II NOVAS NORMAS EMITIDAS PELO IASB (AINDA NÃO EFETIVAS)

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1 1 Novidades (Contabilísticas) IAS/IFRS I INTRODUÇÃO II NOVAS NORMAS EMITIDAS PELO IASB (AINDA NÃO EFETIVAS) s Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) continuam a ser alvo de revisões e alterações, pelo que a publicação desta Newsletter tem como principal objetivo destacar as próximas mudanças e não uma análise profundada sobre as alterações. Esta informação é de caracter geral e meramente informativa, não se destinando a qualquer entidade ou situação particular, e não substitui aconselhamento profissional adequado ao caso concreto. A 1 de janeiro de 2018 irão entrar em vigor a IFRS 9 - Instrumentos Financeiros e a IFRS 15 Rédito de contratos com clientes, bem como as alterações à IFRS 2 - Classificação e mensuração de transações de pagamentos com base em ações, sendo que a entrada em vigor da IFRS 16 Locações está prevista para 1 de janeiro de Em termos de novidades, importa referir que para o setor das seguradoras, entrará em vigor a IFRS 17 Contratos de seguro a aplicar a partir de 1 de janeiro de Face às alterações destas normas, torna-se importante destacar as principais alterações, para que as Entidades possam estar precavidas quanto aos potenciais impactos contabilísticos. IFRS 9 INSTRUMENTOS FINANCEIROS Acrescente inovação nos produtos e mercados financeiros levou ao desenvolvimento de inúmeros instrumentos financeiros derivados que, em substância, cumpriam a definição de passivo, mas que, devido à complexidade inerente, poderiam ser facilmente ocultados pelas entidades. A IFRS 9, que foi emitida em 2014, e que veio substituir a IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração, torna-se efetiva a partir de 1 de janeiro de Esta norma apresenta-se ainda mais firmada em princípios, alargando, entre outros, o âmbito da Contabilidade de cobertura, quer em termos dos instrumentos cobertos, quer em termos dos instrumentos de cobertura. As principais alterações introduzidas com a IFRS 9, são: Classificação e mensuração de ativos financeiros, com base no modelo de negócio da entidade e nas características dos fluxos de caixa; Reconhecimento de imparidade sobre créditos a receber, com base no modelo de perdas estimadas em substituição do modelo de perdas incorridas; As regras da contabilidade de cobertura, as quais se pretendem que tenham uma maior relação com o racional económico da cobertura de riscos definido pela Gestão; e

2 2 Novidades (Contabilísticas) IAS/IFRS Reconhecimento da componente de own credit risk da mensuração voluntária de passivos ao justo valor. Regulamento (UE) n.º 2016/2067 da Comissão de 22 de novembro de 2016 IFRS 15 RÉDITO DE CONTRATOS COM CLIENTES A IFRS 15 - Rédito de contratos com clientes introduz novos princípios sobre a natureza, montante, prazo e incerteza do rédito e fluxos de caixa provenientes de um contrato com um cliente, bem como novos requisitos de apresentação e divulgação de informação útil no reporte. O princípio fundamental da IFRS 15 consiste no facto de uma entidade reconhecer o rédito para refletir a transferência de bens e serviços contratados para os clientes, num montante que tenha em consideração o que a entidade espera ter direito a receber como contrapartida da entrega desses bens e serviços, com base num modelo construído em 5 fases, composto pelas seguintes etapas: i) identificação do(s) contrato(s) com um cliente; ii) identificação das obrigações contratuais; iii) determinação do preço da transação; iv) alocação do preço de transação às obrigações contratuais; e v) reconhecimento do rédito quando (ou na medida em que) a entidade satisfaça determinada obrigação contratual. Esta norma irá substituir a IAS 18 Rédito, a IAS 11 - Contratos de Construção e as interpretações a elas associadas (IFRIC 13- Programas de fidelização; IFRIC 15- Acordos para a construção de imóveis; IFRIC 18 Transferência de ativos provenientes de clientes e SIC 31 - Rédito Transações de troca direta envolvendo serviços de publicidade), introduzindo novos princípios sobre quando e como reconhecer a receita, bem como novos requisitos de apresentação e divulgação. Esta norma prevê ainda o tratamento específico para transações como: contratos à consignação; acordos de recompra; direito de devolução; concessões de licenças; garantias; agenciamento; etc. Regulamento (UE) n.º 2016/1905 da Comissão de 22 de setembro de IFRS 16 LOCAÇÕES A IFRS 16 Locações substitui a IAS 17 Locações, com impacto significativo na contabilização efetuada pelos locatários que passam a ser obrigados a reconhecer : 1. Locações anteriormente classificadas como locações operacionais a) Reconhecer um passivo por locação pelo valor presente dos pagamentos de locação remanescentes, descontados segundo a taxa incremental de financiamento do locatário à data de aplicação inicial; b) Reconhecer um ativo: i. Pelo valor do passivo, ajustado de eventuais acréscimos e diferimentos reconhecidos no Balanço;

3 3 Novidades (Contabilísticas) IAS/IFRS ii. Pelo valor contabilístico determinado retrospetivamente. IFRS 17 CONTRATOS DE SEGURO 2. Locações anteriormente classificadas como locações financeiras - Se um locatário optar por aplicar a IFRS 16 para locações que foram classificadas como locações financeiras nos termos da IAS 17, deve à data de aplicação: Considerar o passivo pelo valor contabilístico determinado de acordo com a IAS 17; e Considerar o ativo pelo valor contabilístico determinado de acordo com a IAS 17. Em relação a essas locações, o locatário deve contabilizar o ativo sob direito de uso e o passivo por locação de acordo com a presente norma, a partir da data de aplicação inicial. A definição de um contrato de locação também foi alterada, sendo baseada no direito de controlar o uso de um ativo identificado. A IFRS 16 pode ser aplicada retrospetivamente ou pode ser seguida uma abordagem retrospetiva simplificada, reconhecendo o efeito acumulado da aplicação desta norma pela 1.ª vez como um ajustamento ao capital próprio no balanço de abertura (1.º ano de aplicação). Não sendo alterados os comprativos. De caso de uma entidade aplicar a presente norma mais cedo, deve divulgar esse facto. Regulamento (UE) n.º 2017/1986 da Comissão de 31 de outubro de A IFRS 17 Contratos de seguro, emitida pelo IASB em maio de 2017, vem substituir a IFRS 4 Contratos de seguro que vigora desde 2004, e torna-se efetiva para períodos anuais com início em ou após 1 de janeiro de 2021, com permissão de aplicação anterior desde que IFRS 9 e IFRS 15 também sejam aplicados. A IFRS 17 é de aplicação a todas as entidades que emitam contratos de seguro (isto é, vida, não vida, seguro direto e resseguros), independentemente do tipo de entidade que os emite, bem como a certas garantias e instrumentos financeiros com características de participação discricionária. A IFRS 17 inclui uma abordagem opcional, para os contratos de seguro mais simples, que pode assentar num modelo completo premium allocation approach ou simplificado simplified measurement approach. A IFRS 17 é de aplicação retrospetiva. após 1 de janeiro de 2019 após 1 de janeiro de 2021 III ALTERAÇÕES ÀS NORMAS (AINDA NÃO EFETIVAS)

4 4 Novidades (Contabilísticas) IAS/IFRS IFRS 2 CLASSIFICAÇÃO E MENSURAÇÃO DE TRANSAÇÕES DE PAGAMENTOS COM BASE EM AÇÕES As principais alterações introduzidas com a IFRS 2, são: Efeito das condições de aquisição específicas nas transações de pagamento com base em ações e liquidadas em dinheiro -> Esta alteração clarifica a abordagem utilizada para contabilização de transações de pagamento com base em ações liquidadas em instrumentos de capital próprio; Classificação de uma transação de pagamentos baseado em ações com características de um elemento de liquidação em valor liquido relativo a obrigações fiscais com retenção na fonte - > Esta alteração é uma exceção aos princípios da IFRS, a qual passa a exigir que o plano de pagamentos baseado em ações seja tratado como se fosse totalmente liquidado com capital próprio, quando o empregado seja obrigado a reter um montante de imposto ao funcionário e pagar essa quantia à autoridade fiscal. Contabilização de alterações a um plano de pagamentos com base em ações que alteram a sua classificação de liquidada em dinheiro para liquidada em instrumentos de capital próprio -> Nesta situação a transição é contabilizada como uma transação a partir da data da modificação. Qualquer diferença que possa existir entre o novo valor e o valor do passivo reconhecido na data da modificação, deve ser reconhecido em lucros ou prejuízos. IAS24_IAS38.pdf IFRS 15 RÉDITO DE CONTRATOS COM CLIENTES CLARIFICAÇÕES As principais clarificações à IFRS 15 referem-se a indicações adicionais a seguir na: i. Determinação das obrigações de desempenho de um contrato; ii. Determinação do momento do reconhecimento do rédito de uma licença de propriedade intelectual (p.ex. licenças de software, filmes, musica, franchising, patentes, marcas, ); iii. Identificação dos indicadores de que uma entidade controla o bem ou serviço especificado antes de ser transferido para o cliente; iv. Escolha dos novos regimes transitórios previstos para a adoção da IFRS 15.

5 5 Novidades (Contabilísticas) IAS/IFRS Regulamento (UE) n.º 2017/1987 da Comissão de 31 de outubro de clarificações Regulamento (UE) n.º 2017/1988 da Comissão de 03 de novembro de IFRS 4 CONTRATOS DE SEGURO (APLICAÇÃO DA IFRS 4 COM A IFRS 9) Em 12 de setembro de 2016, o IASB publicou o documento Aplicação da IFRS 9 Instrumentos Financeiros com a IFRS 4 Contratos de Seguro (Emendas à IFRS 4). As emendas à IFRS 4 visam fazer face às consequências contabilísticas temporárias do facto de as datas de eficácia da IFRS 9 e da nova norma para os contratos de seguro que substitui a IFRS 4 (IFRS 17) serem diferentes. As Emendas à IFRS 4 permitem que as entidades que se dedicam predominantemente a atividades de seguro optem por diferir a data de eficácia da IFRS 9 até 1 de janeiro de O efeito desse diferimento é que as entidades em causa podem continuar a relatar ao abrigo da norma atualmente em vigor, a Norma Internacional de Contabilidade (IAS) 39 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. As Emendas à IFRS 4 permitem também que as entidades que emitem contratos de seguros eliminem dos seus resultados algumas das divergências contabilísticas adicionais e da volatilidade temporária que possam ocorrer com a aplicação da IFRS 9 antes da entrada em vigor da IFRS 17. IFRS 9 INSTRUMENTOS FINANCEIROS IASB emitiu alterações à IFRS 9 Instrumentos Financeiros e ao IAS 28 - Investimentos em Associadas e Empreendimentos Conjuntos para auxiliar a implementação. As alterações à IFRS 9 permitem que as empresas avaliem os ativos financeiros pelo custo amortizado ou pelo valor justo por meio de outro resultado abrangente se uma condição específica for satisfeita - em vez de pelo valor justo por meio do lucro ou perda. As alterações são efetivadas a partir de 1 de janeiro de 2019, com permissão de aplicação antecipada. O diferimento da aplicação da IFRS 9 ao setor segurador de um conglomerado financeiro deverá ser limitado no tempo, uma vez que será importante que os melhoramentos introduzidos pela IFRS 9 produzam efeitos tão cedo quanto possível e que a IFRS 17 terá como data de eficácia o dia 1 de janeiro de 2021.

6 6 Novidades (Contabilísticas) IAS/IFRS IAS 40 TRANSFERÊNCIA DE PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO IFRS 12 DIVULGAÇÕES DE INTERESSES NOUTRAS ENTIDADES Esta alteração clarifica quando deve ser efetuada a transferência de ativos. Uma entidade deve efetuar uma transferência de ou para Propriedades de investimento quando, e apenas quando, existir uma alteração de uso. A alteração de uso ocorre quando a entidade cumpre, ou deixa de cumprir, a definição de propriedade de investimento e há evidência da alteração de uso. Uma alteração na intenção da gestão para o uso de uma propriedade não proporciona evidência de uma alteração de uso. Exemplos de evidência de uma alteração de uso: Início de ocupação, ou desenvolvimento com vista à ocupação (Propriedade de Investimento para Ativo Fixo Tangível); Início do desenvolvimento com vista a venda (Propriedade de Investimento para Inventários); Fim da ocupação (Ativo Fixo Tangível para Propriedade de Investimento); Início de uma locação operacional como locador (Inventários para Propriedade de Investimento). Asta melhoria clarifica os requisitos de divulgação no âmbito da IFRS 12, nomeadamente quanto à divulgação sobre os julgamentos e pressupostos significativos usados na classificação das entidades, informação sobre interesses em subsidiárias, informação sobre interesses em acordos conjuntos e em associados e informação sobre interesses em entidades estruturadas não consolidadas. após 1 de janeiro de 2017 IFRS 1 PRIMEIRA ADOÇÃO DAS IFRS A melhoria da IFRS 1 consiste na eliminação das isenções temporárias para a IFRS 7 - Instrumentos Financeiros, IFRS 10 - Demonstrações Financeiras Consolidadas e IAS 19 - Benefícios dos Empregados, dado que, ao abrigo das respetivas normas, já não são aplicáveis. IV CICLO DE MELHORIAS ANUAIS ÀS NORMAS IAS 28 INVESTIMENTOS EM ASSOCIADAS E EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS

7 7 Novidades (Contabilísticas) IAS/IFRS Esta melhoria clarifica que os investimentos em associadas e empreendimentos conjuntos podem ser mensurados ao justo valor, no entanto a escolha é feita separadamente para cada associada e para cada empreendimento conjunto no reconhecimento inicial. É permitida a aplicação antecipada, com divulgação. É exigido o uso de um procedimento retrospetivo. V NOVAS INTERPRETAÇÕES EMITIDAS PELO IASB, AINDA NÃO ENDOSSADAS PELA UE IFRIC 23 INCERTEZAS RELATIVAS AO TRATAMENTO DO IMPOSTO SOBRE RENDIMENTO A IFRIC 23 deve ser aplicada quando existem incertezas quanto à aceitação de um determinado tratamento fiscal por parte da Administração fiscal, no termos da IAS 12 Imposto sobre o rendimento. Em caso de incerteza, a entidade deverá efetuar a sua melhor estimativa e registar os ativos ou passivos por imposto sobre o rendimento à luz da IAS 12, com base no valor esperado ou o valor mais provável. após 1 de janeiro de 2019 IFRIC 22 OPERAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA E CONTRAPRESTAÇÃO ANTECIPADA AIFRIC 22, interpretação à IAS 21, esclarece qual a taxa de câmbio a utilizar em transações que envolvam uma contraprestação antecipada paga ou recebida em moeda estrangeira.

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