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1 TINO INDUSTRIAL SIMULAÇÃO INDUSTRIAL DE PEQUENAS EMPRESAS MANUAL DA EMPRESA TODOS OS DIREITOS RESERVADOS À TINO EMPRESARIAL

2 TINO SISTEMAS EMPRESARIAIS LTDA. Florianópolis, Janeiro de Este Manual pode ser alterado sem aviso prévio. Este manual é de uso exclusivo nas simulações do SIND-PE 7.0 (simulador industrial de pequenas empresas). Ele pode ser fotocopiado ou disponibilizado em meio eletrônico (versão em PDF) para distribuição aos participantes destas simulações. Qualquer outro uso deve ser previamente autorizado, por escrito, pela Tino Empresarial.

3 ORIENTAÇÕES PARA LEITURA DESTE MANUAL Este manual foi elaborado com o objetivo de explicar o funcionamento da empresa simulada e o ambiente em que ela está inserida. A compreensão das explicações e definições apresentadas nesse manual é fundamental para a participação na simulação. A empresa é administrada por equipe de participantes, que são divididos por funções gerenciais. Portanto, a leitura deste manual deve seguir esta divisão, conforme apresentado a seguir: O capítulo 1 apresenta os participantes, a dinâmica da simulação industrial e os relatórios emitidos. Este capítulo deve ser lido por todos os participantes, pois apresenta informações básicas da simulação. O capítulo 2 disponibiliza informações sobre a área de vendas. A prioridade de leitura deve ser para o responsável desta área. O capítulo 3 apresenta informações da área de produção. A prioridade de leitura deve ser para o responsável desta área. O capítulo 4 apresenta informações da área de recursos humanos. A prioridade de leitura deve ser para o responsável desta área. O capítulo 5 apresenta informações da área financeira. A prioridade de leitura deve ser para o responsável desta área. Apêndice Tabelas de consulta rápida Os participantes podem utilizar estas tabelas para obter informações resumidas do Manual. Pela estrutura de leitura do manual, observa-se que a equipe ideal é de 4 participantes. Se ela tiver menos ou mais integrantes, a leitura dos capítulos 2 a 5 deve ser ajustada com alguns participantes assumindo mais de uma função, ou dividindo algumas funções por dois participantes. Durante a simulação os participantes irão observar que é possível trabalhar com várias funções. Isto é aconselhável para que aprendizado proporcione a visão sistêmica do funcionamento da empresa.

4 SUMÁRIO 1 Introdução Participantes Dinâmica Relatórios Administração de Vendas Os Compradores Demanda Preço de Venda Prazo de Venda Propaganda Sazonalidade Crescimento do Macro Setor Importação de Produtos Formas de Comercialização Decisões a Tomar Administração da Produção Programação da Produção Tipos de Máquinas Compra e Venda de Máquinas Compra de Matérias-Primas Sistema de Custeio Gastos com Estocagem Depreciação Decisões a Tomar Administração de Recursos Humanos Contratação Demissão Salário Treinamento Produtividade Decisões a Tomar 4-02

5 5 Administração Financeira Empréstimos Empréstimo Emergencial Empréstimo Programado Financiamento Antecipação de Recebíveis Aplicações Imposto de Renda Atrasos Decisões a Tomar 5-03 Apêndice - Tabelas de Consulta Rápida da Simulação Industrial

6 1 - INTRODUÇÃO O simulador SIND-PE simula o ambiente empresarial do setor industrial. As empresas simuladas são pequenas industriais tendo seu resultado baseado no desempenho acumulado (lucro ou prejuízo). 1.1 PARTICIPANTES Sugere-se que cada empresa seja formada por equipe de até quatro participantes. As equipes representam as gerências das empresas, devendo ser divididas nas funções de Vendas, Produção, Recursos Humanos e Financeira. A condução da simulação ficará a cargo de uma pessoa denominada Coordenador, que será o responsável pela definição das variáveis macroeconômicas. 1.2 DINÂMICA A simulação inicia com a distribuição de relatórios empresariais e de um jornal informativo, intitulado A Gazeta, que é editado pelo coordenador. No primeiro período, os relatórios são os mesmos para todas as empresas. Elas partem, portanto, de uma mesma situação inicial. Os relatórios e a Gazeta são os instrumentos básicos para que as empresas tomem decisões para o próximo período (trimestre). Outros relatórios e gráficos de desempenho também poderão ser distribuídos pelo coordenador para facilitar o processo da tomada de decisões. As decisões das empresas e do coordenador são então inseridas no simulador SIND-PE, que as processa, gerando novos relatórios. Fluxograma da dinâmica do curso de Simulação Industrial Introdução 1-01

7 O coordenador da simulação edita então outro jornal que, juntamente com os novos relatórios, permitirão um novo processo da tomada de decisões. Esta dinâmica se repete de modo que durante a simulação possam ser simulados vários trimestres da administração de uma indústria. 1.3 RELATÓRIOS Os relatórios contêm todas as informações necessárias para a tomada de decisões. Estes relatórios são: Relatório Contábil, Relatório Operacional e a Gazeta. Os Relatórios Contábil e Operacional apresentam informações confidenciais. A Gazeta, por sua vez, é a mesma para todas as empresas. Os relatórios citados anteriormente são indispensáveis para o processo de tomada das decisões. Outros relatórios poderão ser entregues esporadicamente pelo coordenador. A seguir são apresentadas informações básicas constantes em cada relatório. Explicações dos itens dos relatórios estão disponíveis na opção de Ajuda do site da simulação. Relatório Contábil: As informações contidas nesse relatório são confidenciais e relativas ao fluxo de caixa, limite de empréstimo para o próximo período, resultado econômico (custo do produto e Demonstração do Resultado do Exercício DRE) e balanço patrimonial para o período simulado. Relatório Operacional: As informações contidas nesse relatório são confidenciais e relativas a estoques, máquinas, recursos humanos, dados de mercado empresas, dados de mercado conjuntura econômica e decisões tomadas pela empresa para o período simulado. Gazeta: É nesse documento que o coordenador divulga as suas decisões tomadas para a simulação. As empresas encontram nesse jornal os preços de todos os fornecedores para o período, a Taxa Básica de Juros (TBJ), a taxa de juros dos fornecedores, estimativa de importação de produtos, percentual de prejuízo ou lucro na venda de máquinas usadas, bem como as demais informações macroeconômicas necessárias para o processo de tomada das decisões. Algumas notícias relevantes do período anterior também são apresentadas nesse jornal. Introdução 1-02

8 2 - ADMINISTRAÇÃO DE VENDAS A administração de vendas é responsável pela execução da política comercial adotada pela empresa. Para tanto, ela deverá negociar com os seus canais de distribuição (distribuidores). O conhecimento do mercado se torna fundamental para o bom gerenciamento das vendas. Os itens a seguir apresentam detalhes sobre os canais de distribuição, fatores que influenciam a demanda e as formas de comercialização dos produtos. 2.1 OS COMPRADORES A empresa produz e comercializa apenas um bem de consumo durável. Este produto tem a mesma qualidade, seja em relação aos concorrentes nacionais, seja em relação aos produtos importados. A qualidade não é, portanto, um fator de diferenciação dos produtos. As empresas com mais vendas acumuladas nos períodos anteriores têm um peso maior quando da escolha do produto por parte do consumidor. A menor presença no mercado da empresa, entretanto, pode ser compensada por uma política mais agressiva em relação a preço, prazo e/ou propaganda (veja item a seguir). Os compradores dos produtos são os distribuidores, não os consumidores finais. Estes distribuidores podem ser atacadistas, ou cadeias de lojas que compram diretamente da indústria. Todas as empresas da simulação têm acesso aos mesmos distribuidores. Estes canais de distribuição não diferenciam as empresas, ou seja, por serem produtos de igual qualidade, as negociações giram apenas em relação a preço, prazo e propaganda (este último fator determina o efeito da propaganda nos consumidores finais) DEMANDA As vendas estão diretamente relacionadas com a demanda. A empresa deve procurar equilibrar a demanda com as vendas para evitar desperdiçar recursos. Quando a demanda total da empresa for superior aos produtos que ela tem para oferecer, será criada uma demanda insatisfeita. Parte desta demanda insatisfeita será transferida para a concorrência e o restante será perdido. Quando a demanda da empresa for inferior às vendas, significa que parte de suas vendas foi para clientes da concorrência. Nesse caso houve uma demanda não atendida pela concorrência. A demanda é determinada pela influência dos fatores: propaganda, preço, prazo, sazonalidade, crescimento do macro setor e importação. Os fatores preço, prazo e propaganda são controláveis pelas empresas. A sazonalidade, o crescimento do macro setor e a importação de produtos são variáveis macroeconômicas, não podendo ser controladas pelas empresas. Os itens a seguir fornecem detalhes sobre cada fator que influencia a demanda PREÇO DE VENDA O preço de venda tem influência decisiva na demanda, sendo inversamente proporcional, ou seja, a demanda diminui à medida que o preço aumenta. O produto tem uma alta elasticidade-preço em relação à demanda, ou seja, pequenas variações no seu preço acarretam em uma grande variação na sua demanda. O preço da concorrência também influencia na demanda. Considerando que as demais variáveis que influenciam a demanda permaneçam constantes, a empresa que praticar os menores preços terá uma demanda maior. O preço negociado entre as empresas e os seus compradores (distribuidores) é repassado para o consumidor final, aplicando uma margem fixa para todas as empresas. Esta política dos distribuidores resulta em uma mesma proporção de preços entre as empresas, seja no atacado, ou no varejo. Administração de Vendas 2-01

9 PRAZO DE VENDA O prazo de venda a ser negociado é entre a empresa e seus compradores (distribuidores). Grande parte destes distribuidores pode comprar à vista ou a prazo, dependendo das condições da venda. Prazo de pagamento, entretanto, é um fator de estímulo às vendas. Dentre as empresas que estão praticando vendas a prazo, terão mais demanda aquelas que tiverem menores prestações (a prestação é formada pelo preço à vista e a taxa de juros sobre venda a prazo) PROPAGANDA A propaganda tem por objetivo atingir o consumidor final. Os compradores (distribuidores) apenas expressam os desejos destes consumidores, buscando comprar em maior quantidade os produtos daquelas empresas que estão aplicando mais em propaganda. Para cada período a empresa pode realizar até 9 campanhas de propaganda. A demanda é proporcional ao número de campanhas aplicadas, ou seja, quanto maior este número, maior será a demanda. Existe, porém, um efeito de saturação, onde ocorre um aumento muito pequeno da demanda em relação ao número de campanhas adicionais aplicadas. As empresas devem, então, determinar o número ótimo de propaganda para evitar o desperdício de recursos. A empresa também deve monitorar seus investimentos em propaganda em relação os investimentos das concorrentes. No Relatório Operacional é informado um comparativo entre o número de propagandas realizado pela empresa e a média do seu setor. A tabela a seguir apresenta as faixas consideradas. INVESTIMENTO EM PROPAGANDA Muito Baixa < -1,49 *1 Baixa -1,49 a -0,50 *1 Média -0,49 a 0,49 *1 Alta 0,50 a 1,49 *1 Muito Alta > 1,49 *1 *1 Investimento em número de propagandas da empresa em relação à média investida pelo setor A propaganda realizada em um período tem seu efeito distribuído em três períodos de forma decrescente. A maior parte do efeito se dá no próprio período de solicitação (período P), outra parte se dá no período P+1 e uma pequena parte influi na demanda do período P+2. Considera-se que, para um mesmo número de propaganda aplicado, o seu efeito será o mesmo, independente do trabalho realizado. O consumidor não julga, portanto, a qualidade da campanha de propaganda realizada, nem a eficácia do meio de divulgação adotado SAZONALIDADE A sazonalidade do produto é determinada pela elevação de sua no quarto trimestre de cada ano (períodos 4, 8 e 12) a demanda total tende a aumentar 50% se forem mantidas todas as condições que influenciam na demanda. Este percentual pode ser superior, ou inferior, dependendo da política geral do setor em relação a preço, prazo e propaganda, além do crescimento do macro setor e das importações. O efeito da sazonalidade é restrito ao último período de cada ano, retornando ao seu nível normal quando este período termina. Administração de Vendas 2-02

10 CRESCIMENTO DO MACRO SETOR O crescimento do macro setor é determinado em função da atividade econômica do setor industrial como um todo. Um aumento de 2% no macro setor, por exemplo, indica que o mercado do qual as empresas fazem parte, cresceu 2% no que se refere à variação macroeconômica. Considerando que, com exceção da sazonalidade do produto, as demais variáveis que influenciam a demanda do produto não sofram variações, a demanda total pelo produto irá crescer também em 2%. Esta variável macroeconômica poderá ser negativa, zero ou positiva. Quando negativa, ela indica que o setor industrial como um todo está em retração. Quando zero, indica que, na média, não há variação de crescimento dos setores industriais. Quando positivo, o macro setor indica que os setores industriais da economia estão em expansão. O crescimento do macro setor ocorrido em cada período é divulgado nos indicadores macroeconômicos do Relatório Operacional IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS O setor de produtos duráveis é formado por fabricantes nacionais e estrangeiros. Os fabricantes nacionais competem diretamente utilizando variáveis tais como preço, prazo e propaganda. Já a competição com os produtos importados se dá de forma indireta. A cada período será informado na Gazeta o percentual da demanda que será absorvida por produtos importados. As variações neste percentual indicarão se os produtos importados estão ganhando ou perdendo participação no mercado. No Relatório Operacional será mostrada a quantidade de produtos importados FORMAS DE COMERCIALIZAÇÃO A empresa pode estipular uma taxa de juros para as vendas a prazo. A seguir são apresentadas as formas de recebimento das vendas que a empresa pode adotar: à vista. 1+1 = 1 entrada + 1 prestação para P+1 (as 2 parcelas são constantes, corrigidos com os juros). Cálculo do valor das parcelas para cada produto vendido a prazo: P = $ * i * (1 + i) (1 + i) ² - 1 Onde: P = Valor da parcela, inclusive da entrada que já tem os juros antecipados. $ = Preço à vista unitário do produto. i = percentual de juros da empresa dividido por 100. Para calcular o valor total de cada parcela a receber, deve-se multiplicar o valor da parcela unitária (com duas casas decimais) pelo número de produtos vendidos. 2.4 DECISÕES A TOMAR A área comercial tem por objetivo vender os produtos fabricados pela empresa e que são demandados pelo mercado. As decisões a serem tomadas são relativas ao preço de venda, ao prazo de recebimento (decisão conjunta com a área financeira, pois envolve também a definição de eventuais juros) e à propaganda a ser aplicada. Administração de Vendas 2-03

11 3 - ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO A administração da produção é responsável pela fabricação dos produtos que serão destinados à venda. Para tanto, ela deverá manter a produção balanceada e com custos de produção mais baixos possíveis. Os itens a seguir apresentam detalhes sobre a programação de produção, tipos de máquinas disponíveis, compra e venda destas máquinas, compra de matéria-prima, sistema de custeio, gastos com estocagem e depreciação de máquinas, prédios e instalações. 3.1 PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO A empresa produz somente um tipo de bem de consumo durável. Para a sua produção são necessárias 3 unidades da matéria-prima A e 2 unidades da matéria-prima B. A capacidade de produção depende do número de empregados da produção, da quantidade e tipo de máquinas utilizadas, do nível de atividade e de uma eventual produção extra. As matérias-primas não são fatores limitantes da produção, já que sempre existirão fornecedores emergenciais para suprir a falta destes insumos na produção. A produção extra poderá ser de até 25%. Para tanto, o nível de atividade deve estar em 100%. No caso da empresa optar por produção extra, as horas adicionais que os empregados da produção trabalharem, serão 50% mais caras. A empresa pode diminuir a sua produção no período, diminuindo o nível de atividade da produção. A diminuição deste nível tem por objetivo evitar produzir com matérias-primas do fornecedor emergencial e/ou evitar ficar com estoques elevados de produtos acabados, diminuindo assim os gastos com estocagem. A desvantagem da diminuição do nível de atividade é que, com exceção das matérias-primas e manutenção de máquinas, os demais custos continuam fixos (Ex.: mão-de-obra, depreciação, etc...) TIPOS DE MÁQUINAS Existem três tipos de máquinas que podem ser utilizadas no processo produtivo. As especificações de cada tipo de máquina estão descritas na tabela a seguir: TABELA DE ESPECIFICAÇÃO DAS MÁQUINAS Tipo Alfa Beta Gama Preço de compra Produção Nº de empregados Custo de manutenção (%) 0,004 * Idade 0,003 * Idade 0,002 * Idade Preço de compra: Valores para o período 0. O jornal Gazeta divulgará a cada período eventuais variações nos preços de aquisição das máquinas. Produção: Esta produção considera que o nível de atividade seja de 100%, sem produção extra (hora-extra), exista empregados necessários e a produtividade destes empregados esteja em 1.0. Nº de empregados: Empregados necessários para ocupar os postos de trabalho em cada tipo de máquina. Esta necessidade não muda em função de variação de produtividade dos empregados. Administração da Produção 3-01

12 Assim, não adianta contratar mais empregados para compensar uma produtividade baixa, pois estes não terão postos de trabalho disponíveis. Se não houver empregados suficientes para operar todas as máquinas, eles serão alocados primeiramente às máquinas Gama, Beta e, por último, Alfa. Para um mesmo tipo de máquina, a alocação de empregados se dará primeiramente às máquinas mais novas. A produção nas máquinas em que faltarem empregados será proporcional ao número de empregados disponíveis. Custo de manutenção: Dado com base em um percentual do preço da máquina nova. Este percentual é crescente, conforme o envelhecimento da máquina. Devem ser acrescentadas ao custo de manutenção eventuais produções extras ou diminuídas eventuais reduções no nível de atividade de produção e/ou falta de empregados. Ex. Máquina Alfa com 13 períodos e preço de máquina nova = $ Manutenção = X 0,004 X 13 = $ Se houver 7% de produçãoextra o custo sobe para $ (2.600*1,07). Se o nível de atividade for 90% e tiver 6 empregados o custo será de $ (2.600 * 0,9 * 6/8). DICA: se a empresa tiver mais de uma máquina de um mesmo tipo, o custo das máquinas pode ser feito por tipo de máquina, bastando utilizar a idade média (informação disponível no Relatório Operacional) e multiplicar o custo de manutenção calculado pelo número de máquinas (considerando no cálculo, eventual falta de empregados). A empresa tem no início do período 1 apenas máquinas Alfa. A seguir são apresentados os dados referentes a cada uma destas máquinas: TABELA DE MÁQUINAS NO INÍCIO DO PERÍODO 1 MÁQUINAS ALFA Idade *1 Quantidade *2 Preço de compra Depreciação Valor Contábil *3 acumulada Total * * 1 A idade é dada em períodos. * 2 A quantidade corresponde no final do período 0. * 3 O valor contábil é o preço de compra, diminuído da depreciação acumulada. Este valor é dado por máquina, com exceção da linha Total * 4 O total diz respeito à soma de todas as máquinas COMPRA E VENDA DE MÁQUINAS A empresa pode vender as suas máquinas em qualquer período. A compra das máquinas está condicionada à sua disponibilidade por parte dos fornecedores (eventuais faltas de máquinas novas para venda serão divulgadas na Gazeta). A quantidade a ser comprada, ou vendida, é definida pela empresa. Para compra de máquinas, a empresa recebe um financiamento do Banco de Desenvolvimento Industrial (BDI), conforme está explicado no item Financiamento do capítulo 4. A quantidade de máquinas a ser comprada não pode ultrapassar a capacidade máxima das instalações, que é de produzir unidades por período (sem produção-extra). As máquinas adquiridas no período P chegam apenas no final deste, e não podem ser vendidas nesse período. As máquinas adquiridas no período P, por chegarem no final do período, somente irão começar a produzir no início do período P+1. Caso a empresa deseje vender máquinas, os compradores oferecerão de 80 a 120% do seu valor contábil (este percentual poderá variar, sendo divulgado a cada período na Gazeta). Entende-se por valor contábil, o valor histórico de aquisição das máquinas menos a sua depreciação Administração da Produção 3-02

13 acumulada. A diferença entre o valor de venda e o valor contábil será computada como receita não operacional (quando o percentual for maior que 100%) ou como despesa não operacional (quando o percentual for menor que 100%). A empresa deve fazer um acompanhamento de suas máquinas, conforme exemplificado na tabela anterior para saber o valor contábil de suas máquinas. As máquinas mais velhas são vendidas em primeiro lugar. As máquinas vendidas no período P saem da empresa apenas no final deste período COMPRA DE MATÉRIAS-PRIMAS A empresa pode comprar as matérias-primas de dois fornecedores: programado e emergencial. O fornecedor programado exige que a matéria-prima a ser utilizada seja solicitada com um período de antecedência. Assim, a matéria-prima a ser utilizada no período P+1 deve ser solicitada no período P, somente chegando no final deste período. Ela estará disponível para utilização no início do período P+1. A quantidade máxima de unidades de matéria-prima que o fornecedor programado pode vender por período, para cada empresa, é de para a matéria-prima A e de para a matéria-prima B. O fornecedor programado vende seus produtos à vista (modo de pagamento = 0) ou a prazo (modo de pagamento = 1). Para compras a prazo este fornecedor acrescenta uma taxa de juros. O preço à vista das matérias-primas, assim como a taxa de juros cobrada pelo fornecedor é divulgada a cada período na Gazeta. A seguir é apresentada a forma de pagamento das compras a prazo: 1+1 = 1 entrada + 1 prestação para P+1 (as duas parcelas são com valores constantes, corrigidos com os juros do fornecedor). Cálculo do valor das parcelas para compra de matéria-prima a prazo: P = $ * i * (1 + i) (1 + i) ² - 1 Onde: P = Valor da parcela, inclusive da entrada que já tem os juros antecipados. $ = Preço à vista unitário da matéria-prima. i = percentual de juros do fornecedor dividido por 100. Para calcular o valor total de cada parcela a pagar, deve-se multiplicar o valor da parcela unitária pelo número de matérias-primas compradas. O fornecedor emergencial entrega seus produtos no momento em que começa a faltar matériaprima para a produção. A compra deste fornecedor se dá automaticamente e somente na quantidade necessária para concluir a produção programada do período. Desta forma, não há estocagem destas matérias-primas, não existindo, portanto, custo de estocagem para estas matérias-primas. O fornecedor emergencial tem por objetivo vender matérias-primas para que não haja interrupção da produção por falta destes insumos. Os preços do fornecedor emergencial são 30% superiores aos preços do fornecedor programado, sendo as suas vendas efetuadas somente à vista. As compras no fornecedor emergencial são feitas quando faltar matéria-prima no estoque do período seja por erros nos pedidos de compras do fornecedor programado ou quando a empresa precisar de mais matéria-prima que o limite de compras programadas por período. Administração da Produção 3-03

14 3.6 - SISTEMA DE CUSTEIO O sistema de custeio utilizado para as matérias-primas e produtos acabados é o custo médio ponderado. Por este sistema os estoques são avaliados em função dos vários preços de aquisição (custos de produção). A ponderação é realizada de acordo com a quantidade existente em estoque para cada preço de aquisição (custos de produção). Se a empresa consumir todas as matériasprimas existentes no início do período, o valor dos estoques de matérias-primas ao final do período será o próprio valor de compra do período. Caso contrário, será utilizado o sistema de custeio pela média ponderada. Mesmo raciocínio é válido para os produtos acabados, ou seja, somente haverá custeio pela média ponderada se sobrarem produtos não vendidos no período anterior. Caso contrário, o custo dos produtos acabados será o próprio custo de produção do período. Para o período 1 o custo unitário da matéria-prima A a ser utilizada na produção é $ 20,00 e da matéria-prima B é $ 40, GASTOS COM ESTOCAGEM A manutenção de matérias-primas e de produtos acabados incorre em gastos adicionais para a empresa. A apropriação destes gastos é como custo de produção para matérias-primas e despesas de vendas para produtos acabados. Para as matérias-primas, os custos são calculados multiplicando-se a quantidade de estoques existentes no início do período, por 5% do seu preço de compra à vista no período (lembre-se que para as matérias-primas compradas do fornecedor emergencial não têm custo de estocagem). Para os produtos acabados a despesa com estocagem é de 10% de seu valor contábil no início do período. A seguir é apresentada a fórmula para o cálculo dos gastos com estocagem. Gastos com Estocagem = 0,05 x (Qtde_MPA *1 x Preço à Vista *2 + Qtde_MPB x Preço à Vista) + ( 0,1 x EIPA *3 ) *1 Qtde_MPA = Quantidade de matérias-primas A existentes em estoque no início do período. *2 Preço à Vista = Preço à vista da matéria-prima A no período em que o custo de estocagem está sendo calculado. *3 EIPA = Valor contábil dos estoques iniciais de produtos acabados DEPRECIAÇÃO O uso de prédios, instalações e máquinas acarreta em desvalorização destes ativos. Para representar esta desvalorização é computada, a cada período, uma despesa de depreciação (modo linear). A depreciação de prédios e instalações é de 1% ao período. Esta despesa de depreciação é rateada em 20% para o departamento administrativo, 10% para o departamento de vendas e 70% para o departamento de produção. A depreciação das máquinas é de 2,5% ao período, sendo toda absorvida pelo departamento de produção. Os percentuais de depreciação são constantes, independente do nível de atividade e de eventual produção extra. 3.9 DECISÕES A TOMAR A área de produção tem por objetivo fabricar os produtos demandados pelo mercado. As decisões a serem tomadas são o nível de atividade da produção e eventual produção extra para suprir demanda acima da capacidade normal. É importante destacar que a produção-extra, por envolver horas-extras, é mais cara. A área de produção deve ainda se preparar para a produção do período seguinte. Para tanto ela deve realizar compras programadas de matérias-primas (a forma de pagamento deve ser negociada com o financeiro) e atualização do parque fabril. Isto requer a compra e/ou venda de máquinas, seja para ajustar à demanda, seja para substituir máquinas velhas, que encarecem o custo de produção em função do custo de manutenção crescente. Administração da Produção 3-04

15 4 - ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS A administração de recursos humanos é responsável pela contratação, demissão, política salarial e treinamento. Ela deve procurar meios para aumentar a produtividade. No final do período zero a empresa conta com 47 empregados da produção, 4 empregados administrativos e 2 vendedores. Os empregados administrativos e vendedores são considerados como despesas fixas. O seu número permanece constante, independente do nível de atividade da produção e eles não fazem hora extra CONTRATAÇÃO A empresa pode alocar até 1.50 empregados da produção, incluindo os 6 empregados fixos (administrativos e vendedores). A contratação de empregados deve, portanto, respeitar o limite de capacidade das instalações. A efetivação da contratação dos empregados se dá inteiramente no início do período da solicitação. A qualidade destes empregados irá variar de 90 % a 110% da produtividade média dos empregados existentes. Esta variação de produtividade dos novos empregados dependerá do número de empregados a serem contratados, do salário pago pela empresa e do treinamento inicial dado aos novos empregados DEMISSÃO A demissão é feita apenas para os empregados da produção, ou seja, os empregados administrativos e vendedores são fixos. A demissão é efetuada no início do período, onerando a empresa com um custo de indenização de 60% do salário trimestral (salário base do período de demissão) para cada empregado demitido. O débito é feito no próprio período. A demissão pode acarretar em queda de produtividade dos empregados remanescentes SALÁRIO A empresa está proibida, por lei, de diminuir os salários, mesmo trabalhando a um nível de atividade menor que 100%. Portanto, o salário pago deve ser, no mínimo, igual ao salário pago no período anterior, respeitando também o teto máximo de reajuste de 50% no período para que a empresa não se inviabilize. A produção extra eleva a folha de pagamento dos empregados do setor produtivo. Haverá incidência, além do valor da hora normal, de 50% a mais por hora extra trabalhada. Por exemplo, para um aumento de 10% da produção em virtude de horas extras, haverá um aumento 15% da folha de pagamento (10% do aumento na produção + 50% de encargos em cima de 10%). Este cálculo é válido para todos os aumentos na produção, em função das horas extras, que podem ser de 1 a 25%. Os empregados administrativos e vendedores recebem duas vezes o salário dos empregados da produção. 4.4 TREINAMENTO Os gastos com treinamento devem ser realizados com base em um percentual da folha de pagamento dos empregados da produção (desconsiderando as horas-extras e as despesas de demissão). Os gastos com treinamento se tornam mais importantes quando da contratação de novos empregados. A vantagem de investir em treinamento dos empregados da produção é Administração de Recursos Humanos 4-01

16 aumentar a produtividade destes empregados. O percentual ideal a ser aplicado em treinamento não é conhecido. Entretanto, a empresa pode verificar qual o aumento da produtividade ocorrido em função de um dado percentual investido PRODUTIVIDADE A produtividade é resultado da disposição ao trabalho, do retorno do treinamento realizado e da intensidade do ganho em função da produção repetitiva (ganho obtido pela aprendizagem). O ganho de produtividade em função da produção repetitiva é de 1% ao período, desde que não haja queda de motivação dos empregados. A produtividade dos empregados da produção é medida por dois indicadores: a produtividade propriamente dita e a produção média por homem (Produção/Homem). O indicador de produtividade inicia em 1.0 (período 0) e a partir deste período pode diminuir, ou aumentar, de acordo com as situações a seguir. Aumento da produtividade em função de: Treinamento: de acordo com os gastos realizados em cursos para os empregados da produção. O treinamento deve ser maior nos períodos em que a empresa estiver contratando empregados; Produção Repetitiva: decorrente da aprendizagem alcançada por produzir de forma repetitiva; Contratação: quando a produtividade dos novos empregados for superior à produtividade dos empregados existentes; Aumento da Motivação: provocada pelo aumento real de salário (com base no salário médio do setor e da inflação). Diminuição da produtividade em função de: Contratação: quando a produtividade dos novos empregados for inferior à produtividade dos empregados existentes; Queda da Motivação: provocada pela queda relativa do salário (comparado ao salário das outras empresas e pela inflação) e pela demissão de empregados. A Produção/Homem indica a quantidade média de produtos fabricados por empregado do setor produtivo. Esse indicador é calculado dividindo-se a produção do período pela quantidade de empregados do setor produtivo durante o período. Esse indicador pode ser utilizado para comparar a produção da empresa, por empregado, com a produção média por homem do setor industrial em que ela está inserida. A variável Produção Média/Homem do setor não leva em consideração eventuais horas extras realizadas. Portanto, se a empresa estiver praticando produção-extra, ela deve desconsiderá-la da sua produção média para comparar com a produtividade média do setor. 4.6 DECISÕES A TOMAR A área de recursos humanos tem por objetivo atender as necessidades de empregados da produção com a maior produtividade possível. As decisões a serem tomadas são relativas à contratação ou demissão de empregados, salário (base na inflação e média de mercado) e treinamento. O responsável pela área de recursos humanos deve monitorar o nível de produtividade dos empregados em relação à média do setor. Administração de Recursos Humanos 4-02

17 5 - ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA A administração financeira é responsável pelo controle de empréstimos, financiamentos, antecipação de recebíveis, aplicação dos recursos, elaboração do fluxo de caixa e gerenciamento de atrasos de pagamentos. Sobre estes itens incide a Taxa Básica de Juros TBJ (que pode ser calculada de forma pré ou pós-fixada), adicionada de um percentual fixo. Essa taxa é determinada pelo banco central e baliza as demais taxas de juros praticadas pelos bancos em um determinado período. A Gazeta divulgará a TBJ em vigor para cada período EMPRÉSTIMOS Existem dois tipos de empréstimos disponíveis no mercado financeiro: empréstimo programado e empréstimo emergencial. Os empréstimos programados são concedidos com taxa de juro préfixada. O empréstimo emergencial, por sua vez, é concedido com taxa de juros pós-fixada. No mesmo período a empresa pode receber os dois tipos de empréstimos, entretanto, os empréstimos totais devem respeitar o limite estipulado pelos bancos, sendo que, para cada 1 unidade monetária emprestada, devem existir 1,3 unidades monetárias de Ativo Imobilizado (máquinas, prédios e instalações, cada um com a subtração de sua respectiva depreciação acumulada, mais os terrenos), para ser dado como garantia. Os empréstimos já recebidos e ainda não pagos devem ser reduzidos do limite calculado EMPRÉSTIMO EMERGENCIAL Esse empréstimo cobre as necessidades de caixa não programadas. O empréstimo emergencial é concedido automaticamente, quando for verificada falta de recursos para cobrir os pagamentos do período e a empresa ainda tenha limite de empréstimos. A quantia a ser liberada será igual ao valor dos gastos a serem cobertos, ou o limite de empréstimo, caso este seja menor. Se a empresa, após utilizar todo o seu limite de empréstimos (caso exista), ainda tiver contas a pagar, estas irão como atrasos a serem pagos no período seguinte. Para o empréstimo emergencial é cobrada a TBJ pós-fixada mais um percentual de 4 a 10%, a ser informado na primeira Gazeta. O montante emprestado, bem como os juros, deverão ser pagos no próximo período EMPRÉSTIMO PROGRAMADO Nesse tipo de empréstimo, o principal da dívida deve ser pago no próximo período, acrescido da TBJ pré-fixada mais 2% (Ex: TBJ = 5%, juros para o empréstimo = 7%). O limite máximo de empréstimo programado corresponde ao valor de empréstimos totais que a empresa pode solicitar no período. Este valor é o que consta no Relatório Contábil do período passado FINANCIAMENTO Este financiamento é concedido pelo Banco de Desenvolvimento Industrial (BDI) e se destina exclusivamente para aquisição de máquinas. A empresa não precisa solicitar este financiamento, pois ele é liberado automaticamente. O valor liberado pelo BDI corresponde a 60% do valor das máquinas a serem adquiridas no período (creditado na conta Financiamento de Máquinas do fluxo Administração Financeira 5-01

18 de caixa), respeitando o limite da capacidade das instalações que é de unidades por período. Os 40% restantes não são financiados, ou seja, a empresa deve fazer provisionamento para pagamento no período da compra das máquinas. O Sistema de Amortização Constante (SAC) é utilizado para o financiamento, com 4 períodos de carência. Durante a carência, o único pagamento a ser efetuado é o dos juros. A taxa de juros cobrada é a TBJ pós-fixada. Após a carência a empresa deve pagar o financiamento em 4 períodos. Para o financiamento não importa o limite de empréstimo, pois as próprias máquinas financiadas são dadas como garantia. ATENÇÃO: No final do período zero a empresa obteve um financiamento de $ (juros pósfixados). Este financiamento começará a ser amortizado no período 5 ($ ao período), finalizando no período 8. Os juros, entretanto, devem ser pagos a partir do período 1. Este financiamento destinou-se à construção de novas instalações, o que permitirá a empresa produzir até unidades por período (com produção normal, sem produção extra). 5.3 ANTECIPAÇÃO DE RECEBÍVEIS A empresa pode antecipar o recebimento das vendas a prazo. Os recebíveis possíveis de serem antecipados são relativos às parcelas a prazo das vendas a serem realizadas no próprio período. A taxa de antecipação de recebíveis é TBJ + 2%. Para solicitar a antecipação de recebíveis, a empresa deve informar quanto pretende antecipar. O valor a ser apresentado no Fluxo de Caixa será o valor líquido, ou seja, o valor antecipado deduzido do valor correspondente à taxa cobrada. Se o valor líquido for diferente do previsto, significa que a empresa não tinha recebíveis suficientes para antecipar, conforme solicitado, pois os recebíveis dependem das vendas a prazo que a empresa for efetuar no período, que podem não ocorrer APLICAÇÕES A previsão do excedente de caixa poderá ser aplicada no mercado financeiro. As taxas de juros oferecidas são iguais à taxa básica de juros em vigor no período mais 1% (Ex: TBJ = 5%, juros com a aplicação = 6%). A aplicação é feita por período. O resgate do principal e dos juros se dá automaticamente no período seguinte. A aplicação não poderá ser resgatada no mesmo período, a menos que a empresa vá entrar em atrasos. Neste caso, a aplicação é reduzida, ou mesmo zerada, caso o atraso seja superior ao valor a ser aplicado IMPOSTO DE RENDA Sobre o lucro líquido incide imposto de renda, que deve ser pago no período seguinte ao da apuração do resultado do trimestre (período). A alíquota do imposto de renda será informada na primeira Gazeta, podendo variar de 5 a 50% ATRASOS O pagamento das contas respeita a seguinte prioridade: contas gerais em atraso (contas que seriam pagas à vista no período anterior acrescidas de juros e multas), atrasos com fornecedores (inclusive juros e multas), atrasos bancários (primeiro são pagos os juros e multas, depois a amortização), pagamentos das contas do período (primeiro as contas à vista, depois fornecedores e por último, bancos). Caso a empresa não tenha recursos suficientes para pagar todas essas contas e nem limite Administração Financeira 5-02

19 de empréstimos, essas entrarão em atraso. Sobre estes atrasos incidem uma correção pela TBJ do período de pagamento, juros de 4 a 10% (percentual publicado na primeira Gazeta) e multa de 2%. 5.7 DECISÕES A TOMAR A função básica do gestor financeiro é realizar o fluxo de caixa a cada período (veja estrutura do caixa no Relatório Contábil). Se faltar dinheiro é possível realizar as seguintes opções: realizar um empréstimo programado (verificar o limite de empréstimo no Relatório Contábil), antecipar recebíveis, alongar prazo de pagamento junto a fornecedor de matéria-prima ou reduzir prazo de venda dos produtos. Esta última opção deve ser negociada com o departamento comercial, pois ela reduz demanda pelo produto. Caso o fluxo de caixa final fique com saldo positivo, este deve ser aplicado no mercado financeiro. Entretanto, é prudente deixar uma reserva de caixa para evitar quebra de caixa. O financeiro deve também determinar junto com o comercial a taxa de juros sobre venda a prazo. Administração Financeira 5-03

20 TABELAS DE CONSULTA RÁPIDA SIMULAÇÃO INDUSTRIAL ADMINISTRAÇÃO DE VENDAS PREÇO DE VENDA O preço é inversamente proporcional à demanda. Maior o preço, menor a demanda. O preço da concorrência também influencia na demanda da empresa. PRAZO DE VENDA A empresa pode vender a prazo, para aumentar a sua demanda. Nesse caso, ela estipulará uma taxa de juros sobre estas vendas. PROPAGANDA Número de campanhas por período *1 De 0 a 9 Benefícios *2 P, P + 1, P + 2 Preço de cada campanha Informado na Gazeta *1 Maior o número de campanhas, maior a demanda, até o ponto de saturação. *2 P = Período da Aplicação (alto benefício); P+1 (médio benefício); P+2 (baixo benefício). INVESTIMENTO EM PROPAGANDA Muito Baixa < -1,49 *1 Baixa -1,49 a -0,50 *1 Média -0,49 a 0,49 *1 Alta 0,50 a 1,49 *1 Muito Alta > 1,49 *1 *1 Investimento em número de propagandas da empresa em relação à média investida pelas empresas do setor (disponível no Relatório Operacional). SAZONALIDADE Períodos do Ano 1 º Período 2 º Período 3 º Período 4 º Período Sazonalidade Aumenta 50% * * Se constantes todos os fatores que influenciaram na demanda do 3º período. No período seguinte (1º período do ano) a demanda volta ao seu nível normal. CRESCIMENTO DO MACRO SETOR A demanda é proporcional ao índice de crescimento do macro setor. Quanto maior o índice, maior a demanda (considerando constantes os demais fatores). IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS A importação será feita para atender a demanda em função da falta de produtos ou por preços elevados (altos custos e/ou margens de lucro). A importação, caso ocorra, será informada com antecedência na Gazeta. Tabelas de Consulta Rápida da Simulação Industrial

21 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO Produto Tipo Composição Único Durável 3 matérias-primas A + 2 matérias -primas B CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO Determinam a Produção Nº de empregados, quantidade e tipo de máquinas, nível de atividade e produção extra. Limitação da Produção Nº de empregados ou quantidade de máquinas (o menor entre os dois). Nível de Atividade de 0 a 100% Caso o nível de atividade seja 100%, a empresa pode Produção Extra produzir mais de 1 a 25%. Nesse caso, a hora-extra dos empregados da produção é 50% mais cara. ESPECIFICAÇÃO DAS MÁQUINAS Tipo Alfa Beta Gama Preço Inicial * Produção * Nº de empregados * Custo de manutenção (%) *4 0,004 * Idade 0,003 * Idade 0,002 * Idade *1 Preço relativo ao período 0. *2 Considerando: produção extra = 0 e nível de atividade = 100%. *3 Nº de empregados necessários para cada tipo de máquina. *4 Este percentual é calculado sobre o preço de uma máquina nova, considerando nível de atividade, produção extra e eventual falta de empregados. MÁQUINAS ALFA Idade *1 Quantidade *2 Preço de compra Depreciação Valor Contábil *3 acumulada Total * * 1 A idade é dada em períodos. * 2 A quantidade corresponde no final do período 0. * 3 O valor contábil é o preço de compra, diminuído da depreciação acumulada. Este valor é dado por máquina, com exceção da linha Total * 4 O total diz respeito à soma de todas as máquinas. Tabelas de Consulta Rápida da Simulação Industrial

22 COMPRA E VENDA DE MÁQUINAS Operação Máquina Quantidade Entrega Valor Compra *1 Venda Alfa, Beta e Gama Alfa, Beta e Gama Definida pela empresa Definida pela empresa Final do período (P) Final do período (P) *1 Não pode ultrapassar a capacidade máxima das instalações da empresa. Jornal de 80% a 120% do valor contábil COMPRA DE MATÉRIAS-PRIMAS Fornecedor Solicitação Pagamento *1 Preço Entrega Quantidade Programado Pedido à vista, 1+1 Jornal Final de P /9.999 *2 Emergencial Automático à vista Jornal + 30% No período - *3 *1 À vista. 1+1 = 1 entrada + 1 prestação para P+1 (parcelas iguais, corrigidas com juros do fornecedor). *2 Quantidade máxima (em unidades) por tipo de matéria-prima (A e B). *3 Quantidade necessária para cumprir o planejamento de produção do período. SISTEMA DE CUSTEIO O sistema de custeio utilizado para os estoques de matérias-primas e produtos acabados da empresa é o custo médio ponderado. Para o período 1 o custo unitário da matéria-prima a ser utilizada na produção é $20,00 e da matéria-prima B é $40,00. GASTOS COM ESTOCAGEM Gastos com Estocagem = 0,05 x (Qtde_MPA *1 x Preço à Vista *2 + Qtde_MPB x Preço à Vista) + ( 0,1 x EIPA *3 ) *1 Qtde_MPA = Quantidade de matérias-primas A existentes em estoque no início do período. *2 Preço à Vista = Preço à vista da matéria-prima A no período em que o custo de estocagem está sendo calculado. *3 EIPA = Valor contábil dos estoques iniciais de produtos acabados. Base de cálculo ( % ) *1 Valor de prédios e instalações 1,0 Valor das máquinas 2,5 *2 DEPRECIAÇÃO *1 A apropriação das despesas de depreciação dos prédios e instalações será de 70% para o departamento de produção, 20% para o departamento administrativo e 10% para o departamento de vendas. A depreciação de máquinas é toda absorvida pelo departamento de produção. *2 2,5%, independente do nível de atividade e de eventuais produções extras. Tabelas de Consulta Rápida da Simulação Industrial

23 ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS * Os empregados da produção contratados chegam todos no início do período. CONTRATAÇÃO E DEMISSÃO Situação Máxima Efetivação Contratação * 97 empregados Início do Período Demissão Todos os empregados da produção Início do Período Nº E PRODUTIVIDADE Empregados Nº Impacto Monetário Impacto não Monetário Administrativos. e Vendas 6 ( Fixos ) - - Da produção Variável Participação nos Lucros e Salário Treinamento, atraso de salário e demissão * * Atrasos de salário e demissão impactam negativamente no nível de produtividade. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA TIPOS DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Empréstimo Tipo Limite Encargos Amortização Emergencial Automático Caixa descoberto ou limite de empréstimo *1 TBJ pós + X *2 Em P + 1 Programado Solicitado Limite de empréstimo do período *3 TBJ pré + 2% Em P + 1 Financiamento Automático 60% do valor das máquinas compradas TBJ pós-fixada 4 períodos de carência + 4 períodos pelo SAC *1 O que atingir primeiro (desse limite já deve ser deduzido o empréstimo programado). *2 X = Valor publicado na primeira Gazeta, podendo variar de 4 a 10%. *3 Considerando que a empresa pode solicitar apenas um empréstimo programado por período. *4 SAC = Sistema de Amortização Constante. Valor aplicado Rentabilidade Resgate Definido pela empresa TBJ pré-fixada + 1% P + 1 APLICAÇÕES ANTECIPAÇÃO DE RECEBÍVEIS Valor a antecipar Limite Encargos Definido pela empresa Valor a receber em P+1 relativo às vendas a TBJ + 2% serem realizadas no período P Tipo Encargos Pgto. Atrasos Bancários 2% *1 + TBJ pós. + X *2 P + 1 Atrasos de Fornecedores 2% *1 + TBJ pós. + X *2 P + 1 Atrasos das Demais Contas 2% *1 + TBJ pós. + X *2 P + 1 *1 Multa referente à falta de pagamento. *2 X = Valor publicado na primeira Gazeta, podendo variar de 4 a 10%. ATRASOS Tabelas de Consulta Rápida da Simulação Industrial

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