REGISTRO DE LOTEAMENTO / DESMEMBRAMENTO

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1 REGISTRO DE LOTEAMENTO / DESMEMBRAMENTO (Lei 6.766/79 alterada pela Lei 9.785/99 e Lei Estadual 7.943/2004) Lei 6.766/ Art. 2º.: 1º - Considera-se loteamento a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes. 2º- Considera-se desmembramento a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes. DOCUMENTOS E PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS PARA O REGISTRO 1) Unificação das áreas contíguas em uma só matrícula, no caso de mais de uma, antes da apresentação dos documentos para registro em Cartório ou o seu desmembramento, se for o caso; 2) Prova de baixa no INCRA e Certidão Municipal dizendo que a área a ser loteada está localizada em área urbana, caso ainda conste como rural, para prévias averbações; 3) Requerimento do proprietário, dirigido ao Oficial de Registro de Imóveis desta Comarca, com firma reconhecida, solicitando o registro do LOTEAMENTO, constando o número da matrícula ou transcrição onde será feito o registro solicitado; 3.1) Tratando o proprietário de pessoa jurídica, o requerimento deverá ser assinado pelo(s) representante(s) legal(is), devendo ser juntado o Contrato ou Estatuto Social e todas as eventuais alterações, devidamente registrados no Oficial de Registro Civil das Pessoas Jurídicas ou na Junta Comercial competentes, provando a regularidade de situação e representação da empresa e Certidão Simplificada da Junta Comercial válida. 3.2) Se o requerente, pessoa física ou jurídica, for representado por procurador, deverá, então, ser juntado também o competente instrumento de mandato, com poderes especiais. 4) Título de propriedade do imóvel (escritura original); 5) Histórico dos títulos de propriedade do imóvel, abrangendo os últimos vinte anos (Certidão Vintenária - RI). 6) CERTIDÕES NEGATIVAS: a) de tributos federais, estaduais e municipais incidentes sobre o imóvel; b) de ações reais referentes ao imóvel, pelo período de 10 anos (RI);

2 c) de ações penais com respeito ao crime contra o patrimônio e contra a Administração Pública (Cartório Distribuidor - Fórum); 7) CERTIDÕES: a) dos Cartórios de Protestos de Títulos, em nome do loteador, pelo período de 10 anos (Cartório de Protesto); b) de ações pessoais relativas ao loteador, pelo período de 10 anos (Cartório Distribuidor - Fórum); c) de ônus reais relativos ao imóvel (RI); d) de ações penais contra o loteador, pelo período de 10 anos (Cartório Distribuidor Fórum); 8) Certidão Negativa de Débito do INSS (se pessoa jurídica); 9) Cópia do ato de aprovação do loteamento (DECRETO DA PREFEITURA) e comprovante do termo de verificação pela Prefeitura da execução das obras exigidas por legislação municipal, que incluirão, no mínimo, a execução das vias de circulação do loteamento, demarcação dos lotes, quadras e logradouros e das obras de escoamento de águas pluviais (CERTIDÃO DA PREFEITURA) ou da aprovação de um cronograma, com a duração máxima de 02 anos, acompanhado de competente instrumento de garantia para a execução das obras (CONTRATO PADRÃO DE EXECUÇÃO DE OBRAS + MINUTA da escritura de HIPOTECA em favor do Município); 10) Carta Técnica da Viabilidade dos Serviços Públicos (PMSM SAAE ESCELSA), conforme parecer do Ministério Público do Estado do Espírito Santo, nos autos n ; 11) Exemplar do CONTRATO PADRÃO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA e TERMO DE TRANSFERÊNCIA, ou de cessão ou de promessa de cessão, do qual constarão obrigatoriamente as indicações previstas no art. 26, da Lei 6.766/79; 12) Declaração do cônjuge do requerente de que consente no registro do loteamento (se pessoa física); 13) Expedição de Licença Prévia do IEMA (Instituto Estadual do Meio Ambiente), referente ao licenciamento ambiental e Laudo Técnico do órgão ambiental IDAF -, antes da aprovação do município (art. 34, Lei Estadual n /2004); 14) MEMORIAL DESCRITIVO aprovado e assinado pelo engenheiro responsável, contendo as confrontações, medidas e áreas de todas as quadras, lotes e demais áreas reservadas a equipamentos comunitários ou outras quaisquer doadas à Municipalidade; 15) PLANTA que coincida com o Memorial Descritivo em gênero, número e grau, devidamente aprovada pelos órgãos estaduais e municipais e assinada pelo engenheiro responsável, além do seu arquivo em pdf, que pode ser transmitido por (servicoregistralsaomateus@uol.com.br), ou disponibilizado por CD ou Pendrive. 16) PLANTA BEM REDUZIDA do loteamento para publicação do Edital em Jornal de grande circulação na região por 03 (três) dias consecutivos.

3 NOTAS IMPORTANTES NOTA 1: Deverão ser apresentadas também em nome dos sócios, as certidões de que tratam os itens 06 e 07 acima, no caso de proprietário pessoa jurídica, conforme parecer do Ministério Público do Estado do Espírito Santo, nos autos n NOTA 2: Assim que o projeto de LOTEAMENTO/DESMEMBRAMENTO receba a aprovação da Prefeitura Municipal, inicia-se a contagem do prazo de cento e oitenta (180) dias, sob pena de caducidade da aprovação, para que o mesmo seja submetido à apreciação do Oficial de Registro de Imóveis da Comarca. NOTA 3: Para empreendimentos abrangidos pelo PMCMV PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA, deverão ainda, ser apresentados os seguintes documentos: a) Apresentação de Declaração do agente financeiro de enquadramento do projeto do empreendimento no âmbito do PMCMV; b) Declaração do loteador do limite máximo de valor das unidades habitacionais enquadradas no PMCMV, para fins de aplicação das faixas de descontos de emolumentos, declarando ainda se comprometer a não alienar nenhuma daquelas unidades enquadradas no PMCMV por valor superior ao limite máximo declarado; c) Declaração do loteador de que as unidades enquadradas no âmbito do PMCMV se destinam exclusivamente ao atendimento do público comprador com renda familiar máxima de 10 salários mínimos, se comprometendo a não alienar estas unidades a comprador com renda familiar superior, por não se enquadrar no âmbito do PMCMV. PROCEDIMENTOS ANTERIORES AO REGISTRO Após o decurso do prazo de 15 (quinze) dias da terceira e última publicação no jornal de grande circulação na região, sem impugnação de terceiros, os autos serão encaminhados, obrigatoriamente, ao Ministério Público, conforme art. 39 da Lei Estadual n /2004: Art. 39. Os Oficiais de Registro de Imóveis, no atendimento do artigo 19 da Lei Federal nº 6.766/79, deverão abrir vistas dos autos, no prazo referido no citado artigo 19, obrigatoriamente, sempre ao representante do Ministério Público, independentemente da existência de impugnação de terceiros que, se oferecida, merecerá o processamento estabelecido em lei. Se houver impugnação de terceiros, o processo de loteamento será encaminhado ao Juiz da Vara de Registros Públicos, seguindo o trâmite do art. 19 da Lei 6.766/1979 a saber: Art º -... Se houver impugnação de terceiros, o Oficial do Registro de Imóveis intimará o requerente e a Prefeitura Municipal, ou o Distrito Federal quando for o caso, para que sobre ela se manifestem no prazo de 5 cinco) dias, sob pena de arquivamento do processo. Com tais manifestações o processo será enviado ao juiz competente para decisão. 2º - Ouvido o Ministério Público no prazo de 5 (cinco) dias, o juiz decidirá de plano ou após instrução sumária, devendo remeter ao interessado as vias ordinárias caso a matéria exija maior indagação.

4 E X C E Ç Õ E S AO REGISTRO ESPECIAL da 6.766/79 Código de Normas da Corregedoria Geral da Justiça deste Estado: Art Não estão sujeitos ao registro de que trata o art.18 da Lei Federal nº 6.766/79: I as divisões inter vivos celebradas anteriormente a 19/12/1979; II as divisões inter vivos para extinção de condomínios formados antes da vigência da Lei Federal nº 6.766/79; III as divisões levadas a efeito em processos judiciais, qualquer que seja a época de sua homologação ou celebração; IV o desmembramento decorrente de arrematação, adjudicação, usucapião ou desapropriação, bem como qualquer desmembramento oriundo de título judicial, respeitadas as posturas municipais, em imóveis urbanos e legislação agrária em imóveis rurais; V os desmembramentos oriundos de alienações de partes de imóveis, desde que, no próprio título ou em requerimento que o acompanhe, o adquirente requeira a unificação da parte adquirida à outra contígua de sua propriedade, nos termos do art. 235 da Lei de Registros Públicos. Nestes casos não é exigível a testada mínima de 5 metros, nem a área mínima de 125 m² (art. 4º, inciso II, Lei Federal nº 6.766/79) para o imóvel desmembrado, mas o imóvel que sofrer o desmembramento deve permanecer com as medidas iguais ou superiores a estas, salvo quando outra for fixada pela legislação estadual ou dos Municípios interessados, que então prevalecerá; VI o desdobro do lote, assim entendido exclusivamente o parcelamento de um lote em dois, ou o parcelamento de lote resultante de loteamento ou de desmembramento já regularmente inscrito ou registrado, observados, os limites mínimos de testada para a via pública e de área; Art. 4º, inciso II, Lei Federal nº 6.766/79. VII o desmembramento decorrente de escritura que verse sobre compromissos formalizados antes de 19/12/1979; VIII o desmembramento decorrente de cessão ou de promessas de cessão integral de compromisso de compra e venda, formalizado anteriormente a 19/12/1979; IX o desmembramento em que houver, em cada lote dele resultante, construção comprovada por auto de conclusão, vistoria, Habite-se ou alvará de construção, ou ainda, quando haja expressa referência à edificação no aviso-recibo do imposto municipal; X o desmembramento de que resultarem lotes que, até o exercício de 1979, tenham sido individualmente lançados para pagamento de imposto territorial; XI o desmembramento de terrenos situados em vias e arruamentos públicos oficiais, integralmente urbanizados, desde que aprovado pelo Município com declaração de se tratar de imóvel urbanizado e de dispensa do parcelador realizar quaisquer melhoramentos públicos; XII a subdivisão de terreno situado em zona urbanizada, mesmo que haja modificação no sistema viário oficial ou implique em abertura de rua, desde que aprovada pelo município e seja apresentado o projeto de subdivisão ao Registro de Imóveis acompanhado de declaração de se tratar de imóvel urbanizado e com expressa dispensa do parcelador realizar quaisquer melhoramentos públicos. 1º Para os fins do contido nos incisos I, VII e VIII deste artigo, consideram-se formalizados os instrumentos que tenham sido prenotados, averbados, inscritos ou registrados no ofício de registro de imóveis ou registrados no ofício de registro de títulos e documentos, ou ainda, aqueles em que, ao menos, a firma de um dos

5 contratantes tenha sido reconhecida ou em que tiver sido feito o recolhimento antecipado do imposto de transmissão. 2º Em todas as hipóteses previstas neste artigo é obrigatória a averbação das divisões ou desmembramentos ocorridos, nos termos da Lei de Registros Públicos. Art Fica dispensado da observância do preceito do art. 18 da Lei Federal nº 6.766/79, o parcelamento que preencha cumulativamente as seguintes condições: I não implique abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos, prolongamento, modificação ou ampliação de vias existentes ou, de modo geral, transferência de áreas para o domínio público; II não provenha de imóvel que, a partir da vigência da Lei Federal nº 6.766/79, já tenha sido objeto de outro parcelamento; III não importe em fragmentação superior a 10 (dez) lotes. RECOMENDAÇÃO SINOREG 03/2013 O SINOREG ES - Sindicato de Notários e Registradores do Espírito Santo orienta aos Oficiais de Registro de Imóveis do Estado do Espírito Santo, pela Recomendação n de 21/06/2013 no sentido de que o procedimento estabelecido no artigo 39 da lei 7.943/2004 (oitiva do Ministério Público, mesmo sem impugnação de terceiros) não se aplica para os casos de mero desdobro ou averbações de desmembramento em que o registro especial de que trata o artigo 18 da lei 6.766/79 não é exigido. Desta maneira, resumidamente, ficam dispensados da oitiva do Ministério Público para exame de conformidade as situações previstas no art , do Código de Normas, ou seja, quando preencher cumulativamente as seguintes três condições: 1- não implique abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos, prolongamento, modificação ou ampliação de vias existentes ou, de modo geral, transferência de áreas para o domínio público; 2- não provenha de imóvel que, a partir da vigência da Lei Federal nº 6.766/79, já tenha sido objeto de outro parcelamento; 3- não importe em fragmentação superior a 10 (dez) lotes. Neste caso, é necessária a declaração do Município atestando que o parcelamento (1) é de imóvel em área já urbanizada, razão pela qual o parcelador está (2) dispensado de realizar quaisquer melhoramentos públicos, que o parcelamento (3) não implica na abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos, prolongamento, modificação ou ampliação de vias existentes ou qualquer transferência de áreas para o domínio público, (4) que não provem de imóvel já parcelado sob a égide da Lei 6.766/19779 e (5) que não importa em fragmentação superior a 10 (dez) lotes. Também nesta situação, poderão ser dispensados alguns dos documentos constantes da relação retro, excepcionalmente, examinados caso a caso.

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