Intervenção nutricional em pacientes com câncer de mama acompanhados em centro especializado em oncologia de Vitória/ES - Brasil
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1 Artigo Original Siqueira JH et al. Intervenção nutricional em pacientes com câncer de mama acompanhados em centro especializado em oncologia de Vitória/ES - Brasil Nutritional intervention in patients with breast cancer followed in specialized oncology center in Vitória/ES - Brazil Jordana Herzog Siqueira 1 Monica Cattafesta 1 Olívia Perim Galvão de Podestá 2 José Roberto Vasconcelos de Podestá 3 Luciane Bresciani Salaroli 4 Unitermos: Neoplasias da Mama. Quimioterapia. Estado Nutricional. Apoio Nutricional. Keywords: Breast Neoplasms. Chemotherapy. Nutritional Status. Nutritional Support. Endereço para correspondência: Jordana Herzog Siqueira Rua Maria Eleonora Pereira, 721/402 Jardim da Penha Vitória, ES, Brasil CEP: jordana.herzog@gmail.com Submissão: 22 de julho de 2014 Aceito para publicação: 2 de setembro de 2014 RESUMO Introdução: O câncer tem forte impacto sobre a capacidade física, o bem-estar psicológico e a vida social dos pacientes. Os efeitos do tratamento, apesar de temporários, podem ocasionar graves consequências nutricionais. Objetivo: Avaliar a evolução da intervenção nutricional individualizada no estado nutricional e sintomatologia em pacientes com câncer de mama acompanhados em centro especializado em oncologia. Método: Trata-se de um estudo longitudinal prospectivo, realizado em centro especializado na Grande Vitória/ES, caracterizado por coorte aberta. A população do estudo foi composta por mulheres, adultas, com câncer de mama e em tratamento quimioterápico. Foram realizadas três consultas nutricionais individuais, mediante os ciclos de quimioterapia de 21 em 21 dias, com coleta de dados antropométricos e entrega de plano nutricional individualizado. Paralelamente, aplicou-se formulário envolvendo questões relacionadas ao estilo de vida, história familiar, sintomatologia, e investigação dos níveis de hemoglobina sérica nos prontuários. Resultados: O grupo foi composto por 30 mulheres de classe socioeconômica e escolaridade elevada. O ganho ponderal e os sintomas decorrentes do tratamento antineoplásico não foram expressivos quando comparados a outros estudos. Conclusões: A intervenção nutricional minimizou o ganho de peso e os sintomas, fator benéfico ao prognóstico e qualidade de vida do paciente com câncer de mama. ABSTRACT Introduction: Cancer has strong impact on physical capacity, psychological well-being and social life of patients. Treatment effects, although temporary, can cause serious nutritional consequences. Objective: To evaluate the evolution of individualized nutritional intervention on nutritional status and symptoms in patients with breast cancer followed in specialized oncology center. Method: This was a prospective longitudinal study in specialized center in Grande Vitória/ES, characterized by open cohort. The study population consisted of adult female with breast cancer and undergoing chemotherapy. Three individual nutritional consultations were held by chemotherapy cycles of 21 in 21 days, with anthropometric data and delivering individualized nutrition plan. In parallel, we applied form involving issues related to lifestyle, family history, symptoms, and investigation of serum hemoglobin in the charts. Results: The group included 30 women of high socioeconomic class and education. The weight gain and symptoms resulting from anticancer treatment were not significant when compared to other studies. Conclusions: Nutritional intervention minimized weight gain and symptoms, beneficial prognostic factor and the quality of life of patients with breast cancer. 1. Acadêmica do Curso de Nutrição da Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, ES, Brasil. 2. Mestrado em Políticas Públicas e Desenvolvimento Local pela Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória. Nutricionista do Centro Capixaba de Oncologia, Vitória, ES, Brasil. 3. Especialista em Residência Médica e Cirurgia de Cabeça e Pescoço pelo Instituto Nacional de Câncer. Oncologista do Centro Capixaba de Oncologia, Vitória, ES, Brasil. 4. Doutorado em Ciências Fisiológicas. Professora Adjunta do Departamento de Educação Integrada em Saúde da Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, ES, Brasil. 214
2 Intervenção nutricional em pacientes com câncer de mama acompanhados em centro especializado em oncologia de Vitória/ES - Brasil INTRODUÇÃO No Brasil, o câncer representa a segunda causa de morte por doença, superada apenas pelas cardiovasculares, sendo que, a cada ano, cerca de 22% dos novos casos de câncer em mulheres são de mama. Assim, o câncer de mama é o segundo tipo mais frequente no mundo e o mais comum entre as mulheres 1. Na Região Sudeste, é o mais incidente nesse grupo, sendo que essa região possui a maior taxa de mortalidade para neoplasias 2. É considerado um câncer de bom prognóstico, desde que seja diagnosticado e tratado de forma oportuna. No entanto, as taxas de mortalidade continuam elevadas no Brasil, provavelmente devido ao diagnóstico ocorrer em estádios avançados. A sobrevida média após cinco anos na população de países em desenvolvimento fica em torno de 60%, sendo que nos países desenvolvidos se observa discreto aumento, cerca de 85% 2. Verifica-se que, além de o estado nutricional ser comprometido por alterações metabólicas do próprio tumor, o tipo de tratamento escolhido também pode exercer grande influência na saúde dos pacientes. Dentre os tratamentos disponíveis, encontra-se a quimioterapia. Por ser um tratamento sistêmico, todos os tecidos corporais podem ser danificados, ainda que em graus diferentes. Dessa forma, os quimioterápicos podem causar desconfortos no sistema digestório, como: náuseas, vômitos, anormalidades no paladar, alterações de preferências alimentares, mucosite, estomatite, diarreia e constipação, que podem afetar negativamente o estado nutricional 3. Apesar de ser frequente a presença de desnutrição calórica e proteica em indivíduos com câncer 2, mulheres com câncer de mama submetidas a tratamento quimioterápico apresentam tendência progressiva ao ganho de peso 4. Quanto mais agressivo for o tratamento, maiores serão as complicações nutricionais acarretadas. Consequentemente, pode ocorrer piora no estado geral de saúde da mulher e, portanto, o prognóstico tende a ser desfavorável. A avaliação nutricional, quando realizada de maneira adequada, é um método eficiente no acompanhamento e na recuperação de pacientes com câncer. Ressalta-se que um suporte nutricional adequado para pacientes com câncer em tratamento, desde o diagnóstico até a fase final da terapia, parece melhorar os resultados em curto prazo, uma vez que reduz o número de complicações, resultando em significativa melhora na qualidade de vida 5. Mediante o exposto, justifica-se a importância deste estudo, em vista às altas taxas de incidência e mortalidade ocasionadas pelo câncer de mama. Além disso, há poucos estudos que avaliam a influência de intervenções nutricionais nesses pacientes. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a evolução da intervenção nutricional individualizada no estado nutricional e sintomatologia em pacientes com câncer de mama acompanhados em centro especializado em oncologia na Grande Vitória/ES - Brasil. MÉTODO Estudo longitudinal prospectivo, realizado em um centro especializado em oncologia, caracterizado por coorte aberta. A população do estudo foi composta por pacientes do sexo feminino, idade 20 anos, com diagnóstico de câncer de mama, em tratamento quimioterápico e que procuraram atendimento espontâneo ou que foram encaminhadas ao centro especializado em oncologia. Todas as participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A coleta de dados foi realizada pelas pesquisadoras, no período de agosto de 2012 a junho de 2013, nas pacientes que iniciaram o tratamento quimioterápico até o mês de abril de O presente estudo, obedecendo aos aspectos éticos, foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Espírito Santo, sob parecer de número 48663/2012. O protocolo da pesquisa contou com três consultas nutricionais individualizadas, durante três ciclos de quimioterapia, de 21 em 21 dias. Dessa forma, consultas nutricionais individuais foram realizadas no primeiro, segundo e terceiro ciclo do tratamento quimioterápico. Em cada consulta, era realizada avaliação do estado nutricional mediante aferição de peso, altura, prega cutânea tricipital (PCT) e perímetro da cintura (PC), além de orientações e entrega de plano nutricional. Portanto, as pacientes tiveram acompanhamento nutricional durante 3 meses. As consultas foram realizadas por nutricionista responsável do centro especializado em oncologia, e a conduta de atendimento nutricional foi pautada no Consenso Nacional em Nutrição Oncológica de , em que era priorizado o controle do ganho ponderal, adequação de macro e micronutrientes da dieta, bem como, prevenção e minimização de efeitos adversos ao tratamento quimioterápico. O peso corporal foi mensurado em balança plataforma, com capacidade para 150 kg. A altura foi aferida com estadiômetro de 2 m acoplado à balança. Ambas as medidas foram realizadas com as pacientes com o mínimo de roupas possível, descalças e livres de adornos na cabeça. O PC foi aferido com fita métrica inextensível padrão. O ponto de corte adotado para a classificação do PC seguiu o parâmetro da International Diabetes Federation 7. Para a aferição dessas medidas, foram seguidas as recomendações do Ministério da Saúde 8. A PCT foi obtida com adipômetro, sendo efetuadas três medidas não consecutivas de acordo com o protocolo estabelecido por Lohman et al. 9, e classificada segundo Frisancho 10. Com os dados de peso e altura, foi calculado o Índice de Massa Corporal (IMC), que consiste no peso em 215
3 Siqueira JH et al. kg, dividido pelo quadrado da altura em metros. Esse índice foi classificado segundo a World Health Organization 11. Paralelamente às consultas nutricionais, foi realizada coleta de dados por acadêmicos de Nutrição, previamente treinados para esse fim, nos mesmos três momentos já descritos. Na primeira coleta, aplicou-se formulário contendo questões investigativas no que diz respeito a dados sociodemográficos, estilo de vida, sintomatologia manifestada em virtude do tratamento, história atual, além da investigação no prontuário das pacientes dos valores de hemoglobina sérica. Para diagnóstico de anemia, utilizou-se o parâmetro preconizado pelo Ministério da Saúde 12. Na segunda e terceiras coletas, aplicou-se formulário para investigar a sintomatologia, bem como investigação dos valores de hemoglobina sérica. Com relação à coleta de dados de sintomatologia, foi aplicado o formulário durante a primeira sessão de quimioterapia apenas como forma de controle. Na coleta durante a segunda sessão de quimioterapia, foi questionada a sintomatologia que a paciente apresentou na primeira sessão e, na coleta durante a terceira quimioterapia, a sintomatologia apresentada na segunda sessão. Logo, os sintomas aqui descritos representam duas sessões iniciais do tratamento quimioterápico. Para análise das diferenças das médias, foi utilizado o Teste-t Pareado e para a análise das diferenças das proporções foi utilizado o Teste Exato de Fisher. O nível de significância estatística adotada foi p<0,05. As análises foram realizadas por meio do software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão RESULTADOS Todas as pacientes que estavam dentro dos critérios propostos foram convidadas a participar da pesquisa (n=38), porém, cinco não aceitaram participar e três não estavam em condições físicas ou psicológicas que viabilizassem a coleta dos dados. Ao todo, 30 pacientes com câncer de mama do sexo feminino foram avaliadas. A idade média correspondeu a 50,3 anos (± 8,83), sendo a idade mínima 36 e a máxima 70. Segundo dados sociodemográficos, 53,3% (n=16) se autorreferiram da raça/cor branca, 83,3% (n=25) residiam com companheiro, 46,7% (n=14) possuíam 3º grau completo ou pós-graduação, 30% (n=9) pertenciam à classe socioeconômica A e 70% (n=21), à classe B e C. Dessa forma, o grupo foi composto por mulheres de classe socioeconômica e escolaridade elevada. A caracterização da amostra segundo dados da doença, hábitos de vida e estado nutricional pode ser verificada na Tabela 1. Com relação ao excesso de peso e obesidade abdominal, observou-se aumento de 3,4%, em ambos, ao final do terceiro mês quando comparado com os dados iniciais. Tabela 1 Caracterização da amostra segundo dados da doença, hábitos de vida e estado nutricional de pacientes com câncer de mama, Vitória/ES, Variável N % Tempo de diagnóstico da doença Menos de 1 mês 13 43, meses 14 46,7 3 meses ano 3 10 Presença de metástase Sim 2 6,7 Não 28 23,3 Ingestão de álcool Sim 7 23,7 Não Não, ingeriu no passado, mas parou 5 16,7 Hábito de fumar Nunca 22 73,3 Nunca, mas fumou no passado 8 26,7 Prática de atividade física nos últimos 3 meses Sim Não IMC inicial I Eutrofia 10 33,3 Sobrepeso 16 53,3 Obesidade grau I e II 4 13,3 IMC final II Eutrofia 9 30 Sobrepeso 14 46,7 Obesidade grau I e II 7 23,3 PC inicial III Obesidade Abdominal 22 73,3 Não apresenta obesidade abdominal 6 20 PC final IV Obesidade Abdominal 23 76,7 Não apresenta obesidade abdominal 7 23,3 N = 30. Análise descritiva. IMC = Índice de Massa Corporal. PC = Perímetro da Cintura. I IMC inicial = primeira consulta nutricional. II IMC final = última consulta nutricional. III PC inicial = primeira consulta nutricional. IV PC final = última consulta nutricional. A Tabela 2 aborda a associação entre o estado nutricional verificado na terceira consulta nutricional e variáveis sociodemográficas, antropométricas e bioquímica. Ressalta-se que foi utilizado o IMC final devido ser o último dado coletado na pesquisa e, assim, reflete o momento considerado atual do paciente. Verificou-se associação estatisticamente significante entre o IMC 216
4 Intervenção nutricional em pacientes com câncer de mama acompanhados em centro especializado em oncologia de Vitória/ES - Brasil Tabela 2 Associação entre estado nutricional no terceiro mês e variáveis sociodemográficas, antropométricas e bioquímicas de pacientes com câncer de mama, Vitória/ES, Variável Eutrofia Excesso de peso Total p N % N % N % Escolaridade I 0,343 1º grau completo ,3 2º grau completo 3 33,3 7 33, ,3 3º grau completo 6 66, , ,3 Raça/Cor II 0,596 Brancos 5 55, , ,3 Não brancos 4 44, , ,7 Classe socioeconômica III 0,233 A ,8 1 3,3 B e C , ,7 PC 0,001 Obesidade abdominal 3 33, , ,7 Não apresenta obesidade abdominal 6 66,7 1 4,8 7 23,3 Anemia IV 0,039 Sim , ,6 Não ,5 8 36,4 Excesso de peso = Sobrepeso e Obesidade grau I e II. PC = Perímetro da Cintura. I 1º grau = 1º grau incompleto e completo; 2º grau = 2º grau completo e 3º grau incompleto; 3º grau = 3º grau completo e pós-graduação. II Não brancos = pardos, pretos, amarelos e indígenas. III A = A1 + A2; B e C = B1 + B2 + C1. IV N = 22. Teste Exato de Fisher. Significativo p<0,05. e as variáveis PC e anemia. Dessa forma, 20 (95,2%) pacientes com excesso de peso apresentavam obesidade abdominal (p=0,001) e 13 (76,5%) apresentavam níveis de hemoglobina abaixo do recomendado, ou seja, anemia (p=0,039). As demais variáveis analisadas não demonstraram diferença estatística. Tabela 4 Sintomatologia após duas sessões de quimioterapia e associação dos sintomas nos dois momentos, Vitória/ES, Sintomatologia Após 1ª QT Após 2ª QT N % N % Disgeusia 14 46, ,057 p Náuseas ,020 Tabela 3 Comparação das médias de peso, IMC e PCT de pacientes com câncer de mama, Vitória/ES, Variável Médias ± DP N p Peso 1 - Peso 2 68,45 kg 68,48 kg 12,90 12, ,907 Peso 1 - Peso 3 68,45 kg 69,55 kg 12,90 13, ,015 IMC 1 - IMC 2 26,97 kg/m² 26,98 kg/m² 4,71 4, ,874 IMC 1 - IMC 3 26,97 kg/m² 27,24 kg/m² 4,71 4, ,104 PCT 1 - PCT 2 112,42% - 114,46% 24,70 25, ,328 PCT 1 - PCT 3 112,80% - 112,06% 23,77 23, ,820 PC 1 - PC 2 89,88 cm 89,76 cm 9,88 10, ,793 PC1 - PC 3 89,08 cm 88,46 cm 9,85 10, ,294 DP = Desvio-padrão. IMC = Índice de Massa Corporal. PCT = Prega Cutânea Tricipital. PC = Perímetro da Cintura. Momento 1 = primeira consulta nutricional. Momento 2 = segunda consulta nutricional. Momento 3 = terceira consulta nutricional. Teste t-pareado. Significativo p<0,05. Vômitos 11 36, ,004 Mucosite ,7 0,480 Esofagite 5 16,7 1 3,3 0,167 Odinofagia 8 26,7 7 23,3 0,261 Diarreia 5 16, ,064 Constipação 14 46, ,581 Xerostomia 13 43, ,100 Disosmia 14 46, ,3 0,001 Anorexia 17 56, ,3 0,035 Dor abdominal 8 26,7 8 26,7 0,001 Aversão a alimentos ,7 0,136 QT = Quimioterapia. Teste Exato de Fisher. Significativo p<0,
5 Siqueira JH et al. Tabela 5 Associação da sintomatologia por estado nutricional de pacientes com câncer de mama em dois momentos, Vitória/ES, Sintomatologia Após 1ª QT Após 2ª QT Eutrofia Excesso de peso Total p Eutrofia Excesso de peso Total p Disgeusia 3 (30) 11 (55) 14 (46,7) 0,183 4 (44) 14 (66,7) 18 (60) 0,231 Náuseas 7 (70) 11 (55) 18 (60) 0,350 5 (55,6) 13 (61,9) 18 (60) 0,528 Vômitos 4 (40) 7 (35) 11 (36,7) 0,548 1 (11,1) 8 (38,1) 9 (30) 0,149 Mucosite 2 (20) 4 (20) 6 (20) 0,694 1 (11,1) 7 (33,3) 8 (26,7) 0,214 Esofagite 1 (10) 4 (20) 5 (16,7) 0,449-1 (4,8) 1 (3,3) 0,700 Odinofagia 3 (30) 5 (25) 8 (26,7) 0,548 2 (22,2) 5 (23,8) 7 (23,3) 0,657 Diarreia 2 (20) 3 (15) 5 (16,7) 0,551-3 (14,3) 3 (10) 0,328 Constipação 6 (60) 8 (40) 14 (46,7) 0,259 4 (44) 8 (38,1) 12 (40) 0,528 Xerostomia 4 (40) 9 (45) 13 (43,3) 0,554 3 (33,3) 15 (71,4) 18 (60) 0,062 Disosmia 3 (30) 11 (55) 14 (46,7) 0,183 6 (66,7) 10 (47,2) 16 (53,3) 0,290 Anorexia 6 (60) 11 (55) 17 (56,7) 0,554 4 (44) 12 (57,1) 16 (53,3) 0,404 Dor abdominal 3 (30) 5 (25) 8 (26,7) 0,548 3 (33,3) 5 (23,8) 8 (26,7) 0,453 Aversão a alimentos 6 (60) 9 (45) 15 (50) 0,350 3 (33,3) 11 (52,4) 14 (46,7) 0,290 QT = Quimioterapia. Excesso de peso = Sobrepeso e Obesidade grau I e II. Teste Exato de Fisher. Significativo p<0,05. Foi observada diferença estatística (p=0,015) quando se comparou as médias dos pesos da primeira consulta com os da última (Tabela 3). Dessa forma, a média de aumento ponderal foi de 1,1 kg até o final do estudo, ou seja, em três meses. Os dados de IMC, adequação da PCT e PC não obtiveram diferença estatística. A sintomatologia apresentada pelas pacientes devido às duas sessões de quimioterapia, assim como a associação dos sintomas nos dois momentos, pode ser verificada na Tabela 4. Observou-se que os sintomas frequentes em mais de 40% das pacientes, foram: disgeusia, constipação, xerostomia, náuseas, disosmia, anorexia e aversão a alimentos. Os sintomas náuseas, vômitos, disosmia, anorexia e dor abdominal obtiveram associação estatisticamente significativa nos dois momentos analisados. Dessa forma, o número de pacientes que realmente sentiam disosmia aumentou, das que tiveram vômitos e anorexia diminuiu, não havendo alteração nas que apresentaram dor abdominal e náuseas. Não foi verificada diferença estatística quando se analisou a associação dos sintomas após primeira sessão de quimioterapia por estado nutricional, igualmente ao encontrado após a segunda sessão (Tabela 5). Apesar de não ter evidenciado associação, todos os sintomas foram mais frequentes nas pacientes com excesso de peso, do que nas eutróficas. DISCUSSÃO No estudo de Tartari et al. 13, foi verificado maior índice de excesso de peso nos pacientes com neoplasias mamária, uterina e de cólon, pela medida do IMC, o que está coerente com o encontrado neste estudo, em que o IMC médio das pacientes foi de 27 kg/m² (±4,77). Atualmente, a obesidade é considerada como um estado de inflamação de baixa intensidade, pois o acúmulo de tecido adiposo produz citocinas, como a interleucina- 6 (IL-6) e fator alfa de necrose tumoral (TNF-α). Ressalta-se que o paciente com câncer também cursa com inflamação sistêmica, pois a própria célula tumoral secreta citocinas pró-inflamatórias. Basicamente, todo processo inflamatório pode levar a um quadro anêmico. Na inflamação, algumas interleucinas podem alterar a ação da hepcidina, o hormônio que controla o metabolismo de ferro. Verificou-se que níveis elevados de hepcidina são encontrados em tecidos de pacientes obesos. Assim, a hepcidina inibe a absorção de ferro no enterócito e pelos macrófagos, resultando em menor quantidade de ferro disponível 14. Infere-se que os altos índices de anemia encontrados nas pacientes com excesso de peso foram devido à inflamação, decorrentes do estado nutricional e da própria doença. O ganho de peso em pacientes com neoplasia mamária durante o tratamento quimioterápico antineoplásico é um fenômeno estudado 4, observado em 50%-96% dessas pacientes 15. No presente estudo, o ganho de peso corporal foi verificado em 63,3% (n=19) das pacientes. 218
6 Intervenção nutricional em pacientes com câncer de mama acompanhados em centro especializado em oncologia de Vitória/ES - Brasil No estudo de Demark-Wahnefried et al. 16, com 36 mulheres com câncer de mama em tratamento quimioterápico, verificou-se aumento de peso, em média de 2,1 kg durante o tratamento. Em estudo mais recente, pesquisadores avaliaram 272 mulheres com câncer de mama submetidas à quimioterapia e constataram que 60% delas ganharam cerca de 3,9 kg de peso corporal após um ano de tratamento quimioterápico 17. Nesse contexto, na literatura é apontado que o ganho ponderal pode variar de 2,5-6,2 kg durante todo o tratamento quimioterápico 15. A causa desse ganho ponderal ainda não está totalmente esclarecida, porém, é provável que seja de natureza multifatorial. Assim, o ganho de peso pode estar correlacionado com menor prática de atividade física, labilidade emocional e uso de corticoides 18. Existe a afirmação de que o tratamento isolado de quimioterapia é fator preditor de ganho de peso, independente de outras variáveis 15. O ganho de peso corporal predispõe ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, diabetes, dislipidemias, entre outras enfermidades. Além disso, afeta a qualidade da vida da mulher e, apesar de não estar completamente elucidado, existe a possibilidade de estar correlacionado com maior recidiva do câncer 19. No estudo de Dias et al. 3, com 20 pacientes com câncer, em que 25% apresentavam câncer relacionado à mulher (mama, útero e endométrio), foi constatado que 14 pacientes (70%) apresentaram de forma exclusiva ou associada a constipação, vômitos, náuseas, diarreia, anorexia, mucosite, desconforto abdominal e azia. No estudo de Azevedo & Bosco 20 com 20 pacientes, constituindo a maioria (20%) com câncer de mama, os desconfortos gastrointestinais descritos por no mínimo 60% dos pacientes, foram náuseas, perda de apetite e vômitos. Em ambos os estudos, os valores estão acima dos encontrados nesta pesquisa. A gravidade dos efeitos colaterais dos tratamentos para o câncer depende da extensão da área tratada, volume e dose dos medicamentos utilizados e do tempo da terapia ministrada. Quanto mais agressivo for o tratamento, maiores serão as complicações nutricionais acarretadas, o que irá desencadear uma piora no estado geral de saúde da mulher e, portanto, um prognóstico desfavorável. Todos esses fatores justificam a importância do acompanhamento nutricional desde o diagnóstico até a fase final da terapia 5. O presente estudo acompanhou as pacientes em 3 meses, o que foi válido para entender o estado nutricional e sintomas durante esse período de tratamento. Porém, pesquisas que acompanhem os pacientes com câncer durante todo o tratamento, principalmente com câncer de mama, bem como realizem intervenção nutricional durante toda a terapia, devem ser encorajadas. CONCLUSÃO Conclui-se que o impacto da intervenção nutricional realizada no presente estudo foi positivo em três meses de tratamento antineoplásico, já que o ganho ponderal e os sintomas decorrentes da quimioterapia não foram expressivos quando comparados a outros estudos. Logo, a intervenção nutricional minimizou o ganho de peso e os sintomas, fator benéfico ao prognóstico e qualidade de vida do paciente com câncer de mama. Apesar de largamente estudada a importância e os benefícios do atendimento nutricional para o paciente com câncer, são escassos os estudos que investiguem e verifiquem tais fatos. REFERÊNCIAS 1. Brasil. Instituto Nacional de Câncer. Estimativa 2010: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro; 2010 [Acesso 19 Ago 2013]. Disponível em: 2. Brasil. Instituto Nacional de Câncer. Estimativa 2012: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro; 2012 [Acesso 18 Ago 2013]. Disponível em: 3. Dias MV, Barreto APM, Coelho SC, Ferreira FMB, Vieira GBS, Cláudio MM, et al. O grau de interferência dos sintomas gastrintestinais no estado nutricional do paciente com câncer em tratamento quimioterápico. Rev Bras Nutr Clín. 2006;21(3): Harvie MN, Campbell IT, Baildam A, Howell A. Energy balance in early breast cancer patients receiving adjuvant chemotherapy. Breast Cancer Res Treat. 2004;83(3): Marin Caro M, Laviano A, Pichard C, Gómez Candela C. Relación entre la intervención nutricional y la calidad de vida en el paciente con cáncer. Nutr Hosp. 2007;22(3): Brasil. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação Geral de Gestão Assistencial. Hospital do Câncer I. Serviço de Nutrição e Dietética. Consenso nacional de nutrição oncológica. Rio de Janeiro; 2011 [Acesso 20 Ago 2013]. 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Brasília; 2007 [Acesso 20 Ago 2013]. Disponível em: geral/abcad20.pdf 219
7 Siqueira JH et al. 13. Tartari RF, Busnello FM, Nunes CHA. Perfil nutricional de pacientes em tratamento quimioterápico em um ambulatório especializado em quimioterapia. Rev Bras Cancerol. 2010;56(1): McClung JP, Karl JP. Iron deficiency and obesity: the contribution of inflammation and diminished iron absorption. Nutr Rev. 2009;67(2): Freedman RJ, Aziz N, Albanes D, Hartman T, Danforth D, Hill S, et al. Weight and body composition changes during and after adjuvant chemotherapy in women with breast cancer. J Clin Endocrinol Metab. 2004;89(5): Demark-Wahnefried W, Peterson BL, Winer EP, Marks L, Aziz N, Marcom PK, et al. Changes in weight, body composition, and factors influencing energy balance among premenopausal breast cancer patients receiving adjuvant chemotherapy. J Clin Oncol. 2001;19(9): Trédan O, Bajard A, Meunier A, Roux P, Fiorletta I, Gargi T, et al. Body weight change in women receiving adjuvant chemotherapy for breast cancer: a French prospective study. Clin Nutr. 2010;29(2): Rock CL, Demark-Wahnefried W. Nutrition and survival after the diagnosis of breast cancer: a review of the evidence. J Clin Oncol. 2002;20(15): Chlebowski RT, Aiello E, McTiernan A. Weight loss in breast cancer patient management. J Clin Oncol. 2002;20(4): Azevedo CD, Bosco SMD. Perfil nutricional, dietético e qualidade de vida de pacientes em tratamento quimioterápico. ConScientiae Saúde. 2011;10(1): Local de realização do trabalho: Centro Capixaba de Oncologia (Cecon)/Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Vitória, ES, Brasil. 220
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