CPLP e Lusofonia: de conceito multicultural a vector portador de futuro

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1 Ernâni Rodrigues Lopes CPLP/CRL/CEE-UCP Semana da CPLP Colóquio Univ. Católica Portuguesa Auditório A1 LISBOA 09.MAI h CPLP e Lusofonia: de conceito multicultural a vector portador de futuro Q.1-Q.3 0. Introdução I. A estrutura lógica [e inexorável] do processo Q.4 1. Compreender Q.5 2. Assumir Q.6 3. Agir II. A realidade de conceito multicultural Q.7-Q.8 1. Um resultado histórico-estrutural Q.9 2. Uma tarefa para os tempos históricos futuros III. Um vector portador de futuro Q Significado do conceito Q.11-Q Aplicação concretizável [no espaço cultural da Lusofonia] Q.16-Q.17 IV. Reflexões finais *

2 Q.1 Introdução (I) aspectos introdutórios a considerar um ponto de partida (de verificação) e 3 graus sucessivos (de elaboração) compreender assumir agir como ponto de partida, tomaremos a verificação do facto objectivo: a CPLP existe, funciona e tem o dever de se assumir para o futuro daí extrairemos aqueles que são os 3 desenvolvimentos essenciais (que são outros tantos graus de elaboração) 1) COMPREENDER é o esforço racional da inteligência, no sentido extricto busca a explicitação da leitura analítica das realidades

3 Q.2 Introdução (II) 2) ASSUMIR é o processo interno de elaboração moral, de comprometimento de início, necessariamente individual por vezes, adquirindo dimensão colectiva que, uma vez organizada, passa a revestir-se de natureza sociológica e a conter potencial político-ideológico 3) AGIR é a expressão prática de um impulso vital não contém, no seu interior, apenas um extricto carácter racional [o método racional é, no essencial, um propulsor do trinómio eficiência/eficácia/economicidade] a centelha decisiva é uma visão, um rasgo, que gera e se conjuga com a capacidade conceptual e organizacional para permitir a criação de condições para a sua manifestação, reprodução e sustentação

4 Q.3 Introdução (III) no plano factual, importa salientar a criação da CPLP em 17.JUL.1996, há quase 12 anos a circunstância, historicamente singular, de se tratar de uma organização internacional de Estados soberanos a matriz cultural dominante, mostrando clara incipiência na dimensão económica o potencial de desenvolvimento como um espaço em rede a verificação do nível (basicamente) espontâneo da vivência social, exigindo níveis mais elaborados de sofisticação

5 Q.4 Os conteúdos 1 - Compreender o 1º. grau de elaboração busca explicitar a natureza e clarificar o potencial do binário CPLP/Lusofonia a natureza político-diplomática da CPLP como estrutura formal indispensável a natureza conceptual (cultural e abstracta) da Lusofonia, assente nos seus 3 fundamentos teóricos Herança & Projecto Afirmação & Desenvolvimento Estratégia & Acção potencialidades (I)

6 Q.5 Os conteúdos 2 - Assumir o 2º. grau de elaboração corresponde à logificação da noção das nossas responsabilidades como Povos trata-se de conceber [e concretizar] a Lusofonia como elemento definidor/ diferenciador organizador estruturador/estruturante impulsionador dinamizador orientador reprodutor do nosso futuro colectivo como Os Oito um duplo passo prévio estabelecer o conteúdo e adquirir consciência da Lusofonia dar-lhe densidade político-ideológica nas diversas sociedades nacionais uma densificação multi-dimensional económica, comercial, de investimento cultural político-diplomática poder; riqueza; cultura; língua potencialidades (II)

7 Q.6 Os conteúdos 3 - Agir o 3º. grau de elaboração corresponde à composição final entre os 2 elementos abstractos (de teoria e de ética) e a praxis da acção concreta trata-se de explicitar as características propiciadoras, condicionadoras e propulsoras da acção características da Lusofonia policêntrica multi-cultural; multi-racial pluridimensional global igualdade entre Estados soberanos matriz cultural comum visão humanista universalista o Humanismo Universalista da Lusofonia instrumentos fundamentais da Lusofonia cidadania e sociedades civis Estados e prioridades das respectivas políticas [nomeadamente, da política externa] o conceito-base: uma plataforma de projecção global, com desenvolvimentos multidimensionais potencialidades (III)

8 Q.7 A realidade de conceito multi-cultural 1 Um resultado histórico-estrutural (I) inexorável e objectivamente, um resultado de cinco séculos de encontro de culturas com todas as luzes e sombras da vida dos homens e das sociedades e formando um corpo comum de lastro, na evolução históricocultural de todos e cada um que pode ser encarado como um elemento negativo de recriminação recíproca, aprofundando as sombras ou como um elemento positivo de construção de novas sínteses de ordem superior, iluminando os caminhos dos futuros, com o desenvolvimento histórico-estrutural das luzes a opção não é teórico-analítica; é vivencial e cultural; e a sua resultante exprime-se em construção doutrinal, acção política e produção ideológica

9 Q.8 A realidade de conceito multi-cultural 1 Um resultado histórico-estrutural (II) EUA/ÁSIA (Índias)/AFR/BRZ uma propriedade essencial da expansão portuguesa: tradutores de culturas [em contraposição a outros casos de genocídio sistematizado] uma chave histórica para o futuro: uma realidade policêntrica, multi-cultural e multi-racial, como expressão sociológica e política do conceito doutrinal da unidade do género humano a dimensão global: 4 5 continentes (Europa; África; Ásia; América Oceania) e 3 oceanos (Atlântico; Índico; Pacífico) uma matriz cultural comum, assente no veículo da Língua Portuguesa e expressa em 4 vagas sucessivas de Independências Portugal (1128; 1143; 1144) Brasil (1822) África (1975: CVD; GUI-B; STP; ANG; MOÇ) Timor-Leste (2002)

10 Q.9 A realidade de conceito multi-cultural 2 Uma tarefa para os tempos históricos futuros a chave: sociedade/cultura/estado/nação o elemento-charneira: Estado & Nação o caso histórico de referência: a formação política, económica, político-territorial e a coesão nacional do Brasil a questão geral colocada: a gestão das crises de mutação no espaço mundial globalizado algumas questões teóricas seleccionadas etno-centrismo vs. humanismo universalista a construção [da afirmação] cultural e os tempos da História a nova realidade da geopolítica global: desmaterialização do espaço e compactação do tempo e as consequências espaços compactos vs. pontos de rede(s) les lenteurs de l Histoire e aceleração da História

11 Q.10 Um vector portador de futuro 1 Significado do conceito uma ideia-força assente na logificação de uma realidade histórica material mobilizadora e congregadora de vontades e capacidades introduzindo mudanças estruturais significativas [e relevantes] comparativamente ao quadro anterior prevalecente geradora de ganhos adicionais significativos em várias dimensões simultâneas capaz de criar uma dinâmica duradoura de sustentação e reprodução no tempo expressa pela sua projecção no longo prazo, porque implicando uma alteração no plano histórico-estrutural

12 Q.11 Um vector portador de futuro 2 Aplicação concretizável [no espaço cultural da Lusofonia] (I) a Lusofonia como sistema aberto o que implica aprofundar as propriedades e as condições de sobrevivência dos sistemas abertos do ponto de vista conceptual, a questão central reside na capacidade para conceber e operacionalizar, no conjunto dos Oito e para cada um dos Estados, a noção de interesse global conjunto, no que isso implica de projecção de interesses e presença em rede à escala [global] dos assuntos internacionais planetários a actuação e o reconhecimento como actor global (global player) tem, tradicionalmente, assentado nas suas formas mais directas e primárias, em particular o dispositivo militar mas há contra-exemplos relevantes: a Igreja Católica, a CVI, algumas EMN s (como Coca-Cola, Microsoft, etc.), etc. a pergunta: qual a mensagem [político-doutrinal] da CPLP/Lusofonia ao mundo, face às crises da contemporaneidade?

13 Q.12 Um vector portador de futuro 2 Aplicação concretizável [no espaço cultural da Lusofonia] (II) PF s potenciais da Lusofonia uma visão; uma doutrina multi-cultural; multi-racial 2 potências regionais (BRZ; ANG) o Atlântico Médio recursos naturais ausência de capacidade para ameaça de domínio político-militar à escala global permitindo uma proposta de convivência universal com base no Humanismo e na cultura, abertos à organização justa e pacífica das relações entre os Povos propostas credíveis e ousadas nos domínios de cooperação e desenvolvimento (p.e., um Projecto Global para a África Austral )

14 Q.13 Um vector portador de futuro 2 Aplicação concretizável [no espaço cultural da Lusofonia] (III) pf s identificados da Lusofonia reduzida visibilidade e carácter rudimentar [se não contraproducente] da imagem corporativa percepção difundida de transacção a desconto reduzida dimensão do PIB conjunto à escala mundial situação generalizada de largos segmentos de pobreza, com baixo nível de r.p.c. ausência de poder militar determinante custos acumulados de dispersão, como resultante negativa da insuficiência de densidade de rede ausência de enfoque político como prioridade [conduzindo, progressivamente, a situações de alheamento]

15 Q.14 Um vector portador de futuro 2 Aplicação concretizável [no espaço cultural da Lusofonia] (IV) a passagem à prática potenciar os PF s e compensar/corrigir os pf s desenvolver acções de fortalecimento e concretização das consequências dos 3 fundamentos teóricos Herança & Projecto investigação académica promoção e divulgação cultural desenvolvimento dos audiovisuais à escala global (TV; cinema: modelos digitais) criação e multiplicação de centros e instituições de animação e intervenção cívica em todos os Estadosmembros criação e introdução de cadeiras sobre Cultura Lusófona nos estudos primários, secundários e de 1º ciclo (licenciatura) do ensino superior

16 Q.15 Um vector portador de futuro 2 Aplicação concretizável [no espaço cultural da Lusofonia] (V) Afirmação & Desenvolvimento processo de desenvolvimento de cada um dos Estados-membros construção de uma imagem mundial, através de acção diplomática concertada, relações públicas e difusão de produção cultural afirmação colectiva ensino e investigação produção de ideias criação e criatividade cultural valorização e exploração do potencial económico e empresarial Estratégia & Acção produção de pensamento estratégico valorização do vector lusófono na política externa de cada um dos Oito articulação das políticas externas programas conjuntos de actuação direccionada aos principais países [Tríade; UE; BRIC s; outros a seleccionar] articulação das actuações nos diferentes espaços estratégicos regionais em que os Oito estão presentes e participam densificação, em rede, das múltiplas dimensões constitutivas da CPLP/Lusofonia

17 Q.16 Reflexões finais (I) é importante que este Colóquio não constitua uma acção pontual, isolada e inconsequente mas, sim, que seja um detonador para um trabalho continuado e programado propostas 1 : realização de um ciclo trimestral de conferências CPLP/CRL sobre questões estratégicas da Lusofonia 2 :criação de uma Plataforma de Intervenção Estratégica, sob patrocínio institucional da CPLP e com o apoio e participação de Empresas, sobre Estudos Africanos e do Desenvolvimento 3 :programação de outras acções, sistematizadas, conducentes ao desenvolvimento de produção científica e académica em várias Universidades aprofundamento e difusão da acção dos movimentos cívicos [da sociedade civil] produção e divulgação de reflexão estratégica

18 Q.17 Reflexões finais (II) tópicos de referência apoio da sociedade civil e suas organizações [cívicas] à CPLP na prossecução da construção da Lusofonia um mix [adequado, reflectido e ousado] de realismo e idealismo uma permanente análise crítica da realidade passada [conhecida], presente [vivida] e futura [a haver] de modo a criar uma base sólida para a construção da Lusofonia a exigência de uma atitude pragmática, combinando idealismo humanístico-universalista, realismo político e valorização económica com ganhos concretos e, como síntese, aberta ao futuro, a divisa do CRL nós só seremos nós quando formos além de nós

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