CONFERÊNCIA SNC AP. Lisboa, 24 novembro João Cunha Ferreira

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1 CONFERÊNCIA SNC AP Lisboa, 24 novembro 2017 João Cunha Ferreira

2 SNC - AP Agenda O DESAFIO DA CONTABILIDADE PATRIMONIAL 1. Enquadramento 2. SNC-AP 3. Diferenças chave entre IPSAS e IAS/IFRS 4. Aspetos sobre as Normas Página 2

3 1. Enquadramento O Plano Oficial de Contabilidade Pública (POCP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 232/97, de 3 de setembro, veio colmatar as lacunas existentes na contabilidade pública, obrigando todos os organismos da administração central, regional e local a implementar um sistema integrado de contabilidade orçamental, patrimonial e analítica, em método digráfico. A implementação num passado recente do POCP permitiu que um largo nº de entidades já apresentem demonstrações financeiras na base do acréscimo, designadamente o balanço e a demonstração dos resultados, pelo que para estes, os custos de implementação de um novo sistema contabilístico são muito inferiores face aos organismos que partem da base de caixa / compromissos. Página 3

4 2. SNC-AP Constituição O SNC -AP é constituído pelos subsistemas de: Contabilidade orçamental - visa permitir um registo pormenorizado do processo orçamental; Contabilidade financeira - que tem por base as IPSAS, e permite registar as transações e outros eventos que afetam a posição financeira, o desempenho financeiro e os fluxos de caixa de uma determinada entidade; Contabilidade de gestão que permite avaliar o resultado das atividades e projetos que contribuem para a realização das políticas públicas e o cumprimento dos objetivos em termos de serviços a prestar aos cidadãos. Página 4

5 2. SNC-AP Disposições transitórias As entidades públicas que adotam o SNC-AP pela primeira vez devem: a) Reconhecer todos os ativos e passivos cujo reconhecimento é exigido pelas normas de contabilidade pública; b) Reconhecer itens como ativos apenas se os mesmos forem permitidos pelas normas de contabilidade pública; c) Reclassificar itens que foram reconhecidos de acordo com o POCP, ou planos setoriais, numa categoria, mas de acordo com as normas de contabilidade pública pertencem a outra categoria; d) Aplicar as normas de contabilidade pública na mensuração de todos os ativos e passivos reconhecidos. Página 5

6 2. SNC-AP Disposições transitórias Os ajustamentos resultantes da mudança das políticas contabilísticas que se verifiquem devem ser reconhecidos no saldo de resultados transitados no período em que os itens são reconhecidos e mensurados. As entidades públicas devem reconhecer ainda os correspondentes ajustamentos no período comparativo anterior, i.e., não haverá reexpressão, apenas conversão para as rubricas SNC-AP A prestação de contas relativa ao ano de 2017 a realizar em 2018 é efetuada de acordo com os planos de contabilidade pública em vigor em 2017 => POCP + POC sectoriais Página 6

7 2. SNC-AP Contabilista e ROC A regularidade técnica na prestação de contas dos serviços e organismos e na execução da contabilidade pública é assegurada pelo contabilista público. As funções de contabilista público são assumidas pelo dirigente intermédio responsável pela contabilidade e, na sua ausência, pelo trabalhador selecionado de entre trabalhadores integrados na carreira de técnico superior com formação específica em contabilidade pública As demonstrações financeiras e orçamentais são objeto de certificação legal de contas. Não estão definidos os requisitos dos ROC no setor público matéria a ser discutida entre a OROC e a CNC Página 7

8 3. Diferenças chave IPSAS vs IAS/IFRS + tratamento SNC-AP SNC-AP: ver Definição de Ativos + NCP 3 e NCP 5 Potencial de serviço, como parte das definições e critérios de reconhecimento Muitos dos ativos e passivos de entidades do setor público são adquiridos ou incorridos como resultado do mandato de prestação de serviços da entidade, por exemplo, bens patrimoniais e parques mantidos para acesso público. As IPSAS introduzem o conceito de potencial de serviço na definição de ativos, passivos, receitas e despesas. Potencial de serviço também é um critério de reconhecimento suplementar para contabilizar itens que não resultam na entrada ou saída de recursos, onde um item ou contribui ou prejudica a capacidade da entidade para oferecer os seus serviços. (non-cash flow assets) Página 8

9 3. Diferenças chave IPSAS vs IAS/IFRS + tratamento SNC-AP SNC-AP: ver NCP 14 Rendimentos de Transações sem contra prestação Transações de troca Vs não troca Transações de não troca são as transações em que a entidade recebe valor de outra entidade sem dar diretamente, aproximadamente igual valor em troca, ou dá valor a outra entidade sem receber diretamente valor aproximadamente igual em troca, como é o caso do rendimento proveniente do uso de poderes soberanos (por exemplo, impostos diretos e indiretos e multas). Dentro do setor público as transações de não troca poderão ser predominantes. As IPSAS (e as NCP) fornecem princípios para orientar a medição e reconhecimento de transações de não troca, enquanto as IAS/IFRS são omissas sobre o assunto. Página 9

10 3. Diferenças chave IPSAS vs IAS/IFRS + tratamento SNC-AP SNC-AP: ver NCP 14 Rendimentos de Transações sem contra prestação Reconhecimento da receita de subsídios do governo As IPSAS centram-se na existência de um direito à receita de subsídios do governo (ainda que possa haver restrições sobre como os fundos são gastos), ou a obrigação de cumprir determinadas condições, registadas como passivo. Como resultado, os subsídios do governo são geralmente totalmente libertados para resultados mais cedo nas IPSAS do que de acordo com as IAS/IFRS. A distinção entre restrições e condições é crucial para determinar se deve ou não reconhecer a receita de uma transação não-troca. Página 10

11 3. Diferenças chave IPSAS vs IAS/IFRS + tratamento SNC-AP SNC-AP: omisso Imposto sobre o rendimento As IPSAS pressupõem que as entidades que operam no setor público são geralmente isentas de imposto sobre o rendimento, portanto, não respondem relativamente à contabilização deste imposto. No caso de uma entidade que reporte usando as IPSAS /SNC-AP, mas que esteja sujeita a imposto, deve ser usado o SNC Geral e as IAS/IFRS para orientação (NCRF 25 e IAS 12 - Impostos sobre o Rendimento). Página 11

12 3. Diferenças chave IPSAS vs IAS/IFRS + tratamento SNC-AP SNC-AP: baseado nas IPSAS Classificação de instrumentos financeiros e mensuração Com o desenvolvimento contínuo da IFRS - 9 Instrumentos Financeiros, a classificação e mensuração de instrumentos financeiros nas IAS/IFRS está a mudar desde a IAS 39. Antes da IFRS 9, o reconhecimento e mensuração dos instrumentos financeiros eram semelhantes nas IAS/IFRS e nas IPSAS. Até os IPSASB e SNC AP considerarem estes novos desenvolvimentos, poderá tornar-se numa diferença importante face às IAS/IFRS Espera-se reaproximação dos normativos com a Exposure draft 62 - Financial Instruments - publicada a 24 agosto 2017 e em linha com IFRS 9. Página 12

13 3. Diferenças chave IPSAS vs IAS/IFRS + tratamento SNC-AP SNC-AP: baseado nas IPSAS Reporting de orçamentos Vs real Com o aumento do foco na administração, prestação de serviços e gestão do orçamento no setor público, as IPSAS requerem uma comparação do desempenho financeiro real de uma entidade com o orçamento aprovado dessa entidade, onde o orçamento está disponível publicamente. Não há exigência equivalente nas IAS/IFRS. Página 13

14 3. Diferenças chave IPSAS vs IAS/IFRS + tratamento SNC-AP SNC-AP: ver NCP 9 (nº4) Impairment de ativos não geradores de caixa À luz dos ativos reconhecidos puramente com base no seu potencial de serviço (ao contrário de benefícios económicos), as IPSAS também atendem a considerações por imparidade em ativos não geradores de caixa, mas geradoras de serviços. As IAS/IFRS assumem que todos os ativos serão geradores de caixa. As IPSAS assumem que a maioria dos ativos de uma entidade do setor público são suscetíveis de ser não geradores de caixa. A IPSAS 21 e a NCP 9 Imparidade de ativos, fornecem orientações específicas sobre como determinar o valor em uso de tais ativos. Página 14

15 3. Diferenças chave IPSAS vs IAS/IFRS + tratamento SNC-AP SNC-AP: ver NCP 5 Ativos específicos do setor público ( Heritage Assets ) Bens de património cultural de domínio público - Classificados como tal por causa da sua importância histórica, cultural ou ambiental. Exemplos são monumentos e reservas ambientais. Página 15

16 3. Diferenças chave IPSAS vs IAS/IFRS + tratamento SNC-AP SNC-AP: baseado nas IPSAS Eliminação de conceitos específicos do setor privado As IAS/IFRS estabelecem princípios para determinados fenómenos económicos que são irrelevantes para as operações de uma entidade do setor público (p.e., contabilização de pagamentos baseados em ações, divulgações de resultados por ação, etc.). As IPSAS excluem essa orientação e remetem para as IAS/IFRS, quando necessário. Página 16

17 3. Diferenças chave IPSAS vs IAS/IFRS + tratamento SNC-AP SNC-AP: baseado nas IPSAS Período de reporte As IAS/IFRS bem com o SNC estabelecem períodos de reporte (normalmente um ano) independentemente da gestão. O SNC- AP, por via da Lei de Organização e Processo do Tribunal de Contas (artº 52º) refere que a substituição de gerência dá lugar à prestação de contas que são encerradas na data em que se fizer a substituição. Nas IAS/IFRS bem com o SNC, quem assina a informação financeira são os responsáveis na data da assinatura Página 17

18 Estrutura Conceptual Não é uma Norma: em caso de conflito prevalece a Norma Conceptual mas também dirigista Caraterísticas Qualitativas Substância sobre a forma Prudência Ativo recurso que controlo: mudança de paradigma a titularidade já não é o mais relevante (Hospitais, Universidades) terão de ser identificados Entidade que relata pode ou não ter personalidade jurídica Página 18

19 Estrutura Conceptual (parágrafos 32 e 35) A informação sobre a posição financeira, desempenho financeiro e fluxos de caixa é geralmente apresentada em demonstrações financeiras. Para ajudar os seus utilizadores a melhor entenderem a informação apresentada pelas demonstrações financeiras, o relato também proporciona informação complementar tal como: - Cumprimento dos orçamentos aprovados e outras determinações das autoridades competentes que regulam as suas atividades - Atividades prosseguidas durante o período de relato -Expectativas relativas ao serviço e atividades futuras e as consequências a longo prazo das decisões tomadas e atividades exercidas durante o período de relato -Existência de recursos disponíveis para suportar atividades futuras Esta informação pode ser divulgada no Anexo ou em relatório autónomo Página 19

20 Estrutura Conceptual - Mensuração de Ativos Não é possível selecionar uma única base de mensuração. A seleção da base adequada é o desafio que se coloca. -Custo Histórico -Valor Corrente é a regra na mensuração inicial dependente das condições específicas - Justo valor - valor de mercado - Custo de reposição de substituição - Valor realizável liquidação - Valor de uso valor presente Página 20

21 Aplicação pela 1ª vez Os ajustamentos resultantes da aplicação pela 1º vez do SNC AP devem ser reconhecidos contra o saldo de resultados transitados no período em que os itens são reconhecidos e mensurados, i.e. no balancete de abertura de As entidades públicas devem reconhecer ainda os correspondentes ajustamentos no período comparativo anterior - apenas reclassificar. Deverá ser preparada reconciliação entre balanço fecho POC e balanço de abertura SNC AP Página 21

22 Entidades Publicas Reclassificadas Não é de esperar alterações significativas das EPR que transitam do SNC para o SNC AP. Terão de preparar a abertura da contabilidade orçamental nos termos da NCP 26 Contabilidade e Relato Orçamental, bem como do Manual de Implementação. Página 22

23 Impostos diferidos Não existe uma NCP específica para Impostos sobre o Rendimento Os Impostos Diferidos devem contudo ser registados, sempre que tal seja o caso, nomeadamente quando já estavam registados ao nível do POC sectorial, estando previstas rubricas específicas no plano de contas. Em caso de dúvidas, socorrer do SNC Geral NCRF 25 Impostos sobre o rendimento Página 23

24 Fluxos de caixa Não foi transposta a IPSAS específica IPSAS 2 Cash Flow Statement IPSAS excluem essa orientação e remetem para as IAS/IFRS, quando necessário. Página 24

25 Normas de Liquidação vs. Continuidade O SNC AP não prevê Normas de Liquidação. Princípio continuidade na ótica do Código Sociedades Comerciais não é aplicável. Presume-se a capacidade do Estado decorrente, nomeadamente, dos poderes de soberania (de tributar) de dotar as Entidades com os meios necessários. Página 25

26 NCP 5 - Ativos Fixos CIBe Decreto-Lei nº 192/2015 classificador complementar 2 norma orientadora contudo as vidas úteis podem ser outras Deve ser reconhecido como Ativo se: - Provável que vão fluir fluxos de caixa ou potencial de serviço; - Possa ser mensurado com fiabilidade - Expetativas de utilização + 1 ano As Infraestruturas, instalações militares e património histórico satisfazem a definição de Ativo e devem ser reconhecidas da acordo com a NCP 5. Terrenos são sempre registados separadamente dos edifícios (25%). Bens com valor unitário < 100» Gastos Página 26

27 Monumentos / Património Histórico Fiabilidade de mensuração. Quem decide o registo ou não? Potencial de serviço ou de benefícios futuros? Insubstituíveis? Valor aumenta ou diminui ao longo do tempo? Vida útil? Custo histórico / Custo de cumprimento Divulgações: base da mensuração; método e quantias de depreciação Independentemente da mensuração, no mínimo divulga-se o bem nas notas anexas. Página 27

28 Imparidades Ativos geradores de fluxos de caixa (diminuição de benefícios econ. futuros) vs. Ativos não geradores de fluxos de caixa (diminuição da utilidade) Desafio: Identificação de situações de imparidade de serviço Externas: cessação / diminuição de procura : alterações de longo prazo (tecnológicas, legislativas) c/ efeito adverso Internas : obsolescência / danos físicos : alterações de longo prazo na forma como o ativo é explorado : decisões internas de suspender / cancelar projetos Mensuração: Quantia escriturada > Quantia recuperável de serviço (QRS) da Imparidade QRS = Maior entre: Justo Valor - custos de vender e Valor de Uso Custo de restauro: danos físicos Custo de reposição depreciado: alterações a longo prazo utilidade e forma de uso Unidade de serviço: alterações ambiente tecnológico, legislação, etc. Página 28

29 NCP 6 - Locações Financeira vs. Operacional O desafio é identificar a categoria em que os contratos se classificam: - riscos e recompensas? o bem é transferido no final da vida útil por valor abaixo do mercado? - a locação cobre a maior parte da vida económica do bem? - ativos especializados? Substância sobre a forma Página 29

30 NCP 8 Propriedades de Investimento Identificação: Se não é para vender, nem ocupada pelo titular, tecnicamente será uma PI Se for provável que fluam rendimentos ou potencial de serviço com fluxos independentes dos outros ativos Desafio será a identificação das PI?s: (i) bairro social; (ii) Bar; (iii) instituição financeira. - PI adquirida através de transação com contraprestação: Custo - PI adquirida através de transação sem contraprestação: Justo Valor Modelo de Justo valor: (i) Há mercado? (i) há mercados similares?; (iii) Estimativas fiáveis? Modelo de Justo Valor vs. Imparidades Página 30

31 NCP 18 - Instrumentos Financeiros Custo, Custo Amortizado vs. Justo Valor - Mensuração inicial deve ser feita pelo modelo Justo Valor - Mensuração subsequente depende das caraterísticas - Justo valor - Custo - Custo amortizado Justo Valor vs. Imparidade - Incompatíveis entre si Separação do Passivo do Capital Próprio Desreconhecimento: alteração de direitos / benefícios / controlo Página 31

32 NCP 7 - Custos dos empréstimos obtidos Desafio: Capitalização de gastos de ativos que se qualificam? Norma define como tratamento que sejam considerados como gastos do período Tratamento alternativo permitido: capitalização de custos, desde que diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um Ativo que se qualifica. Taxa de Capitalização: Específica Média dos empréstimos vivos Página 32

33 NCP 19 - Benefícios dos Empregados Benefícios pós-emprego tudo igual ao SNC geral - Planos de contribuição definida - Planos de benefícios definidos - Pay-as-you-go vs. serviço prestado - Fundo vs. Provisão Página 33

34 NCP 10 - Inventários vs. NCP 8 - Propriedade de Investimento Necessidade de clarificar: Adquirido com intenção de vender? Ou com intenção de valorizar o ativo? Imparidades vs. Valor realizável líquido Ativos não devem ser registados por valores superiores aos benefícios económicos futuros VRL > Custo Imparidade Bens vendidos a valor simbólico ou gratuito: < entre custo e custo reposição Página 34

35 NCP 12 - Contratos de construção Conceito, âmbito e cobertura Percentagem de acabamento - efetiva / física (autos medição, etc) Acréscimo de Gastos vs. % efetiva de realização Lucro Nulo vs. Dificuldades de mensuração Página 35

36 NCP 4 - Contratos de Concessão - Concedente IFRIC 12 do outro lado do espelho Modelo do Passivo Financeiro concedente tem obrigação incondicional de pagar ao concessionário pela construção / exploração de um ativo. Pagamentos vão sendo feitos de acordo com a sua substância. Modelo de atribuição de um direito não tem a obrigação acima, mas dá ao concedente o direito de receber um rendimento de terceiros passivo financeiro como rendimento não recebido diferimento rendimento a reconhecer Modelo Misto divisão do acordo Página 36

37 NCP 14 Transações sem contraprestação Momento do Rédito: Momento em que controla o recurso (ativo) e satisfaça critério de reconhecimento. Identificação e separação de componentes da transação com contraprestação (NCP13) e sem contraprestação (NCP14): Especificações (condições ou restrições) divulgação reconhecer Passivo Financeiro vs. Discussão: transferências - Subsídio de férias Acontecimento tributável: - IRS e IRC: Período de tributação; - IVA: período de tributação - IMI e IUC: período relativo ao qual o imposto é lançado - IMT: passagem da data em que o imposto é lançado Página 37

38 NCP 15 - Provisões Passivos contingente obrigação possível / difícil mensuração vs. Provisões Passivo de momento ou quantia incerto Decorrem de acontecimentos passados Obrigação presente: Possibilidade de exfluxo: como determinar - Provável - Improvável - Remota Garantias prestadas Timing de reconhecimento Acontecimento passado? Página 38

39 Demonstrações Financeiras Previsionais Devemos preparar? Obrigatório? IPSAS 24 Apresentação de informação orçamental nas demonstrações financeiras não foi transposta para NCP é contudo de salientar a obrigação decorrente da LEO relativa à apresentação de demonstrações financeiras previsionais. Página 39

40 NCP 20 - Partes Relacionadas Partes relacionadas: que Controlam ou Influenciam Como definir? Vasto Universo. Substância do relacionamento e não forma legal Manual de Implementação não trata especificamente. Identificação de: - Pessoas chave - Partes que controlam ou influenciam! Discussão: O Ministro da Tutela? O Líder Sindical? Página 40

41 OBRIGADO Página 41

42 Lisboa Av. República, 50, 8º Lisboa T Fx Mail: bdo@bdo.pt Porto Rua S. João Brito, 605E, Porto T Fx Mail: bdo.porto@bdo.pt Faro Av. 5 de Outubro,14,2º Faro T Fx Mail: bdo.faro@bdo.pt Funchal Rua dos Aranhas, 5, r/c Funchal T Fx Mail: bdo.funchal@bdo.pt Praia Av. Andrade Corvo, 30, r/c C.P. 63 Praia Cabo Verde T Fx Mail: bdo@bdo.cv Site: Luanda Rua Fernão Mendes Pinto, 51 a 53 Bairro de Alvalade Luanda Angola T Mail: rui.meireles@bdo.co.ao Site:

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