SIMCO PME 5.0 SIMULAÇÃO COMERCIAL DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

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1 SIMCO PME 5.0 SIMULAÇÃO COMERCIAL DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL DA EMPRESA TODOS OS DIREITOS SÃO RESERVADOS À BERNARD SISTEMAS LTDA.

2 BERNARD SISTEMAS LTDA. Florianópolis, Agosto de Todos os direitos são reservados. Nenhuma parte deste Manual pode ser copiada ou reproduzida sem prévia autorização por escrito da Bernard Sistemas. A Bernard Sistemas reserva o direito de mudar o produto sem prévio aviso. Este Manual foi elaborado com o objetivo de explicar o funcionamento da empresa simulada e o ambiente onde a mesma está inserida. A perfeita compreensão sobre explicações e definições apresentadas neste M anual, é fundamental para que os participantes possam realizar um bom curso de Simulação Comercial. Para facilitar o início da utilização deste Manual, o participante deve saber que: O capítulo 1 apresenta a dinâmica de um curso de simulação comercial. Deve ser lido por todos os participantes, pois apresenta informações iniciais sobre o curso. O capítulo 2 apresenta as informações sobre a área comercial da empresa. Deve ser lido detalhadamente pelo participante responsável pela área de vendas da empresa. O capítulo 3 apresenta as informações sobre a área de compras da empresa. Deve ser lido detalhadamente pelo participante responsável de compras da empresa. O capítulo 4 apresenta as informações sobre a área de recursos humanos da empresa. Deve ser lido detalhadamente pelo participante responsável pelo RH da empresa. O capítulo 5 apresenta as informações sobre a área financeira da empresa. Deve ser lido detalhadamente pelo participante responsável pelas finanças da empresa. O capítulo 6 apresenta o detalhamento de todos os itens que constam nos relatórios a serem utilizados pelos participantes. Este capítulo não deve ser lido pelos participantes, servindo apenas de referência quando tiverem dúvidas sobre algum item do relatório. Anexo A Tabelas de consulta rápida Uma vez lido o Manual, os participantes podem optar por utilizar apenas estas tabelas, pois elas têm as informações resumidas do Manual.

3 SUMÁRIO 1 - Introdução Administração de Vendas Características dos Produtos Demanda Propaganda Preço de Venda Prazo de Venda Sazonalidade Índice de Crescimento do Macro Setor Redistribuição da Demanda Vendedores Formas de Comercialização Administração Operacional Compras Despesas de Estocagem Sistema de Custeio Instalações Instalações Necessárias Instalações Próprias Construção de Instalações Aluguel de Instalações Depreciação Administração de Recursos Humanos Produtividade Remuneração Hora-extra Comissão Contratação Demissão Administração Financeira Tipos de Empréstimos Empréstimo Especial Empréstimo Programado Financiamento Desconto de Recebíveis Aplicações Imposto de Renda Atrasos 5-03

4 6 Relatórios Emitidos Folha de Decisões Relatório Operacional Estoques Instalações Recursos Humanos Dados de Mercado - Empresas Dados de Mercado Total Empresas Dados de Mercado Conjuntura Econômica Decisões Tomadas pela Empresa Relatório Contábil-Financeiro Fluxo de Caixa Resultado Econômico Limite de Empréstimo Base de Rateio Balanço Patrimonial Jornal Gazeta Comercial 6-07 Anexo A - Tabelas de Consulta Rápida da Simulação Comercial

5 1 - INTRODUÇÃO O simulador empresarial SIMCO PME simula o ambiente empresarial do setor comercial. As empresas simuladas são pequenas empresas tendo, portanto, seu resultado baseado no desempenho acumulado (lucro ou prejuízo). Sugere-se que cada empresa seja formada por equipe de até quatro participantes. Cada membro da equipe deve ter uma função na administração da empresa. A divisão das funções pode ser relativa à Administração de Vendas, Administração de Compras, Administração de Recursos Humanos e Administração Financeira. As equipes representam as gerencias das empresas. A condução da simulação ficará a cargo de uma pessoa denominada Coordenador, que será o responsável pela definição das variáveis macroeconômicas. A simulação inicia com a distribuição de relatórios empresariais e de um jornal informativo, intitulado Gazeta Comercial, editado pelo coordenador. No primeiro período, os relatórios empresariais são os mesmos para todas as empresas. Elas partem, portanto, de uma mesma situação inicial. Os relatórios empresariais e a Gazeta Comercial são os instrumentos básicos para que as empresas tomem decisões para o próximo período (trimestre). Outros relatórios e gráficos de desempenho também poderão ser distribuídos pelo coordenador para facilitar o processo da tomada de decisões. As decisões das empresas e do coordenador são então inseridas no simulador empresarial SIMCO PME, que as processa, gerando novos relatórios empresariais. O coordenador da simulação edita, então, outro jornal que, juntamente com os novos relatórios, permitirão um novo processo da tomada de decisões. Esta dinâmica se repete de modo que durante a simulação possam ser simulados vários trimestres da administração de uma empresa comercial. O fluxograma da dinâmica do curso de Simulação Comercial é apresentado a seguir. SIMCO PME RELATÓRIOS DECISÕES (EMPRESAS) DECISÕES (COORDENADOR) JORNAL ANÁLISE (EMPRESAS) Introdução 1-01

6 2 - ADMINISTRAÇÃO DE VENDAS A administração de vendas é responsável pela execução da política comercial adotada pela empresa. O conhecimento do mercado se torna fundamental para o bom gerenciamento das vendas. Os itens a seguir apresentam detalhes sobre as características dos produtos, os fatores que influenciam a demanda, os vendedores e as formas de comercialização dos produtos CARACTERÍSTICAS DOS PRODUTOS As empresas comercializam um tipo de produto perecível (em relação ao prazo de validade, mas não necessitando de refrigeração) e um tipo de produto durável. Cada produto tem características próprias com relação ao seu tipo, sua demanda básica, sua sazonalidade e suas variações na demanda em função do preço praticado, propaganda aplicada ou prazo concedido nas vendas. A tabela a seguir apresenta as principais características dos produtos. CARACTERÍSTICAS DOS PRODUTOS Produto Perecível Durável Sensibilidade ao Preço Média Alta Sensibilidade ao Prazo - Média Sensibilidade à Propaganda Alta Alta Sazonalidade Não 50% P4 * * P4 = 4º período de cada ano DEMANDA As vendas da empresa estão diretamente relacionadas com a demanda. A empresa deve procurar equilibrar a demanda com as vendas para evitar desperdiçar recursos. No Relatório Operacional são apresentadas as demandas e vendas da empresa em cada um dos dois produtos que ela pode comercializar, neste mesmo relatório é apresentada a soma das demandas e vendas individuais das empresas. A demanda é determinada pela influência dos fatores: propaganda, preço, prazo (com eventuais juros sobre vendas a prazo), sazonalidade e crescimento do macro setor que a empresa está inserida. Os fatores preço, prazo e propaganda são controláveis pelas empresas. A sazonalidade e o crescimento do macro setor são variáveis macroeconômicas que não podem ser diretamente controladas pelas empresas. Os itens a seguir fornecem maiores detalhes sobre cada fator que influencia a demanda PROPAGANDA A propaganda aplicada pela empresa é determinada pelo número de campanhas solicitadas para o período. Essas campanhas são realizadas por agências de propaganda. Em cada período, estas agências podem realizar até 9 campanhas para cada produto, por empresa. A demanda é proporcional à propaganda aplicada. Quanto maior o número para um produto, maior será a sua demanda. Existe, porém, um efeito de saturação, onde ocorre um aumento muito pequeno na demanda em relação ao número de campanhas adicionais aplicadas. Administração de Vendas 2-01

7 As empresas devem, então, determinar o número ótimo de propagandas a serem aplicadas a cada produto para evitar o desperdício de recursos. Este número é variável para cada produto e pode ser obtido através da experiência dos gestores, ou através da contratação de uma consultoria em marketing, que poderá ser fornecida pelo coordenador. A empresa também deve monitorar seus investimentos em propaganda em relação os investimentos das empresas concorrentes. No Relatório Operacional é informado um comparativo entre o número de propagandas realizado pela empresa e a média do seu setor. A tabela a seguir apresenta as faixas consideradas. INVESTIMENTO EM PROPAGANDA Muito Baixa < -1,49 *1 Baixa -1,49 a -0,50 *1 Média -0,49 a 0,49 *1 Alta 0,50 a 1,49 *1 Muito Alta > 1,49 *1 *1 Investimento em número de propagandas da empresa em relação à média investida pelas empresas do setor A propaganda realizada em um período tem seus efeitos distribuídos por três períodos. A maior parte do efeito se dá no próprio período de solicitação (período P), outra parte se dá no período P+1 e uma pequena parte influi na demanda do período P+2. Considera-se que, para um mesmo número de propagandas aplicadas, o seu efeito será o mesmo, independente do trabalho realizado. O consumidor não julga, portanto, a qualidade da propaganda realizada, nem a eficácia do meio de divulgação adotado PREÇO DE VENDA O preço de venda praticado por uma empresa tem influência decisiva na demanda por seus produtos. O comportamento da demanda é inversamente proporcional ao preço, ou seja, a demanda diminui à medida que o preço aumenta. Se a empresa não quiser vender algum produto, basta colocar o seu preço igual a zero. Os produtos perecíveis e duráveis apresentam elasticidadepreço diferenciada em relação à demanda, ou seja, para iguais variações no preço ocorrem diferentes variações na demanda de cada tipo de produto. O preço da concorrência também influencia na demanda por produtos da empresa. Considerando que as demais variáveis que influenciam na demanda permaneçam constantes, a empresa que praticar os menores preços, terá uma maior demanda PRAZO DE VENDA A demanda pelos produtos duráveis pode ser estimulada por vendas a prazo. As empresas que estão vendendo a prazo terão maiores demandas do que as empresas que estiverem vendendo à vista (a prestação é formada pelo preço à vista e a taxa de juros sobre venda a prazo). Maiores detalhes sobre as formas de financiamento das vendas são fornecidas no item 2.4 (Formas de Comercialização) SAZONALIDADE O produto Perecível não sofre influência da sazonalidade durante o ano. Os produtos Duráveis apresentam elevação de 50% na demanda no quarto período de cada ano (períodos 4, 8 e 12) em Administração de Vendas 2-02

8 50%. Entretanto, este percentual de aumento da demanda em função da sazonalidade somente ocorrerá se forem mantidas constantes todas as outras variáveis que influenciam na demanda. Portanto, ele poderá ser superior ou inferior, dependendo da política geral do setor em relação a preço, prazo e propaganda, além do índice de crescimento do macro setor. A demanda de um produto sazonal retorna ao seu nível normal quando o período de sazonalidade termina. Produto Perecível Durável SAZONALIDADE Sazonalidade * Sem efeitos sazonais 50% em P ÍNDICE DE CRESCIMENTO DO MACRO SETOR O índice de crescimento do macro setor é determinado pelo crescimento de todos os setores comerciais da economia. Um aumento de 2% no macro setor, por exemplo, indica que o mercado do qual as empresas da simulação fazem parte, cresceu 2% no que se refere à variação macroeconômica. Considerando que, com exceção da sazonalidade dos produtos, as demais variáveis que influenciam a demanda de cada produto não sofram variações, a demanda total pelos produtos irá crescer também em 2%. Esta variável macroeconômica poderá ser negativa, nula ou positiva. Quando negativa, ela indica que o macro setor está em recessão. Quando o macro setor for nulo, indica que não variação de crescimento de todos os setores comerciais da economia. Quando positivo, o macro setor indica que os setores comerciais da economia estão em expansão. O índice de crescimento do macro setor ocorrido em cada período é divulgado nos indicadores macroeconômicos do Relatório Operacional REDISTRIBUIÇÃO DA DEMANDA Quando a demanda de um tipo de produto for superior aos produtos vendidos pela empresa, significa que houve uma demanda não atendida. Parte desta demanda será transferida para a concorrência e o restante será perdido. Dada a transferência da demanda, algumas empresas poderão vender produtos acima da sua demanda. Quando este fato ocorrer, significa que a diferença entre a venda e a demanda é formada por consumidores que só compraram da empresa porque a concorrência não tinha produtos suficientes. Se tivesse, a empresa venderia no máximo a sua demanda. As variações entre demanda e venda da empresa são visualizadas no Relatório Operacional VENDEDORES Cada vendedor consegue vender em média unidades de produtos perecíveis ou 100 unidades de produtos duráveis por período a um nível regular de produtividade (um vendedor pode vender tanto produtos perecíveis quanto duráveis). A necessidade de vendedores por produto irá depender da quantidade de produtos disponíveis para venda (considerando que a empresa deseje vender os produtos, ou seja, o preço de venda é diferente de 0). Caso a demanda de determinado produto seja inferior à quantidade colocada à venda, a necessidade de vendedores irá depender das compras que os clientes realmente fizerem. A necessidade total de vendedores da empresa será a soma das necessidades por tipo de produto. A diferença entre os vendedores Administração de Vendas 2-03

9 existentes e a sua necessidade total poderá acarretar excessos (provocando despesas desnecessárias à empresa), ou falta (provocando queda nas vendas) destes empregados. Caso a empresa necessite de mais vendedores em função, por exemplo, de uma elevação sazonal na demanda, ela pode convocar horas-extras de até 25%. Nessa situação haverá uma elevação na capacidade de vendas de cada vendedor segundo o percentual definido. Em contrapartida, essas horas-extras são 50% mais caras. Maiores informações sobre os vendedores (produtividade, salário, horas-extras, comissão, contratação e demissão) são detalhadas no capítulo de Recursos Humanos FORMAS DE COMERCIALIZAÇÃO Os produtos Perecíveis têm baixo valor unitário, sendo vendidos somente à vista. Para os produtos Duráveis a empresa pode adotar a mesma política de venda de seus fornecedores, ou seja, à vista ou em 1+1 (prazo). Nessas vendas a prazo a empresa pode estipular uma taxa de juros. Esta taxa, se muito alta, pode elevar muito a prestação, conseqüentemente diminuindo a demanda da empresa. A seguir são apresentadas as formas de recebimento das vendas que a empresa pode adotar: PRAZOS DE RECEBIMENTOS DAS VENDAS Produto Perecível Durável Opções de Recebimento * Juros (venda a prazo) - Definido pela empresa *1 0 = À vista. 1 = 1 entrada + 1 prestação para P+1 (duas parcelas com valores constantes, corrigidos com os juros da empresa). Cálculo do valor das parcelas para cada produto vendido a prazo: P= $ * i * (1 + i) (1 + i) ² - 1 Onde: P = Valor da parcela, inclusive da entrada que já tem os juros antecipados $ = Preço à vista unitário do produto i = percentual de juros da empresa dividido por 100 Para calcular o valor total de cada parcela a receber, deve-se multiplicar o valor da parcela unitária (com duas casas decimais) pelo número de produtos vendidos. Administração de Vendas 2-04

10 3 - ADMINISTRAÇÃO OPERACIONAL A administração de compras é responsável pela execução das políticas de compra dos produtos, cálculo das despesas de estocagem, políticas de estoques, e utilização das instalações da empresa no que se refere a necessidades físicas, construção de instalações, aluguel e depreciação. Os itens a seguir apresentam de forma mais detalhada as atividades da administração de compras da empresa COMPRAS Os fornecedores apresentam políticas de vendas diferenciadas de acordo com o produto a ser comprado. A capacidade máxima que os fornecedores podem entregar por período é de unidades de produto perecíveis e unidades de produtos duráveis para cada empresa. Os fornecedores do produto Perecível e do produto Durável vendem à vista ou a prazo. Para compras a prazo estes fornecedores cobram uma taxa de juros. A empresa poderá comprar a prazo, devendo pagar em duas prestações constantes (corrigidas com os juros do fornecedor). Os fornecedores dos Perecíveis entregam seus produtos no início do mesmo período em que foram solicitados. Os fornecedores dos produtos Duráveis exigem que a empresa faça a solicitação de compra com um período de antecedência, ou seja, as empresas deverão solicitar no período P, os produtos que serão vendidos no período P+1. Os produtos duráveis são entregues no final do período P (período em que foram solicitados). COMPRA DE PRODUTOS Produto Perecíveis Duráveis Compra Máxima (unidades) Entrega Início de P Final de P Opções de Pagamento* Juros (compra a prazo) Variável Variável * 0 = À vista. 1 = A prazo: entrada + 1 prestação para P+1 (duas parcelas com valores constantes, corrigidas com os juros da empresa). Cálculo do valor das parcelas para cada produto comprado a prazo: P= $ * i * (1 + i) (1 + i) ² - 1 Onde: P = Valor da parcela, inclusive da entrada que já tem os juros antecipados $ = Preço à vista unitário do produto i = percentual de juros do fornecedor dividido por 100 Para calcular o valor total de cada parcela a pagar, deve-se multiplicar o valor da parcela unitária pelo número de produtos comprados. As compras podem ter descontos progressivos dependendo da quantidade solicitada. Estes descontos valem tanto para compras à vista, quanto a prazo. A tabela a seguir apresenta o pedido mínimo, acima do qual os descontos passam a valer e os respectivos percentuais de descontos. Administração Operacional 3-01

11 DESCONTOS PARA COMPRA DE PRODUTOS EM QUANTIDADE COMPRA ADICIONAL (%) DESCONTO (%) PRODUTO (Compra Mínima para Desconto) Perecíveis Duráveis ou mais DESPESAS DE ESTOCAGEM A manutenção dos produtos incorre em despesas adicionais para a empresa. Para os produtos perecíveis elas correspondem a 5% do seu valor de compra, desconsiderando eventuais descontos recebidos por compras em quantidade. Para os produtos duráveis, as despesas de estocagem são calculadas multiplicando-se a quantidade de estoques existentes no início do período por 5% do seu preço de compra à vista no período, também sem considerar eventuais descontos recebidos. DESPESAS DE ESTOCAGEM Despesas de Estocagem = (0,05 x Perecíveis *1 ) + (0,05 x Duráveis *2 ) *1 - Quantidades compradas de produtos perecíveis multiplicado pelo preço de compra unitário. *2 Quantidades iniciais dos estoques de produtos duráveis pelo preço de compra à vista do período atual. Os produtos que forem destinados às instalações alugadas não terão despesas de estocagem. Dessa forma, a despesa total real de estocagem da empresa será formada pela despesa total de estocagem multiplicado pelo percentual das instalações necessárias que foram realmente utilizadas da empresa (instalações próprias / instalações necessárias) SISTEMA DE CUSTEIO O sistema de custeio utilizado pela empresa é o custo médio ponderado. Por esse sistema os estoques são avaliados em função dos vários preços de aquisição dos produtos. A sua ponderação é realizada de acordo com a quantidade existente em estoque para cada preço de aquisição. O sistema de custeio é válido apenas para produtos duráveis, uma vez que os produtos perecíveis não podem ser estocados INSTALAÇÕES A empresa dispõe de dois tipos de instalações para alocar seus produtos: próprias e alugadas. As instalações próprias podem ser ampliadas através da construção de instalações. A empresa deverá dimensionar as suas instalações para alocar a quantidade de produtos que têm uma demanda constante. As instalações alugadas, por sua vez, podem ser utilizadas para alocar as quantidades sazonais dos produtos. Administração Operacional 3-02

12 INSTALAÇÕES NECESSÁRIAS As instalações necessárias correspondem ao espaço físico necessário para alocar os produtos existentes no início do período. Esse espaço depende da quantidade dos produtos perecíveis comprada para o período (estes produtos não requerem refrigeração, podendo ser utilizadas as mesmas instalações dos produtos duráveis) e a quantidade dos produtos duráveis existente no início do período, multiplicada pela área que cada produto ocupa. A tabela a seguir apresenta as necessidades, em unidades métricas, de cada unidade dos produtos. NECESSIDADES MÉTRICAS POR PRODUTO Produto Perecível Durável Necessidade 0,1 0, INSTALAÇÕES PRÓPRIAS A empresa inicia a simulação com unidades métricas de instalações próprias. Se as instalações próprias não forem suficientes para armazenar todos os produtos, a empresa pode alugar instalações, ou decidir por novas instalações. Entretanto, essas novas instalações somente estarão disponíveis no período seguinte CONSTRUÇÃO DE INSTALAÇÕES A empresa pode aumentar a capacidade de armazenagem de seus produtos através da construção de instalações. Ela deve solicitar, através da folha de decisões, o número de unidades métricas a serem construídas. As instalações ficam em construção por um período, estando disponíveis para receber os produtos no início do segundo período. Entretanto, a empresa já pode contar com estas instalações para alocar os produtos duráveis que forem comprados no período da construção. O limite de construção de instalações da empresa é de unidades métricas. Com a ampliação máxima a empresa terá então unidades métricas (4.000 construídas existentes). A forma de financiamento da construção de instalações está descrita no item (Financiamento) ALUGUEL DE INSTALAÇÕES A empresa também pode adquirir mais produtos do que suas instalações próprias. Caso isso ocorra, ela será obrigada a alugar instalações de terceiros. O aluguel é automático, sendo a sua necessidade verificada no início do período. Nessas unidades a empresa não terá gastos com estocagem. Se a empresa tiver instalações próprias em número igual ou superior às instalações necessárias, a empresa não irá alugar instalações no período. Se, entretanto, a empresa não tiver instalações, as instalações serão alugadas DEPRECIAÇÃO O uso de prédios e instalações próprias acarreta em uma desvalorização do patrimônio da empresa. Assim, é computada, a cada período, uma despesa de depreciação no valor de 1% do valor contábil dos prédios e instalações (depreciação de modo linear). O rateio da depreciação é de 20% para as despesas administrativas e 80% para as despesas de vendas. Administração Operacional 3-03

13 4 - ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Os empregados da empresa estão divididos em duas categorias: empregados administrativos e vendedores. Os vendedores (25 no final do período 0) são o cartão de visitas da empresa. Eles são responsáveis, em última análise, pelas vendas da empresa. Os vendedores apresentam variações de produtividade, podendo ser contratados ou demitidos. Os empregados administrativos são formados pelos gerentes e os demais empregados operacionais da empresa. O seu número é fixo (6 empregados) não podendo ser demitidos durante a simulação PRODUTIVIDADE A produtividade média dos vendedores é expressa em faixas, podendo ser: PÉSSIMA, RUIM, REGULAR, BOA ou ÓTIMA. Variações nessas faixas irão resultar em uma maior ou menor quantidade de produtos que os vendedores poderão vender, não considerando eventuais horasextras. Por exemplo: cada vendedor consegue vender, em média, unidades de produtos perecíveis ou 100 unidades de produtos duráveis por período, com a produtividade REGULAR. Se esta produtividade passar para BOA, significa que a sua capacidade de vendas será maior (dentro de uma mesma faixa poderá haver variações de produtividade). O Relatório Operacional tem um indicador do número de vendedor da empresa. Esse indicador determina se a empresa teve FALTA, estava em nível BOM ou em EXCESSO de vendedores para o período. PRODUTIVIDADE DOS VENDEDORES Péssima Ruim Regular Boa Ótima 0,80-0,87 0,88-0,95 0,96-1,03 1,04-1,12 1,13-1,20 Os fatores de variação da produtividade dos vendedores são descritos nos itens a seguir. Aumento da produtividade em função de: * Experiência: decorrente da aprendizagem alcançada pelo trabalho repetitivo; * Contratação: quando a produtividade dos novos vendedores for superior à produtividade dos vendedores existentes; * Aumento da Motivação: provocada pelo aumento de salário real de salário (com base no salário médio do setor e da inflação) e comissão (percentual e/ou valor recebido). Diminuição da produtividade em função de: * Contratação: quando a produtividade dos novos vendedores for inferior à produtividade dos vendedores existentes; * Queda da Motivação: provocada pela queda relativa do salário (comparado ao salário das outras empresas e pela inflação), queda na comissão (percentual e/ou valor recebido) e pela demissão de vendedores por parte da empresa. Administração de Recursos Humanos 4-01

14 4.2 - REMUNERAÇÃO A empresa tem salários diferenciados para vendedores e empregados administrativos. Ela está proibida, por lei, de diminuir esses salários. Portanto, o salário a ser pago em um período deve ser, no mínimo, igual ao salário pago no período anterior. O salário dos vendedores é definido pela empresa a cada período, devendo estes respeitar um teto máximo de reajuste de 50% a cada período para que a empresa não se inviabilize. Os empregados administrativos recebem, em média, 2 vezes o salário dos vendedores. A remuneração dos vendedores é formada pelo salário normal, comissão sobre as vendas (percentual sobre o preço à vista dos produtos) e horas-extras. 4.3 HORA-EXTRA A empresa pode solicitar horas-extras para vendedores até o limite de 25% do trabalho do período. O reflexo é um aumento de igual intensidade na capacidade de venda do empregado. A hora-extra é 50% mais cara do que a hora normal. Por exemplo, para uma hora-extra de 10%, a empresa terá um aumento de 15% no valor dos salários COMISSÃO Os vendedores podem receber, além dos salários, uma comissão sobre as vendas realizadas como remuneração variável. Esta comissão é calculada tomando como base o percentual de comissão definido pela empresa e multiplicando-o pelo valor à vista das vendas realizadas. A empresa paga a comissão no próprio período da venda, independente do seu recebimento. A comissão sobre as vendas eleva a motivação dos vendedores de duas formas: pela expectativa e pelo efetivo recebimento da comissão. A segunda forma é a que tem maior influência CONTRATAÇÃO A empresa pode contratar quantos vendedores desejar em função das suas necessidades. A efetivação da contratação se dá inteiramente no início do mesmo período da solicitação. A qualidade destes empregados irá variar de 90% a 110% da produtividade média dos empregados existentes. Essa variação é em função do número de vendedores a serem contratados e dos benefícios pagos pela empresa (salário e comissão) DEMISSÃO A empresa pode demitir seus vendedores de acordo com sua conveniência. A demissão é efetuada no início do período, onerando a empresa com um custo de indenização no valor de 60% do salário trimestral (salário base do período atual) para cada vendedor demitido. A demissão de vendedores acarreta em queda na motivação nos vendedores remanescentes. Administração de Recursos Humanos 4-02

15 5 - ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA A administração financeira é responsável pelo controle de empréstimos, financiamentos, desconto de recebíveis, aplicação dos recursos, elaboração do fluxo de caixa da empresa e gerenciamento de atrasos de pagamentos. Sobre estes itens incide a taxa referencial de juros TR (que pode ser pré ou pós fixada), adicionada de um percentual fixo. Essa taxa determina os juros mínimos praticados pelo mercado financeiro em um determinado período. A Gazeta Comercial divulgará a taxa referencial de juros em vigor para cada período TIPOS DE EMPRÉSTIMOS Existem dois tipos de empréstimos disponíveis no mercado financeiro. Um empréstimo especial e um empréstimo programado. O empréstimo programado é concedido com taxas de juros préfixadas. O empréstimo especial, por sua vez, é concedido com taxa de juros pós-fixada. No mesmo período a empresa pode receber um empréstimo especial e um empréstimo programado e o financiamento para construção de instalações. Os empréstimos totais da empresa devem respeitar o limite estipulado pelos bancos, onde para cada 1 unidade monetária emprestada deve existir 1,3 unidades monetárias de Ativo Permanente (prédios e instalações subtraído de sua depreciação acumulada, mais os terrenos), para ser dado como garantia. Podem ocorrer situações em que, mesmo tendo limite de empréstimos, os bancos não concedam empréstimos à empresa. Tais situações, caso ocorram, serão divulgadas previamente na Gazeta Comercial. Por exemplo: se no final do período 2 os prédios e instalações da empresa forem de $ , com uma depreciação acumulada de $ , e os terrenos forem de $ , o máximo de empréstimos a ser concedido seria de $ (( )/1,3). Considerando que a empresa já tenha contraído $ , o limite máximo de empréstimos para o período 3 seria de $ ( ) EMPRÉSTIMO ESPECIAL Esse empréstimo, também chamado de cheque especial, cobre as necessidades de caixa não programadas pela empresa. O empréstimo especial é concedido automaticamente, quando for verificado que a empresa não tem recursos para cobrir seus gastos do período e ainda tenha limite de empréstimos. A quantia a ser liberada será igual ao valor dos gastos a serem cobertos, ou o limite de empréstimo, caso este seja menor. O montante emprestado, bem como os juros, deverá ser pago no próximo período EMPRÉSTIMO PROGRAMADO Nesse tipo de empréstimo, o principal da dívida deve ser pago no próximo período, acrescido da TR pré-fixada mais 2% (Ex: TR = 5%, juros para o empréstimo = 7%). O limite máximo de empréstimo programado corresponde ao valor de empréstimos totais que a empresa pode solicitar no período. Este valor consta do Relatório Contábil-Financeiro do período passado. Administração Financeira 5-01

16 5.2 - FINANCIAMENTO Este tipo de empréstimo é concedido pelo Banco de Desenvolvimento Comercial - BDC e se destina exclusivamente para construção de instalações. A empresa não precisa solicitar este financiamento, pois ele é liberado automaticamente quando do início da construção das instalações. O valor liberado pelo BDC para este tipo de empréstimo corresponde a 60% do valor das ampliações a serem realizadas no período (creditado automaticamente na conta Financiamento para Construção do fluxo de caixa), respeitando o limite máximo de construção de instalações que é de unidades métricas (em função dos terrenos existentes). Os outros 40% devem ser desembolsados pela própria empresa ou então, solicitado um empréstimo programado. O Sistema de Amortização Constante - SAC é utilizado, com 4 períodos de carência. Durante os períodos de carência, o único pagamento a ser efetuado é o dos juros. A taxa de juros cobrada é a TR pós-fixada de cada período. Após os períodos de carência a empresa deve pagar o financiamento em 4 períodos. Para o financiamento não importa o limite de empréstimo da empresa, pois as próprias instalações financiadas são dadas como garantia. ATENÇÃO: No final do período zero todas as empresas obtiveram um financiamento de $ (juros pós-fixados). Este financiamento começará a ser amortizado no período 5 ( $ ao período), finalizando no período 8. Os juros, entretanto, devem ser pagos a partir do período DESCONTO DE RECEBÍVEIS A empresa pode antecipar o recebimento das vendas a prazo através do desconto de recebíveis. Os recebíveis possíveis de serem descontadas são os relativos às parcelas a prazo das vendas a serem realizadas no próprio período. As taxas de desconto dos recebíveis são TR + 3%. Para solicitar o desconto de recebíveis, basta a empresa informar quanto pretende descontar. O valor a ser apresentado no Fluxo de Caixa será o valor líquido, ou seja, o valor solicitado deduzido da taxa de desconto de recebível. Se o valor líquido for diferente do previsto, significa que a empresa não tinha recebíveis suficientes para descontar, conforme solicitado, pois os recebíveis dependem das vendas a prazo que a empresa for efetuar no período, que podem não ocorrer APLICAÇÕES A previsão do excedente de caixa da empresa poderá ser aplicada no mercado financeiro. As taxas de juros oferecidas são iguais à taxa referencial de juros em vigor no período mais 1% (Ex: TR = 5%, juros com a aplicação = 6%). A aplicação é feita por período. O resgate do principal e dos juros se dá automaticamente no período seguinte. Uma vez feita esta aplicação, ela não poderá ser resgatada no mesmo período, a menos que a empresa estoure o caixa e não tenha limite de empréstimos suficientes para cobrir este estouro. Nesse caso, o valor aplicado será igual a diferença entre o valor do caixa estourado e o limite de empréstimos disponíveis da empresa (considerando que o valor aplicado seja suficiente para pagar o caixa a descoberto, caso contrário não haverá aplicação) IMPOSTO DE RENDA Sobre o lucro líquido das empresas incide uma alíquota de imposto de renda. Este imposto é pago compulsoriamente no período seguinte ao da apuração do resultado do trimestre (período). O Administração Financeira 5-02

17 percentual do imposto de renda a ser pago pelas empresas será informado na Gazeta Comercial do período 1, podendo variar de 5 a 50% ATRASOS Os pagamentos das contas da empresa respeitam a seguinte prioridade: contas gerais em atraso (contas que seriam pagas à vista no período anterior acrescidas de juros e multas), atrasos com fornecedores (inclusive juros e multas), atrasos bancários (primeiro são pagos os juros e depois a amortização), pagamentos das contas do período (primeiro as contas à vista, depois fornecedores e por último, bancos). Caso a empresa não tenha recursos suficientes para pagar todas essas contas e nem limite de empréstimos, essas entrarão em atraso. Sobre estes atrasos incidem uma correção pela TR do período de pagamento mais um valor de 4 a 10% (valor publicado na Gazeta Comercial do período 1). Além deste valor é cobrado 2% como multa pelo atraso. Administração Financeira 5-03

18 6 - RELATÓRIOS EMITIDOS Os relatórios emitidos contêm todas as informações necessárias para a tomada de decisões das empresas. Estes documentos são a Folha de Decisões, Relatório Operacional, Relatório Contábil- Financeiro e o Jornal Gazeta Comercial. A Folha de Decisões, o Relatório Operacional e o Relatório Contábil-Financeiro são documentos confidenciais da empresa. A Gazeta Comercial, por sua vez, é a mesma para todas as empresas. Os relatórios citados anteriormente são indispensáveis para o processo de tomada das decisões. Outros relatórios poderão ser entregues esporadicamente pelo coordenador. Os itens a seguir apresentam o conteúdo de cada um dos relatórios citados FOLHA DE DECISÕES Nessa folha devem estar contidas as decisões tomadas pela empresa para o período. Todas as decisões devem ter números positivos (com exceção do campo Diversos, que a princípio é uma despesa, mas se colocado um valor negativo se transforma em receita). Além dos campos para a tomada de decisões da empresa, esta folha também apresenta as decisões tomadas pela empresa no período anterior. Os campos a seguir apresentam as decisões que a empresa deve tomar para o período, assim como a faixa permitida para a entrada de dados: COMPRAS - É a quantidade de cada tipo de produto a ser comprada dos fornecedores por período. As compras dos perecíveis são vendidas no próprio período, enquanto dos duráveis a venda ocorre no período seguinte. [ para perecíveis ou para duráveis]. PRAZO DE PAGAMENTO - O prazo de pagamento das compras pode ser: à vista (opção 0) ou 1+1 (opção 1) [0-1]. PREÇO DE VENDA - É o preço de venda para cada produto. Se a empresa não quiser vender algum produto, basta colocar o preço zero para o produto. [0.. Perecível=150, Durável=1.500]. PRAZO DE RECEBIMENTO - O prazo de recebimento das vendas pode ser: à vista (opção 0) ou 1+1 (opção 1, apenas para os duráveis). Na opção 1 as parcelas são com valores constantes, corrigidos com os juros da empresa. [0-1]. PROPAGANDA - Número das campanhas aplicadas para cada produto. [0.. 9]. VENDEDORES ADMITIDOS - Número de vendedores a serem admitidos. [0.. 50]. VENDEDORES DEMITIDOS - Número de vendedores a serem demitidos. [0.. Vendedores]. SALÁRIO VENDEDORES.- Salário dos vendedores. Esse salário não pode ser inferior ao salário pago no período anterior e está limitado a um reajuste máximo de 50% por período. [Salário anterior.. 150% do salário pago no período anterior]. COMISSÃO - Percentual de comissão a ser paga aos vendedores, base no preço à vista. [0.. 5]. HORAS-EXTRAS - Percentual de horas-extras a serem feitas pelos vendedores. [0.. 25]. EMPRÉSTIMO - Valor total do empréstimo a ser solicitado, sendo que para cada valor monetário deve-se ter $ 1,3 de Ativo Permanente para ser dado como garantia (este ativo não pode estar comprometido com outros empréstimos). [0.. Limite de Empréstimo]. Relatórios Emitidos 6-01

19 DESCONTO DE RECEBÍVEIS - Valor a ser descontado (antecipado) dos valores que a empresa possui a receber no próximo período. [ ]. APLICAÇÃO - Valor a ser aplicado no mercado financeiro. Esta aplicação é válida por apenas um período, sendo seu resgate automático no próximo período. [ ]. JUROS NA VENDA A PRAZO - Percentual de juros cobrado pela empresa sobre vendas a prazo. [0.. 20]. CONSTRUÇÃO DE INSTALAÇÕES - Unidades métricas a serem construídas pela empresa. [ ]. DIVERSOS - Essa entrada de dados é destinada ao pagamento de consultorias solicitadas, e eventuais despesas estipuladas pelo coordenador do curso. Se o coordenador desejar, esta entrada também pode ser utilizada para fornecer algum tipo de receita não definida. Para tanto, o valor a ser inserido deve ser negativo. [ ] RELATÓRIO OPERACIONAL As informações contidas no Relatório Operacional são confidenciais e relativas a estoques, instalações, recursos humanos, dados do mercado, e decisões tomadas pela empresa para o período. A seguir são dadas maiores informações sobre cada um dos itens mencionados ESTOQUES ESTOQUE INICIAL - Quantidade inicial de produtos. COMPRAS PERECÍVEIS - Unidades de produtos perecíveis compradas no período. As compras destes produtos chegam no início do período para venda no próprio período. VENDAS - Unidades de produtos vendidas no período. PERDAS - Unidades dos produtos perecíveis perdidas no período. COMPRAS DURÁVEIS - Unidades de produtos duráveis compradas no período. As compras destes produtos chegam no final do período, estando disponíveis para vendas apenas no período seguinte. ESTOQUE FINAL - Unidades dos produtos duráveis existentes no final do período. VALOR UNITÁRIO FINAL ($) - Valor médio de cada produto durável (os perecíveis não são estocados de um período para outro) no final do período. Este valor já considera os novos preços, inclusive com juros no caso de compras a prazo e os descontos concedidos no caso de compra em quantidade. Este valor dos produtos duráveis será convertido em custo da mercadoria vendida do período seguinte, quando da venda destes produtos INSTALAÇÕES NECESSÁRIAS INÍCIO DO PERÍODO - Unidades métricas necessárias para armazenar os produtos existentes na empresa no início do período (perecíveis comprados no período e duráveis comprados no período anterior). Relatórios Emitidos 6-02

20 ALUGADAS ou OCIOSAS NO PERÍODO - Unidades métricas alugadas pela empresa em virtude da falta de instalações próprias para alocar os produtos. PRÓPRIAS INÍCIO DO PERÍODO - Unidades métricas existentes no início do período. (+) CONSTRUÍDAS NO PERÍODO - Unidades métricas que começaram a serem construídas nesse período. A empresa já pode contar com estas instalações para alocar os produtos duráveis que forem comprados no período. (=) PRÓPRIAS FINAL DO PERÍODO - Unidades métricas existentes na empresa no início do período somadas às instalações construídas RECURSOS HUMANOS VENDEDORES NO INÍCIO DO PERÍODO - Vendedores existentes na empresa no início do período. (+) ADMITIDOS - Vendedores admitidos pela empresa no período. (-) DEMITIDOS - Vendedores demitidos pela empresa no período. VENDEDORES NO FINAL DO PERÍODO - Vendedores existentes na empresa no final do período. PRODUTIVIDADE - Nível de produtividade média dos vendedores. Essa produtividade é expressa em: ÓTIMA, BOA, REGULAR, RUIM ou PÉSSIMA. ADMINISTRATIVOS Quantidade de empregados administrativos DADOS DE MERCADO Empresas PREÇO PERECÍVEL Preço do produto perecível praticado pelas empresas no período. PREÇO DURÁVEL Preço do produto durável praticado pelas empresas no período. PRAZO DURÁVEL Prazo do produto durável praticado pelas empresas no período. PROPAGANDA PERECÍVEL Investimento em número de propagandas do produto perecível em relação ao investimento médio do setor. PROPAGANDA DURÁVEL Investimento em número de propagandas do produto durável em relação ao investimento médio do setor. DEMANDA PERECÍVEIS (Unidades) - Demanda dos produtos perecíveis da empresa no período. A demanda pode ser maior, menor, ou igual às vendas. Se maior, indica que o esforço de vendas foi superior à quantidade de produtos disponíveis (nesse caso a demanda não atendida será transferida para a concorrência, ou perdida). Se menor indica que faltou produto na concorrência e a empresa se beneficiou da situação, vendendo produtos que normalmente Relatórios Emitidos 6-03

21 não venderia. Se a demanda for igual à venda, significa que a empresa conseguiu vender a exata quantidade de produtos de seu esforço de venda. DEMANDA DURÁVEIS (Unidades) - Demanda dos produtos duráveis da empresa no período. A demanda também pode ser maior, menor, ou igual às vendas, conforme explicado na demanda dos produtos perecíveis. VENDAS PERECÍVEIS (Unidades) Vendas dos perecíveis de todas as empresas do setor. VENDAS DURÁVEIS (Unidades) Vendas dos duráveis de todas as empresas do setor. PARTICIPAÇÃO MERCADO (%) - Este item descrimina, em percentuais, a venda de cada empresa. As diferenças de vendas entre as empresas se dão, normalmente, em função de diferenças no preço, prazo e propaganda aplicados. LUCROS PERÍODO ($) - Lucros ou prejuízo das empresas. PATRIMÔNIO LÍQUIDO ($) Patrimônio líquido das empresas DADOS DE MERCADO Total Empresas PREÇO MÉDIO Preço médio das empresas dos produtos perecíveis e duráveis. PROPAGANDA MÉDIA Investimento médio em propaganda das empresas nos produtos perecíveis e duráveis. DEMANDA TOTAL Valor total da demanda de produtos perecíveis e duráveis. VENDA TOTAL Valor total da venda de produtos perecíveis e duráveis DADOS DE MERCADO Conjuntura Econômica PREÇO DOS FORNECEDORES Os preços dos Fornecedores são de: produtos perecíveis, produtos duráveis, aluguel, propaganda, e salário médio dos vendedores. Estes indicadores foram válidos para o período constante do relatório. INDICADORES - Os indicadores são: índice de crescimento do macro setor, índice de inflação, juros bancários - TR, juros dos fornecedores, juros médios de vendas, comissão média do setor e produtividade média dos vendedores DECISÕES TOMADAS PELA EMPRESA Apresenta as decisões tomadas pela empresa para o período. Algumas decisões apresentadas no Relatório Operacional podem diferir das decisões solicitadas pela empresa. Para evitar erros no preenchimento da Folha de Decisões, a empresa deve observar atentamente as considerações feitas no item 6.1 (Folha de Decisões). Relatórios Emitidos 6-04

22 6.3 - RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO Cada empresa recebe o Relatório Contábil-Financeiro do seu desempenho no período. As informações contidas nesse relatório são confidenciais e relativas ao fluxo de caixa, limite de empréstimo para o próximo período, resultado econômico (custo da mercadoria vendida e Demonstração do Resultado do Exercício DRE) e balanço patrimonial para o período simulado. A seguir são dadas maiores informações sobre cada um dos itens mencionados FLUXO DE CAIXA Todas as contas apresentadas no fluxo de caixa estão em unidades monetárias. A seguir são discriminadas as contas que integram o fluxo de caixa: SALDO INICIAL DO PERÍODO - Quantia existente em caixa no início do período. RECEBIMENTO A VISTA - Valor recebido pelas vendas realizadas à vista e parcelas à vista das vendas a prazo. RECEBIMENTO A PRAZO - Valor recebido pelas vendas realizadas a prazo no período passado. DESCONTO DE RECEBÍVEIS - Valor recebido pelo desconto de recebíveis solicitado no período. RESGATE DA APLICAÇÃO - Quantia liberada da aplicação financeira efetuada no período anterior acrescido da TR pré-fixada mais 1%. FINANCIAMENTO PARA CONSTRUÇÃO - Financiamento obtido para ampliação de instalações. Esse financiamento equivale a 60% do valor total da ampliação de instalações. EMPRÉSTIMO PROGRAMADO - Valor recebido do empréstimo solicitado. EMPRÉSTIMO ESPECIAL - Valor recebido de empréstimo especial. FOLHA DE PAGAMENTO - Salário e indenizações de demissões pagas aos empregados. COMISSÃO DE VENDEDORES Valor pago referente à comissão dos vendedores. PROPAGANDA - Quantia paga às agências de propaganda pelas campanhas de propaganda realizadas. DIVERSOS - Despesas ou receitas diversas. ATRASOS GERAIS São as contas que normalmente deveriam ter sido pagas à vista no período anterior e que, por falta de recursos, só foram pagas neste período. Este valor já considera os juros sobre atrasos. GASTOS COM ESTOCAGEM - Valor desembolsado referente aos gastos com estocagem de produtos armazenados nas instalações próprias da empresa. PAGAMENTO A FORNECEDORES - Valor pago aos fornecedores pelas compras à vista, a prazo e atrasos de pagamentos junto aos mesmos. CONSTRUÇÃO DE INSTALAÇÕES - Quantia paga para a ampliação de instalações (valor total das instalações construídas no período). AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS/FIN. - Quantia paga aos bancos referente a amortizações dos empréstimos, financiamentos e atrasos bancários. JUROS BANCÁRIOS - Remuneração paga aos bancos por empréstimos e financiamentos concedidos. Relatórios Emitidos 6-05

23 IMPOSTO DE RENDA - Valor pago referente a imposto de renda sobre o lucro do período anterior. APLICAÇÃO - Quantia investida pela empresa no mercado financeiro. SALDO FINAL DO PERÍODO - Valor final do caixa após contabilizadas todas as entradas e saídas RESULTADO ECONÔMICO O Resultado Econômico é divido em três colunas: Custo Unitário do Produto Perecível, Custo Unitário do Produto Durável e Demonstração do Resultado do Exercício DRE (que corresponde ao valor total das receitas, custos, despesas e resultados). ( + ) PREÇO DE VENDA / RECEITA TOTAL Preço de venda unitário e receita total auferida. ( - ) CUSTO DA MERCADORIA VENDIDA CMV Valor do custo das mercadorias vendidas que estavam em estoque. ( = ) LUCRO BRUTO - Receita de vendas diminuída do CMV. ( - ) DESPESAS DE VENDA - Despesas com vendedores (salários e indenização), comissão sobre vendas, propaganda, estocagem, aluguel, perdas de produtos perecíveis, e depreciação de prédios e instalações (80% do total). ( - ) DESPESAS ADMINISTRATIVAS - Despesas referentes ao salário dos empregados administrativos e depreciação de prédios e instalações (20% do total). ( - ) DESPESAS FINANCEIRAS - Despesas com juros pagos a bancos, somado a juros e multas sobre atrasos (atrasos bancários, de fornecedores e de demais contas) diminuído dos juros recebidos das aplicações. ( = ) LUCRO OPERACIONAL - Lucro bruto da empresa diminuído das despesas operacionais. ( + ) RESULTADO NÃO OPERACIONAL - Resultado não operacional referente à receitas ou despesas diversas. ( - ) PROVISÃO PARA O IR Parcela do Lucro Operacional destinada à provisão para o IR. ( = ) LUCRO DO PERÍODO - Lucro Operacional menos a provisão para o imposto de renda. MARGEM DE LUCRO (%) Margem de lucro/prejuízo do período LIMITE DE EMPRÉSTIMO Limite de empréstimos que a empresa pode obter em função das garantias reais que ela pode oferecer. Este limite não é considerado para efeito de financiamentos BASE DE RATEIO Bases para a divisão dos custos e despesas indiretos entre os produtos perecíveis e duráveis. As bases de rateio utilizadas são: Vendedores Necessários, Instalações Necessárias e Faturamento. Relatórios Emitidos 6-06

24 6.3.5 BALANÇO PATRIMONIAL CAIXA - Valor disponível em caixa no final do período. APLICAÇÃO - Valor aplicado no mercado financeiro. CLIENTES - Valor a receber pelas vendas efetuadas a prazo. ESTOQUES - Valor dos estoques de produtos duráveis. TERRENOS - Valor contábil dos terrenos. PRÉDIOS E INSTALAÇÕES - Valor contábil dos prédios e instalações. DEPRECIAÇÃO ACUMULADA - Valor da depreciação acumulada dos prédios e instalações. FORNECEDORES A VENCER - Quantia devida aos fornecedores referentes às compras realizadas no período. FORNECEDORES EM ATRASO - Quantia devida aos fornecedores em virtude das compras realizadas no período anterior e que não foram pagas no período por falta de recursos. CONTAS EM ATRASO - Valor em atraso de credores que normalmente deveriam receber à vista. IMPOSTO DE RENDA A PAGAR - Valor do imposto de renda a ser pago no período seguinte em função do lucro obtido. EMPRÉSTIMOS E FIN. A VENCER - Valor a ser pago a bancos no próximo período em função de empréstimo programado e financiamentos não atrasados. EMPRÉSTIMOS E FIN. EM ATRASO - Valor que deveria ter sido pago a bancos no período, mas que não foram pagos por falta de recursos. FINANCIAMENTO DE CONSTRUÇÕES - Valor a ser pago a bancos de dívidas referentes a amortizações de financiamentos para a ampliação de instalações. CAPITAL SOCIAL - Valor do capital pertencente aos donos da empresa. No primeiro período de cada ano ( períodos 1, 5, 9 e 13) o lucro/prejuízo acumulado no ano anterior é incorporado ao capital social da empresa. Legalmente, os prejuízos acumulados no ano não devem ser incorporados ao capital social. Para efeitos da simulação, entretanto, não haverá problemas com a simplificação da realidade. LUCROS / PREJUÍZOS ACUMULADOS NO ANO Resultado acumulado durante os quatro períodos do ano JORNAL GAZETA COMERCIAL Apesar da Gazeta Comercial não ser propriamente um relatório, é nesse documento que o coordenador divulga às empresas todas as suas decisões tomadas para a condução da simulação. Nele as empresas encontram os preços de todos os fornecedores para o período, a taxa referencial de juros, a taxa de juros dos fornecedores, bem como as demais informações macroeconômicas necessárias para o processo de tomada das decisões. Algumas notícias relevantes do período anterior também são apresentadas nesse jornal. Relatórios Emitidos 6-07

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