Programa Catarinense de Desenvolvimento Regional e Setorial PCDRS. Desenvolvimento Tecnológico Regional DTR

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1 Programa Catarinense de Desenvolvimento Regional e Setorial PCDRS Desenvolvimento Tecnológico Regional DTR Agência de Desenvolvimento Regional do Vale do Rio Tijucas, Costa Esmeralda e Itajaí-Mirim ADRVALE Revisão 06 Outubro/2004 Florianópolis, 2004

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3 DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO REGIONAL DIRETORIA Presidente José Fernando Xavier Faraco Diretoria Executiva Diretor Superintendente Jaime Oltramari Diretor Técnico Jaime Oltramari Diretor Administrativo e Financeiro Carlos Henrique Ramos Fonseca DIRETORIA Presidente do Conselho Deliberativo Antônio Edmundo Pacheco Diretoria Executiva Diretor Superintendente Carlos Guilherme Ziggelli Diretor Técnico Anacleto Angelo Ortigara Diretor Administrativo Financeiro José Alaor Bernardes

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5 ADRVALE Agência de Desenvolvimento Agência de Desenvolvimento Regional do Vale do Tijucas, Costa Esmeralda e Itajaí- Mirim ADRVALE DIRETORIA Presidente Pedro Micheluzzi Vice-Presidente Francisco de Assis Mafezzolli CORPO TÉCNICO Superintendente Sérgio Zanella Júnior CONSELHO FISCAL Titulares Antônio Cotrim APHB Moises Costa ACEVALE Fabio Soares Flor Soares Flor Training Suplentes Gilson J. Oliveira ACIT Alcides Cláudio Sgrott Filho SEBRAE/SC

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7 ADRVALE Agência de Desenvolvimento Agência de Desenvolvimento Regional do Vale do Tijucas, Costa Esmeralda e Itajaí- Mirim ADRVALE Colaboradores Fundadores e Patrocinadores ACIT Associação Comercial e Industrial de Tijucas ACIPB Associação Comercial e Industrial de Porto Belo ACITA Associação Comercial e Industrial de Itapema Sistema FIESC/IEL Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial CDL Câmara dos Dirigentes Lojistas de Itapema SEBRAE/SC Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas de SC UNIVALI Universidade do Vale do Itajaí Campi Tijucas SINCASJB Sindicato das Indústrias do Calçado de São João Batista CONVENTION BUREAU Costa Esmeralda Convention e Visitors Bureau APHB Associação de Pousadas e Hotéis de Bombinhas ACEVALE Associação das Cerâmicas do Vale do Rio Tijucas e Camboriú SOARES FLOR TRAINING FAMPESC Federação dos Micros e Pequenas Empresas INTELECTUS Instituto de Desenvolvimento CASAN Companhia Catarinense de Águas e Saneamento SANTUÁRIO MADRE PAULINA Municípios da região de abrangência da ADRVALE Prefeitura Municipal de São João Batista Prefeito Jair Sebastião Amorim Prefeitura Municipal de Brusque Prefeito Ciro Marcial Roza Prefeitura Municipal de Nova Trento Prefeito Godofredo Luiz Tonini Prefeitura Municipal de Major Gercino Prefeito Lourival dos Santos Prefeitura Municipal de Botuverá Prefeito Nilo Barni Prefeitura Municipal de Tijucas Prefeito Uilson Sgrott Prefeitura Municipal de Canelinha Prefeito Moacir Montibeller Prefeitura Municipal de Guabiruba Prefeito Guido Antônio Kormann Prefeitura Municipal de Itapema Prefeito Clóvis José da Rocha Prefeitura Municipal de Porto Belo Prefeito Sérgio Biehler Prefeitura Municipal de Bombinhas Prefeito Claudionor Carlos Pinheiro Prefeitura Municipal de Governador Celso Ramos Prefeito Samuel Silva

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9 Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI Reitor Roberto Provesi Vice-Reitor Antonio Scatolin Pinheiro Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação, Extensão e Cultura Amândia Maria de Borba Pró-reitoria de Ensino Valdir Cechinel Filho

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11 EQUIPE TÉCNICA Gerência de Projetos Regionais e Setoriais do SEBRAE/SC Marcondes da Silva Cândido Coordenador da Unidade de Desenvolvimento Regional e Setorial do IEL/SC Osny Taborda Ribas Junior Gestor da ADR/DTR SEBRAE/SC Wilson Sanches Rodrigues Agente de Articulação do SEBRAE/SC Alcides Cláudio Sgrott Filho Brusque Sérgio Fernandes Cardoso Tijucas Colaboradores do IEL/SC Adriano de Medeiros Caldas Ana Rúbia Dela Justina Becker André Arthur Dutra Daniel Bloemer Evandro Minuce Mazo Everaldo I. Levartoski de Araújo Fábio Miguel de Souza Fátima Maria Franz Hermes Fausto Ricardo Keske Cassemiro Jorge Alberto Saldanha Nasser Younes Rafael Ernesto Kieckbusch Ronaldo Cimetta Sandra Grellmann Sandro Wojcikiewicz da Silveira Estagiários do IEL/SC Carolina Pereira Laurindo Fernando Machado Pereira Herlon Fernandes Marcelo Santos Barboza Rodrigo Nicola Sehbe Professores Envolvidos da UNIVALI Campus Tijucas Profa. Isabela Regina F. Müller Prof. Homero Gustavo Calatzis

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13 Sumárriio APRESENTAÇÃO...XVIII CAPÍTULO 1 Caracterização Regional Introdução Raízes Históricas Botuverá Brusque Bombinhas Canelinha Governador Celso Ramos Guabiruba Itapema Major Gercino Nova Trento Porto belo São João Batista Tijucas População Residente Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Instituições de Cultura Infra Estrutura Transporte Rodoviário Transporte Ferroviário Transporte Hidroviário Transporte Aéreo Energia Elétrica Gás Natural Telecomunicações Água e Saneamento... 76

14 1. 7 Atividade Econômica Produto Interno Bruto PIB Valor Adicionado Recolhimento do ICMS Empregados e Estabelecimentos Mapa de Conhecimento Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI Associação Educacional do Vale do Itajaí -Mirim Centro Universitário de Brusque Unifebe Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI de Tijucas Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI de Brusque Serviço Nacional de Aprendizagem do Comércio SENAC de Brusque CAPÍTULO 2 Segmentos Econômicos Estratégicos Introdução Metodologia de Identificação de Segmentos Econômicos Estratégicos Segmentos Econômicos Estratégicos Identificados Alojamento, Alimentação, Aluguel e Atividades Imobiliárias Confecção e Fabricação de Produtos Têxteis Fabricação de Produtos de Minerais não-metálicos Fabricação de Máquinas e Equipamentos Fabricação de Artefatos de Couro e Calçados CAPÍTULO 3 Capacitações, Painéis Temáticos e Oficinas Introdução Capacitações Liderança & Motivação para o Desenvolvimento Regional Gerenciamento do Ciclo de Projetos Oficina de Projetos Painéis Temáticos Painel Temático de Turismo Painel Temático de Agricultura Familiar Painel Temático de Confecções Oficinas de Projetos...177

15 3.4.1 Oficina de Projetos de Agronegócio Oficina de Projetos de Confecções CAPÍTULO 4 Plano de Ação de Turismo Apresentação Justificativa Objetivos do Plano de Ação Objetivo Geral Objetivos Específicos Metodologia Discussão dos Resultados Iniciativas de Organização entre os Empresários Relacionamento com o Poder Público Potenciais Turísticos da Região Relacionamento com Instituições de Ensino Superior e Técnico Árvore de Problemas Análise do Perfil das Pequenas Propriedades Rurais Marco Lógico: Objetivos e Atividades Nivelamento de Informações SENAC/SC Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial de Santa Catarina SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de SC SANTUR Órgão Oficial de Turismo do Estado de Santa Catarina Bibliografia ANEXO I Análise do Perfil das Pequenas Propriedades Rurais Nova Trento São João Batista Botuverá Canelinha Guabiruba Major Gercino Porto Belo Tijucas

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17 Aprressenttação Nos últimos anos ocorreram importantes mudanças no cenário mundial, principalmente em países em desenvolvimento como o Brasil. Isto requer novas diretrizes metodológicas e técnicas que sejam capazes de responder efetivamente às questões relacionadas ao desenvolvimento em âmbito regional. O processo de crescimento econômico deve ser promovido além do contexto puramente econômico, atentando para os inevitáveis reflexos sociais, ambientais e políticos, para que se obtenha, efetivamente, um desenvolvimento integrado na região. Para alcançá-lo, sustentavelmente, faz-se necessário à existência de empresas bem sucedidas e comprometidas com a qualidade de vida da população local. Entretanto, essas organizações devem buscar constantemente a inovação e as maneiras de aumentar sua competitividade. Dessa forma, é necessária uma nova forma de entender o desenvolvimento regional. Através da aplicação da metodologia do Desenvolvimento Tecnológico Regional DTR criou-se a Agência de Desenvolvimento Regional do Vale do Tijucas, Costa Esmeralda e Itajaí-Mirim ADRVALE com abrangência em doze municípios. Os trabalhos tiveram início em maio de 2003 sob a coordenação do Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina. A figura 1 apresenta um mapa temático com o território de abrangência da agência. Com o intuito de intervir no foco do desenvolvimento regional, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina SEBRAE/SC, em conjunto com o Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC, desenvolvem o Programa Catarinense de Desenvolvimento Regional e Setorial PCDRS. Deste programa, fazem parte algumas metodologias, entre as quais, o Desenvolvimento Tecnológico Regional DTR e a Estruturação de Agência de Desenvolvimento Regional ADR. XVII APRESENTAÇÃO ADRVALE

18 Guabiruba Brusque Botuverá Canelinha Itapema Porto Belo Bombinhas Tijucas Nova Trento Major Gercino São João Batista Governador Celso Ramos Figura 1 - Mapa indicando a região da ADRVALE no território catarinense Fonte: Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina, XVIII APRESENTAÇÃO ADRVALE

19 CAPÍTULO 1 CARACTERIZAÇÃO REGIONAL

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21 1.1 Introdução A região de abrangência da Agência de Desenvolvimento Regional do Vale do Rio Tijucas, Costa Esmeralda e Itajaí-Mirim é composta por doze municípios, que corresponde a um percentual de 2,96% da área total do Estado de Santa Catarina, constituindo-se num total de 2.827,1 km 2. A população da região é de habitantes, segundo o Censo 2000 do IBGE, sendo 74,58% dos quais residentes na área urbana. O PIB per capita foi de aproximadamente R$ 6.617,00 em Possuía empregos diretos formais em 2002 para estabelecimentos. Municípios que fazem parte da região da ADRVALE: Bombinhas Botuverá Brusque Canelinha Governador Celso Ramos Guabiruba Itapema Major Gercino Nova Trento Porto Belo São João Batista Tijucas CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 2004 ADRVALE 3

22 Tabela 1 - Dados gerais sobre os municípios da região da ADRVALE Dados Gerais Área (km2) 2.827,1 População (2000) % urbano 74,58% % rural 25,42% Crescimento % populacional 1996/ ,94% Crescimento % urbano 1996/ ,06% Crescimento % rural 1996/ ,74% Postos de empregos (2002) Valor adicionado R$ (2001) ,14 Número de Empresas (2002) PIB per capita R$ (2000) 6.617,00 Fonte: Censo IBGE 2000, RAIS 2002 e DIEF CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 2004 ADRVALE

23 1.2 Raízes Históricas A raiz histórica dos doze municípios da região de abrangência da ADRVALE é descrita a seguir Botuverá O município de Botuverá foi colonizado a partir de 1876, quando 30 famílias de italianos fundaram o povoado de Porto Franco. Na década de 1940, com a notícia de que havia ouro na região, muito gente mudou-se para o então, distrito de Brusque, instalando-se junto ao leito do rio Itajaí-Mirim. Com a escassez de pepitas, muitas dessas pessoas acabaram abandonando a região, que, quase 100 anos depois de sua fundação, tornou-se o município de Botuverá. O principal atrativo em Botuverá é a Caverna de Ourinhos. Seus salões, vãos e galerias atraem turistas todos os anos, em busca de aventura e conhecimento. Data de fundação - 09 de junho de Data festiva - 09 de junho (aniversário da cidade). Principais atividades econômicas - Extração mineral, indústria têxtil e turismo. Colonização - Italiana. Principais etnias - Italiana. Localização - Vale do Itajaí, a 19km de Brusque e a 125km de Florianópolis. Clima - Temperado, com temperatura média de 20ºC. Altitude - 85m acima do nível do mar. CAPÍTULO 1 RAÍZES HISTÓRICAS 2004 ADRVALE 5

24 Cidades próximas - Brusque, Nova Trento, Gaspar, Presidente Nereu. Como Chegar - Botuverá fica a 19km a oeste de Brusque, nas margens da rodovia BR Tabela 2 - Dados Gerais sobre o Município de Botuverá Área (km²) 317,2 População (2000) / Porcentagem região (%) / 1,79% % urbano 21,38 % rural 78,62 Crescimento % populacional 1996/2000-6,85 Crescimento % urbano 1996/ ,36 Crescimento % rural 1996/ ,55 PIB per capita (2000) R$ / Posição região / 5 Crescimento % PIB per capita 1996/ ,47 Postos de emprego (2002) / Posição região 808 / 11 IDH-M (2000) / Posição região / Posição UF 0,795 / 11 / 148 Valor adicionado (2001) R$ / Posição região ,00 / 8 Número de empresas (2002)/ Posição região 172 / 11 Fonte: Censo IBGE 2000, RAIS 2002 e DIEF CAPÍTULO 1 RAÍZES HISTÓRICAS 2004 ADRVALE

25 1.2.2 Brusque Em 1860, liderados pelo barão austríaco Maximilian von Schnéeburg, 55 alemães chegam à região e fundam Itajahy. Nos anos seguintes chega outros imigrantes, na maior parte originários do sul da Alemanha. Em 1881 a colônia torna-se o município de São Luiz Gonzaga e, em 1890, recebe o nome de Brusque. Anos depois chegam os poloneses, trazendo seus teares manuais e inaugurando o ramo das indústrias têxteis, até hoje presentes na cidade e uma das bases da economia local. Situada no Vale do Itajaí e um dos locais de visitação religiosa mais procurados do Estado. Data de fundação - 04 de agosto de Data festiva - Terceiro final de semana de agosto (Festa de Nossa Senhora do Azambuja). Principais atividades econômicas - A indústria é a base da economia local, especialmente o setor têxtil e metal-mecânico, mas o comércio de vestuário, cama, mesa e banho, e o turismo religioso e de compras também se destacam, na geração de renda da cidade. Colonização - Alemã. Principais etnias - Alemã, polonesa e italiana. Localização - Vale do Itajaí-Mirim, a 40km de Blumenau e a 108km de Florianópolis. Clima - Temperado quente, com temperatura média entre 16ºC e 27ºC. Altitude - 36m acima do nível do mar. CAPÍTULO 1 RAÍZES HISTÓRICAS 2004 ADRVALE 7

26 Cidades próximas - Blumenau, Nova Trento, Botuverá, Itajaí, Camboriú, Gaspar, Balneário Camboriú, Guabiruba. Tabela 3 - Dados Gerais sobre o município de Brusque Área (km²) 280,2 População (2000) / Porcentagem região (%) / 36,21% % urbano 96,32 % rural 3,68 Crescimento % populacional 1996/ ,27 Crescimento % urbano 1996/ ,68 Crescimento % rural 1996/ ,14 PIB per capita (2000) R$ / Posição região / 1 Crescimento % PIB per capita 1996/2000 4,29 Postos de emprego (2002) / Posição região / 1 IDH-M (2000) / Posição região / Posição UF 0,842 / 1 / 21 Valor adicionado (2001) R$ / Posição região ,00 / 1 Número de empresas (2002)/ Posição região / 1 Fonte: Censo IBGE 2000, RAIS 2002 e DIEF CAPÍTULO 1 RAÍZES HISTÓRICAS 2004 ADRVALE

27 1.2.3 Bombinhas Os portugueses açorianos, fugindo das freqüentes invasões piratas no Arquipélago de Açores, chegaram à região no início do século XVIII e fundaram o povoado de Vila Nova Ericeira, hoje Porto Belo. Os colonos surpreenderam-se com a beleza do lugar e com o barulho das ondas quebrando na praia - a origem do nome atual de Bombinhas. Mas, foi apenas na década de 1960, que a região foi "descoberta" pelos turistas. Atraídos pelas belezas naturais do município, eles passaram a freqüentar as praias, ainda que os acessos fossem ruins. Os padres salesianos construíram o Retiro dos Padres, hoje transformado em pousada. A Reserva Marinha do Arvoredo, uma das três existentes no País e a única no sul do Brasil, é o grande destaque de Bombinhas. É formada pelas Ilhas da Galé, Macuco, Deserta (refúgio para alimentação e procriação de pássaros entre maio e junho) e Arvoredo, a maior e mais atraente de todas, com fauna rica e variada, além do Calhau de São Pedro - formação rochosa no meio do mar, sem vegetação. Nestas águas transparentes e nas ilhas há espécimes raros da fauna e flora típicas da região. A reserva situa-se a 3km da costa e, nos dias claros, a visibilidade alcança até 40m. Data de fundação - 1º de abril de Data festiva - 02 de fevereiro (Dia de Nossa Senhora dos Navegantes). Principais atividades econômicas - Turismo, pesca e maricultura. Colonização - Açoriana. Principais etnias - Açoriana. Localização - Litoral norte, a 60km de Florianópolis. CAPÍTULO 1 RAÍZES HISTÓRICAS 2004 ADRVALE 9

28 Clima - Temperado quente, com temperatura média entre 16ºC e 27ºC. Altitude - 568m acima do nível do mar. Cidades próximas - Porto Belo, Itapema, Tijucas, Balneário Camboriú, Governador Celso Ramos, Florianópolis. Tabela 4 - Dados Gerais sobre o Município de Bombinhas Área (km²) 36,6 População (2000) / Porcentagem região (%) / 4,15% % urbano 100,00 % rural 0,00 Crescimento % populacional 1996/ ,31 Crescimento % urbano 1996/ ,31 Crescimento % rural 1996/2000 0,00 PIB per capita (2000) R$ / Posição região / 3 Crescimento % PIB per capita 1996/ ,57 Postos de emprego (2002) / Posição região / 7 IDH-M (2000) / Posição região / Posição UF 0,810 / 7 / 92 Valor adicionado (2001) R$ / Posição região ,00 / 10 Número de empresas (2002) / Posição região 767 / 5 Fonte: Censo IBGE 2000, RAIS 2001 e DIEF CAPÍTULO 1 RAÍZES HISTÓRICAS 2004 ADRVALE

29 1.2.4 Canelinha No final do Século XVIII, a Coroa Portuguesa decidiu expandir a distribuição de sesmarias do litoral para o Interior. Foi criado um porto onde fica hoje o município de São João Batista. Ali, colonos açorianos cultivavam a terra e extraíam madeira. Em 1875 chegaram os primeiros imigrantes italianos, completando a característica étnica da população local. O nome Canelinha vem de uma árvore abundante na região. Data de fundação - 03 de dezembro de Data festiva - Julho (Festa do Colono e Festa de Sant Ana, padroeira do município). Principais atividades econômicas - Indústria cerâmica. Colonização - Italiana e açoriana. Principais etnias - Italiana e açoriana. Localização - Grande Florianópolis, na microrregião de Tijucas, a 67km da capital. Clima - Mesotérmico úmido, com verão quente e temperatura média de 20 C. Altitude - 10m acima do nível do mar. Cidades próximas - Brusque, Nova Trento, São João Batista, Tijucas. Como Chegar - O acesso é pela BR-101 até Tijucas, quando se toma a SC-411. CAPÍTULO 1 RAÍZES HISTÓRICAS 2004 ADRVALE 11

30 Tabela 5 - Dados gerais sobre o município de Canelinha Área (km²) 151 População (2000) / Porcentagem região (%) / 4,29% % urbano 47,67 % rural 52,33 Crescimento % populacional 1996/2000 9,68 Crescimento % urbano 1996/2000 7,22 Crescimento % rural 1996/ ,03 PIB per capita (2000) R$ / Posição região / 11 Crescimento % PIB per capita 1996/ ,26 Postos de emprego (2002) / Posição região / 9 IDH-M (2000) / Posição região / Posição UF 0,796 / 10 / 143 Valor adicionado (2001) R$ / Posição região ,00 / 9 Número de empresas (2002)/ Posição região 404 / 9 Fonte: Censo IBGE 2000, RAIS 2002 e DIEF CAPÍTULO 1 RAÍZES HISTÓRICAS 2004 ADRVALE

31 1.2.5 Governador Celso Ramos A colonização de Governador Celso Ramos começou há mais de 200 anos, com a vinda de portugueses atraídos pela pesca da baleia. Especializada em extração de moluscos, a cidade é considerada uma das maiores produtoras de marisco de cultivo de Santa Catarina e um importante centro pesqueiro. Os mesmos açorianos que fundaram a vizinha São Miguel, iniciaram o povoamento de Governador Celso Ramos, que pertenceu a Biguaçu até As igrejas sempre foram ponto de encontro da comunidade que, além do culto, discutia formas de se defender dos índios. Como Armação da Piedade não oferecia condições para o desenvolvimento do lugar, seus fundadores se transferiram para a localidade de Ganchos, onde hoje está a sede do município. Belas praias, baías e penínsulas, reservas ecológicas. Destaque para as praias, de onde é possível avistar baleias e golfinhos. Além disso, as duas reservas naturais do município - Arvoredo e Anhatomirim. Data de fundação - 06 de novembro de Data festiva - 02 de fevereiro, dia de Nossa Senhora dos Navegantes. Principais atividades econômicas - A principal fonte de renda do município são os frutos-do-mar, com destaque também para o turismo. Colonização - Açoriana. Principais etnias - Açoriana. Localização - No litoral, a 41km de Florianópolis por via rodoviária. A distância marítima é de cerca de 15km. Clima - Mesotérmico úmido, com temperatura média de 18ºC. CAPÍTULO 1 RAÍZES HISTÓRICAS 2004 ADRVALE 13

32 Altitude - 35m acima do nível do mar. Cidades próximas - Porto Belo, Bombinhas, Florianópolis, Tijucas, Biguaçu. Tabela 6 - Dados gerais sobre o município de Governador Celso Ramos Área (km²) 82 População (2000) / Porcentagem região (%) / 5,52% % urbano 93,48 % rural 6,52 Crescimento % populacional 1996/2000 6,76 Crescimento % urbano 1996/ ,78 Crescimento % rural 1996/ ,76 PIB per capita (2000) R$ / Posição região / 12º Crescimento % PIB per capita 1996/ ,34 Postos de emprego (2002) / Posição região 943 / 10 IDH-M (2000) / Posição região / Posição UF 0,791 / 12 / 170 Valor adicionado (2001) R$ / Posição região ,00 / 11 Número de empresas (2002)/ Posição região 318 / 10 Fonte: Censo IBGE 2000, RAIS 2002 e DIEF CAPÍTULO 1 RAÍZES HISTÓRICAS 2004 ADRVALE

33 1.2.6 Guabiruba O município de Guabiruba foi colonizada por alemães a partir de Eram imigrantes oriundos do Grão-Ducado de Baden e que enfrentaram no município catarinense o mesmo problema que os levou a deixarem a terra natal era costume em Baden dividir as propriedades para distribuí-las entre os descendentes, o que tornava os lotes pequenos demais para qualquer produção agrícola expressiva. Desde que os alemães, com vocação essencialmente agrícola chegaram no local, as terras em Guabiruba foram minguando, o que obrigou os habitantes e a buscarem novas alternativas de subsistência. A crise agrícola coincidiu com o desenvolvimento industrial de Brusque e de Blumenau, o que atraiu muitos agricultores para as fábricas. Durante a instalação das primeiras indústrias têxteis de Brusque, em 1892, a mão-de-obra guabirubense estava presente. Guabiruba foi distrito de Brusque por quase um século, sendo emancipada em A indústria de confecções é o principal pilar econômico do município, que vende toda sua produção para as lojas de Brusque. Data de fundação - 10 de junho de Data festiva - 10 de junho (aniversário da cidade), julho (Festa do Colono), agosto (Festa dos Motoristas) e setembro (Koloniefest). Principais atividades econômicas - Indústria de confecções. Colonização - Alemã e italiana. Principais etnias - Alemã e italiana. Localização - Médio Vale do Itajaí, na microrregião de Blumenau, a 116km de Florianópolis. Clima - Mesotérmico úmido, com verão quente e temperatura média de 20 C. 15 CAPÍTULO 1 RAÍZES HISTÓRICAS 2004 ADRVALE

34 Altitude - 21m acima do nível do mar. Cidades próximas - Brusque, Gaspar, Blumenau, Botuverá. Como Chegar - O acesso pode ser feito pelas rodovias SC-411 ou SC-486 até a entrada para Brusque. Depois, seguir pela rodovia SC-420. Tabela 7 - Dados gerais sobre o município de Guabiruba Área (km²) 173 População (2000) / Porcentagem região (%) / 6,18% % urbano 92,85 % rural 7,15 Crescimento % populacional 1996/ ,45 Crescimento % urbano 1996/ ,86 Crescimento % rural 1996/ ,68 PIB per capita (2000) R$ / Posição região / 7 Crescimento % PIB per capita 1996/ ,52 Postos de emprego (2002) / Posição região / 5 IDH-M (2000) / Posição região / Posição UF 0,829 / 4 / 36 Valor adicionado (2001) R$ / Posição região ,00 / 4 Número de empresas (2002)/ Posição região 496 / 8 Fonte: Censo IBGE 2000, RAIS 2002 e DIEF CAPÍTULO 1 RAÍZES HISTÓRICAS 2004 ADRVALE

35 1.2.7 Itapema O povoamento de Itapema iniciou-se em 1748, com a vinda de 461 imigrantes açorianos, dos quais a cidade herdou o linguajar, as crenças, o gosto pela música, o folclore e a conduta ordeira e pacífica. Itapema pertenceu a Camboriú e a Porto Belo até ser emancipada, em Situada num dos trechos mais bonitos do litoral catarinense, Itapema é famosa por suas belas praias e pela infra-estrutura hoteleira de primeiro mundo. Destaque para a Meia Praia, a maior e mais bem equipada praia da cidade, e para a Praia de Itapema, que oferece a melhor infra-estrutura turística e onde são realizados eventos esportivos. Data de fundação - 21 de abril de Data festiva - 21 de abril (aniversário da cidade). Principais atividades econômicas - O turismo é a principal atividade econômica do município. Colonização - Açoriana. Principais etnias - Açoriana. Localização - Litoral, a 60km de Florianópolis. Clima - Mesotérmico úmido, com temperatura média entre 20ºC e 25ºC. Altitude - 15m acima do nível do mar. Cidades próximas - Itajaí, Florianópolis, Balneário Camboriú, Porto Belo. CAPÍTULO 1 RAÍZES HISTÓRICAS 2004 ADRVALE 17

36 Tabela 8 - Dados gerais sobre o município de Itapema Área (km²) 586 População (2000) / Porcentagem região (%) / 12,32% % urbano 95,79 % rural 4,21 Crescimento % populacional 1996/ ,97 Crescimento % urbano 1996/ ,92 Crescimento % rural 1996/2000 8,47 PIB per capita (2000) R$ / Posição região / 4 Crescimento % PIB per capita 1996/ ,49 Postos de emprego (2002) / Posição região / 3 IDH-M (2000) / Posição região / Posição UF 0,836 / 2 / 26 Valor adicionado (2001) R$ / Posição região ,00 / 6 Número de empresas (2002)/ Posição região / 2 Fonte: Censo IBGE 2000, RAIS 2002 e DIEF CAPÍTULO 1 RAÍZES HISTÓRICAS 2004 ADRVALE

37 1.2.8 Major Gercino Os primeiros colonizadores da região onde se localiza o município de Major Gercino chegaram entre 1870 e Eram luso-brasileiros, italianos, alemães e poloneses que se instalaram próximo ao litoral. Quando foi elevada a distrito, a localidade recebeu o nome de Major Alves Rodrigues, em homenagem ao único homem com certa instrução no lugar e a quem todos consultavam. Mais tarde, um dos moradores, Gercino Gerson Gomes que, além de major do Exército, era também professor da Faculdade de Farmácia de Florianópolis, trabalhou sem descanso pelo desenvolvimento e pela emancipação do município, ocorrida em 1961, e foi homenageado dando seu nome à cidade. Data de fundação - 03 de novembro de Data festiva - 03 de novembro (aniversário da cidade) e 06 de agosto (Festa do Senhor Bom Jesus). Principais atividades econômicas - Fruticultura. Colonização - Alemã, portuguesa, italiana e polonesa. Principais etnias - Alemã, portuguesa, italiana e polonesa. Localização - Litoral, a 100km de Florianópolis. Clima - Mesotérmico úmido, com verão quente e temperatura média de 20 C. Altitude - 80m acima do nível do mar. Cidades próximas - São João Batista, Nova Trento, Antônio Carlos, São Pedro de Alcântara, Angelina. O principal acesso é pela SC-408, estrada de chão, a partir da rodovia BR-101. CAPÍTULO 1 RAÍZES HISTÓRICAS 2004 ADRVALE 19

38 Tabela 9 - Dados sobre o município de Major Gercino Área (km²) 278,1 População (2000) / Porcentagem região (%) / 1,50% % urbano 31,08 % rural 68,92 Crescimento % populacional 1996/ ,06 Crescimento % urbano 1996/2000-4,22 Crescimento % rural 1996/ ,84 PIB per capita (2000) R$ / Posição região / 8 Crescimento % PIB per capita 1996/ ,91 Postos de emprego (2002) / Posição região 232 / 12 IDH-M (2000) / Posição região / Posição UF 0,799 / 9 / 127 Valor adicionado (2001) R$ / Posição região ,00 / 12 Número de empresas (2002)/ Posição região 90 / 12 Fonte: Censo IBGE 2000, RAIS 2002 e DIEF CAPÍTULO 1 RAÍZES HISTÓRICAS 2004 ADRVALE

39 1.2.9 Nova Trento Nova Trento começou a ser povoada a partir de 1875, com a chegada de 102 famílias de imigrantes italianos, vindas, na sua maioria, de Vígolo Vattaro, na região do Trento Italiano - daí os nomes de Nova Trento e Vígolo. Foi emancipada em Terra adotada por Santa Paulina, a primeira Santa do Brasil, Nova Trento também tem natureza preservada, cultura italiana e gastronomia. Data de fundação - 08 de agosto de Data festiva - 08 de agosto (aniversário da cidade) e 09 de julho (Dia de Santa Paulina). Principais atividades econômicas - A agricultura ainda é a principal atividade econômica de Nova Trento, com predominância para o cultivo da uva, utilizada na fabricação do vinho colonial neotrentino, vendido nas cantinas da cidade. Também o turismo tem lugar de destaque. Colonização - Italiana. Principais etnias - Italiana. Localização - Vale do Rio Tijucas a 75km de Florianópolis. Clima - Temperado, com temperatura média entre 18ºC a 29ºC. Altitude - 30m acima do nível do mar. Cidades próximas - Tijucas, Brusque, Florianópolis, São João Batista, Canelinha. Como Chegar - Acesso pela rodovia BR-101/SC-411, passando por Tijucas, Canelinha e São João Batista. Para quem vem do oeste, o acesso é pela BR-470/SC-411, passando por Brusque. O aeroporto mais próximo fica em Florianópolis, a 75km de distância. CAPÍTULO 1 RAÍZES HISTÓRICAS 2004 ADRVALE 21

40 Tabela 10 - Dados gerais sobre o município de Nova Trento Área (km²) 398 População (2000) / Porcentagem região (%) / 4,69% % urbano 67,73 % rural 32,27 Crescimento % populacional 1996/2000 5,16 Crescimento % urbano 1996/ ,66 Crescimento % rural 1996/ ,43 PIB per capita (2000) R$ / Posição região / 9 Crescimento % PIB per capita 1996/ ,24 Postos de emprego (2002) / Posição região / 6 IDH-M (2000) / Posição região / Posição UF 0,815 / 6 / 69 Valor adicionado (2001) R$ / Posição região ,00 / 7 Número de empresas (2002)/ Posição região 508 / 7 Fonte: Censo IBGE 2000, RAIS 2002 e DIEF CAPÍTULO 1 RAÍZES HISTÓRICAS 2004 ADRVALE

41 Porto Belo Apesar das incursões anteriores de marinheiros portugueses, espanhóis, franceses e holandeses, foi só em 1753 que começou a colonização de Porto Belo: a Coroa Portuguesa, fundou ali um povoado e fixou nele alguns casais de imigrantes açorianos. Em 1818, o povoado batizado de Enseada das Garoupas foi elevado à condição de Colônia, com o nome de Nova Ericeira (mais de 100 moradores tinham vindo da localidade de Ericeira, em Portugal). Finalmente, em 13 de outubro de 1832, Nova Ericeira passou a chamar-se Vila de Porto Belo, devido à beleza natural do lugar. O grande atrativo de Porto Belo é a beleza de suas praias, que têm características únicas e encantam os milhares de turistas que visitam a cidade todos os anos. Destaque para a Ilha de Porto Belo, onde a Família Schürmann criou o seu "porto seguro", um lugar que reúne as lembranças de suas viagens pelo mundo e para onde os Schürmann retornam ao final de cada aventura. Data de fundação - 13 de outubro de Data festiva - 13 de outubro (aniversário da cidade), a segunda sexta-feira de junho (Sagrado Coração de Jesus), 29 de junho (Consagração a São Pedro) e 06 de agosto (Dia de Bom Jesus dos Aflitos, padroeiro da cidade). Principais atividades econômicas - Pesca e turismo. Colonização - Açoriana. Principais etnias - Açoriana. Localização - Litoral Norte, a 65km de Florianópolis. Clima - Mesotérmico semi-úmido, com temperatura média de 18ºC. CAPÍTULO 1 RAÍZES HISTÓRICAS 2004 ADRVALE 23

42 Altitude - 01m acima do nível do mar. Cidades próximas - Itajaí, Bombinhas, Penha, Itapema, Florianópolis. Tabela 11 - Dados gerais sobre o município de Porto Belo Área (km²) 95 População (2000) / Porcentagem região (%) / 6,83% % urbano 93,17 % rural 6,83 Crescimento % populacional 1996/ ,73 Crescimento % urbano 1996/ ,70 Crescimento % rural 1996/2000 9,76 PIB per capita (2000) R$ / Posição região / 6 Crescimento % PIB per capita 1996/ ,95 Postos de emprego (2002) / Posição região 1667 / 8 IDH-M (2000) / Posição região / Posição UF 0,803 / 8 / 114 Valor adicionado (2001) R$ / Posição região ,00 / 5 Número de empresas (2002)/ Posição região 659 / 6 Fonte: Censo IBGE 2000, RAIS 2002 e DIEF CAPÍTULO 1 RAÍZES HISTÓRICAS 2004 ADRVALE

43 São João Batista São João do Sul foi fundada em 1834, com a chegada do capitão João de Amorim Pereira. Em 1836, chega o primeiro grupo de imigrantes colonos vindos da Sardenha, Itália, trazidos por uma sociedade particular de colonização. São João Batista tornou-se município em julho de 1958, quando se desmembrou de Tijucas. Data de fundação - 19 de julho de Data festiva - 19 de julho (aniversário da cidade) e 24 de junho (Dia de São João Batista, padroeiro da cidade). Principais atividades econômicas - Indústria calçadista e comércio de calçados. Colonização - Açoriana e italiana. Principais etnias - Açoriana e italiana. Localização - Grande Florianópolis, a 70km da capital. Clima - Temperado, com temperatura média entre 15ºC e 25ºC. Altitude - 30m acima do nível do mar. Cidades próximas - Tijucas, Nova Trento, Canelinha, Florianópolis. Como Chegar - Acesso pela SC-411, que liga a BR-101 a Gaspar, passando por Brusque. A entrada fica 24km depois de Tijucas, passando por Canelinha. CAPÍTULO 1 RAÍZES HISTÓRICAS 2004 ADRVALE 25

44 Tabela 12 - Dados gerais sobre o município de São João Batista Área (km²) 204 População (2000) / Porcentagem região (%) / 7,08% % urbano 75,83 % rural 24,17 Crescimento % populacional 1996/2000 8,98 Crescimento % urbano 1996/ ,14 Crescimento % rural 1996/ ,66 PIB per capita (2000) R$ / Posição região / 10 Crescimento % PIB per capita 1996/2000 2,31 Postos de emprego (2002) / Posição região / 4 IDH-M (2000) / Posição região / Posição UF 0,820 / 5 / 55 Valor adicionado (2001) R$ / Posição região ,00 / 3 Número de empresas (2002)/ Posição região 790 / 4 Fonte: Censo IBGE 2000, RAIS 2002 e DIEF CAPÍTULO 1 RAÍZES HISTÓRICAS 2004 ADRVALE

45 Tijucas A história de Tijucas começa em 1530, com a passagem do navegador europeu Sebastião Caboto pela costa de Santa Catarina, a serviço da Espanha. O povoamento da região, só se inicia de fato a partir de 1788, quando um grupo de colonizadores decidiu subir o rio Tijucas à procura de pinheiros. Localizada na Grande Florianópolis, Tijucas é rica em História, diversidade cultural e belezas naturais. Data de fundação - 13 de junho de Data festiva - Maio/junho (Festa do Divino Espírito Santo). Principais atividades econômicas - Pesca e agricultura. Colonização - Açoriana. Principais etnias - Açoriana. Localização - Grande Florianópolis, a 45km da capital. Clima - Temperado quente, com temperatura média entre 18ºC e 29ºC. Altitude - 2m acima do nível do mar. Cidades próximas - Biguaçu, Itajaí, Florianópolis, Nova Trento. Como Chegar - Acesso pela BR-101, 45km ao norte de Florianópolis. CAPÍTULO 1 RAÍZES HISTÓRICAS 2004 ADRVALE 27

46 Tabela 13 - Dados gerais sobre o município de Tijucas Área (km²) 278 População (2000) / Porcentagem região (%) / 20,38% % urbano 79,62 % rural 20,38 Crescimento % populacional 1996/ ,56 Crescimento % urbano 1996/ ,39 Crescimento % rural 1996/2000 3,68 PIB per capita (2000) R$ / Posição região / 2 Crescimento % PIB per capita 1996/ ,86 Postos de emprego (2002) / Posição região / 2 IDH-M (2000) / Posição região / Posição UF 0,836 / 3 / 27 Valor adicionado (2001) R$ / Posição região ,00 / 2 Número de empresas (2002)/ Posição região / 3 Fonte: Censo IBGE 2000, RAIS 2002 e DIEF CAPÍTULO 1 RAÍZES HISTÓRICAS 2004 ADRVALE

47 1.3 População Residente A região da ADRVALE teve um crescimento populacional de % de 2000 em relação a 1996, atingindo um total de habitantes. Desta população, (74,58%) encontram-se no meio urbano e (25,42%) no rural em A figura 2 apresenta um gráfico comparativo da população total de 1996 e 2000 da região da ADRVALE a partir da tabela 14. Figura 2 - Gráfico da população total em 1996 e Major Gercino Botuverá Bombinhas Canelinha Nova Trento Porto Belo Governador Celso Ramos Guabiruba São João Batista Tijucas Itapema Brusque Fonte: Adaptado de IBGE Contagem Populacional de 1996, IBGE - Censo Demográfico de CAPÍTULO 1 POPULAÇÃO RESIDENTE 2004 ADRVALE

48 Tabela 14 - Populações Residentes Total, Urbanas, Rurais e Participação Relativa em 1996 e Municípios Total População 1996 População 2000 Hab Urbana Rural Urbana Rural % s/ total Hab % s/ total Total Hab % s/ total Hab % s/ total Bombinhas ,00 0 0, ,00% 0 0,00% Botuverá , , ,38% ,62% Brusque , , ,32% ,68% Canelinha , , ,67% ,33% Governador Celso Ramos , , ,48% 756 6,52% Guabiruba , , ,85% 928 7,15% Itapema , , ,79% ,21% Major Gercino , , ,08% ,92% Nova Trento , , ,73% ,27% Porto Belo , , ,17% 731 6,83% São João Batista , , ,86% ,14% Tijucas , , ,62% ,38% Total ADRVALE , , ,58% ,42% Total SC , , ,75% ,25% %ADRVALE sobre SC 3,68% 3,96% 2,92% 3,92% 4,32% 2,43% Fonte: Adaptado de IBGE Contagem Populacional de 1996 e IBGE - Censo Demográfico de A tabela 14 apresenta a população residente total, urbana, rural e participação relativa da região da ADRVALE de 1996 e Os municípios mais populosos em 2000 são Brusque (76.058), Itapema (25.869) e Tijucas (23.499), e os menos populosos são Major Gercino (3.146), Botuverá (3.756) e Bombinhas (8.716). Os municípios mais urbanizados em 2000 são Bombinhas (100,00%), Brusque (96,32%) e Itapema (95,79%) e o município que apresentou a maior porcentagem no meio rural foi Botuverá (78,62%), sendo que dez dos outros onze apresentaram um decréscimo no meio rural. 30 CAPÍTULO 1 POPULAÇÃO RESIDENTE 2004 ADRVALE

49 Tabela 15 - Dinâmica populacional da ADRVALE de 1996 e 2000 Dinâmica Populacional Municípios Total Urbano Rural % % % Bombinhas 48,31% 48,31% - Botuverá -6,85% 30,36% -13,55% Brusque 14,27% 20,68% -52,14% Canelinha 9,68% 7,22% 12,03% Governador Celso Ramos 6,76% 37,78% -74,76% Guabiruba 12,45% 78,86% -80,68% Itapema 41,97% 43,92% 8,47% Major Gercino -11,06% -4,22% -13,84% Nova Trento 5,16% 14,66% -10,43% Porto Belo 40,73% 43,70% 9,76% São João Batista 8,98% 26,14% -23,66% Tijucas 16,56% 20,39% 3,68% Total ADRVALE 16,94% 29,06% -27,74% Total SC 9,86% 18,31% % Fonte: Adaptado de IBGE Contagem Populacional de 1996 e IBGE - Censo Demográfico de A tabela 15 apresenta a dinâmica populacional da região da ADRVALE, ou seja, apresenta a evolução da população residente total, urbana e rural de 2000 em relação a Os municípios que apresentaram os maiores crescimentos da população residente total são Bombinhas (48,31%), Itapema (41,97%) e Porto Belo (40,73), os municípios de Guabiruba (78,86%), Bombinhas (48,31%) e Itapema (43,92%) apresentam os maiores crescimentos da participação urbana e os municípios de Guabiruba (-80,68%), Governador Celso Ramos (-74,76%) e Brusque (-52,14%) apresentaram os maiores decréscimos da participação rural. CAPÍTULO 1 POPULAÇÃO RESIDENTE 2004 ADRVALE 31

50 Guabiruba Itapema Brusque Porto Belo Botuverá Canelinha Bombinhas Tijucas Nova Trento São João Batista Governador Celso Ramos Major Gercino De 0 Até (5) De Até (6) De Até (1) Figura 3 - Mapa Temático da População Residente Total da ADRVALE em Fonte: Adaptado de Censo Demográfico de A figura 3 apresenta o mapa temático da população residente total da ADRVALE em Destaca que nove municípios encontram-se a baixo de , quatro entre e e cinco acima de habitantes. 32 CAPÍTULO 1 POPULAÇÃO RESIDENTE 2004 ADRVALE

51 A figura 4 apresenta a participação relativa da população residente total dos municípios da região da ADRVALE em Destacam-se os municípios de Brusque (36,21%), Itapema (12,32%) e Tijucas (11,19%). 7,08% 11,19% 4,15% 1,79% 5,10% 36,21% 4,69% 1,50% 12,32% 6,18% 5,52% 4,29% Bombinhas Brusque Governador Celso Ramos Itapema Nova Trento São João Batista Botuverá Canelinha Guabiruba Major Gercino Porto Belo Tijucas Figura 4 - Gráfico da participação relativa da população residente total dos municípios da ADRVALE em Fonte: IBGE Contagem Populacional de 1996, IBGE - Censo Demográfico de 2000 e dados primários A tabela 16 apresenta a população residente total e por sexo para os municípios da região da ADRVALE em Comparando-se a porcentagem da participação masculina e feminina da região com o Estado de Santa Catarina. Percebe-se que há mais homens do que mulheres na região, diferente do que ocorre no estado, onde existe maior participação feminina na população, embora essa diferença seja pouco significativa. CAPÍTULO 1 POPULAÇÃO RESIDENTE 2004 ADRVALE 33

52 Tabela 16 - População Residente Total e por Sexo para os municípios da ADRVALE em Municípios Total Geral Homens Mulheres Total % Total % Bombinhas ,28% ,72% Botuverá ,76% ,24% Brusque ,15% ,85% Canelinha ,58% ,42% Governador Celso Ramos ,86% ,14% Guabiruba ,96% ,04% Itapema ,57% ,43% Major Gercino ,83% ,17% Nova Trento ,23% ,77% Porto Belo ,33% ,67% São João Batista ,34% ,66% Tijucas ,98% ,02% Total ADRVALE % % Total SC % % Fonte: IBGE Censo Demográfico Dos doze municípios da região, três apresentaram mais mulheres do que homens, com destaque para os municípios de Governador Celso Ramos (51,86%) e Major Gercino (51,83%). 34 CAPÍTULO 1 POPULAÇÃO RESIDENTE 2004 ADRVALE

53 49,96% 50,04% Homens Mulheres Figura 5 - Gráfica da participação relativa por sexo da população residente total da ADRVALE em Fonte: IBGE Censo Demográfico 2000 e Dados primários A figura 5 apresenta a participação relativa por sexo da população residente total da ADRVALE em Percebe-se que os homens representam 50,04% da população e as mulheres 49,96% do total, mostrando um relativo equilíbrio entre homens e mulheres na região. A tabela 17 apresenta a população residente por grupos de idade segundo os municípios da ADRVALE em A divisão por grupos de idade da região, acompanha percentualmente a divisão por grupos do Estado de Santa Catarina. A faixa de 60 anos ou mais representam a maior participação (3,44%) e, a faixa de 20 a 29 anos possui a menor participação com 2,48% cada. CAPÍTULO 1 POPULAÇÃO RESIDENTE 2004 ADRVALE 35

54 Tabela 17 - População Residente, por grupos de idade, segundo os municípios da ADRVALE em Municípios Total 0 a 4 anos 5 a 9 anos População residente 10 a 19 anos Grupos de Idade 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anos 60 anos ou mais Bombinhas Botuverá Brusque Canelinha Governador Celso Ramos Guabiruba Itapema Major Gercino Nova Trento Porto Belo São João Batista Tijucas Total ADRVALE % Total Grupo de Idade sobre Total ADRVALE 100% 8,11% 9,20% 19,37% 17,36% 17,30% 12,83% 7,38% 8,41% Fonte: IBGE Censo Demográfico, CAPÍTULO 1 POPULAÇÃO RESIDENTE 2004 ADRVALE

55 Faixa Etária anos a a ou mais Figura 6 - Mapa Temático percentual por faixas etárias da população residente total da região do ADRVALE. Fonte: Adaptado de IBGE Censo Demográfico, A figura 6 apresenta o mapa temático percentual por faixas etárias da população residente total da ADRVALE. O município de Tijucas, Bombinhas e Canelinha são os municípios que apresentam o maior número de jovens, com 39% de sua população abaixo dos 19 anos, o município de Brusque apresenta 50% da sua população entre 20 e 49 anos, e o município de Major Gercino apresenta 23% de sua população acima dos 50 anos de idade. CAPÍTULO 1 POPULAÇÃO RESIDENTE 2004 ADRVALE 37

56 A figura 7 apresenta a participação relativa dos grupos de idade da ADRVALE em Analisando a figura, percebe-se que 39,43% da população encontram-se entre 0 e 19 anos e 47.46% encontram-se entre 20 e 49 anos. 8,41% 8,11% 0 a 4 anos 7,39% 9,20% 5 a 9 anos 10 a 19 anos 12,84% 20 a 29 anos 19,38% 30 a 39 anos 40 a 49 anos 17,31% 50 a 59 anos 17,37% 60 anos ou mais Figura 7 - Gráfico da participação relativa da população residente dos grupos de idade dos municípios da ADRVALE em 2000 Fonte: IBGE Censo Demográfico, CAPÍTULO 1 POPULAÇÃO RESIDENTE 2004 ADRVALE

57 1.4 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal A educação e a qualificação não são apenas necessidades econômicas, constituem-se em direitos fundamentais e inalienáveis do ser humano. Este direito pode ser garantido pela educação formal e informal, em todos os níveis de ensino, com base nos princípios éticos de liberdade, igualdade, diversidade, participação, tolerância e solidariedade. Para isso é necessário formar e capacitar professores, ter escolas em boas condições para todos, criar uma didática de alta qualidade, ter materiais adequados para os alunos, construir uma abordagem contemporânea para a educação na visão de sustentabilidade, ter um currículo conectado aos desafios dos novos tempos, estabelecer uma conexão adequada entre a escola e a vida e que assegure o acesso de todas as pessoas 1. São apresentados a seguir os Índices de Desenvolvimento Humano Municipal IDH-M 2, Índice de Longevidade IDHM-L 3, Índice de Educação IDHM-E 4 e Índice de Renda IDHM-R, além da Esperança de Vida ao Nascer 5, Taxa de Alfabetização de Adultos 6, Taxa Bruta de Freqüência Escolar 7 e a Renda per capita 8 para os anos de 1991 e Esses índices foram preparados pelo Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento PNUD 9, e retratam, em parte, a realidade da educação para a região dos municípios da ADRVALE. 1 Agenda 21 Catarinense, Documento Preliminar, Outubro de Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M): É obtido pela média aritmética simples de três índices, referentes às dimensões Longevidade (IDHM-Longevidade), Educação (IDHM-Educação) e Renda (IDHM-Renda). 3 Índice do IDHM relativo à dimensão Longevidade: É obtida a partir do indicador esperança de vida ao nascer, através da fórmula: (valor observado do indicador - limite inferior) / (limite superior - limite inferior), onde os limites inferiores e superior são. 4 Índice do IDHM relativo à Educação: Obtido a partir da taxa de alfabetização e da taxa bruta de freqüência à escola, convertidas em índices por: (valor observado - limite inferior) / (limite superior - limite inferior), com limites inferior e superior. 5 Esperança de vida ao nascer (em anos): Número médio de anos que as pessoas viveriam a partir do nascimento. 6 Taxa de alfabetização de adultos (%): Percentual de pessoas acima de 15 anos de idade que sabem ler e escrever. 7 Taxa bruta de freqüência escolar (%): Proporção entre o número total de pessoas em todas as faixas etárias que freqüentam os cursos fundamentais, segundo grau ou superior em relação ao total de pessoas na faixa etária de 7 a 22 anos. 8 Renda per capitã (em R$ de 2000): Razão entre o somatório da renda de todos os indivíduos (incluindo aqueles com renda nula) e a população total. 9 Para maiores informações, acesse e/ou CAPÍTULO 1 IDH-M 2004 ADRVALE 39

58 O Brasil melhorou sua posição no Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) nos últimos nove anos, passando de 0,709 em 1991, para 0,764 em A mudança demonstra avanços brasileiros nas três variáveis que compõe o IDH-M: renda, longevidade e educação. Em comparação com 1991, o índice aumentou em todos os estados e em quase todos os municípios brasileiros. No ano 2000 do total de municípios, 23 foram classificados de baixo desenvolvimento, de médio e 574 de alto desenvolvimento humano. Na classificação internacional, o Brasil continua sendo um país de médio desenvolvimento humano 10. O Índice de Desenvolvimento Humano foi criado originalmente para medir o nível de desenvolvimento humano dos países a partir de indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e renda (PIB per capita). O índice varia de 0 (nenhum desenvolvimento humano) a 1 (desenvolvimento humano total). Países com IDH até 0,499 têm desenvolvimento humano considerado baixo; os países com índices entre 0,500 e 0,799 são considerados de médio desenvolvimento humano; países com IDH maior que 0,800 têm desenvolvimento humano considerado alto. Para aferir o nível de desenvolvimento humano de municípios as dimensões são as mesmas educação, longevidade e renda -, mas alguns dos indicadores usados são diferentes. Embora meçam os mesmos fenômenos, os indicadores levados em conta no IDH municipal (IDHM) são mais adequados para avaliar as condições de núcleos sociais menores 11. A tabela 18 apresenta o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) em 1991 e 2000 para a região da ADRVALE. Em 1991 todos os municípios são classificados, de acordo com o PNUD, como sendo de médio desenvolvimento humano. No ano 2000, 80% dos municípios da região passaram a um bom desenvolvimento regional, com destaque para Brusque (0,842) e Itapema (0,836) que possuem os melhores índices da região. 10 Novo Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, disponível em acesso em 27/06/ Novo Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, Entenda o cálculo do IDH Municipal, disponível em acesso em 27/06/ CAPÍTULO 1 IDH-M 2004 ADRVALE

59 Tabela 18 - Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) em 1991 e 2000 dos municípios da ADRVALE Variações Municípios Classificação UF Classificação ADRVALE IDH-M Classificação UF Classificação ADRVALE IDH-M % 91/00 IDH- M Posições Bombinhas , ,810 9,91% -1 Botuverá , ,795 8,13% -4 Brusque , ,842 8,75% 0 Canelinha , ,796 9,27% -2 Governador Celso Ramos , ,791 10,50% -2 Guabiruba , ,829 9,04% -2 Itapema , ,836 15,31% 7 Major Gercino , ,799 14,59% 3 Nova Trento , ,815 8,66% -3 Porto Belo , ,803 12,30% 3 São João Batista , ,820 9,57% 0 Tijucas , ,836 11,73% 1 SC 0,785 0,806 2,67% Região SUL ,63% BRASIL 0,742 0,764 2,96% Fonte: Atlas de Desenvolvimento Humano Municipal, disponível em O município de Itapema foi o que mais ganhou posições, sete no total, de 2000 em relação a 1991, e o município de Nova Trento perdeu três posições de 2000 em relação a Em 1991, nenhum município estava acima da média do Estado (0,785), e em 2000, os municípios Brusque (0,842), Tijucas (0,838), Itapema (0,836), Guabiruba (0,829), São João Batista (0,820), Nova Trento (0,815) e Bombinhas (0,810) encontravam-se acima da média estadual (0,806). CAPÍTULO 1 IDH-M 2004 ADRVALE 41

60 Guabiruba Itapema Brusque Porto Belo Botuverá Canelinha Tijucas Bombinhas Nova Trento São João Batista Major Gercino Governador Celso Ramos IDH-M De 0 Até0,499 (0) De 0,499 Até0,799 (4) De Até 1 (8) Figura 8 - Mapa Temático do IDH-M da ADRVALE em Fonte: Atlas de Desenvolvimento Humano Municipal, disponível em A figura 8 apresenta o mapa temático do IDH-M da região da em Destaca-se que nenhum município encontra-se abaixo do 0,499, ou seja, de desenvolvimento baixo. Quatro municípios encontram-se entre 0,499 e 0,799, ou seja, de desenvolvimento médio, e acima de 0,799 são oito municípios, ou seja, de desenvolvimento alto. A figura 9 apresenta o crescimento percentual dos municípios da ADRVALE no IDH-M de 2000 em relação a Os municípios de Itapema (15,31%), Major Gercino (14,59%) e Porto Belo (12,30%) obtiveram os maiores crescimentos percentuais. 42 CAPÍTULO 1 IDH-M 2004 ADRVALE

61 16,00% 14,00% 12,00% 10,00% 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 0,00% Botuverá Nova Trento Brusque Guabiruba Canelinha São João Batista Bombinhas Governador Celso Ramos Tijucas Porto Belo Major Gercino Itapema Figura 9 - Gráfico do crescimento percentual do IDH-M de 2000 em relação a 1991 dos municípios da ADRVALE. Fonte: Atlas de Desenvolvimento Humano Municipal, disponível em A tabela 19 apresenta o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Longevidade (IDHM-L) em 1991 e 2000 para os municípios da ADRVALE. Os municípios de Canelinha, Nova Trento e Major Gercino apresentam o mesmo índice (0,851) em Todos os municípios da região melhoraram o IDHM-L, sendo Itapema o que teve o maior crescimento percentual com 14,23%, porém não ganhou nenhuma posição. Destaca-se negativamente que os municípios de Botuverá e Bombinhas caíram, respectivamente, sete e cinco posições de 2000 em relação a Destaca-se que nenhum dos municípios da região do Vale do Rio Tijucas apresentaram o índice IDHM-L menor que a média do Estado e do Brasil em 1991 e CAPÍTULO 1 IDH-M 2004 ADRVALE 43

62 Tabela 19 - Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Longevidade (IDHM-L) em 1991 e 2000 dos municípios da ADRVALE Variações Municípios Classificação ADRVALE Índice de longevidade (IDHM-L) Esperança de vida ao nascer (em anos) Classificação ADRVALE Índice de longevidade (IDHM-L) Esperança de vida ao nascer (em anos) % 91/00 Posições Guabiruba 1 0,822 74,30 4 0,850 76,03 3,50% -3 Botuverá 2 0,818 74,08 9 0,825 74,50 0,85% -7 Canelinha 3 0,815 73,91 2 0,851 76,09 4,46% 1 São João Batista 4 0,815 73,91 5 0,846 75,78 3,83% -1 Nova Trento 5 0,815 73,91 1 0,851 76,09 4,46% 4 Bombinhas 6 0,787 72, ,809 73,55 2,78% -5 Governador Celso Ramos 7 0,786 72,15 8 0,831 74,84 5,71% -1 Tijucas 8 0,770 71,21 6 0,846 75,78 9,89% 2 Major Gercino 9 0,770 71,21 3 0,851 76,09 10,56% 6 Brusque 10 0,758 70,47 7 0,834 75,01 10,00% 3 Porto Belo 11 0,725 68, ,817 74,04 12,71% 1 Itapema 12 0,697 66, ,796 72,74 14,23% 0 SC 0,691 66,46 0,762 71,34 10,27% Região SUL 0,720 68,20 0,781 71,88 8,47% BRASIL 0,638 64,73 0,670 68,61 5,02% Fonte: Novo Atlas de Desenvolvimento Humano Municipal, disponível em e Secretaria do Estado do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente SDM. A figura 10 apresenta o gráfico do crescimento percentual do IDHM-L dos municípios da região do Vale do Rio Tijucas de 2000 em relação a Os municípios de Itapema (14,23%), Porto Belo (12,71%) e Major Gercino (10,56%) tiveram os maiores crescimentos percentuais. 44 CAPÍTULO 1 IDH-M 2004 ADRVALE

63 16,00% 14,00% 12,00% 10,00% 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 0,00% Botuverá Bombinhas Guabiruba Governador Celso Ramos Canelinha Major Gercino Nova Trento São João Batista Tijucas Brusque Porto Belo Itapema Figura 10 - Gráfico do crescimento percentual do IDHM-L de 2000 em relação a 1991 dos municípios da ADRVALE. Fonte: Atlas de Desenvolvimento Humano Municipal, disponível em A tabela 20 apresenta o Índice de Desenvolvimento Humano Educação (IDHM-E) em 1991 e 2000 para os municípios da ADRVALE. Comparando-se o IDHM-E de 1991 da região com o Estado de Santa Catarina, nenhum município encontrava-se abaixo de 0,722. Com relação a 2000, dois municípios encontram-se acima de 0,906. Com destaque para o município de Brusque (0,912). Isso demonstra que o Estado melhorou muito mais que os municípios da região nesse índice. CAPÍTULO 1 IDH-M 2004 ADRVALE 45

64 Tabela 20 - Índice de Desenvolvimento Humano Educação (IDHM-E) em 1991 e 2000 dos municípios da ADRVALE Variações Municípios Classificação ADRVALE Índice de educação (IDHM-E) Taxa bruta de freqüência escolar (%) Taxa de alfabetização de adultos (%) Classificação ADRVALE Índice de educação (IDHM-E) Taxa bruta de freqüência escolar (%) Taxa de alfabetização de adultos (%) % 91/00 Posições Brusque 1 0,835 63,69 93,46 1 0,912 81,40 96,07 9,14% 0 Itapema 2 0,797 58,37 90,37 2 0,906 81,59 95,13 13,70% 0 Guabiruba 3 0,792 50,17 93,64 3 0,897 78,40 95,41 13,32% 0 Bombinhas 4 0,788 58,98 88,75 5 0,889 78,82 93,95 12,78% -1 São João Batista 5 0,779 55,01 89,37 6 0,887 76,99 94,59 13,87% -1 Nova Trento 6 0,775 53,38 89,51 7 0,877 76,00 93,61 13,26% -1 Tijucas 7 0,770 61,41 84,84 4 0,892 83,51 91,97 15,74% 3 Porto Belo 8 0,766 56,90 86, ,859 73,75 92,04 12,19% -2 Major Gercino 9 0,750 50,52 87, ,850 75,58 89,64 13,20% -2 Botuverá 10 0,750 48,69 88,12 8 0,866 74,66 92,56 15,49% 2 Canelinha 11 0,734 53,87 83, ,834 73,83 88,21 13,70% -1 Governador Celso Ramos 12 0,734 54,99 82,54 9 0,860 78,12 89,97 17,26% 3 SC 0, , % Região SUL , % BRASIL 0,745 63,62 79,93 0,849 81,89 86,37 13,95% Fonte: Atlas de Desenvolvimento Humano Municipal, disponível em 46 CAPÍTULO 1 IDH-M 2004 ADRVALE

65 A figura 11 apresenta o gráfico do crescimento percentual do IDHM-E de 2000 em relação a 1991 dos municípios da região da ADRVALE. Os municípios de Governador Celso Ramos (17,26%), Tijucas (15,74%) e Botuverá (15,49%) foram os que mais cresceram percentualmente. 18,00% 16,00% 14,00% 12,00% 10,00% 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 0,00% Brusque Porto Belo Bombinhas Nova Trento Guabiruba Major Gercino Canelinha Itapema São João Batista Botuverá Tijucas Governador Celso Ramos Figura 11 - Gráfico do crescimento percentual do IDHM-E de 2000 em relação a 1991 dos municípios da região da ADRVALE. Fonte: Atlas de Desenvolvimento Humano Municipal, disponível em A tabela 21 apresenta o Índice de Desenvolvimento Humano Renda (IDHM-R) em 1991 e 2000 dos municípios da ADRVALE. Os municípios de Itapema (0,806), Brusque (0,780) e Tijucas (0,769) possuem os melhores índices em O município de Major Gercino (21,87) teve o maior crescimento percentual e subiu doze posições comparando 2000 em relação a Na segunda série histórica três municípios tiveram um índice superior a média do Estado de Santa Catarina. O índice do Brasil, assim como o Estado de Snata Catarina, tiveram um acréscimo de (9,97%) e (6,16%), respectivamente, na renda per capita, de 2000 em relação a CAPÍTULO 1 IDH-M 2004 ADRVALE 47

66 Tabela 21 - Índice de Desenvolvimento Humano Renda (IDHM-R) em 1991 e 2000 dos municípios da ADRVALE Variações Municípios Classificação ADRVALE Índice de renda (IDHM-R) Renda per capita (em R$ de 1991) Classificação ADRVALE Índice de renda (IDHM-R) Renda per capita (em R$ de 2000) % 91/00 Posições Brusque 1 0, ,86 2 0, ,42 6,99% -1 Tijucas 2 0, ,99 3 0, ,48 9,35% -1 Itapema 3 0, ,53 1 0, ,66 18,32% 2 Guabiruba 4 0, ,21 4 0, ,97 10,79% 0 Nova Trento 5 0, ,15 8 0, ,63 8,44% -3 Porto Belo 6 0, ,61 5 0, ,01 11,96% 1 São João Batista 7 0, ,18 7 0, ,33 11,60% 0 Botuverá 8 0, , , ,29 8,80% -3 Canelinha 9 0, ,75 9 0, ,27 10,31% 0 Bombinhas 10 0, ,84 6 0, ,56 15,19% 4 Governador Celso Ramos 11 0, , , ,23 8,60% -1 Major Gercino 12 0, , , ,06 21,87% 2 SC 0, ,26 0, ,72 9,97% Região SUL 0, ,95 0, ,61 8,58% BRASIL 0, ,30 0, ,23 6,16% Fonte: Atlas de Desenvolvimento Humano Municipal, disponível em A figura 12 apresenta o gráfico do crescimento percentual do IDHM-R de 2000 em relação a 1991 dos municípios da ADRVALE. Os municípios de Major Gercino (21,87%), Itapema (18,32%) e Bombinhas (15,19%) obtiveram os maiores crescimentos percentuais. 48 CAPÍTULO 1 IDH-M 2004 ADRVALE

67 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% Brusque Gov Celso Ramos Nova Trento Botuverá Tijucas Guabiruba Canelinha São João Batista Porto Belo Bombinhas Itapema Major Gercino Figura 12 - Gráfico do crescimento percentual do IDHM-R de 2000 em relação a 1991 dos municípios da ADRVALE. Fonte: Atlas de Desenvolvimento Humano Municipal, disponível em Instituições de Cultura Para a cultura, a premissa básica é a de inserir - através do diálogo entre os saberes populares, os saberes tradicionais e os saberes científicos - os movimentos, atividades e ações da cultura popular, num contexto mais amplo, onde se possa obter apoio para a sua valorização como postura identificatória de grupos tradicionais. O maior obstáculo é a falta de investimento e de reconhecimento do valor de suas manifestações para ajudar na solução de problemas sociais 12. A tabela 22 apresenta as instituições ligadas à cultura segundo os municípios da ADRVALE em O município de Brusque é o que apresenta o maior número de instituições ligadas a cultura. Com um grande apoio à cultura, Brusque oferece aos seus moradores e visitantes uma biblioteca pública, dois museus, três teatros e um cinema. 12 Agenda 21 Catarinense, Documento Preliminar, Outubro de CAPÍTULO 1 IDH-M 2004 ADRVALE 49

68 Tabela 22 - Instituições ligadas à cultura, por tipo de instituições, segundo os municípios da ADRVALE em Municípios Total Bibliotecas Públicas Tipo de Instituições Museus Teatros/ Casa de Espetáculos Cinemas Bombinhas Botuverá Brusque Canelinha Governador Celso Ramos Guabiruba Itapema Major Gercino Nova Trento Porto Belo São João Batista Tijucas Total ADRVALE Total SC % ADRVALE sobre SC 3,51% 2,89% 3,66% 8,10% 4,08% Fonte: Anuário Estatístico de Santa Catarina, CAPÍTULO 1 IDH-M 2004 ADRVALE

69 1.6 Infra-Estrutura Um dos fatores externos que influenciam a competitividade das empresas é a infraestrutura pública. A deterioração da base física e da qualidade dessa infra-estrutura no Brasil, após mais de uma década de instabilidade macroeconômica, colapso do financiamento e do investimento públicos, constitui um grande entrave ao esforço de reestruturação competitiva da indústria 3. Figura 13 - Mapa de Santa Catarina com as principais rodovias, aeroportos e portos. Fonte: Ministério dos Transportes. Acesso em 18 de junho de COUTINHO, Luciano; FERRAZ, João Carlos. Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira. Campinas, SP: Papirus, P CAPÍTULO 1 INFRA-ESTRUTURA 2004 ADRVALE

70 São apresentadas a seguir informações sobre o sistema rodoviário, ferroviário, hidroviário e aeroviário da região dos municípios da ADRVALE. A figura 13 mostra o Estado de Santa Catarina e as principais rodovias federais e estaduais, aeroportos e portos. Figura 14 - Mapa das Oportunidades de Negócios para o Desenvolvimento Econômico e Estratégico de Santa Catarina. Fonte: ONDEE-SC. Oportunidades de Negócios para o Desenvolvimento Econômico e Estratégico de Santa Catarina. Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina, Setembro de A figura 14 apresenta o mapa com as Oportunidades de Negócios para o Desenvolvimento Econômico e Estratégico de Santa Catarina ONDEE-SC, elaborado com suporte técnico e a co-supervisão da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), por meio do Instituto Euvaldo Lodi (IEL). O ONDEE-SC foi preparado pela ADTP Agência de Desenvolvimento Tietê Paraná. Vale ressaltar que o conteúdo do ONDEE-SC não representa, necessariamente, a visão do governo do Estado de Santa Catarina, da FIESC, do IEL ou dos patrocinadores. É uma visão integrada e orientada, representando o contexto atual e os projetos de infra-estrutura para o mercado de uma determinada região. 52 CAPÍTULO 1 INFRA-ESTRUTURA 2004 ADRVALE

71 Trata-se de um processo de identificação de oportunidades para investimento em projetos estruturantes de infra-estrutura, aqueles empreendimentos-chave que permitam promover ou estimular o desenvolvimento, particularmente nos setores em que Santa Catarina goza de vantagens naturais. Busca oferecer visão prospectiva e dentro dela levantar os projetos essenciais para sua efetiva realização. Entre os projetos âncoras são: Gasoduto TransCatarinense: construção de um gasoduto com aproximadamente 650 quilômetros, 32 polegadas, capacidade para transportar 30 milhões de m 3 /dia, que, entrando pela região Oeste do Estado conecta-se com a região de Joinville. Com intuito de formar um importante elo estratégico na emergente rede brasileira de gasodutos. Entre os benefícios para o Estado está um forte estímulo ao desenvolvimento econômico e social no interior do Estado; aumento de competitividade para segmentos industriais importantes; aumento da segurança energética no Estado inteiro. O valor aproximado é de R$ 1,25 bilhão. Ferrovia TransCatarinense: ligação ferroviária do interior até o litoral de Santa Catarina. A Ferrovia TransCatarinense será, potencialmente, trecho integrante da Ferrovia Bioceânica. Complexo Portuário de Babitonga: ampliação do complexo do porto de São Francisco do Sul. Reflorestamento em Escala Comercial: proposta ousada, que visa transformar o Estado de Santa Catarina em um dos principais pólos nacionais que fornecem matéria-prima florestal, com possibilidade para atender todos os integrantes da cadeia produtiva do setor madeireiro. Estima-se reflorestar um milhão de hectares com espécies do gênero pinus em regiões apropriadas do território catarinense, eliminando o déficit de madeira para uso industrial, além de contribuir para elevação da renda rural e para preservação do meio ambiente no Estado. Ampliação da renda, dos empregos e da arrecadação de impostos para o governo estadual e municipal; fixação do proprietário rural e sua família no campo; uso de terras inaptas à agricultura; segurança no fornecimento de matéria-prima, garantindo a ampliação da cadeia produtiva do setor madeireiro. Valor aproximado de R$ 1,5 bilhão ao longo de 20 anos. 53 CAPÍTULO 1 INFRA-ESTRUTURA 2004 ADRVALE

72 1.6.1 Transporte Rodoviário A região da ADRVALE é servida pelas rodovias estaduais: SC 413, SC 470, SC 412, além da rodovia federal BR-101, BR 470 e BR 486 (pavimentadas). Tabela 23 - Principais distâncias (em km) Município Florianópolis Curitiba Porto Alegre Brusque Tijucas Itapema Fonte: DNIT - Departamento Nacional de Infra-Estrutura Terrestre. Distâncias entre as cidades. A duplicação do trecho sul da BR-101, de Palhoça (SC) a Osório (RS) representa 288,9 quilômetros, a fim de solucionar o gargalo rodoviário do sul do país. O trecho foi projetado para um fluxo de 4,6 mil veículos/dia quando atualmente, o fluxo é de veículos/dia. Este trecho representa um importante eixo de ligação do sul do Brasil e dos países do MERCOSUL com o restante do país e vice e versa, além de ser a ligação da região sul com os principais portos e aeroportos do país. O seu custo é estimado em US$ 800 milhões. A figura 15 apresenta o mapa com os pontos mais perigosos do trecho sul da BR-101, de Palhoça/SC até Osório/RS. 54 CAPÍTULO 1 INFRA-ESTRUTURA 2004 ADRVALE

73 Figura 15 - Pontos mais perigosos da BR-101 Sul Palhoça/SC a Osório/RS. Fonte: ClicRBS. Especial 101. Internet: A figura 16 apresenta o mapa da região do ADRVALE, com as principais rodovias. 55 CAPÍTULO 1 INFRA-ESTRUTURA 2004 ADRVALE

74 56 Figura 16 - Mapa rodoviário da região da ADRVALE Fonte: Departamento Estadual de Infra-Estrutura do Governo do Estado de Santa Catarina. Internet: Acesso em: 15/out/2003 CAPÍTULO 1 INFRA-ESTRUTURA 2004 ADRVALE

75 1.6.2 Transporte Ferroviário O transporte ferroviário do Estado de Santa Catarina é operado através da empresa concessionária América Latina Logística ALL. A ALL foi fundada em março de 1997, quando a Ferrovia Sul Atlântico venceu o processo de privatização da malha sul da Rede Ferroviária Federal, passando a operar a malha nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A figura 17 apresenta o mapa das linhas férreas que a América Latina Logística tem concessão, o qual duas de suas linhas cortam o Estado de Santa Catarina. São as ferrovias Mafra-Lages a leste, e Porto União-União da Vitória-Uruguai a oeste. Figura 17 - Mapa Geral das linhas férreas da América Latina Logística ALL Fonte: Ministério dos Transportes Internet: acesso em 30/06/03 O mapa da Ferrovia TransCatarinense, figura 18, apresenta a construção e operação de uma ferrovia destinada ao transporte de carga, principalmente entre o centro e oeste do Estado e os portos. Uma nova ferrovia que, certamente, vai oferecer condições CAPÍTULO 1 INFRA-ESTRUTURA 2004 ADRVALE 57

76 interessantes de operação. Pode ser construída como projeto privado, público ou misto, dependendo do resultado de um estudo de viabilidade econômica. Grande potencial para promover o crescimento econômico e a melhoria das condições sociais no interior do Estado, com impacto significativo nos setores de aves, suínos, madeira reflorestada e seus derivados. O valor aproximado é de R$ 1 bilhão. Figura 18 - Mapa da Ferrovia TransCatarinense. Fonte: ONDEE-SC. Oportunidades de Negócios para o Desenvolvimento Econômico e Estratégico de Santa Catarina. Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina, Setembro de A figura 19 apresenta o mapa com o projeto da ferrovia litorânea, com o objetivo da construção e/ou operação de uma ferrovia de carga, com 235,6km, percorrendo o litoral catarinense e interligando os principais portos às grandes cidades da faixa litorânea. Inclui conexões com a rede ferroviária existente. Com grande potencial para promover o desenvolvimento, não somente na faixa litorânea, mas também em regiões produtoras do interior. Potencial para aumentar as cargas de outros Estados, exportadas ou importadas por meio dos portos catarinenses, aumentando, desta forma, a receita fiscal do Estado. A obra tem valor aproximado de R$ 415 milhões. A figura 20 apresenta o mapa com o projeto em estado embrionário visando à construção e a operação de uma ferrovia que cruza o continente sul-americano, ligando os oceanos Atlântico e Pacífico. Poderá 58 CAPÍTULO 1 INFRA-ESTRUTURA 2004 ADRVALE

77 aproveitar os trechos ferroviários existentes, conforme for apropriado. Deve ser analisada conjuntamente com o projeto Ferrovia TransCatarinense. Pode ser construída como projeto privado, público ou misto, dependendo do resultado de estudo de viabilidade econômica. Figura 19 - Mapa da Ferrovia Litorânea. Fonte: ONDEE-SC. Oportunidades de Negócios para o Desenvolvimento Econômico e Estratégico de Santa Catarina. Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina, Setembro de Embora não se trate de um projeto catarinense, em termos geográficos, a Ferrovia Bioceânica teria, potencialmente, enorme impacto para a economia do Estado e para as regiões Sul e Sudeste do Brasil. Estimularia o crescimento econômico e melhoraria as condições sociais no interior de Santa Catarina, com impacto, principalmente, nos setores de aves, suínos, madeira reflorestada e seus derivados. Poderia melhorar também a competitividade dos setores de manufaturados do leste catarinense, principalmente cerâmica e metal-mecânico, nos mercados asiáticos. CAPÍTULO 1 INFRA-ESTRUTURA 2004 ADRVALE 59

78 Figura 20 - Mapa da Ferrovia Bioceânica. Fonte: ONDEE-SC. Oportunidades de Negócios para o Desenvolvimento Econômico e Estratégico de Santa Catarina. Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina, Setembro de CAPÍTULO 1 INFRA-ESTRUTURA 2004 ADRVALE

79 1.6.3 Transporte Hidroviário Figura 21 - Portos Catarinenses Fonte: SANTUR. Internet: Acesso em: 04/set/2003. A região dos municípios da ADRVALE tem a sua disposição três portos no Estado de Santa Catarina: Porto de Imbituba As principais atividades desempenhadas pelo porto são: Desembarque de fertilizante e soda cáustica e embarque de açúcar. As instalações de acostagem estão distribuídas em quatro trechos distintos de cais, totalizando 582m de extensão: Cais velho ou cais de carvão, com 160m de comprimento e 9,5m de profundidade, compreendendo um berço, servido por um pátio descoberto, para coque, com 1.600m 2 e capacidade de 5.000t, e dois berços para carga geral. Cais novo, com 250m de comprimento, contendo três berços e 10m de profundidade. É atendido por um pátio descoberto, para contêineres e carvão, com área de m 2, permitindo a estocagem de t. Cais ro-ro, de 24m, com profundidade de 7,5m, servido por um pátio descoberto, de retaguarda, de 5.000m CAPÍTULO 1 INFRA-ESTRUTURA 2004 ADRVALE

80 O porto possui, ainda, dois tanques para soda cáustica, com capacidade de 8.760t. Os armazéns junto à Indústria Carboquímica Catarinense S.A. (ICC), com 19 módulos, estão arrendados a Biogran Produtos Agrícolas e Naturais Ltda. e são utilizados para salitre. Figura 22 - Porto de Imbituba Fonte: Porto de Imbituba. Porto de São Francisco do Sul essencialmente exportador tem como principais produtos movimentados em seu cais a soja (grãos, farelo e óleo), azulejos, madeira serrada, milho, frangos congelados, papel Kraft, motores elétricos, móveis de madeira, motocompressores, autopeças e têxteis, entre outros. O porto está situado a 40 Km de Joinville, a maior cidade do Estado. A malha ferroviária conecta o porto com várias regiões economicamente importantes através da estrada de ferro 485, na cidade de Mafra. Podendo deste ponto ser acessada com São Paulo, Porto Alegre e o oeste do Paraná, bem como todo o Mercosul, interligando os oceanos Pacíficos e Atlântico. Sua infra-estrutura de armazenagem conta com três armazéns internos com capacidade de m 3, numa área total de m 2. Existem na retaguarda os armazéns de granel sólido da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola (CIDASC), que tem 62 CAPÍTULO 1 INFRA-ESTRUTURA 2004 ADRVALE

81 capacidade estática total de 120 mil toneladas, e tanque para óleo vegetal com capacidade nominal para 9 mil m³. 4 Figura 23 - Foto do Porto São Francisco do Sul Fonte: Porto de São Francisco do Sul. Porto de Itajaí Os principais produtos movimentados são têxteis, motores elétricos, madeiras, móveis, frangos congelados, azulejos e pisos, açúcar e derivados de petróleo, papel, entre outros. Suas instalações têm mais de m² de área coberta para estocagem de produtos e m² de área descoberta para armazenagem de contêineres. Os usuários do Porto de Itajaí têm a sua disposição mais de 70 equipamentos, com capacidade de 1 a 37 toneladas para auxílio na carga e descarga de suas mercadorias. As unidades operacionais do Porto de Itajaí são totalmente informatizadas. O Porto de Itajaí conta ainda com uma Estação Aduaneira de Interior (porto seco), totalmente alfandegada e sincronizada com o Porto, com m² para armazenagem coberta e pátios de armazenagem de contêineres com mais de m² de área. Esse porto chega a movimentar uma média de 10 contêineres por hora, igualando-se aos principais portos do mundo. 5 4 SANTA CATARINA. Administração do Porto de São Francisco do Sul. Acesso em 20 de junho de PORTO DE ITAJAÍ. Instalações e Maquinários. Capturado em 13 de outubro On-line. Disponível na Internet CAPÍTULO 1 INFRA-ESTRUTURA 2004 ADRVALE 63

82 Figura 24 - Foto do Porto de Itajaí Fonte: Porto de Itajaí. Tabela 24 - Distância Rodoviária em Km, dos municípios da região da ADRVALE, aos municípios onde estão localizados os portos de Itajaí e São Francisco do Sul. Município Imbituba Itajaí São Francisco do Sul Brusque Tijucas Itapema Fonte: SANTA CATARINA. Departamento de Infra-Estrutura. Distâncias entre as cidades. PORTO DE ITAJAÍ. Sobre o Porto. Capturado em 20 de junho On-line. Disponível na Internet 64 CAPÍTULO 1 INFRA-ESTRUTURA 2004 ADRVALE

83 1.6.4 Transporte Aeroviário O estado de Santa Catarina dispõe de 32 aeroportos. Dentre os públicos, 16 têm pistas pavimentadas, sendo que seis estão capacitados para operações de pousos e decolagens por instrumento e noturna. Figura 25 - Aeroportos Catarinenses Fonte: SANTUR. Internet: Acesso em: 04/set/2003. A região da ADRVALE tem a sua disposição os aeroportos polarizadores de Joinville, Navegantes e Florianópolis. Aeroporto Afonso Pena localizado no município de Joinville, este aeroporto possui pistas asfaltadas, dimensões de 1.640m x 45m e uma altitude de 4 metros. Atende a grandes pólos regionais, como a região de Joinville, Blumenau e à própria região de Jaraguá do Sul. Aeroporto de Navegantes Localiza-se no município de Navegantes. O aeroporto possui pistas asfaltadas, dimensões de 1.700m x 45m e altitude de 5 metros. O aeroporto de Navegantes foi inaugurado em 19/10/1978. Atende principalmente, as cidades situadas no vale do Itajaí, como Blumenau, Brusque, Gaspar, Porto Belo, Tijucas, Pomerode, Penha e Piçarras e as cidades turísticas litorâneas, como Balneário Camboriu, Itajaí e o parque do Beto Carrero World em Penha. O acesso ao 65 CAPÍTULO 1 INFRA-ESTRUTURA 2004 ADRVALE

84 aeroporto pela cidade de Blumenau é por meio da BR 101 e BR 470; por Itajaí o acesso deverá ser feito pelo ferry boat, na travessia do rio Itajaí-Açu, que separa as duas cidades. Aeroporto Internacional Hercílio Luz Localiza-se no município de Florianópolis. É um aeroporto internacional compartilhado, com dimensões de 2.300m x 45m e 1.500m x 45m e altitude de 6 metros. Atende principalmente à demanda do turismo, em especial no verão, de pessoas vindas da Argentina. Tabela 25 - Distância Rodoviária em Km, dos municípios da região da ADRVALE, aos municípios onde estão localizados os aeroportos. Município Joinville Navegantes Florianópolis Brusque Tijucas Itapema Fonte: SANTA CATARINA. Departamento de Estradas e Rodagens. Distâncias entre as cidades. 66 CAPÍTULO 1 INFRA-ESTRUTURA 2004 ADRVALE

85 1.6.5 Energia Elétrica Conforme a figura 26 o maior consumo de energia elétrica encontram-se no setor industrial com 58,47% e o residencial, com 25,99%. 13,33% 58,47% 2,21% 25,99% Residencial Industrial Comercial Rural Figura 26 - Consumo Anual de Energia Elétrica (mercado CELESC), por classe de consumidores, da ADRVALE em Fonte: CELESC, 2001 apud Anuário Estatístico de Santa Catarina, A tabela 26 apresenta o consumo de energia elétrica por classes de consumidores e municípios da ADRVALE em Os municípios de Laguna e Tubarão são os maiores consumidores de energia elétrica da ADRVALE. CAPÍTULO 1 INFRA-ESTRUTURA 2004 ADRVALE 67

86 Tabela 26 - Consumo de Energia Elétrica por municípios da região e classe de consumidores da ADRVALE em 2001 Classe de Consumidores (kw/h) Municípios Total Residencial Industrial Comercial Rural Bombinhas Botuverá Brusque Canelinha Governador Celso Ramos Guabiruba Itapema Major Gercino Nova Trento Porto Belo São João Batista Tijucas Total ADRVALE Total SC % ADRVALE sobre SC 5,72% 6,01% 7,12% 5,55% 1,18% Fonte: CELESC Centrais Elétricas de Santa Catarina. A tabela 27 apresenta o consumo de energia elétrica por municípios da classe industrial da ADRVALE de 1999 a Os municípios de Brusque e Tijucas são os principais consumidores da região. A média de crescimento da região de 2000 em relação a 1999 foi de 9,03%. O município de Nova Trento teve um crescimento de 36,53% no consumo de 2000 em relação a CAPÍTULO 1 INFRA-ESTRUTURA 2004 ADRVALE

87 Tabela 27 - Consumo de Energia Elétrica por municípios da região da classe industrial da ADRVALE em 1999 a 2001 Municípios Industrial (kwh) Variação 99/ Variação 00/01 Bombinhas ,43% ,74% Botuverá ,76% ,79% Brusque ,48% ,79% Canelinha ,61% ,87% Governador Celso Ramos ,23% ,94% Guabiruba ,20% ,97% Itapema ,70% ,24% Major Gercino ,99% ,04% Nova Trento ,53% ,58% Porto Belo ,58% ,70% São João Batista ,00% ,63% Tijucas ,85% ,83% Total ADRVALE ,03% ,97% Total SC ,66% ,56% % ADRVALE sobre SC 6,81% 6,83% 7,12% Fonte: CELESC Centrais Elétricas de Santa Catarina. A tabela 28 apresenta o consumo de energia elétrica por municípios da região da classe rural da ADRVALE de 1999 a A média de crescimento de 2000 em relação a 1999 foi de 7,73%. Os municípios de Major Gercino, e São João Batista são os maiores consumidores da região. O município de Bombinhas teve um crescimento de 31,55% de 2000 em relação a CAPÍTULO 1 INFRA-ESTRUTURA 2004 ADRVALE 69

88 Tabela 28 - Consumo de Energia Elétrica por municípios da região da classe rural da ADRVALE em 1999 a 2001 Municípios Rural (kwh) Variação 99/ Variação 00/01 Bombinhas ,55% Botuverá ,04% ,84% Brusque ,57% ,01% Canelinha ,83% ,38% Governador Celso Ramos ,74% ,41% Guabiruba ,06% ,42% Itapema ,54% ,48% Major Gercino ,16% ,87% Nova Trento ,14% ,73% Porto Belo ,30% ,49% São João Batista ,87% ,35% Tijucas ,20% ,87% Total ADRVALE ,73% ,81% Total SC ,69% ,83% % ADRVALE sobre SC 1,13% 1,13% 1,18% Fonte: CELESC Centrais Elétricas de Santa Catarina. 70 CAPÍTULO 1 INFRA-ESTRUTURA 2004 ADRVALE

89 1.6.6 Gás Natural O Gasoduto Bolívia-Brasil transporta para o Brasil o gás natural proveniente da Bolívia. Em Santa Catarina (ver figura 27), o gasoduto cruza o estado a partir de Guaruva, divisa com o Paraná, até a cidade de Timbó do Sul, na divisa com o Rio Grande do Sul, passando a leste de Blumenau. Figura 27 - Mapa da rede de distribuição da SCGás. Fonte: SCGás. Internet: Acesso em: 11/jul/2003. O gás natural deve contribuir para o aumento da produtividade, competitividade e modernização da indústria local, substituindo o carvão, a lenha e o óleo combustível. Entre as principais vantagens do gás natural estão: Menor custo de manutenção; Maior vida útil dos equipamentos; Inexistência de custo de estocagem; CAPÍTULO 1 INFRA-ESTRUTURA 2004 ADRVALE 71

90 Melhoria dos padrões ambientais, pois a combustão completa evita impurezas e resíduos poluentes, além disso, não necessita de frete rodoviário. Figura 28 - Mapa de distribuição da SCGás na região da ADRVALE próximo ao município de Brusque. Fonte: SCGás. Internet: Acesso em: 27/abr/2004. A rede de distribuição é a forma como a SCGÁS transporta o gás natural até o consumidor. Atravessa todo o Estado de Santa Catarina, com 480 km de extensão e atendendo 25 municípios do Estado. Dessa forma, entre as 23 distribuidoras de gás natural, a SCGÁS é a 2ª distribuidora do país em número de municípios atendidos e a 3ª em extensão de rede de distribuição. Os segmentos industriais que já estão consumindo o Gás Natural são Têxtil, Metal-mecânico, Cerâmica Vermelha, Vidros, Cristais e Cerâmico. A disseminação do uso do gás natural pressupõe a necessidade da divulgação de seus benefícios (inclusive para médias e pequenas empresas) e a existência de profissionais e equipamentos adequados aos seus diferentes contextos de utilização. 72 CAPÍTULO 1 INFRA-ESTRUTURA 2004 ADRVALE

91 Figura 29 - Mapa de distribuição da SCGás na região da ADRVALE próximo ao município de Tijucas. Fonte: SCGás. Internet: Acesso em: 27/abr/2004. A figura 29 apresenta o mapa do Gasoduto da Integração GASIN com aproximadamente quilômetros em seu traçado total ver detalhamento abaixo e capacidade para transportar cerca de 60 milhões de m 3 /dia de gás natural, ligando os campos produtores da Argentina e Bolívia com os mercados consumidores das Regiões Sul, Sudoeste e Centro-Oeste do Brasil, constituindo-se em mais um elo da emergente rede brasileira gasodutos conhecer também o projeto Gasoduto TransCatarinense no ONDEE-SC. Viabilizando o desenvolvimento de usinas termelétricas próximas a centros consumidores e em locais estratégicos do sistema de transmissão; diversificar as potencialidades da matriz energética do Estado; promover o desenvolvimento econômico e social nos municípios da área de influência do traçado do gasoduto; incrementar a receita fiscal. Com valor aproximado de US$ 5 bilhões. CAPÍTULO 1 INFRA-ESTRUTURA 2004 ADRVALE 73

92 Figura 30 - Mapa do Gasoduto da Integração GASIN Fonte: ONDEE-SC. Oportunidades de Negócios para o Desenvolvimento Econômico e Estratégico de Santa Catarina. Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina, Setembro de Telecomunicações O Estado de Santa Catarina dispõe de um sistema de comunicações relativamente eficiente, que permite contatos com qualquer localidade do país e do exterior por meio de som e imagem, texto, dados e voz. Além disso, o estado está interligado ao serviço móvel marítimo, permitindo contato por telefone ou envio de mensagem para qualquer ponto do planeta. 74 CAPÍTULO 1 INFRA-ESTRUTURA 2004 ADRVALE

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