Grupo 2 relataram mais dificuldade na abertura de boca, na mastigação e na habilidade de falar (p<05). Os pacientes em ambos os grupos relataram uma alta incidência de sintomas. A técnica com a utilização do microscópio de operação proporcionou significativamente menos dor pós-operatória, mas mais dificuldades na abertura de boca, na mastigação e na habilidade de falar de imediato no pós-operatório.

18 18 Zoramk et al (2005) realizaram um estudo in vitro para comparar a eficácia da vedação do Érbio: YAG laser, um dispositivo ultra-sônico, na preparação de cavidades retrógradas semelhantes usando materiais de obturação retrógrados diferentes. Depois da instrumentação do canal da raiz e obturação, ápices de 60 dentes de raízes únicas foram ressectados. Cavidades retrógradas Classe 1 de 3mm de profundidade foram preparadas usando-se um dispositivo ultra-sônico (Grupo-A) e Er:YAG laser (Grupo-B). Uma unidade ultra-sônica foi usada com retroponta CT-5 na freqüência de 32KHz. Os parâmetros do raio laser foram um pulso de duração muito curta (100us), energia de 280mje, padrão de repetição de 10Hz. Cavidades de cada grupo de dez amostras foram preenchidas com agregado de trióxido de mineral (MTA), Super EBA e IRM. Um microvazamento foi aferido usando-se um modelo de transporte fluido. Os resultados demonstraram que cavidades preparadas com Er:YAG laser têm microvazamento significativamente inferior que todos os materiais testados. Kubo et al (2005) realizaram um estudo para avaliar o selamento de ápices radiculares tratados com diferentes agentes desmineralizantes retrobturados com agregado de trióxido mineral (MTA), mediante infiltração marginal por corante. Foram extraídos 56 dentes unirradiculares humanos sendo instrumentados obturados e seccionados apicalmente. Os preparos cavitários apicais foram confeccionados com pontas ultra-sônicas e os agentes desmineralizantes foram aplicados previamente à retrobturação com Pro Root MTA. Os espécimes foram divididos aleatoriamente em quatro grupos (n=14): grupo1 (sem agente desmineralizante); grupo 2 (ácido fosfórico a 35%, durante 15 segundos); grupo 3 (solução de EDTA 17%, ph 7, durante 3 miutos); grupo 4 (gel de EDTA 24%, ph 7, durante 4 minutos). A extensão da infiltração de corante (rodamina B 2% a 37ºC, por 24 horas) foi avaliada em milímetros utilizando-se um estereomicroscópio. Os resultados foram analisados estatisticamente por meio de análise de variância a um critério e do teste Tukey com nível de significância de 5%. Dentre os grupos experimentais, a menor extensão de infiltração do corante foi verificada no grupo1 (1,89mm), seguido pelos grupos 2 (2,18mm), 4 (2,54mm) e 3 (2,64mm). Não houve diferenças estatisticamente significantes (p>0.05) na infiltração marginal pelo corante entre os grupos 1, 2 e 4 e os grupos 2, 3 e 4.Com base nos resultados obtidos, pôde-se concluir que a aplicação de agentes desmineralizantes não pode ser recomendada quando da utilização do MTA em cirurgias periodontais.

19 MATERIAIS RETOOBTURADORES Torabinejad et al (1995) realizaram um estudo para investigar a adaptação do agregado de trióxido mineral (MTA) comparado com outros materiais: amálgama, Super EBA, IRM comumente usados por um microscópio eletrônico de varredura (SEM), em que o SEM tem sido usado para determinar a adaptação marginal de vários materiais obturadores para as estruturas ao redor do dente. Utilizaram 85 dentes humanos unirradiculares limpos, moldados e obturados com guta-percha e selante de canal radicular, seguindo a excisão cirúrgica do ápice radicular e o preparo da cavidade preenchida com amalgama, Super EBA, IRM e o MTA. Usou-se disco diamantado de baixa velocidade e 40 raízes foram longitudinalmente secionadas pelo meio, réplicas de resina de raízes apicais secionadas das raízes não secionadas restantes foram também preparadas. Após montar cortes longitudinais e raízes e replicas de resina de raízes secionads em pontas/pedaços de alumínio, a distância entre o teste de obturação do ápice radicular e a dentina ao redor foi medida em quatro pontos/ lugares pelo SEM. Investigações de amostras originais mostraram inúmeros artefatos em seções longitudinais da espécie, em contraste às réplicas de resina de raízes secionadas e obturadas que não tinham artefatos. As análises estatísticas de informações, comparando tamanho de espaços entre material obturador do ápice radicular e suas dentinas ao redor, mostram que o MTA teve melhor adaptação comparada ao amálgama, Super EBA e IRM. Duarte et al (1997) avaliaram o poder antimicrobiano dos cimentos Endomethasone, AH26, Sealer 26, Sealer 26 acrescido de 5% de hexametilenotretamina, Sealapex e pasta aquosa de hidróxido de cálcio. Foram utilizados o método de difusão radial em placas de ágar escavadas e cepas puras de microorganismos, sendo que as leituras foram efetuadas após 24 e 48 horas de incubação em aerobiose e microaerofilia. Os resultados mostraram que o Endomethasone apresentou os maiores halos de inibição do crescimento bacteriano e que o acréscimo de hexametilenotetramina acarretou um aumento nos halos proporcionais pelo sealer 26. O cimento Sealapex e a pasta de hidróxido de cálcio não inibiram os microorganismos testados. Busato et al. (1999) pesquisaram muitos materiais na área da cirurgia paraendodôntica, mais precisamente nas apicectomias com obturação retrógrada (amálgama, super EBA, IRM, ionômero de vidro, resina, etc.), mas não se obteve um material com características próximas do ideal. Um material experimental, o Agregado de Trióxido Mineral (MTA), na época desenvolvido para vedar comunicações entre o sistema do canal radicular e a superfície externa da raiz; por meio de estudos preliminares, possui melhor capacidade seladora,

20 20 adaptação marginal e radiopacidade que outros materiais retroobturadores, apresentando também maior biocompatibilidade com tecidos pulpares e periapicais. Os autores realizaram uma revisão de literatura sobre esse novo material desenvolvido pela equipe de pesquisadores da Universidade de Loma Linda, EUA, e, baseados nesses estudos, encontraram diversas indicações clinicas do MTA, entre elas: nas técnicas capeamento pulpar, de retroobturação radicular; em casos de selamento de perfurações radiculares ou de furca, e ainda em apicificação de dentes imaturos. Valera et al (2000) realizaram um estudo na morfologia dos cimentos Sealapex, Apexit, Sealer 26 (cimentos à base de hidróxido de cálcio) e Ketac Endo (cimento de ionômero de vidro), através da microscopia de força atômica, verificando-se as características de suas partículas após a obturação dos canais radiculares e após um período de seis meses de contato com plasma sanguíneo humano. Utilizaram-se 16 dentes unirradiculares humanos extraídos e incluídos em blocos após o preparo biomecânico. As raízes foram divididas em quatro grupos de quatro raízes e os canais radiculares obturados pela técnica de condensação lateral passiva com os cimentos em estudo. Verificou-se que o cimento Apexit foi o que mais sofreu desintegração após seis meses de imersão em plasma sangüíneo, seguido pelo Ketac Endo e Sealapex. Dentre todos os cimentos estudados, o Sealer 26 mostrou-se mais uniforme com a menor desintegração. Sonia et al (2001) realizaram um estudo usando Prevotela nigrescens para avaliar a habilidade de vedação do Geristore, Super-EBA e ProRoot quando usados como materiais de obturação de extremidades de raízes. Cem dentes humanos, extraídos de canais únicos, foram limpos e moldados com instrumentos rotativos (ProFile Series 29), 4Taper e brocas Gates- Glidden. As extremidades de raízes foram ressecadas e uma preparação de extremidade de raiz profunda foi feita com pontas ultra-sônicas. Depois da esterilização a vapor, os dentes foram divididos aleatoriamente em três grupos de 30. Cada grupo obturou a extremidade de raiz com um material diferente. Cinco cavidades de extremidade de raízes foram deixadas abertas e serviram como controles positivos, outras cinco cavidades preenchidas com cera adesiva e cobertas com duas camadas de esmalte de unha agiram como controles negativos. Os dentes foram presos a tampas plásticas de pressão pré-esterelizadas; as extremidades de raízes submersas dentro de frascos de 12ml de caldo de carboidrato e carne picada e colocadas em uma câmara anaeróbica. Duas vezes por semana, uma micropipeta esterilizada foi usada para inocular 0,1ml de uma cultura/caldo de Prevotella nigrescens dentro do canal da raiz de cada dente. O resultados, depois de 47 dias, indicaram que não houve diferenças significativas

21 21 entre os três materiais de obturação de extremidades de raízes contra a penetração de Prevotella nigrescens. Siqueira et al (2001) realizaram um estudo em que avaliaram a habilidade de três materiais: um vedador de canal de raiz resinoso (Vedador 26) preparado numa consistência espessa; um cimento de eugenol e óxido de zinco reforçado (IRM), e um cimento ionômero de vidro (FujiIX) para prevenir o vazamento bacteriológico. Dentes retrobturados foram montados em uma aparelhagem e então desafiados pela saliva humana. O número de dias necessários para a bactéria da saliva penetrar nos materiais de obturação de extremidade de raízes foi determinado. A avaliação foi conduzida por 60 dias. Foi observado um vazamento em todos os dentes do grupo FujiIX e 95% (19 de 20 espécimes) dos dentes retroobturados com Sealer 26 apresentaram vazamento. Nenhuma diferença foi detectada entre FujiIX e IRM (p>0.005). Entretanto, o Sealer 26 foi significativamente mais eficaz em prevenir vazamento bacteriológico quando comparado com outros materiais testados. Pavan et al. (2003) avaliaram quatro materiais retroobturadores quanto ao selamento marginal, utilizando a leitura direta das imagens por meio do programa Sigma Scan. Foram utilizados 80 dentes humanos anteriores, que tiveram seus canais instrumentados para posterior obturação dos mesmos. Realizou-se a ressecção da porção apical, impermeabilização externa das raízes e confecção das cavidades retrógradas para retroobturação, com materiais: Grupo I Polímero de Mamona; Grupo II Epóxico Experimental; Grupo III Cimento Super EBA e Grupo IV FujiIILC. Posteriormente, imergiram-se os espécimes em solução de azul de metileno 2% a 37ºC, por 48 horas. A seguir, os mesmos foram seccionados longitudinalmente, e as hemisseções obtidas foram escaneadas para a utilização do programa Sigma Scan e as infiltrações foram aferidas. Submeteram-se os resultados ao teste estatístico, que indicou o Grupo I com a menor infiltração, seguido pelo Grupo II, Grupo IV e Grupo III, com diferença estatisticamente (p<0,05) entre os grupos I e III (AU). Tendo Ruiz, Rezende e Souza (2003) lançado no mercado odontológico o Agregado de Trióxido Mineral (MTA), este componente tem sido indicado em diversas situações clínicas devido a apreciáveis propriedades físico-químicas e biológicas. Por ser um material biocompatível, indutor de dentinogênese, cementogênese e osteogênese, hidrofílico, radiopaco; por possuir ação antimicrobiana e promover selamento marginal adequado prevenindo infiltrações, o MTA tem sido empregado com sucesso em pulpotomias, capeamentos pulpares diretos, apicificações e apicogêneses (como tampão apical), perfurações radiculares e de furca, fraturas radiculares, retrobturações e clareamentos

22 22 dentários internos (como tampão cervical). O presente artigo apresenta uma revisão da literatura a respeito das propriedades e indicações do MTA na Endodontia. Araújo et al (2004) realizaram um trabalho com objetivo de avaliar, in vitro, a qualidade do selamento apical de materiais retroobturadores à base de MTA, por teste de infiltração de corante. Utilizando-se 66 pré-molares inferiores humanos, extraídos, apresentaram os sistemas de canais radiculares instrumentados e obturados pela técnica da condensação lateral, com cones de guta-percha e cimento Endomethasone. Após a realização da apicectomia de 3mm apicais, foram preparadas cavidades retrógradas com pontas ultrasônicas e os dentes foram divididos aleatoriamente em três grupos de 20, de acordo com os materiais retrobturadores empregados: MTA Ângelus, IRM, epro Root MTA Dentsply. As raízes tiveram as superfícies externas impermeabilizadas com esmalte de unha. Em seguida, os dentes foram imersos em solução de tinta nanquim, por 12 horas a 37ºC. Depois da remoção da película de esmalte, as raízes foram diafanizadas e, na seqüência, analisadas em lupa esteroscópica. A qualidade do selamento apical foi avaliada, em relação à infiltração do corante, entre as paredes do canal e o material retroobturador. Foi realizada a análise de variância dos resultados, de acordo com o modelo adequado para o experimento casualizados em blocos e, posteriormente, o teste de TUKEY (A=0.05), revelando que o IRM apresentou uma média de infiltração significativamente maior que as duas marcas de MTA. Concluiu-se não existir diferença estatística na qualidade do selamento apical das diferentes marcas comerciais de MTA, mas ambas foram significativamente diferente do IRM, que demonstrou maiores níveis de microinfiltração. Gomes et al (2004) realizaram um estudo para analisar as propriedades antimicrobianas dos cimentos endodônticos: Endo Fill, Endomethasone, Endomethasone N, Sealer 26 e AH-Plus, em diferentes períodos pós-manipulação imediatamente e após 24 horas, 48 horas e 7 dias, contra os seguintes microorganismos: Candida albicans, Staphylococcus aureus, Enterococcus faecalis, Streptococcus sanguis e Actinomyces naeslundii. Os métodos usados foram o contato direto e a observação do crescimento microbiano em meio líquido e o teste de difusão em ágar. Os resultados mostraram que, imediatamente após a manipulação, Endo-Fill e Endomethasone apresentavam a maior atividade antimicrobiana, sem diferenças estatisticamente significantes; o Sealer 26 teve a menor atividade antimicrobiana; nos outros tempos pós-manipulação, não houve diferenças estatisticamente significantes entre os cimentos testados. Concluímos que nenhum dos cimentos influenciou completamente o crescimento dos microorganismos testados. A atividade antimicrobiana de cada cimento diminuiu com o tempo e dependeu da suscetibilidade microbiana a eles.

23 23 Shipper et al (2004) compararam a adaptação marginal do MTA ou amálgama em obturações retrógradas em dentes extraídos, quando examinados em microscópio eletrônico de varredura sob condições de baixo vácuo e alto vácuo. Realizaram obturações retrógradas em 20 dentes extraídos unirradiculados superiores. Dez dentes foram obturados com MTA e os outros dez obturados com amálgama. Foram feitas duas secções de 1mm de espessura a 0,5mm e 1,5mm do ápice radicular. O tamanho do gap (fenda) foi registrado em oito pontos fixados ao longo da interface material e parede dentinária em cada secção quando analisado em ambiente úmido (baixo vácuo úmido) e sob ambiente seco baixo vácuo (0.3 Torr) em um microscópio eletrônico de varredura JEOLJSM-5800 em emissão eletro-espalhada (LV descoberto seco LVDU). A secções foram então secas com ar, metalizadas com ouro e o tamanho do gap foi registrado novamente nos pontos fixados sob condições de alto vácuo (10-6 Torr, HV coberto seco HVDC). A linha de fratura dos espécimes e o tamanho e a extensão da fratura foram observadas. O tamanho dos gap nos pontos fixados foi menor sob condições de baixo vácuo e maior em condições de alto vácuo. Os gaps foram menores Uma análise geral do modelo linear, com o tamanho do gap como uma variável dependente, mostraram efeitos significantes para a extensão de fratura em dentina, matéria e condições de visualização (p=0.0001). Concluíram que o MTA produziu uma adaptação marginal superior ao amálgama, e que as condições de baixo vácuo mostraram o menor tamanho de gap. O tamanho do gap foi influenciado pelo método de condições de visualização em microscopia eletrônica de varredura. Se apenas a visualização em microscopia eletrônica de varredura sob alto vácuo é empregada para a análise de MTA e amálgama em obturação retrógrada, um fator de correção, de 3.5 e 2.2 respectivamente, deve ser usado para capacitar relativa comparação de tamanho de gap para condições de baixo vácuo. Murata et al (2005) realizaram um estudo com o objetivo de encontrar um material ideal para obturar canais radiculares de dentes decíduos. Esse fato estimulou a realização de uma experimentação para analisar histologicamente a reação dos tecidos periapicais a três materiais obturadores de canal. Assim, 80 canais radiculares foram obturados com estes materiais: pasta lentamente reabsorvível de Maisto, Saeler 26 com iodofórmio, pasta L&C (hidróxido com óleo de oliva) e, com grupo controle, dentes cujos canais foram preparados biomecanicamente obturados. Os animais foram mortos 30 dias após o tratamento e as peças processadas para analise histológica. Os resultados permitiram ordenar estatisticamente os materiais da melhor para a pior de maneira: a) pasta de Maisto; b) Sealer 26 com iodofórmio; c) grupo controle; d) Pasta L&C. Foi observada uma diferença significante (p=0,01) somente quando os resultados dos diferentes grupos foram comparados com o grupo da pasta L&C.

24 24 Foi também observado que a pasta L&C não foi biologicamente compatível, enquanto os outros materiais foram biocompatíveis, porém, suas velocidades de reabsorção não foram a mesma com as raízes dos dentes decíduos. Queiroz et al (2005) realizaram um estudo para avaliar em cultura de macrófagos peritoneais de seis camundongos Swiss, a citotoxidade de dois cimentos endodônticos, um à base de resina époxica (Sealer 26) e outro contendo óxido de zinco e eugenol (Endofil) e quanto à indução da produção de óxido nítrico. Após a presa e pulverização, alíquotas de 100ml da solução, contendo 18mg/ml dos respectivos cimentos, foram adicionadas em placa de cultura de tecido contendo a cultura de macrófagos na concentração de 5x10 células/ml. Após horas de incubação em 5% de CO 2, foi feita a leitura em um leitor ELISA automático para averiguar se a liberação de óxido de nítrico oscilou de 36,1 a 313,0 moléculas médias de 143,82 a 111,03; enquanto para o Endofill, estes valores foram significativamente menores, variando de 50,8 a 125,7 com média de 80,33 a 28,42 mols. Nos grupos controles positivo e negativo, houve a liberação de óxido nítrico foi de 162,75mols e 4,42 mols, respectivamente. Não houve diferença entre o grupo controle positivo e o cimento Sealer 26(p>0.05). Portanto, o cimento Sealer 26 causou, significativamente, maior toxidade aos macrófagos, positivamente devido aos seus componentes, à resina epóxica e ao formaldeido, liberados durante a sua reação de polimerização. Cristina et al (2005) realizaram um estudo par avaliar a habilidade de vedação de extremidade de raiz através do microscópio de elétron explorador (SEM) de alguns materiais de obturações de extremidades de raízes. Trinta dentes unirradiculares humanos foram usados. Os dentes foram divididos em três grupos: 1) retro-obturadores com MTA-Angelus; 2) com Super EBA e 3) com Vitremer (cimento ionômero de vidro polimerizado com luz). As superfícies de raízes foram seccionadas transversalmente a cada milímetro, em três partes avaliadas em um estéreo-mcroscópio para observar a penetração da tinta. A análise estatística mostrou diferenças significativas entre os três materiais em relação à habilidade de vedação (p<0.05). Com referência à adaptação marginal, MTA-Angelus apresentou os melhores resultados (p<0.01). A falta de correlação entre as duas metodologias foi claramente observada. Ribeiro et al (2005) desenvolveram um estudo para examinar a genotoxicidade do MTA branco e regular in vitro pelo teste do cometa e teste de exclusão pelo azul de tripan, respectivamente. Células do linfoma murino foram expostas às duas formas de apresentação do MTA nas concentrações finais de 1 a 1000ug/ml por três horas a 37º C. Os resultados mostraram que ambos os compostos testados não produziram efeito genotóxico em todas as

25 25 concentrações testadas. Da mesma forma, nenhuma diferença estatisticamente significativa (p>0.05) foi observada na citotoxicidade. Em suma, nossos resultados sugerem que o MTA regular e branco não são genotoxinas e não são capazes de interferir na viabilidade celular, conforme avaliado pelos testes supracitados. Tanomaru Filho et al (2005) realizaram um estudo para avaliar a capacidade de selamento apical de materiais retrobturadores à base de mineral trióxido agregado (MTA) ulilizando como solução corante a rodamina B; 45 caninos humanos extraídos tiveram seus canais radiculares instrumentados e obturados. Após a secção da porção apical, cavidades retrógradas foram preparadas e os dentes foram divididos aleatoriamente em três grupos experimentais (n=13) e dois controles (n=3). Foram utilizados os seguintes materiais retrobturadores: Grupo 1 cimento de óxido de zinco e eugenol (OZE); Grupo 2 Pro Root MTA (Dentsply); Grupo 3 MTA-Angelus de presa rápida. Em seguida, os dentes foram imersos por 48 horas em solução de rodamina B a 0,2% tamponada em ambiente com vácuo. Decorrido esse período, as raízes foram seccionadas longitudinalmente e a infiltração de corante analisada em perfilômero. Os grupos de controle positivo e negativo apresentaram infiltração máxima ou zero, respectivamente. Os resultados obtidos foram submetidos à análise estatística, demonstrando que o OZE e os dois materiais à base de MTA apresentaram capacidade seladora semelhante (p>0,05). Conclui-se que os materiais à base de MTA apresentaram capacidade de selamento semelhante à do OZE, quando avaliados em solução de rodaminab. Tsesis et al (2006), realizaram um estudo com objetivo de comparar o resultado do tratamento endodôntico cirúrgico realizado usando a técnica moderna versus a tradicional. Cento e dez pacientes foram submetidos a tratamento endodôntico cirúrgico entre 2000 e 2002 e avaliados a partir de seus diagramas dentários. O tratamento endodôntico cirúrgico foi pré-formado, usando uma técnica moderna ou tradicional. A técnica tradicional incluiu ressecção de extremidade de raiz sem bisel ou com chanfro mínimo e preparação retrógrada, usando-se retropontas ultra-sônicas com ajuda de um microscópio de operação dentária. O material de obturação retrógrado para ambas as técnicas foi o material restaurador intermediário. Havia 71 pacientes com 88 dentes tratados que eram compatíveis com os critérios de inclusão. O índice de cicatrização completa para os dentes tratados com a técnica moderna (91,1%) foi significativamente maior do que para os dentes tratados usando a técnica tradicional (44,2%) (p<0.0001). Na técnica tradicional, uma influência negativa (p=0.032) significativa do tipo de dente foi encontrada: o tratamento endodôntico cirúrgico moderno

26 26 usando microscópio operativo e pontas ultra-sônicas, melhorando significativamente o resultado da terapia comparado com a técnica tradicional. Medina et al (2006) avaliaram a infiltração marginal apical em caninos superiores, obturados com quatro tipos diferentes de cimento, que foram imersos em tinta nanquim e mantidos a uma temperatura de 37ºC por 96 horas, descalcificados em solução de ácido clorídrico a 5%, desidratados em série crescente de álcoois e diafanizados em salicilato de metila. Para isto, 64 dentes de estoque foram instrumentados pela técnica crow-down, irrigados com solução de hipoclorito de sódio 0,5% e divididos em dois grupos experimentais. Os dentes do Grupo I foram subdivididos em subgrupos de oito elementos e obturados cada um deles com os cimentos Endofill, N-Rickert, Sealapex, Sealer 26. Os dentes do Grupo II receberam aplicação adicional de laser Er:YAG, tendo seus canais obturados como aqueles do grupo I. A infiltração marginal apical apresentou valores estatisticamente maiores e significantes (p<0,01) nos dentes obturados com cimento Endofill, a infiltração ocorrida nos dentes obturados com os cimentos N-Rickert, Sealapex, e Sealer 26. Não houve diferença significante (p>0,05) quanto à infiltração marginal apical nos dentes do Grupo I, e preparados somente com solução de hipoclorito de sódio a 0,5%, e naqueles do Grupo II, que foram realizados com laser Er:YAG. A irradiação de laser Er:YAG aplicada nas paredes do canal radicular era capaz de prevenir a infiltração marginal apical. Bortoluzzi et al (2006) realizaram um estudo para avaliar a influência do cloreto de cálcio (CaCl 2 ) na habilidade de vedação de três cimentos (MTA) de agregado de tri-óxido de mineral, ProRoot MTA, MTA-Angelus sadio, e cimento (WPC) Portland branco radiopaco, para obturação de raiz retrógrada. Setenta raízes únicas de dentes foram extraídas, instrumentadas e obturadas. Após seccionar as amostras a 2mm do ápice, elas receberam uma camada de Araldite e duas demãos de esmalte de unha, exceto pela superfície dentária apical submetida à apicectomia. Cavidades retrógradas padronizadas foram preparadas, obturadas com um dos materiais e imersas em Rhodamine B solução a 0,2%, por 72 horas. O vazamento de tinta foi analisado com um microscópio de luz com micrômetro ocular. Os testes de Kruskal-Wallis e Miller foram usados para comparar os grupos organizados em ordem crescente de vazamento, de acordo com a posição média de escores: WPC+CaCl 2, MTA- Angelus, ProRoot MTA e WPC. CaCl melhorou a habilidade de vedação de todos os três cimentos. Pichardo et al (2006) realizaram um estudo para averiguar se a armazenagem de dentes extraídos na formalina a 10% afeta o microvazamento das obturações de extremidade de raízes de SuperEBA ou Geristore, MTA. Havia 130 dentes de raízes únicas recém-extraídos

27 27 coletados, que foram colocados imediatamente em salina tamponizada de fosfato (PBS) e armazenados por menos do que 24 horas. Os dentes foram divididos e/ou colocados em formalina a 10% por uma imersão de quatro semanas ou preparados imediatamente. A preparação para todos os dentes consistiu de instrumentação de canal, obturação, ressecção apical, preparação retrógrada e colocação de um material de obturação de extremidade de raiz. Depois de 72 horas, as porções apicais foram imersas em nanquim sob pressão a vácuo por 30 minutos e então armazenados na tinta por uma semana. Os controles negativos e os controles positivos se realizaram como esperado. Em geral, houve significativamente menos vazamento de tinta das restaurações de extremidades de raízes nos dentes armazenados em formalina a 10% quando comparado aos dentes armazenados em formalina a 10% recém-extraídos (p<0.0001). Não foi observada nenhuma diferença no vazamento de tinta entre as restaurações Geristore, colocadas nos dentes armazenados em formalina, quando comparadas aos dentes recém-extraídos (p=0.0892). Foi observado menos vazamento de tinta nos dentes restaurados com Geristore, quando comparado ao MTA e SuperEBA, independentemente da média de armazenagem (p<0.0001). Nenhuma diferença foi observada entre as restaurações de extremidade de raiz SuperEBA e MTA (p=0.157). Os resultados deste estudo proporcionam evidência de que o armazenamento de dentes em formalina a 10%, por um período de quatro semanas, pode influenciar significativamente o vazamento de tinta, quando comparado ao vazamento em dentes recém-extraídos. Valera et al (2006) avaliaram o selamento marginal de cavidades retroapicais obturadas com os cimentos Portland (Concrebrás S/A, Minas Gerais, Brasil), MTATM (Dentsply International, Johnson City, TN, EUA) e Sealapex TM (Kerr Corporation, Orange, California, EUA) acrescidos de óxido de zinco (Odahcam Herpo Produtos Dentários Ltda., Rio de Janeiro, Brasil). Foram utilizados 42 dentes unirradiculados humanos extraídos que, depois da remoção de suas coroas, tiveram seus canais preparados a 1mm aquém do ápice radicular até o instrumento n.º 60. Os canais foram obturados com cones de guta-percha e cimento SealapexTM e, em seguida, foi realizado o secionamento de 3mm do ápice radicular em ângulo de 90º em relação ao longo eixo do dente. Foram preparadas cavidades retroapicais com ponta diamantada em ultra-som, a uma profundidade de 3mm, e as raízes foram divididas aleatoriamente em três grupos, de acordo com o material retrobturador: G1 Portland, G2 MTA, G3 Sealapex acrescido de óxido de zinco. As raízes foram impermeabilizadas externamente e imersas em fluido tissular simulado por 30 dias. Em cada grupo, dois dentes serviram como controle positivo (não-impermeabilização) e negativo (total impermeabilização). Os espécimes foram imersos em corante RhodaminaB 0,2% por 24 horas

28 28 para avaliação da infiltração marginal. Os cimentos Portland, Sealapex TM + óxido de zinco e MTA apresentaram média de infiltração de 0,75; 0,35 e 0,35mm, respectivamente, não havendo diferenças estatísticas significantes entre eles (p>0,05). Vogt et al (2006) realizaram um trabalho para avaliar a penetração de três corantes em retrocavidades obturadas com MTA. As retrocavidades foram confeccionadas com aparelho de ultra-som em 30 dentes unirradiculares e obturadas com MTA. Os espécimes foram divididos aleatoriamente em três grupos (n=10) e imersos nas seguintes soluções corantes: azul de metileno a 2% (MET); nitrato de prata a 50% (NIT) e rodaminab A 0,2% (ROD). Duas fatias transversais (1mm) da região retrobturada foram obtidas e avaliadas através do software Image Tool 3.0, objetivando quantificar a área (em mm²) de penetração do corante ao redor das retrobturações. Os dados foram submetidos à análise estatística, utilizando o teste t de Student. A menor área de penetração foi observada no grupo NIT, nas duas fatias (p<0,05), e ao grupo MET, somente na fatia (p<0.05). Dentro das limitações desta pesquisa, concluiu-se que a escolha da solução corante pode influenciar a avaliação da penetração em estudos sobre retrobturações e que o grupo NIT teve a menor capacidade de penetração na dentina apical. Bidar et al (2007) fizeram um estudo para comparar a adaptação marginal do MTA branco e cinza e do cimento Portland, usando microscópio eletrônico de varredura. Foram realizadas obturações retrógradas usando estes materiais em 75 raízes únicas, extraídas de dentes humanos, os canais foram instrumentados e preenchidos com guta-percha. Usando um disco diamantado, as raízes foram seccionadas longitudinalmente pela metade, através do microscópio eletrônico de varredura, os espaços entre o material e a parede dentinal foram medidos, as informações analisadas usando o teste de Kruskal-Wallis. A media estatística encontrada no espaço do MTA cinza, branco e cimento Portland foi de 211,6, 349 e 326,3 mícron, respectivamente. Os resultados encontrados indicaram que o espaço entre o MTA cinza e a parede dentinal é menor que outros materiais, mas não houve diferença significante entre os materiais testados neste estudo.

29 29 CAPÍTULO 2 PROPOSIÇÃO O objetivo do presente trabalho foi analisar in vitro, empregando a microscopia Eletrônica de Varredura, a adaptação em obturações retrógradas em função: a) Do método de preparo retrógrado: broca ou ultra-som; b) Do material obturador retrógrado empregado: MTA ou Sealer 26.

30 30 CAPÍTULO 3 MATERIAL E MÉTODO O presente trabalho teve a avaliação e o parecer positivo do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Sagrado Coração (anexo B). Para o desenvolvimento do trabalho em questão, foram utilizadas 48 raízes palatinas de molares superiores, extraídos por indicações diversas, e que foram doadas pelos pacientes mediante consentimento e assinatura de termo de doação (anexo A) que, conseqüentemente, foram instrumentadas pela técnica escalonada regressiva, dilatando-se até a Lima K40 (Maillefer, Bailanges, Suíça), e escalonado até a lima K60 (Maillefer, Bailanges, Suíça), empregando durante o preparo biomecânico o hipoclorito de sódio a 1% (Biodinâmica, Ibiporã, Paraná, Brasil) e ao final EDTA (Biodinâmica, Ibiporã, Paraná, Brasil) por três minutos e solução fisiológica. As raízes foram obturadas pela técnica do cone único empregando guta-percha e cimento Endofill (Dentsply Ind. e Com. Ltda., Petrópolis, Rio de Janeiro, Brasil). Posteriormente, as raízes foram incluídas em blocos de resina acrílica, deixando-se 2mm da porção apical exposto. Após a polimerização da resina, realizou-se a ressecção apical dos dois milímetros expostos com alta-rotação munida de uma broca Zecrya (KG Sorensen) em angulação de 90º. Concluída a apicectomia, dividiram-se as raízes em dois grupos de 24 espécimes cada um, tendo sido efetuado, no Grupo 1, o preparo das cavidades retrógradas com broca esférica número 2, em contra-ângulo e baixa rotação, incidindo a broca perpendicularmente à superfície apicectomizada, enquanto que, no Grupo 2, as cavidades retrógradas foram preparadas com o ultra-som Jet-sonic four plus (Gnatus, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil) e ponta S12 90º diamantada, empregado na posição endodontia na freqüência 5 e cessando-se o retropreparo após a constatação da remoção de toda a guta-percha. Durante o preparo por ambos os métodos, realizou-se a irrigação com solução fisiológica, empregando seringa e agulha descartáveis. Findados os retropreparos, cada grupo foi subdividido em dois subgrupos, em que 12 raízes foram obturadas com SEALER 26 (Dentsply Ind. e Com. Ltda., Petrópolis, Rio de Janeiro, Brasil), e as outras 12 com MTA-Angelus branco (Ângelus Ind. e Com. Ltda., Londrina, Paraná, Brasil). Para o MTA, foram empregadas as instruções do fabricante para proporção e manipulação do material, enquanto que, para o Sealer 26, foi utilizada a proporção de 0,4g de pó para 0,1g de resina. Na realização da obturação retrógrada, os materiais foram levados à cavidade com auxílio de uma cureta de Lucas e, então, procedia-se à condensação com calcadores tipo Bernabé. Depois do preenchimento da

31 31 cavidade, realizou-se a brunidura do material contra todas as paredes com um brunidor número 33. Em seguida à obturação retrógrada, as raízes foram imersas em frascos contendo água deionizada, por um período de 72 horas, em 37ºC, para a presa dos materiais. Depois deste período, os dentes foram mantidos à temperatura ambiente para secagem durante 24 horas. Após a secagem, as raízes foram metalizadas com ouro e submetidas à análise em microscopia eletrônica de varredura, obtendo-se imagem da porção apical com aumento de 50x (Figuras 1 a 4). As imagens do microscópio foram digitalizadas e, então, no programa Image Tools (UTCSSA, San Antonio, Texas, USA), foi feita a aferição da área de desadaptação. Realizava-se a cada amostra a calibração, pela barra que continha na imagem que correspondia a 500 micrômetros (0,5mm). A medição da área foi efetuada em mm 2, medindose a área total da obturação retrógrada e a área em cada ponto onde se detectava desadaptação e, então, somavam-se as áreas de cada ponto, dando a área total de desadaptação correspondente àquela amostra. Posteriormente, calculava-se o quanto em porcentagem a área de desadaptação correspondia à área de total da obturação. Os dados foram analisados estatisticamente, empregando o teste de Anova, a dois critérios para comparação global, e o teste de Tukey foi utilizado para os confrontos individuais, utilizando um nível de significância de 5%.

32 32 Figura 1 Fotomicrografia do grupo broca + MTA. Figura 2 Fotomicrografia do grupo broca + Sealer 26.

33 33 Figura 3 Fotomicrografia do grupo ultra-som + MTA. Figura 4 Fotomicrografia do grupo ultra-som + Sealer 26.

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