Grupo de estudos Tenda de Umbanda Unidos em Oxalá

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1 NAÇÕES DO CANDOMBLE Umbanda é uma religião formada dentro da cultura religiosa brasileira que sincretiza vários elementos, inclusive de outras religiões como o catolicismo, o espiritismo e as religiões afro-brasileiras, a Umbanda não pode ser confundida com Candomblé, Macumba ou qualquer outra religião afro-brasileiras. A palavra nação é usada no candomblé para distinguir seus segmentos, utilizado nos rituais, o toque dos atabaques, a liturgia. A nação também indica a procedência dos escravos que lhe deram origem na nova terra e das divindades por eles cultuadas, cada nação possui um dialeto, predominando a língua Yorubá, também conhecido como Nagô para melhor entendimento vamos exemplificar: é como o Brasil dividido em estados, cada estado tem o seu dialeto, sua forma de linguagem, predominando Língua Portuguesa. Os negros escravizados no Brasil pertenciam a diversos grupos étnicos, incluindo os yoruba, os ewe, os fon, e os bantu. Como a religião se tornou semi-independente em regiões diferentes do país, entre grupos étnicos diferentes evoluíram diversas "divisões" ou nações, que se distinguem entre si principalmente pelo conjunto de divindades veneradas, o atabaque (música) e a língua sagrada usada nos rituais. Elucidando, que os negros escravos que vieram para o Brasil trouxeram enormes bagagens culturais, como: arte, gastronomia e de religiões, com seus usos e costumes sagrados, linguajar próprio, ritmos e vozes. Dos estudos já realizados, reconhece-se desde o séc. XVI a presença no Brasil de africanos de origens de Nações Bantu, a esse grupo pertenciam os negros chamados e de Nações: do Kongo; Angola; Moçambique; Makuas; Kabinda; Benquela; Monjolo, Musikongos, Rebolos, Munjolos etc... Mais tarde, a vinda dos povos de Nações Sudaneses com o seu linguajar de origem Yorùbá, a língua geral dos escravos, em muitos Estados do Brasil, tendo dominado as línguas faladas pelos escravos de outras Nações existentes em nosso País. Para melhor definição do idioma Yorùbá: pertence ao grupo Kwa de Línguas Sudanesas e ao grupo Nígerokameruniano, compreende vários subgrupos e dialetos, e entre os quais o Egbá que inclui a Nação de Keto (Kétu) - e a Nação de Ijexá (Ìjèsà) e a Nação de Òyó, sendo a mesma, a Região e Cidade da Nigéria, África Ocidental, antiga Capital Política do reino de idiomas Yorùbá e a de maior importância cultural e religiosa entre os povos sudaneses; desta Nação, região e cidade vindo negros escravos com ritos próprios, subsiste até hoje no Estado do Rio Grande do Sul, assim como, povos de Nação Ewe ( evoes) também chamados de anago nome dado pelos daomeanos aos povos que falavam o Yorùbá, tanto na Nigéria como no Daomei, Togo e arredores e que os franceses chamavam apenas de Nagô. Portanto, Nagô não é uma Nação Africana e sim todo os povos Sudaneses que falam o idioma Yorùbá. Com os povos africanos, vieram também os cultos religiosos de cada região de sua origem, e, que devido aos empórios de escravos e a mistura destes, e também de rituais, originaram as chamadas religiões. 1

2 Nago: para entender o predomínio da etnia yorubá-nagô é necessário recordar que, nas últimas décadas do tráfico negreiro, um enorme contingente de escravos dessa região foi trazido para Salvador. Nesse momento, os núcleos familiares também não foram tão desmembrados como no início da escravatura, permitindo uma maior manutenção da cultura e dos costumes. Nos dizeres de Edison Carneiro, no clássico Candomblés da Bahia : "Os nagôs logo se constituíram numa espécie de elite e não encontraram dificuldade de impor à massa escrava a sua religião. Orixás correspondentes aos dias da semana Segunda-feira: Exu e Omolu Terça-Feira: Ogum e Oxumaré Quarta-Feira: Xango e Iansã Quinta-Feira: Oxóssi e Ogum Sexta-Feira: Oxalá Sábado: Iemanjá, Oxum e Nanã Domingo: Ibeji Na tradição Nagô é esta a lógica da combinação dos Orixás. Na terça-feira temos as artes manuais e o arco-íris; na quarta, os raios e ventos e a tempestade; na quinta, a caça; no sábado, a água do mar e a água doce. A sexta-feira é consagrada a Oxalá, por influência do catolicismo, mais exatamente do Culto do Senhor do Bonfim. Na segundafeira, Exu garante a felicidade dos dias seguintes e Omolu garante a saúde e o bemestar, purificando a semana. O Domingo além de Ibeji se dedica coletivamente a todos os Orixás. Olurum, é o Sr Supremo, não é considerado um orixá, não se manifesta em ninguém, não participa de nenhum cerimonial, não exige oferendas nem comidas ou vestimentas, ele é o Senhor de todas as coisas, é o principio criador. Orixás não são espíritos, são forças cósmicas que atuam sobre a natureza do planeta e são emanadas por essa própria natureza. Como exemplo Oxossi; Todos os umbandistas sabem que Oxossi é o orixá das matas, do verde, de natureza telúrica, sua energia é encontrada nas florestas, nos vegetais, portanto a energia cósmica de Oxossi emana sobre o planeta através destes elementos. Assim uma árvore é foco emanador de energia cósmica de Oxossi, assim com uma Pedreira é um foco de Xango, o mar e os oceanos são focos de Iemanjá, os minerais do Planeta são foco de Ogum e assim por diante em relação a todos os Orixás que atuam sobre o nosso planeta. Fonte : Internet 2

3 GRUPO DE ESTUDOS 17/04/2011 RELIGIOSIDADE AFRO BRASILEIRA Grupo: Veridiana, Joel, Daniel, Fábio, Andrea e Raphael G. No Brasil, a escravidão colocou em contato as religiões de diferentes povos africanos, que acabaram por assimilar e trocar entre si elementos semelhantes de suas culturas. Assim se sobrepuseram e se fundiram divindades, ritos e cultos de origem distinta num amálgama comum de que surgiram as religiões afro-brasileiras. Nesta breve pesquisa fizemos um apanhado geral das principais características de algumas das religiões que pertencem ao tema religiosidade afro brasileira. Candomblé: é um designativo para diversos cultos, intitulados Nações em que há o cultivo dos orixás. Sendo de origem totêmica e familiar, é uma das religiões afrobrasileiras praticadas principalmente no Brasil, pelo chamado povo do santo, mas também em outros países como Uruguai, Argentina, Venezuela, Colômbia, Panamá, México, Alemanha, Itália,Port ugal e Espanha. Orixás do Candomblé, os rituais, e as festas são agora uma parte integrante da cultura e uma parte do folclore brasileiro. - é uma religião que se dedica ao culto dos Orixás. - pratica-se a matança de animais para oferendar aos Orixás, tirar ebós etc. - faz-se o culto ao Eguns, onde se cultua espíritos de pessoas que já foram encarnadas, porém este acontece em local separado do terreiro e é cheio de mistérios, onde poucos têm acesso e participam. Este culto, segundo estudos, é genuinamente africano. - o Candomblé também faz o culto de Ifá, que resumindo é o jogo de Buzios. - está dividido em nações: Bantu, Keto e Jeje. - existem datas especificas para os rituais de todos os Orixás cultuados durante o ano. Podem tirar Tb se não gostaram hehhe... Curiosidade: a origem da palavra Candomblé (colocar na parte do candomblé): Este culto da forma como é aqui praticado e chamado de Candomblé, não existe na África. O que existe lá é o culto à orisá, ou seja, cada nação africana cultua um orisá e só inicia elegun ou pessoa ligada aquele orisá. Portanto, a palavra Candomblé foi uma forma de denominar as reuniões feitas pelos escravos, para cultuar seus deuses, porque também era comum chamar de Candomblé toda festa ou reunião de negros nas senzalas no Brasil. Por esse motivo, antigos Babalorixás e Ialorixás evitavam chamar o 3

4 "culto dos orisás" de Candomblé. Eles não queriam com isso serem confundidos com estas festas. Mas, com o passar do tempo a palavra Candomblé foi sendo incorporada e passou a definir um conjunto de cultos vindo de diversas regiões africanas. A palavra Candomblé possui dois significados entre os pesquisadores: Candomblé seria uma modificação fonética de Candonbé, um tipo de atabaque usado pelos negros de Angola; ou ainda, viria de Candonbidé, que quer dizer ato de louvar, pedir por alguém ou por alguma coisa. Umbanda: é uma religião formada dentro da cultura religiosa brasileira que sincretiza vários elementos, inclusive de outras religiões como o catolicismo, o espiritismo e as religiões afro-brasileiras. A palavra umbanda deriva de m'banda, que em quimbundo significa "sacerdote" ou "curandeiro". -As raízes da umbanda são difusas. Entretanto, podemos afirmar que ela foi criada em 1908 pelo Médium Zélio Fernandino de Moraes, sob a influência do Caboclo das Sete Encruzilhadas. -Antes disso, já havia, de fato, o trabalho de guias (preto-velhos, caboclos, crianças), assim como religiões ou simples manifestações religiosas espontâneas cujos rituais envolviam incorporações e o louvor aos orixás. Entretanto, foi através de Zélio que se organizou uma religião com rituais e contornos bem definidos à qual se deu o nome de umbanda. -Os fundamentos da umbanda variam conforme a vertente que a pratique. -A obediência aos ensinamentos básicos dos valores humanos, como: fraternidade, caridade e respeito ao próximo. Sendo a caridade uma máxima encontrada em todas as manifestações existentes; -O culto aos orixás como manifestações divinas (alguns umbandistas cultuam a chamada umbanda branca, esta, no entanto não cultua os orixás, sendo unicamente voltada ao culto se caboclos, pretos velhos e crianças), em que cada orixá controla e se confunde com um elemento da natureza do planeta ou da própria personalidade humana, em suas necessidades e construções de vida e sobrevivência; -A manifestação dos Guias para exercer o trabalho espiritual incorporado em seus médiuns ou "aparelhos"; -A crença na imortalidade da alma, na reencarnação do espírito e nas leis cármicas; -Existem várias ramificações dentro da Umbanda. 4

5 BATUQUE: é uma religião afro-brasileira, de culto aos Orixás, encontrada principalmente no estado do Rio Grande do Sul, Brasil, de onde se estendeu para os países vizinhos tais como Uruguai e Argentina. É uma religião que cultua a maioria dos Orixás, as vezes mudando a nomenclatura apenas, porem seus rituais são muito diferentes do Candomblé, as danças são feitas em par um de frente para o outro. A principal característica do ritual do Batuque é o fato do iniciado não poder saber em hipótese alguma que foi possuído pelo seu Orixá, sob pena de ficar louco. Utiliza de matanças para as obrigações e sempre realizam primeiro para os Barás (Exus). Também cultuam Eguns. Encantaria: é uma forma de pajelança afro-ameríndia, praticada, sobretudo no Piauí e Maranhão. Em seus rituais, são cultuadas diversas divindades de origens diversas, tais como africanas (Voduns e certos Orixás), indígenas (O Raio, o Sol), católicas (o Deus único, o Espírito Santo e a Virgem Maria) e brasileiras (os Encantados e os Caboclos). OMOLOKÔ: Independente das versões é sabido que o nome Omolokô define um culto originário do Rio de Janeiro com práticas rituais e de culto aos Orixás e que aceita cultos, aos Caboclos, aos Preto-velhos e demais Falangeiros de Orixás da Umbanda. O culto Omolokô é apontado por estudiosos do assunto e praticantes como um dos principais influenciadores da formação da Umbanda africanizada ao lado do Candomblé de Caboclo, do Cabula e do próprio Candomblé. Teria surgido segundo Tancredo da Silva Pinto entre o povo africano Lunda-Quiôco. É chamado erroneamente de Umbanda Omolokô, pois se difere desta por ter características singulares aos seus preceitos tais como matanças, vestimentas, e etc. Quimbanda: é uma ramificação da Umbanda, porém com algumas diferenças marcantes como: trabalham especificamente com Exus e Pombagiras no seu lado negativo (não maligno) para direcionar espiritualmente os chamado Kiumbas (espíritos obsessores Eguns). Trabalham com oferendas as entidades, com bebida alcoólica e fumo. Respeita e trabalha dentro dos fundamentos da Umbanda, porém é muito confundida com a Kiumbanda que trabalha diretamente com magia negra e não respeita os fundamentos umbandistas. Tambor de Mina: presente principalmente no Maranhão, também utiliza, como as outras religiões afro brasileiras, do transe mediúnico ou incorporação. É uma religião muito 5

6 discreta, alguns chegam a denominá-la maçonaria de negros, pois apresenta características de sociedade secreta; em alguns recintos adentram apenas os iniciados e são poucos os que recebem graduação, apenas com muito tempo praticando. A maioria dos iniciados são mulheres e os homens geralmente ocupam cargos de tocadores de tambores chamados de abatazeiros. Também são praticantes da matança de animais de quatro patas. O Tambor de Mina realiza no Maranhão festas e folguedos como O Bumba-meu-boi, Festa do Divino Espírito Santo e Tambor de Crioulas. Os Orixás e Voduns cultuados se agrupam em famílias e pouco se fala em Oxum, Oiá, Obá etc. Terecô: denominação de uma das religiões afro-brasileiras da cidade de Codó no Maranhão, derivada do Tambor-de-mina semelhante a Umbanda. Xambá: religião afro brasileira presente em Olinda/Pernambuco, quase extinta, cultua os Orixás pertencentes aos do Candomblé, nas mesmas datas festivas, porém com rituais diferentes. Jurema Sagrada: é uma religião que tem características afro brasileiras, indígenas, pagelância, cristianismo esotérico, etc. Tem esse nome pois durante o culto faz-se o uso da planta que dá o nome a religião (Jurema Sagrada) e está presente principalmente na Paraíba. Os iniciados fazem uma bebida dessa planta, que é ingerida durante os cultos por quem entra em transe. Cultuam-se Orixás, Voduns, Eguns e entidades variadas. Catimbó: o catimbó não pode ser considerado uma religião, uma vez que não reúnem em sua estrutura elementos doutrinários próprios, como dogmas ou liturgias. Assim, concebe-se o catimbó como um culto, um sistema mágico calcado sobre os preceitos do catolicismo popular. Nas sessões, cultuam-se os santos católicos, a Virgem Maria e Jesus Cristo, bem como as ervas sagradas e a árvore da Jurema, onde se apóia toda a organização do catimbó. Cultua entidades comuns na Umbanda, porém trabalham neutras, podendo atuar tanto para o bem quanto para o mal (magia negra). Está presente no nordeste brasileiro. 6

7 GRUPO DE ESTUDOS 22/05/2011 RITUAIS NA UMBANDA Grupo: Patrícia, Roseli,Mariana Pacifico, Márcia Baron Introdução O esclarecimento sobre os fundamentos dos rituais na Umbanda é importante para o médium, pois esse conhecimento proporciona a compreensão dessa religião e a oportunidade de estabelecer bases sólidas em seu desenvolvimento. Os rituais possuem influências de tradições culturais e religiosas que foram herdadas do catolicismo, do espiritismo e do conhecimento indígena, assim como também estão presentes a influência dos orixás, danças e demais fundamentos provenientes dos escravos africanos. Os rituais acontecem conforme as doutrinas difundidas pelos dirigentes da casa e alguns sofrem variações de casa para casa. Deve-se evitar a comparação com o que é realizado em outros terreiros, pois cada casa obedece aos mentores de seus dirigentes. Não se deve julgar, nem criticar os rituais realizados na Umbanda sem antes entender e estudar as bases e as influências que inspiraram todos eles. Ao invés de criticar deve-se abrir a mente para a compreensão do novo Alguns rituais praticados na Umbanda Obrigação: Conjunto de disciplinas e regras que devem ser seguidas, com a orientação dos pais espirituais, para o bom funcionamento e organização dos trabalhos. Batimento de cabeça: O médium bate cabeça no congá para pedir proteção, nesse momento ele deve pedir permissão e orientação, pois será um instrumento das entidades. Pés descalços: O congá é considerado um lugar imantado, onde as forças e vibrações positivas são fixadas. Quando estamos dentro do congá, nossos pés são abertura para entrada e saída de energias, portanto, é importante eles estarem descalços para que as energias fluam com mais facilidade. 7

8 Guias (contas): As guias podem ser feitas com miçangas, cristais e sementes. Elas são determinadas por normas do terreiro e também podem ser montadas de acordo com a necessidade da entidade. O assentamento do Anjo de Guarda: Esse ritual tem por finalidade estreitar o relacionamento do médium com seu Anjo de Guarda trazendo-o para dentro da casa que trabalha, para ajudar na formação da corrente. Esse ritual deve ser orientado pelo Líder Espiritual, e é através dele que se estabelece um vínculo de confiança entre o médium e casa onde pretende trabalhar com suas entidades. Banhos: No preparo de banhos são usados flores, ervas ou essências com água ou outros líquidos dependendo da necessidade. Cada elemento traz ao banho seu magnetismo e sua energia, eliminando as influências negativas e agregando energias positivas. Defumação: A defumação visa purificar os médiuns, os consulentes e o ambiente com uma combinação de ervas específica. A defumação é utilizada em varias religiões para evitar a contaminação das energias negativas. A defumação é uma limpeza completa e a fumaça penetra em todos os cantos do terreiro, descarregando as pessoas e sutilizando as vibrações. Dessa forma as pessoas ficam receptivas as energias positivas o que facilita a comunicação com o astral e a irradiação das entidades superiores. Pemba: A pemba é um giz mineral presente nos rituais africanos mais antigos que se conhece. Os médiuns e as entidades espirituais que atuam no centro de umbanda costumam desenhar pontos riscados com a pemba. Ela pode ser consagrada, além de ser utilizada em pontos riscados, também pode ser transformada em pó e utilizada para outros fins de rituais de limpeza e proteção. Quando uma entidade utiliza a pemba para riscar os pontos, ela está movimentando energias sutis que, dependendo dos sinais, pode atrair ou dissipar energias. Quando a pemba é cruzada, ou seja, magnetizada por uma entidade, se torna uma grande fixadora de energias. É utilizada para riscar pontos nas pessoas, mas principalmente riscar os pontos no chão. O termo pemba também é utilizado com relação à Lei Maior. Os trabalhadores da umbanda são filhos de pemba, isto é, estão sobre a proteção da Lei Maior. Isso significa que dependendo de sua conduta, cumprindo com suas obrigações, ele estará protegido, ou caso não tenha atitudes corretas, será cobrado para que responda pelo mal que fez e volte a caminhar no bem. 8

9 Ponto Cantado: Os pontos cantados servem para manter o ambiente sob uma vibração homogênea e fazer com que todos os médiuns permaneçam nessa vibração. Os pontos cantados representam cantigas em louvor aos Orixás e às linhas de trabalho. Eles servem para evocar energias, trazer as entidades e também se despedir delas. Os pontos fazem com que os médiuns elevem seus pensamentos e as vibrações em uma mesma direção favorecendo a concentração e a aproximação das entidades. Isso se deve à ressonância que os pontos cantados emitem em nosso crânio. Os pontos ajudam os médiuns a compreenderem o ritual, proporcionam a disciplina mental evitando a dispersão de pensamento e ativa os chacras. O atabaque ajuda na equalização da vibração dos médiuns que estão no terreiro, com seus toques entoados conseguem dissipar as energias negativas que possam acompanhar os consulentes e médiuns presentes. Toda a vibração negativa que no decorrer da gira se expande, o atabaque faz a função de atrair e dissipar essa energia. Outros tipos de rituais: Casamento, batismo, amaci, sacudimento, limpeza de residências, deitamento para orixás etc. 9

10 GIRA DE DESENVOLVIMENTO - 24/07/2011 TEMA: RITUAIS PRATICADOS NA T.U.U.O Bem, filhos e amigos, nós estamos buscando cada vez mais praticar uma Umbanda livre de preconceitos que denigrem nossa religião e sempre procurando expandir aquilo que aprendemos, sem nunca desmerecer qualquer outro Templo de Umbanda ou mesmo de outras religiões Afro Brasileiras, mas para podermos entender a Umbanda, temos que começar a entender o Ritual praticado em nossa casa, em nossa Tenda. Portanto, o que iremos colocar a seguir, são alguns dos fundamentos praticados pela Tenda de Umbanda Unidos em Oxalá, o que significa que em outras tendas/terreiros poderão ser feitos e entendidos com outra filosofia e maneira ou mesmo nem serem praticados. FUNDAMENTO DO MAREVÔ: O Marevô ou também escrito MÀRIWÒ, refere-se à palha proveniente do dendezeiro desfiado e colocado nas portas de entrada de terreiros. Diz uma das lendas de Ogum, que ao se deparar com um pobre trabalhador numa vila sendo explorado pelos donos das terras onde esses trabalhadores plantavam e cuidavam e após a colheita eram despedidos sem direito a nada e seus patrões e os donos das terras se apoderavam de tudo que nela foi feito. Cansado disto, este trabalhador ofereceu a Ogum um ebó o qual o retribuiu com sua proteção. Neste momento Ogum pediu ao pobre trabalhador que desfiasse folhas de dendezeiro (Marevô) na entrada de sua casa e de seus amigos, pois naquela noite Ogum entraria na vila destruindo tudo, de todos aqueles que os exploravam. E assim foi feito, Ogum colocou todas as casas ao chão e preservou somente aquelas que possuíam o Marevô na porta, respeitando essas casas protegidas. Portanto, o fundamento de usar o Marevô dentro dos terreiros, nas portas de entrada normalmente, refere-se que esta casa esta protegida pelas forças de Ogum Guerreiro. Temos também o entendimento que o consulente ao passar pelo Marevô, este irá atuar como se fosse uma vassoura de palha, limpando sua áurea. FUNDAMENTO DO USO DO FILÁ E OJÁ : É comum nos depararmos em terreiros de Umbanda e mais comumente em terreiros de Candomblé, médiuns usando um pano ou uma espécie de boina sobre a cabeça. Essa veste chama-se Ojá que é usada pelas mulheres e Filá usado pelos homens. Seu fundamento esta baseado na proteção daquilo que é sagrado, entendido como uma das 10

11 partes mais importantes do corpo humano dentro do ritual Umbandista, chamado Coroa. Importante porque liga o material ao espiritual. Esta vestimenta serve tanto para proteger a coroa do médium contra as energias mais pesadas, como também representa um sinal de respeito dentro de um determinado ritual, mas especificamente ao Orixá que reina na coroa deste médium. Entendemos também na Tenda de Umbanda Unida em Oxalá, que usando esta vestimenta nos rituais/giras, diminui a vaidade exercida pelo médium, como por exemplo, desfilando com tratamentos no cabelo ao qual se embeleza a pessoa, que é perfeitamente compreendido no mundo moderno e no cotidiano de cada um, mas dentro de um templo religioso o propósito é totalmente outro, ou seja, temos que ter a simplicidade que os Guias nos mostra na sua Essência UTILIZAÇÃO DA COMIDA E BEBIDA: Entendemos que o guia (Caboclo, Preto Velho, Baiano, Erê, etc.) não precisa comer, uma vez que hoje eles não têm a necessidade da vitalidade da comida, entendemos que quem precisa de comida é o corpo físico não o espírito. No nosso terreiro, o entendimento da comida oferecida à guias falangeiros é a representação da doação material, além de que a energia movimentada entre os médiuns na realização do rateio financeiro para comprar os mantimentos utilizados fazem com que essa energia circule e gere mais energia positiva para cada um. Existe também quando a entidade pede para ser feito um agrado, um prato com a comida típica de sua linha, eles buscam a integração e união de pessoas, a confraternização numa corrente de energia positiva. Basta vermos, por exemplo, quando vamos a uma festa, estamos sorrindo, brincando, não pensando nos problemas cotidianos. Tem também o lado do agrado do médium ou consulente com essa entidade, uma vez que não trabalhamos e não aceitamos dinheiro, e essa é uma maneira de mostrar a devoção e gratidão por algo conquistado. No caso de deitada e oferenda de Orixás, os pratos feitos trazem em suas receitas ingredientes que eram comuns na alimentação dos escravos, nas senzalas, os negros em seus rituais ofereciam aquelas divindades, que traziam a eles um pouco de alívio ao sofrimento, o que eles tinham de melhor. Quando entregamos um prato ao ponto de força de um Orixá devolvemos à natureza aquilo que por ela nos foi dado e nós nos contemplamos com toda energia positiva gerada em todo ritual que assim nos fortifica. Quanto à bebida, em especial a alcoólica, representa a magia que a entidade se utiliza. Depende do fundamento de cada linha no seu ponto de vibração. Quando ingerido pelo médium incorporado, esta tem por finalidade anular, aniquilar, todas as energias impregnadas no corpo e órgão do médium. Podemos dizer que serve para nivelar sua energia, seu plasma. Portanto aquela entidade que bebe litros e litros de bebida alcoólica e deixa o médium completamente embriagado ou bem próximo disso, 11

12 acreditamos que ali quem bebeu mesmo foi o médium sem controle e conhecimento espiritual. Estendemos isso também ao café do preto velho, a água de coco do baiano, o refrigerante do Erê e assim por diante. Agradecemos a Oxalá por mais uma Gira realizada e que possamos agregar em nosso caminho espiritual muito conhecimento desta comunidade chamada Umbanda, onde não existe a verdade absoluta. Sempre respeitamos as várias escolas Umbandistas, pois nas diferenças que aprendemos. Axé a todos e que Oxalá ilumine a cada dia de sua vida nesta passagem. Mãe Silene e Pai Luis 12

13 GIRA DE DESENVOLVIMENTO - 21/08/2011 TEMA: RITUAIS PRATICADOS NA T.U.U.O A. POLVORA Também conhecida como FUNDANGA, seu principal uso é para afastar, limpar e dispersar energias e vibrações negativas, espíritos obsessores da áurea da pessoa ou do ambiente, no momento em que é queimada. Ao ser queimada ela causa um movimento rápido na liberação de gases no nosso campo magnético espiritual, ou seja, no perispírito/áurea. Quando da explosão e a esse movimento de gases ela libera do cordão fluídico o que estava vampirizando a pessoa/ambiente. Para exemplificar, são como se tivesse carrapatos impregnados e essa energia ao ser movimentada eles se desgrudam pela descarga elétrica provocada. A sensação no obsessor é de choque elétrico e não de queimadura. Cabe ressaltar que o uso e a utilização contínua e sem critério também causam danos aos médiuns, incorporados ou não, e também ao consulente, pois vai queimando, desgastando a áurea, onde podemos dar como exemplo o manipulador de máquinas de Raio-X, onde se não tiver a proteção (aquela barreira em que se protege) causa sérios danos à saúde. B. PADÊ POVO DA RUA Agrado aos espíritos perturbadores, sem luz e perdidos. É um agrado, podendo até dizer troca, onde oferecemos o padê em troca que não atrapalhe e perturbe nossos trabalhos. Na nossa Tenda esse padê é feito de Farinha de Mandioca misturada com água e é colocado um copo de água com uma vela branca. C. PADÊ DOS EXÚS Diz à lenda que se não inicia uma Gira ou Trabalho sem antes agradar a ESQUERDA, os Exús. Em religiões Afro seja Umbanda ou Candomblé é comum este agrado. No caso especifico do Candomblé, até onde temos conhecimento é feito o corte e oferecido aos Guardiões. Na Umbanda, mais especificamente na nossa Tenda, oferecemos o Padê, uma vez que não praticamos o sacrifício/corte de animais. Na Tenda de Umbanda Unidos em Oxalá, o padê é feito com a utilização dos seguintes elementos: Farinha de Mandioca, Dendê, Pinga, Mel, Pimenta e Cebola Roxa e na quartinha de Pomba Gira se utiliza a Água e na quartinha de Exú se utiliza Pinga. O Dendê é utilizado como fundamento para abertura de caminho, progresso. O Mel para adoçar os caminhos, livrar das perturbações e perseguições. A Pinga, Pimenta e Cebola Roxa são elementos utilizados pela magia da Esquerda. O ritual do Padê tem por finalidade agradar e presentear nossos guardiões para aquilo que determinamos naquele momento, por exemplo, e nosso caso, abertura da Gira. 13

14 Ao cantar e entregar o mesmo na Tronqueira fazemos o ritual de invocação, e como ilustração poderíamos dizer que seria o acordá-lo naquele momento. D. CONTRA EGUM No Candomblé, até onde temos conhecimento, é utilizado quando o filho de santo entra em obrigação de santo e é utilizado por determinado período após. Alguns terreiros de Umbanda utilizam somente em épocas consideradas pesadas como Carnaval e Finados. Na Tenda de Umbanda Unidos em Oxalá é usado em todas as giras e pode ser usado também quando se visita hospitais, cemitérios, delegacias ou qualquer outro lugar de baixa vibração. Mas o que é o Contra Egum? Egum na Umbanda significa desencarnado, espírito sem luz, calmo ou perdido como também ruim e zombeteiro. O Contra Egum é feito de fios de palha da costa trançados para ser amarrado no braço, de modo a impedir a aproximação destes seres sem luz. O fio trançado tem a representação na visão do Egum como se esse fosse uma amarra, no qual poderíamos prendê-los. Este fundamento na nossa Tenda é feita de 9 fios de palha trançadas, sendo lavada e cruzada no amassi, onde esse ritual é feito por uma linha de entidade especifica, que no caso de nossa Tenda foi a linha dos Baianos que se colocaram como responsáveis a fazer. Após a retirada do Amassi esta entidade cruza com reza e canto próprio e entrega ao filho de santo. O Contra Egum é usado no braço e o que é usado na perna é Opachorô (mais usual em filhos de Obaluayê) e o usado na cintura é a Umbigueira. Mais uma vez ressaltamos que estamos aqui para explicar os rituais de nossa Tenda. Respeitamos as diferenças de entendimento, bem como nos limitamos muito pouco ao ritual Candomblecista, pois são fundamentos diferentes com raízes diferentes. A Umbanda é um religião Afro Brasileira e nova, ainda sendo difundida pouco a pouco. Alguns trechos, frases, explicações e exemplos, foram retirados de material obtidos via WEB, de diversos sites ligados aos temas. É proibida e vedada qualquer forma de comercialização contendo as informações acima. 14

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