Intervenção nutricional em pacientes com câncer de mama acompanhados em centro especializado em oncologia de Vitória/ES - Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Intervenção nutricional em pacientes com câncer de mama acompanhados em centro especializado em oncologia de Vitória/ES - Brasil"

Transcrição

1 Artigo Original Siqueira JH et al. Intervenção nutricional em pacientes com câncer de mama acompanhados em centro especializado em oncologia de Vitória/ES - Brasil Nutritional intervention in patients with breast cancer followed in specialized oncology center in Vitória/ES - Brazil Jordana Herzog Siqueira 1 Monica Cattafesta 1 Olívia Perim Galvão de Podestá 2 José Roberto Vasconcelos de Podestá 3 Luciane Bresciani Salaroli 4 Unitermos: Neoplasias da Mama. Quimioterapia. Estado Nutricional. Apoio Nutricional. Keywords: Breast Neoplasms. Chemotherapy. Nutritional Status. Nutritional Support. Endereço para correspondência: Jordana Herzog Siqueira Rua Maria Eleonora Pereira, 721/402 Jardim da Penha Vitória, ES, Brasil CEP: jordana.herzog@gmail.com Submissão: 22 de julho de 2014 Aceito para publicação: 2 de setembro de 2014 RESUMO Introdução: O câncer tem forte impacto sobre a capacidade física, o bem-estar psicológico e a vida social dos pacientes. Os efeitos do tratamento, apesar de temporários, podem ocasionar graves consequências nutricionais. Objetivo: Avaliar a evolução da intervenção nutricional individualizada no estado nutricional e sintomatologia em pacientes com câncer de mama acompanhados em centro especializado em oncologia. Método: Trata-se de um estudo longitudinal prospectivo, realizado em centro especializado na Grande Vitória/ES, caracterizado por coorte aberta. A população do estudo foi composta por mulheres, adultas, com câncer de mama e em tratamento quimioterápico. Foram realizadas três consultas nutricionais individuais, mediante os ciclos de quimioterapia de 21 em 21 dias, com coleta de dados antropométricos e entrega de plano nutricional individualizado. Paralelamente, aplicou-se formulário envolvendo questões relacionadas ao estilo de vida, história familiar, sintomatologia, e investigação dos níveis de hemoglobina sérica nos prontuários. Resultados: O grupo foi composto por 30 mulheres de classe socioeconômica e escolaridade elevada. O ganho ponderal e os sintomas decorrentes do tratamento antineoplásico não foram expressivos quando comparados a outros estudos. Conclusões: A intervenção nutricional minimizou o ganho de peso e os sintomas, fator benéfico ao prognóstico e qualidade de vida do paciente com câncer de mama. ABSTRACT Introduction: Cancer has strong impact on physical capacity, psychological well-being and social life of patients. Treatment effects, although temporary, can cause serious nutritional consequences. Objective: To evaluate the evolution of individualized nutritional intervention on nutritional status and symptoms in patients with breast cancer followed in specialized oncology center. Method: This was a prospective longitudinal study in specialized center in Grande Vitória/ES, characterized by open cohort. The study population consisted of adult female with breast cancer and undergoing chemotherapy. Three individual nutritional consultations were held by chemotherapy cycles of 21 in 21 days, with anthropometric data and delivering individualized nutrition plan. In parallel, we applied form involving issues related to lifestyle, family history, symptoms, and investigation of serum hemoglobin in the charts. Results: The group included 30 women of high socioeconomic class and education. The weight gain and symptoms resulting from anticancer treatment were not significant when compared to other studies. Conclusions: Nutritional intervention minimized weight gain and symptoms, beneficial prognostic factor and the quality of life of patients with breast cancer. 1. Acadêmica do Curso de Nutrição da Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, ES, Brasil. 2. Mestrado em Políticas Públicas e Desenvolvimento Local pela Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória. Nutricionista do Centro Capixaba de Oncologia, Vitória, ES, Brasil. 3. Especialista em Residência Médica e Cirurgia de Cabeça e Pescoço pelo Instituto Nacional de Câncer. Oncologista do Centro Capixaba de Oncologia, Vitória, ES, Brasil. 4. Doutorado em Ciências Fisiológicas. Professora Adjunta do Departamento de Educação Integrada em Saúde da Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, ES, Brasil. 214

2 Intervenção nutricional em pacientes com câncer de mama acompanhados em centro especializado em oncologia de Vitória/ES - Brasil INTRODUÇÃO No Brasil, o câncer representa a segunda causa de morte por doença, superada apenas pelas cardiovasculares, sendo que, a cada ano, cerca de 22% dos novos casos de câncer em mulheres são de mama. Assim, o câncer de mama é o segundo tipo mais frequente no mundo e o mais comum entre as mulheres 1. Na Região Sudeste, é o mais incidente nesse grupo, sendo que essa região possui a maior taxa de mortalidade para neoplasias 2. É considerado um câncer de bom prognóstico, desde que seja diagnosticado e tratado de forma oportuna. No entanto, as taxas de mortalidade continuam elevadas no Brasil, provavelmente devido ao diagnóstico ocorrer em estádios avançados. A sobrevida média após cinco anos na população de países em desenvolvimento fica em torno de 60%, sendo que nos países desenvolvidos se observa discreto aumento, cerca de 85% 2. Verifica-se que, além de o estado nutricional ser comprometido por alterações metabólicas do próprio tumor, o tipo de tratamento escolhido também pode exercer grande influência na saúde dos pacientes. Dentre os tratamentos disponíveis, encontra-se a quimioterapia. Por ser um tratamento sistêmico, todos os tecidos corporais podem ser danificados, ainda que em graus diferentes. Dessa forma, os quimioterápicos podem causar desconfortos no sistema digestório, como: náuseas, vômitos, anormalidades no paladar, alterações de preferências alimentares, mucosite, estomatite, diarreia e constipação, que podem afetar negativamente o estado nutricional 3. Apesar de ser frequente a presença de desnutrição calórica e proteica em indivíduos com câncer 2, mulheres com câncer de mama submetidas a tratamento quimioterápico apresentam tendência progressiva ao ganho de peso 4. Quanto mais agressivo for o tratamento, maiores serão as complicações nutricionais acarretadas. Consequentemente, pode ocorrer piora no estado geral de saúde da mulher e, portanto, o prognóstico tende a ser desfavorável. A avaliação nutricional, quando realizada de maneira adequada, é um método eficiente no acompanhamento e na recuperação de pacientes com câncer. Ressalta-se que um suporte nutricional adequado para pacientes com câncer em tratamento, desde o diagnóstico até a fase final da terapia, parece melhorar os resultados em curto prazo, uma vez que reduz o número de complicações, resultando em significativa melhora na qualidade de vida 5. Mediante o exposto, justifica-se a importância deste estudo, em vista às altas taxas de incidência e mortalidade ocasionadas pelo câncer de mama. Além disso, há poucos estudos que avaliam a influência de intervenções nutricionais nesses pacientes. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a evolução da intervenção nutricional individualizada no estado nutricional e sintomatologia em pacientes com câncer de mama acompanhados em centro especializado em oncologia na Grande Vitória/ES - Brasil. MÉTODO Estudo longitudinal prospectivo, realizado em um centro especializado em oncologia, caracterizado por coorte aberta. A população do estudo foi composta por pacientes do sexo feminino, idade 20 anos, com diagnóstico de câncer de mama, em tratamento quimioterápico e que procuraram atendimento espontâneo ou que foram encaminhadas ao centro especializado em oncologia. Todas as participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A coleta de dados foi realizada pelas pesquisadoras, no período de agosto de 2012 a junho de 2013, nas pacientes que iniciaram o tratamento quimioterápico até o mês de abril de O presente estudo, obedecendo aos aspectos éticos, foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Espírito Santo, sob parecer de número 48663/2012. O protocolo da pesquisa contou com três consultas nutricionais individualizadas, durante três ciclos de quimioterapia, de 21 em 21 dias. Dessa forma, consultas nutricionais individuais foram realizadas no primeiro, segundo e terceiro ciclo do tratamento quimioterápico. Em cada consulta, era realizada avaliação do estado nutricional mediante aferição de peso, altura, prega cutânea tricipital (PCT) e perímetro da cintura (PC), além de orientações e entrega de plano nutricional. Portanto, as pacientes tiveram acompanhamento nutricional durante 3 meses. As consultas foram realizadas por nutricionista responsável do centro especializado em oncologia, e a conduta de atendimento nutricional foi pautada no Consenso Nacional em Nutrição Oncológica de , em que era priorizado o controle do ganho ponderal, adequação de macro e micronutrientes da dieta, bem como, prevenção e minimização de efeitos adversos ao tratamento quimioterápico. O peso corporal foi mensurado em balança plataforma, com capacidade para 150 kg. A altura foi aferida com estadiômetro de 2 m acoplado à balança. Ambas as medidas foram realizadas com as pacientes com o mínimo de roupas possível, descalças e livres de adornos na cabeça. O PC foi aferido com fita métrica inextensível padrão. O ponto de corte adotado para a classificação do PC seguiu o parâmetro da International Diabetes Federation 7. Para a aferição dessas medidas, foram seguidas as recomendações do Ministério da Saúde 8. A PCT foi obtida com adipômetro, sendo efetuadas três medidas não consecutivas de acordo com o protocolo estabelecido por Lohman et al. 9, e classificada segundo Frisancho 10. Com os dados de peso e altura, foi calculado o Índice de Massa Corporal (IMC), que consiste no peso em 215

3 Siqueira JH et al. kg, dividido pelo quadrado da altura em metros. Esse índice foi classificado segundo a World Health Organization 11. Paralelamente às consultas nutricionais, foi realizada coleta de dados por acadêmicos de Nutrição, previamente treinados para esse fim, nos mesmos três momentos já descritos. Na primeira coleta, aplicou-se formulário contendo questões investigativas no que diz respeito a dados sociodemográficos, estilo de vida, sintomatologia manifestada em virtude do tratamento, história atual, além da investigação no prontuário das pacientes dos valores de hemoglobina sérica. Para diagnóstico de anemia, utilizou-se o parâmetro preconizado pelo Ministério da Saúde 12. Na segunda e terceiras coletas, aplicou-se formulário para investigar a sintomatologia, bem como investigação dos valores de hemoglobina sérica. Com relação à coleta de dados de sintomatologia, foi aplicado o formulário durante a primeira sessão de quimioterapia apenas como forma de controle. Na coleta durante a segunda sessão de quimioterapia, foi questionada a sintomatologia que a paciente apresentou na primeira sessão e, na coleta durante a terceira quimioterapia, a sintomatologia apresentada na segunda sessão. Logo, os sintomas aqui descritos representam duas sessões iniciais do tratamento quimioterápico. Para análise das diferenças das médias, foi utilizado o Teste-t Pareado e para a análise das diferenças das proporções foi utilizado o Teste Exato de Fisher. O nível de significância estatística adotada foi p<0,05. As análises foram realizadas por meio do software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão RESULTADOS Todas as pacientes que estavam dentro dos critérios propostos foram convidadas a participar da pesquisa (n=38), porém, cinco não aceitaram participar e três não estavam em condições físicas ou psicológicas que viabilizassem a coleta dos dados. Ao todo, 30 pacientes com câncer de mama do sexo feminino foram avaliadas. A idade média correspondeu a 50,3 anos (± 8,83), sendo a idade mínima 36 e a máxima 70. Segundo dados sociodemográficos, 53,3% (n=16) se autorreferiram da raça/cor branca, 83,3% (n=25) residiam com companheiro, 46,7% (n=14) possuíam 3º grau completo ou pós-graduação, 30% (n=9) pertenciam à classe socioeconômica A e 70% (n=21), à classe B e C. Dessa forma, o grupo foi composto por mulheres de classe socioeconômica e escolaridade elevada. A caracterização da amostra segundo dados da doença, hábitos de vida e estado nutricional pode ser verificada na Tabela 1. Com relação ao excesso de peso e obesidade abdominal, observou-se aumento de 3,4%, em ambos, ao final do terceiro mês quando comparado com os dados iniciais. Tabela 1 Caracterização da amostra segundo dados da doença, hábitos de vida e estado nutricional de pacientes com câncer de mama, Vitória/ES, Variável N % Tempo de diagnóstico da doença Menos de 1 mês 13 43, meses 14 46,7 3 meses ano 3 10 Presença de metástase Sim 2 6,7 Não 28 23,3 Ingestão de álcool Sim 7 23,7 Não Não, ingeriu no passado, mas parou 5 16,7 Hábito de fumar Nunca 22 73,3 Nunca, mas fumou no passado 8 26,7 Prática de atividade física nos últimos 3 meses Sim Não IMC inicial I Eutrofia 10 33,3 Sobrepeso 16 53,3 Obesidade grau I e II 4 13,3 IMC final II Eutrofia 9 30 Sobrepeso 14 46,7 Obesidade grau I e II 7 23,3 PC inicial III Obesidade Abdominal 22 73,3 Não apresenta obesidade abdominal 6 20 PC final IV Obesidade Abdominal 23 76,7 Não apresenta obesidade abdominal 7 23,3 N = 30. Análise descritiva. IMC = Índice de Massa Corporal. PC = Perímetro da Cintura. I IMC inicial = primeira consulta nutricional. II IMC final = última consulta nutricional. III PC inicial = primeira consulta nutricional. IV PC final = última consulta nutricional. A Tabela 2 aborda a associação entre o estado nutricional verificado na terceira consulta nutricional e variáveis sociodemográficas, antropométricas e bioquímica. Ressalta-se que foi utilizado o IMC final devido ser o último dado coletado na pesquisa e, assim, reflete o momento considerado atual do paciente. Verificou-se associação estatisticamente significante entre o IMC 216

4 Intervenção nutricional em pacientes com câncer de mama acompanhados em centro especializado em oncologia de Vitória/ES - Brasil Tabela 2 Associação entre estado nutricional no terceiro mês e variáveis sociodemográficas, antropométricas e bioquímicas de pacientes com câncer de mama, Vitória/ES, Variável Eutrofia Excesso de peso Total p N % N % N % Escolaridade I 0,343 1º grau completo ,3 2º grau completo 3 33,3 7 33, ,3 3º grau completo 6 66, , ,3 Raça/Cor II 0,596 Brancos 5 55, , ,3 Não brancos 4 44, , ,7 Classe socioeconômica III 0,233 A ,8 1 3,3 B e C , ,7 PC 0,001 Obesidade abdominal 3 33, , ,7 Não apresenta obesidade abdominal 6 66,7 1 4,8 7 23,3 Anemia IV 0,039 Sim , ,6 Não ,5 8 36,4 Excesso de peso = Sobrepeso e Obesidade grau I e II. PC = Perímetro da Cintura. I 1º grau = 1º grau incompleto e completo; 2º grau = 2º grau completo e 3º grau incompleto; 3º grau = 3º grau completo e pós-graduação. II Não brancos = pardos, pretos, amarelos e indígenas. III A = A1 + A2; B e C = B1 + B2 + C1. IV N = 22. Teste Exato de Fisher. Significativo p<0,05. e as variáveis PC e anemia. Dessa forma, 20 (95,2%) pacientes com excesso de peso apresentavam obesidade abdominal (p=0,001) e 13 (76,5%) apresentavam níveis de hemoglobina abaixo do recomendado, ou seja, anemia (p=0,039). As demais variáveis analisadas não demonstraram diferença estatística. Tabela 4 Sintomatologia após duas sessões de quimioterapia e associação dos sintomas nos dois momentos, Vitória/ES, Sintomatologia Após 1ª QT Após 2ª QT N % N % Disgeusia 14 46, ,057 p Náuseas ,020 Tabela 3 Comparação das médias de peso, IMC e PCT de pacientes com câncer de mama, Vitória/ES, Variável Médias ± DP N p Peso 1 - Peso 2 68,45 kg 68,48 kg 12,90 12, ,907 Peso 1 - Peso 3 68,45 kg 69,55 kg 12,90 13, ,015 IMC 1 - IMC 2 26,97 kg/m² 26,98 kg/m² 4,71 4, ,874 IMC 1 - IMC 3 26,97 kg/m² 27,24 kg/m² 4,71 4, ,104 PCT 1 - PCT 2 112,42% - 114,46% 24,70 25, ,328 PCT 1 - PCT 3 112,80% - 112,06% 23,77 23, ,820 PC 1 - PC 2 89,88 cm 89,76 cm 9,88 10, ,793 PC1 - PC 3 89,08 cm 88,46 cm 9,85 10, ,294 DP = Desvio-padrão. IMC = Índice de Massa Corporal. PCT = Prega Cutânea Tricipital. PC = Perímetro da Cintura. Momento 1 = primeira consulta nutricional. Momento 2 = segunda consulta nutricional. Momento 3 = terceira consulta nutricional. Teste t-pareado. Significativo p<0,05. Vômitos 11 36, ,004 Mucosite ,7 0,480 Esofagite 5 16,7 1 3,3 0,167 Odinofagia 8 26,7 7 23,3 0,261 Diarreia 5 16, ,064 Constipação 14 46, ,581 Xerostomia 13 43, ,100 Disosmia 14 46, ,3 0,001 Anorexia 17 56, ,3 0,035 Dor abdominal 8 26,7 8 26,7 0,001 Aversão a alimentos ,7 0,136 QT = Quimioterapia. Teste Exato de Fisher. Significativo p<0,

5 Siqueira JH et al. Tabela 5 Associação da sintomatologia por estado nutricional de pacientes com câncer de mama em dois momentos, Vitória/ES, Sintomatologia Após 1ª QT Após 2ª QT Eutrofia Excesso de peso Total p Eutrofia Excesso de peso Total p Disgeusia 3 (30) 11 (55) 14 (46,7) 0,183 4 (44) 14 (66,7) 18 (60) 0,231 Náuseas 7 (70) 11 (55) 18 (60) 0,350 5 (55,6) 13 (61,9) 18 (60) 0,528 Vômitos 4 (40) 7 (35) 11 (36,7) 0,548 1 (11,1) 8 (38,1) 9 (30) 0,149 Mucosite 2 (20) 4 (20) 6 (20) 0,694 1 (11,1) 7 (33,3) 8 (26,7) 0,214 Esofagite 1 (10) 4 (20) 5 (16,7) 0,449-1 (4,8) 1 (3,3) 0,700 Odinofagia 3 (30) 5 (25) 8 (26,7) 0,548 2 (22,2) 5 (23,8) 7 (23,3) 0,657 Diarreia 2 (20) 3 (15) 5 (16,7) 0,551-3 (14,3) 3 (10) 0,328 Constipação 6 (60) 8 (40) 14 (46,7) 0,259 4 (44) 8 (38,1) 12 (40) 0,528 Xerostomia 4 (40) 9 (45) 13 (43,3) 0,554 3 (33,3) 15 (71,4) 18 (60) 0,062 Disosmia 3 (30) 11 (55) 14 (46,7) 0,183 6 (66,7) 10 (47,2) 16 (53,3) 0,290 Anorexia 6 (60) 11 (55) 17 (56,7) 0,554 4 (44) 12 (57,1) 16 (53,3) 0,404 Dor abdominal 3 (30) 5 (25) 8 (26,7) 0,548 3 (33,3) 5 (23,8) 8 (26,7) 0,453 Aversão a alimentos 6 (60) 9 (45) 15 (50) 0,350 3 (33,3) 11 (52,4) 14 (46,7) 0,290 QT = Quimioterapia. Excesso de peso = Sobrepeso e Obesidade grau I e II. Teste Exato de Fisher. Significativo p<0,05. Foi observada diferença estatística (p=0,015) quando se comparou as médias dos pesos da primeira consulta com os da última (Tabela 3). Dessa forma, a média de aumento ponderal foi de 1,1 kg até o final do estudo, ou seja, em três meses. Os dados de IMC, adequação da PCT e PC não obtiveram diferença estatística. A sintomatologia apresentada pelas pacientes devido às duas sessões de quimioterapia, assim como a associação dos sintomas nos dois momentos, pode ser verificada na Tabela 4. Observou-se que os sintomas frequentes em mais de 40% das pacientes, foram: disgeusia, constipação, xerostomia, náuseas, disosmia, anorexia e aversão a alimentos. Os sintomas náuseas, vômitos, disosmia, anorexia e dor abdominal obtiveram associação estatisticamente significativa nos dois momentos analisados. Dessa forma, o número de pacientes que realmente sentiam disosmia aumentou, das que tiveram vômitos e anorexia diminuiu, não havendo alteração nas que apresentaram dor abdominal e náuseas. Não foi verificada diferença estatística quando se analisou a associação dos sintomas após primeira sessão de quimioterapia por estado nutricional, igualmente ao encontrado após a segunda sessão (Tabela 5). Apesar de não ter evidenciado associação, todos os sintomas foram mais frequentes nas pacientes com excesso de peso, do que nas eutróficas. DISCUSSÃO No estudo de Tartari et al. 13, foi verificado maior índice de excesso de peso nos pacientes com neoplasias mamária, uterina e de cólon, pela medida do IMC, o que está coerente com o encontrado neste estudo, em que o IMC médio das pacientes foi de 27 kg/m² (±4,77). Atualmente, a obesidade é considerada como um estado de inflamação de baixa intensidade, pois o acúmulo de tecido adiposo produz citocinas, como a interleucina- 6 (IL-6) e fator alfa de necrose tumoral (TNF-α). Ressalta-se que o paciente com câncer também cursa com inflamação sistêmica, pois a própria célula tumoral secreta citocinas pró-inflamatórias. Basicamente, todo processo inflamatório pode levar a um quadro anêmico. Na inflamação, algumas interleucinas podem alterar a ação da hepcidina, o hormônio que controla o metabolismo de ferro. Verificou-se que níveis elevados de hepcidina são encontrados em tecidos de pacientes obesos. Assim, a hepcidina inibe a absorção de ferro no enterócito e pelos macrófagos, resultando em menor quantidade de ferro disponível 14. Infere-se que os altos índices de anemia encontrados nas pacientes com excesso de peso foram devido à inflamação, decorrentes do estado nutricional e da própria doença. O ganho de peso em pacientes com neoplasia mamária durante o tratamento quimioterápico antineoplásico é um fenômeno estudado 4, observado em 50%-96% dessas pacientes 15. No presente estudo, o ganho de peso corporal foi verificado em 63,3% (n=19) das pacientes. 218

6 Intervenção nutricional em pacientes com câncer de mama acompanhados em centro especializado em oncologia de Vitória/ES - Brasil No estudo de Demark-Wahnefried et al. 16, com 36 mulheres com câncer de mama em tratamento quimioterápico, verificou-se aumento de peso, em média de 2,1 kg durante o tratamento. Em estudo mais recente, pesquisadores avaliaram 272 mulheres com câncer de mama submetidas à quimioterapia e constataram que 60% delas ganharam cerca de 3,9 kg de peso corporal após um ano de tratamento quimioterápico 17. Nesse contexto, na literatura é apontado que o ganho ponderal pode variar de 2,5-6,2 kg durante todo o tratamento quimioterápico 15. A causa desse ganho ponderal ainda não está totalmente esclarecida, porém, é provável que seja de natureza multifatorial. Assim, o ganho de peso pode estar correlacionado com menor prática de atividade física, labilidade emocional e uso de corticoides 18. Existe a afirmação de que o tratamento isolado de quimioterapia é fator preditor de ganho de peso, independente de outras variáveis 15. O ganho de peso corporal predispõe ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, diabetes, dislipidemias, entre outras enfermidades. Além disso, afeta a qualidade da vida da mulher e, apesar de não estar completamente elucidado, existe a possibilidade de estar correlacionado com maior recidiva do câncer 19. No estudo de Dias et al. 3, com 20 pacientes com câncer, em que 25% apresentavam câncer relacionado à mulher (mama, útero e endométrio), foi constatado que 14 pacientes (70%) apresentaram de forma exclusiva ou associada a constipação, vômitos, náuseas, diarreia, anorexia, mucosite, desconforto abdominal e azia. No estudo de Azevedo & Bosco 20 com 20 pacientes, constituindo a maioria (20%) com câncer de mama, os desconfortos gastrointestinais descritos por no mínimo 60% dos pacientes, foram náuseas, perda de apetite e vômitos. Em ambos os estudos, os valores estão acima dos encontrados nesta pesquisa. A gravidade dos efeitos colaterais dos tratamentos para o câncer depende da extensão da área tratada, volume e dose dos medicamentos utilizados e do tempo da terapia ministrada. Quanto mais agressivo for o tratamento, maiores serão as complicações nutricionais acarretadas, o que irá desencadear uma piora no estado geral de saúde da mulher e, portanto, um prognóstico desfavorável. Todos esses fatores justificam a importância do acompanhamento nutricional desde o diagnóstico até a fase final da terapia 5. O presente estudo acompanhou as pacientes em 3 meses, o que foi válido para entender o estado nutricional e sintomas durante esse período de tratamento. Porém, pesquisas que acompanhem os pacientes com câncer durante todo o tratamento, principalmente com câncer de mama, bem como realizem intervenção nutricional durante toda a terapia, devem ser encorajadas. CONCLUSÃO Conclui-se que o impacto da intervenção nutricional realizada no presente estudo foi positivo em três meses de tratamento antineoplásico, já que o ganho ponderal e os sintomas decorrentes da quimioterapia não foram expressivos quando comparados a outros estudos. Logo, a intervenção nutricional minimizou o ganho de peso e os sintomas, fator benéfico ao prognóstico e qualidade de vida do paciente com câncer de mama. Apesar de largamente estudada a importância e os benefícios do atendimento nutricional para o paciente com câncer, são escassos os estudos que investiguem e verifiquem tais fatos. REFERÊNCIAS 1. Brasil. Instituto Nacional de Câncer. Estimativa 2010: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro; 2010 [Acesso 19 Ago 2013]. Disponível em: 2. Brasil. Instituto Nacional de Câncer. Estimativa 2012: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro; 2012 [Acesso 18 Ago 2013]. Disponível em: 3. Dias MV, Barreto APM, Coelho SC, Ferreira FMB, Vieira GBS, Cláudio MM, et al. O grau de interferência dos sintomas gastrintestinais no estado nutricional do paciente com câncer em tratamento quimioterápico. Rev Bras Nutr Clín. 2006;21(3): Harvie MN, Campbell IT, Baildam A, Howell A. Energy balance in early breast cancer patients receiving adjuvant chemotherapy. Breast Cancer Res Treat. 2004;83(3): Marin Caro M, Laviano A, Pichard C, Gómez Candela C. Relación entre la intervención nutricional y la calidad de vida en el paciente con cáncer. Nutr Hosp. 2007;22(3): Brasil. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação Geral de Gestão Assistencial. Hospital do Câncer I. Serviço de Nutrição e Dietética. Consenso nacional de nutrição oncológica. Rio de Janeiro; 2011 [Acesso 20 Ago 2013]. Disponível em: www1.inca.gov.br/inca/arquivos/consenso_nutricao_vol2.pdf 7. International Diabetes Federation (IDF): The IDF consensus world-wide definition of the metabolic syndrome [internet]. Belgium; 2006 [Acesso 22 Ago 2013]. Disponível em: Brasil. Ministério da Saúde. Orientações para coleta e análise dos dados antropométricos em serviços de saúde. Brasília; 2011 [Acesso 22 Ago 2013]. Disponível em: nutricao/docs/geral/orientacoes_coleta_analise_dados_antropometricos.pdf 9. Lohman TG, Roche AF, Martorell R, eds. Anthropometric standardization reference manual. Champaign: Human Kinetics Books; Frisancho AR. Anthropometric standards for the assessments of growth and nutritional status. Ann Arbor: The University of Michigan Press; World Health Organization. Obesity: preventing and managing the global epidemic of a WHO consultation on obesity. Geneva: World Health Organization; Brasil. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica: Carências de Micronutrientes. Brasília; 2007 [Acesso 20 Ago 2013]. Disponível em: geral/abcad20.pdf 219

7 Siqueira JH et al. 13. Tartari RF, Busnello FM, Nunes CHA. Perfil nutricional de pacientes em tratamento quimioterápico em um ambulatório especializado em quimioterapia. Rev Bras Cancerol. 2010;56(1): McClung JP, Karl JP. Iron deficiency and obesity: the contribution of inflammation and diminished iron absorption. Nutr Rev. 2009;67(2): Freedman RJ, Aziz N, Albanes D, Hartman T, Danforth D, Hill S, et al. Weight and body composition changes during and after adjuvant chemotherapy in women with breast cancer. J Clin Endocrinol Metab. 2004;89(5): Demark-Wahnefried W, Peterson BL, Winer EP, Marks L, Aziz N, Marcom PK, et al. Changes in weight, body composition, and factors influencing energy balance among premenopausal breast cancer patients receiving adjuvant chemotherapy. J Clin Oncol. 2001;19(9): Trédan O, Bajard A, Meunier A, Roux P, Fiorletta I, Gargi T, et al. Body weight change in women receiving adjuvant chemotherapy for breast cancer: a French prospective study. Clin Nutr. 2010;29(2): Rock CL, Demark-Wahnefried W. Nutrition and survival after the diagnosis of breast cancer: a review of the evidence. J Clin Oncol. 2002;20(15): Chlebowski RT, Aiello E, McTiernan A. Weight loss in breast cancer patient management. J Clin Oncol. 2002;20(4): Azevedo CD, Bosco SMD. Perfil nutricional, dietético e qualidade de vida de pacientes em tratamento quimioterápico. ConScientiae Saúde. 2011;10(1): Local de realização do trabalho: Centro Capixaba de Oncologia (Cecon)/Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Vitória, ES, Brasil. 220

INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE COLABORADORES DE UMA PANIFICADORA

INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE COLABORADORES DE UMA PANIFICADORA 211 INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE COLABORADORES DE UMA PANIFICADORA Bárbara Ferreira Pascini 1, Jaqueline Miranda Lopes 2, Ana Paula Boroni Moreira 3 Resumo: O objetivo

Leia mais

Intervenção nutricional em pacientes com câncer de mama acompanhados em centro especializado em oncologia de Vitória/ES - Brasil

Intervenção nutricional em pacientes com câncer de mama acompanhados em centro especializado em oncologia de Vitória/ES - Brasil Artigo Original Siqueira JH et al. Intervenção nutricional em pacientes com câncer de mama acompanhados em centro especializado em oncologia de Vitória/ES - Brasil Nutritional intervention in patients

Leia mais

Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA. 2

Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA.   2 IMPACTO DA INTERVENÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM EXCESSO DE PESO ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Simone Angélica Meneses Torres Rocha 1, Eliene da Silva Martins Viana

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA

ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA Larissa Paula da Silva de Souza 1, Jordana Lara de Miranda Camargo 2, Isabelle Zanquetta Carvalho

Leia mais

PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL (RCQ ) E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) EM ESTUDANTES

PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL (RCQ ) E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) EM ESTUDANTES PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL (RCQ ) E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) EM ESTUDANTES SILVIA APARECIDA OESTERREICH 1 GISELI KARENINA TRAESEL 2 SANDRA MARA DE FARIA CARVALHO

Leia mais

3. Material e Métodos

3. Material e Métodos Avaliação do estado nutricional de escolares do ensino fundamental, composição química e aceitabilidade da merenda escolar ofertada por escolas públicas do município de Barbacena, MG. Natália Cristina

Leia mais

EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS

EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS Eduardo Emanuel Sátiro Vieira UFPI/eduardo-satiro@hotmail.com Profª Dra. Ana Roberta Vilarouca da Silva UFPI/robertavilarouca@yahoo.com.br

Leia mais

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 TEIXEIRA, Giselle 2 ; BOSI, Greice 2 ; FONTOURA, Ethiene 2 ; MUSSOI, Thiago 2 ; BLASI,

Leia mais

PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL)

PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) Maria Bárbara Galdino Silva barbaragaldiino@gmail.com Karine Maria Moreira Almeida

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO Viviane Mukim de Moraes Michele Furtado RESUMO Os estudos de avaliação nutricional de policiais militares

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL DE MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 2017 E NUTRITIONAL STATUS OF WOMAN IN THE CLIMATERIC PERIOD 2017 E 2018

ESTADO NUTRICIONAL DE MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 2017 E NUTRITIONAL STATUS OF WOMAN IN THE CLIMATERIC PERIOD 2017 E 2018 ESTADO NUTRICIONAL DE MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 2017 E 2018 1 NUTRITIONAL STATUS OF WOMAN IN THE CLIMATERIC PERIOD 2017 E 2018 Juliana Unser 2, Ana Luisa Sebotaio 3, Lígia Beatriz Bento Franz 4

Leia mais

Influência do Câncer no Estado Nutricional. UNIFESP Profa. Dra. Nora Manoukian Forones Setor de Oncologia Disciplina de Gastroenterologia Clínica

Influência do Câncer no Estado Nutricional. UNIFESP Profa. Dra. Nora Manoukian Forones Setor de Oncologia Disciplina de Gastroenterologia Clínica Influência do Câncer no Estado Nutricional UNIFESP Profa. Dra. Nora Manoukian Forones Setor de Oncologia Disciplina de Gastroenterologia Clínica Caquexia Definição: Síndrome multifatorial caracterizada

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL DE PACIENTES HIV/AIDS EM USO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL 1 NUTRITIONAL STATUS OF HIV/AIDS PATIENTS IN USE OF ANTIRETROVIRAL THERAPY

ESTADO NUTRICIONAL DE PACIENTES HIV/AIDS EM USO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL 1 NUTRITIONAL STATUS OF HIV/AIDS PATIENTS IN USE OF ANTIRETROVIRAL THERAPY Disciplinarum Scientia, Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 4, n. 1, p. 95-102, 2004. 95 ESTADO NUTRICIONAL DE PACIENTES HIV/AIDS EM USO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL 1 NUTRITIONAL STATUS OF HIV/AIDS

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Marcos Felipe Silva de Lima marcosfelipe@ymail.com Larissa Praça de Oliveira

Leia mais

Beatriz de Oliveira Matos1 Lais Miranda de Melo2 Maria Grossi Machado3 Milene Peron Rodrigues Losilla4

Beatriz de Oliveira Matos1 Lais Miranda de Melo2 Maria Grossi Machado3 Milene Peron Rodrigues Losilla4 PERFIL ANTROPOMÉTRICO E PREVALÊNCIA DE DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PROFISSIONAIS CAMINHONEIROS E MOTORISTAS ATENDIDOS EM AÇÃO EDUCATIVA Beatriz de Oliveira Matos1 Lais Miranda de Melo2

Leia mais

XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG

XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG SATISFAÇÃO CORPORAL EM ATLETAS JOVENS PARTICIPANTES DE MODALIDADE COLETIVA E INDIVIDUAL EM LONDRINA-PR Lidia Raquel Ferreira Gonçalves (Fundação Araucária), Gabriela Blasquez, Enio Ricardo Vaz Ronque (Orientador),

Leia mais

DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES RESUMO

DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES RESUMO DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES Drielly Lima Valle Folha Salvador Carlos Alexandre Molena Fernandes Enfermeira. Universidade Estadual de Maringá. Departamento

Leia mais

COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé

COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental

Leia mais

RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO

RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE IDOSOS ASSISTIDOS POR CENTROS DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE IDOSOS ASSISTIDOS POR CENTROS DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE IDOSOS ASSISTIDOS POR CENTROS DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Nutrição INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Nutrição INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP TÍTULO: ESTADO NUTRICIONAL DE IDOSOS A PARTIR DA MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL MAN E BIOIMPEDÂNCIA, EM ACOMPANHAMENTO AMBULATORIAL NA CIDADE DE SÃO PAULO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL E SINTOMAS DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM PACIENTES ONCOLÓGICOS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO

ESTADO NUTRICIONAL E SINTOMAS DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM PACIENTES ONCOLÓGICOS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO ESTADO NUTRICIONAL E SINTOMAS DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM PACIENTES ONCOLÓGICOS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Dafiny Rodrigues Silva 1, Laís Gomes Lessa Vasconcelos 1, Maria Cecília Costa Moreira Cardoso

Leia mais

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas DIAGNÓSTICO SITUACIONAL E ATENDIMENTO NUTRICIONAL AMBULATORIAL PARA A POPULAÇÃO PEDIÁTRICA ATENDIDA PELA POLICLÍNICA DA 108 SUL DA CIDADE DE PALMAS TO Talanta Santos Oliveira 1 ; Kellen Cristine Silva

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS FATORES DE RISCO PARA OBESIDADE INFANTIL E HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA ENTRE ESCOLARES DO MUNICÍPIO DE REDENÇÃO-CE

LEVANTAMENTO DOS FATORES DE RISCO PARA OBESIDADE INFANTIL E HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA ENTRE ESCOLARES DO MUNICÍPIO DE REDENÇÃO-CE LEVANTAMENTO DOS FATORES DE RISCO PARA OBESIDADE INFANTIL E HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA ENTRE ESCOLARES DO MUNICÍPIO DE REDENÇÃO-CE Gutemberg dos Santos Chaves 1, Vivian Saraiva Veras 2 Resumo: A obesidade

Leia mais

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Área Temática: Ciências da Saúde - Nutrição Autor(es): Brenda Alana Ribas 1 (UNICENTRO), Paula Chuproski Saldan 2 (Orientador).

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO

CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO Karoline de Lima Alves UFPB/ e-mail: krol_lima_17@hotmail.com 1 Anna Cláudia Freire

Leia mais

SOBREPESO E OBESIDADE

SOBREPESO E OBESIDADE ATENÇÃO ÀS MULHERES A promoção da alimentação saudável e a manutenção do peso adequado são fundamentais para promover a saúde e o bem-estar durante toda a vida da mulher e principalmente no período do

Leia mais

CORREÇÃO DAS MEDIDAS DE QUADRIL: ESTUDO DE

CORREÇÃO DAS MEDIDAS DE QUADRIL: ESTUDO DE CORREÇÃO DAS MEDIDAS DE QUADRIL: ESTUDO DE VALIDAÇÃO Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: SILVA, Bianca; GONZÁLEZ, David Alejandro; NAZMI, Aydin ;MODESTO, Deise1; GONÇALVES,

Leia mais

TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR

TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO

Leia mais

Avaliação Nutricional

Avaliação Nutricional Avaliação Nutricional Prof a Renato Marques 5 o período de Enfermagem Importância e conceitos da Avaliação Nutricional ESTADO NUTRICIONAL Definição Condição de saúde de um indivíduo, influenciada pelo

Leia mais

Apostila de Avaliação Nutricional NUT/UFS 2010 CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ADULTOS

Apostila de Avaliação Nutricional NUT/UFS 2010 CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ADULTOS CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADULTOS AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADULTOS A avaliação antropométrica em adultos envolve vários indicadores. A escolha do indicador dependerá do que se quer avaliar e

Leia mais

CLIMATÉRIO E AUMENTO DE PESO

CLIMATÉRIO E AUMENTO DE PESO CLIMATÉRIO E AUMENTO DE PESO Apresentação: Nutricionista Débora Corrêa Borges 12/07/2017 O climatério é definido pela Organização Mundial da Saúde como fase biológica da vida que compreende a transição

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR

PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR BON, A. D; CECERE, P. F. F. P. RESUMO: Objetivou-se realizar avaliação antropométrica de estudantes de uma escola municipal de Cambira PR.

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DAS ESCOLAS DE CANÁPOLIS/MG E CAMPO ALEGRE DE GOIÁS/GO

PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DAS ESCOLAS DE CANÁPOLIS/MG E CAMPO ALEGRE DE GOIÁS/GO PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DAS ESCOLAS DE CANÁPOLIS/MG E CAMPO ALEGRE DE GOIÁS/GO SOARES, Paula da Silva (Unitri paulasoares_nutricao@yahoo.com.br) MELLO, Cibelle Fonseca (Unitri cibelle.mello@hotmail.com)

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E DO RISCO CARDIOVASCULAR DA CORPORAÇÃO DE BOMBEIROS DE MARINGÁ/PR

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E DO RISCO CARDIOVASCULAR DA CORPORAÇÃO DE BOMBEIROS DE MARINGÁ/PR 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E DO RISCO CARDIOVASCULAR DA CORPORAÇÃO DE BOMBEIROS DE MARINGÁ/PR Juciane Tonon Chinarelli 1 ; Renata Cristina Casale

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY

PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY RESUMO PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY FERREIRA 1,Camila da Silva GUIMARÃES, Keyth 2, Sulamitta de Lima

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DOS COLABORADORES E PROFESSORES DA FACISA/UNIVIÇOSA 1

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DOS COLABORADORES E PROFESSORES DA FACISA/UNIVIÇOSA 1 247 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DOS COLABORADORES E PROFESSORES DA FACISA/UNIVIÇOSA 1 Jacira Francisca Matias 2, Ana Paula Boroni Moreira 3, Cristiane Sampaio Fonseca 4, Ricardo Antônio Zatti 5 Resumo:

Leia mais

PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN

PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN Muriele Marques Job Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Faculdade

Leia mais

FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES

FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES Natália Carlone Baldino Garcia (PIBIC/CNPq/UEM), Josiane Aparecida Alves Bianchini, Danilo Fernandes

Leia mais

Estado nutricional de pacientes oncológicos atendidos em hospital público do Distrito Federal

Estado nutricional de pacientes oncológicos atendidos em hospital público do Distrito Federal Artigo Original Estado nutricional de pacientes oncológicos atendidos em hospital público do Distrito Federal Nutritional status of oncological patients treated in a public hospital at Federal District

Leia mais

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA EM CRIANÇAS DE UMA CRECHE NA CIDADE DE FORTALEZA UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA EM CRIANÇAS DE UMA CRECHE NA CIDADE DE FORTALEZA UM RELATO DE EXPERIÊNCIA CONEXÃO FAMETRO 017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 357-8645 AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA EM CRIANÇAS DE UMA CRECHE NA CIDADE DE FORTALEZA UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Geórgia Maria Serafim de

Leia mais

Guilherme Lourenço de Macedo Matheus Alves dos Santos Fabiana Postiglione Mansani

Guilherme Lourenço de Macedo Matheus Alves dos Santos Fabiana Postiglione Mansani 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO O PAPEL DA LIGA ACADÊMICA DE TERAPÊUTICA MÉDICA

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ESCOLARES DE 10 A 14 ANOS DA CIDADE DE JOAÍMA, SITUADA NA ZONA DO MÉDIO JEQUITINHONHA - MINAS GERAIS RESUMO

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ESCOLARES DE 10 A 14 ANOS DA CIDADE DE JOAÍMA, SITUADA NA ZONA DO MÉDIO JEQUITINHONHA - MINAS GERAIS RESUMO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ESCOLARES DE 10 A 14 ANOS DA CIDADE DE JOAÍMA, SITUADA NA ZONA DO MÉDIO JEQUITINHONHA - MINAS GERAIS Carlos Eduardo Mota* Felipe Santana de Souza** Hinahiara Lopes Barreto** Jonas

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS

ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS SOUZA, J. P.; MARIN, T. Resumo O diabetes vem sendo considerado um grave problema de saúde pública. O objetivo do estudo foi

Leia mais

INSTRUÇÕES DA PROVA DISCURSIVA

INSTRUÇÕES DA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA SAÚDE 0 - UERJ NUTRIÇÃO CLÍNICA (0) - PROVA DISCURSIVA INSTRUÇÕES DA PROVA DISCURSIVA Você recebeu o seguinte material: Um CADERNO DE QUESTÕES constituído de três questões. ) Somente após o

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 Morgana Prá 1 Maria Helena Marin 2 RESUMO Vários fatores influenciam no progresso e no resultado

Leia mais

Programa Mais Saúde. Endereço: Av. Araxá, nº 156, Lagomar, Macaé RJ. CEP

Programa Mais Saúde. Endereço: Av. Araxá, nº 156, Lagomar, Macaé RJ. CEP Programa Mais Saúde Razão Social: Alphatec S/A Ano de fundação: 1993 Endereço: Av. Araxá, nº 156, Lagomar, Macaé RJ. CEP 27966-530 Número de empregados: 719 Responsável pela inscrição: Bianka Indio do

Leia mais

EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCO DE INDIVÍDUOS EM TRATAMENTO ONCOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE RIO PARANAÍBA-MG

EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCO DE INDIVÍDUOS EM TRATAMENTO ONCOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE RIO PARANAÍBA-MG 149 EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCO DE INDIVÍDUOS EM TRATAMENTO ONCOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE RIO PARANAÍBA-MG EXPOSURE TO RISK FACTORS OF INDIVIDUALS ON ONCOLOGICAL TREATMENT OF THE MUNICIPALITY OF RIO PARANAÍBA-MG

Leia mais

19/04/2016. Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail:

19/04/2016. Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail: Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail: andrea@salesiano-ata.br 1 A Obesidade Definida como doença crônica caracterizada pelo excesso de peso corporal Decorre na maior parte dos casos de um desequilíbrio

Leia mais

Avaliação do Índice de Massa Corporal em crianças de escola municipal de Barbacena MG, 2016.

Avaliação do Índice de Massa Corporal em crianças de escola municipal de Barbacena MG, 2016. Avaliação do Índice de Massa Corporal em crianças de escola municipal de Barbacena MG, 2016. Cristiane Aparecida Rosa 1, Tissiane Narai de Oliveira Ferreira 1, Nayane Aparecida Araújo Dias 2, Renata de

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES FÍSICAS PARA DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

UTILIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES FÍSICAS PARA DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ UTILIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES FÍSICAS PARA DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ RAFAEL DE PAIVA PEREIRA THIERS VIEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ, ITAJUBÁ MINAS GERAIS

Leia mais

PREVALÊNCIA DE EXCESSO DE PESO E OBESIDADE EM ADULTOS PARTICIPANTES DE UMA CAMPANHA EXTENSIONISTA REALIZADA EM PONTA GROSSA-PR

PREVALÊNCIA DE EXCESSO DE PESO E OBESIDADE EM ADULTOS PARTICIPANTES DE UMA CAMPANHA EXTENSIONISTA REALIZADA EM PONTA GROSSA-PR 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

NUTRIÇÃO PERGUNTA 1 JULGAMENTO ANULADA

NUTRIÇÃO PERGUNTA 1 JULGAMENTO ANULADA NUTRIÇÃO PERGUNTA 1 A avaliação antropométrica mede, de maneira estática, os diversos compartimentos corporais. Os resultados obtidos pela avaliação antropométrica são indicadores objetivos e necessários

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.172, DE

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.172, DE RESOLUÇÃO CFM Nº 2.172, DE 22.11.2017 Reconhece a cirurgia metabólica para o tratamento de pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2, com IMC entre 30 kg/m 2 e 34,9 kg/m 2, sem resposta ao tratamento

Leia mais

Cuidado interdisciplinar centrado no pacie cardiopata

Cuidado interdisciplinar centrado no pacie cardiopata OGO 29 Congresso de Cardiologia do Estado da Bahia Simpósio de Enfermagem Cuidado interdisciplinar centrado no pacie ente cardiopata Viviane Sahade J.A.S, 53 anos, sexo masculino, casado, natura e procedente

Leia mais

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES ONCOLÓGICOS COM MUCOSITE ORAL QUE FAZEM USO DE LASERTERAPIA AUTOR PRINCIPAL:

Leia mais

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS A obesidade é uma doença crônica classificada como epidêmica, tendo apresentado importante aumento na sua prevalência nas últimas décadas, em diversos países, em todas as faixas etárias e níveis econômicos

Leia mais

O CLIMATÉRIO, O ESTADO NUTRICIONAL E PERFIL LIPÍDICO NAS DIFERENTES FAIXAS DE IDADE 1

O CLIMATÉRIO, O ESTADO NUTRICIONAL E PERFIL LIPÍDICO NAS DIFERENTES FAIXAS DE IDADE 1 O CLIMATÉRIO, O ESTADO NUTRICIONAL E PERFIL LIPÍDICO NAS DIFERENTES FAIXAS DE IDADE 1 Franciéli Aline Conte 2, Lígia Beatriz Bento Franz 3, Vitor Buss 4, Vanessa Huber Idalencio 5, Mabili Tresel Freitas

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DOS INGRESSANTES NO CURSO DE NUTRIÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

TÍTULO: AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DOS INGRESSANTES NO CURSO DE NUTRIÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DOS INGRESSANTES NO CURSO DE NUTRIÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO

Leia mais

EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB

EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB Maria Rozimar Dias dos Santos Nóbrega José Maurício de Figueiredo Júnior Faculdades Integradas de Patos FIP

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES Pâmela Abreu Vargas Barbosa 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ) 1 Universidade Estadual

Leia mais

ÍNDICE. CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO Introdução Pertinência do trabalho Objectivos e Hipóteses de Estudo...

ÍNDICE. CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO Introdução Pertinência do trabalho Objectivos e Hipóteses de Estudo... ÍNDICE CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO... 1 1.1. Introdução... 1 1.2. Pertinência do trabalho... 2 1.3. Objectivos e Hipóteses de Estudo... 2 CAPÍTULO 2: REVISÃO DA LITERATURA... 5 2.1. Obesidade Infantil... 5

Leia mais

PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS A SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES COM EXCESSO DE PESO

PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS A SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES COM EXCESSO DE PESO 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS A SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES COM EXCESSO DE PESO Josiane Aparecida Alves 1 ; Danilo Fernandes da Silva 2 ; Adriano

Leia mais

c) Relacione as orientações a serem fornecidas à paciente, no momento de sua alta, considerando que sua contagem de neutrófilos era de células/m

c) Relacione as orientações a serem fornecidas à paciente, no momento de sua alta, considerando que sua contagem de neutrófilos era de células/m 01 Concurso Mulher de 38 anos, 1,73m de altura e peso de 73 kg, portadora de linfoma de Hodgkin, foi internada no setor de hematologia para o transplante autólogo de células tronco hematopoiéticas. No

Leia mais

Avaliação do estado nutricional de pacientes atendidos em ambulatório de quimioterapia

Avaliação do estado nutricional de pacientes atendidos em ambulatório de quimioterapia ARTIGO ORIGINAL Avaliação do estado nutricional de pacientes atendidos em ambulatório de quimioterapia Nutritional status of patients attended in clinics of chemotherapy Thaís Manfrinato Miola Nutricionista

Leia mais

PRINCIPAIS ASPECTOS DA DESNUTRIÇÃO EM PACIENTES COM CÂNCER

PRINCIPAIS ASPECTOS DA DESNUTRIÇÃO EM PACIENTES COM CÂNCER 1 PRINCIPAIS ASPECTOS DA DESNUTRIÇÃO EM PACIENTES COM CÂNCER BRASIL, Lara dos Santos ¹ SENA, Bianca Oliveira ² BINDACO, Érica Sartório 3 VIANA, Mirelle Lomar 4 INTRODUÇÃO Câncer é o nome dado a um grupo

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA PREVALÊNCIA DA OBESIDADE INFANTIL NO ENSINO FUNDAMENTAL DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO

DIAGNÓSTICO DA PREVALÊNCIA DA OBESIDADE INFANTIL NO ENSINO FUNDAMENTAL DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO DIAGNÓSTICO DA PREVALÊNCIA DA OBESIDADE INFANTIL NO ENSINO FUNDAMENTAL DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO Eduardo Silva Pinheiro Neves (PIBIC-Jr/Fundação Araucária), Paulo César Paulino (Orientador),

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO PACIENTE ACAMADO

FACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO PACIENTE ACAMADO FACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO PACIENTE ACAMADO Profª. MSc. Karla Vanessa do Nascimento Silva PACIENTE ACAMADO Induvíduos altamente dependentes e que necessitam

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS. Ivair Danziger Araújo

RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS. Ivair Danziger Araújo 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA

Leia mais

Os escolares das Escolas Municipais de Ensino Fundamental

Os escolares das Escolas Municipais de Ensino Fundamental 16 Estado nutricional das crianças de 7 a 10 anos de idade do Município de Vinhedo (SP) em 2005 e 2008, segundo os critérios da Organização Mundial da Saúde (2007) Estela Marina Alves Boccaletto Doutoranda

Leia mais

ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS DE PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO NO PIQUE DA PUCC

ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS DE PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO NO PIQUE DA PUCC ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS DE PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO NO PIQUE DA PUCC Rafaella Tolomeotti Lopes¹; José Francisco Daniel PUC-Campinas - FaEFi - Voluntariado em extensão¹. RESUMO As alterações

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE.

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE. 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA

Leia mais

FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR EM MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA

FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR EM MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR EM MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA Larissa Paula da Silva de Souza 1, Maria Helena Maniezo de Sousa 2, Isabelle Zanquetta Carvalho

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO TÍTULO: AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE GORDURA SATURADA E DA SUA ASSOCIAÇÃO COM OS FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES DE MULHERES ATENDIDAS NA CLÍNICA DE NUTRIÇÃO DA UNIBAN CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:

Leia mais

TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR

TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

Professora adjunta da Faculdade de Nutrição/UFPEL Campus Universitário - UFPEL - Caixa Postal CEP

Professora adjunta da Faculdade de Nutrição/UFPEL Campus Universitário - UFPEL - Caixa Postal CEP AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE 0 A 60 MESES ATENDIDAS EM UM HOSPITAL ESCOLA - COMPARAÇÃO ENTRE O REFERENCIAL NCHS 1977 E O PADRÃO OMS 2006 ABREU, Eliandre Sozo de 1 ; DUVAL, Patrícia Abrantes

Leia mais

Projeto de Extensão: Clínica Escola: atendimento ambulatorial de nutrição à comunidade

Projeto de Extensão: Clínica Escola: atendimento ambulatorial de nutrição à comunidade FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ARCHIMEDES THEODORO Projeto de Extensão: Clínica Escola: atendimento ambulatorial de nutrição à comunidade Além Paraíba, 2011 INTRODUÇÃO A alimentação e nutrição são requisitos

Leia mais

Quais os indicadores para diagnóstico nutricional?

Quais os indicadores para diagnóstico nutricional? Como fazer o diagnóstico nutricional? Profa. Raquel Simões Quais os indicadores para diagnóstico nutricional? Adequação da média e mediana (classificação de Gomez) Desvio-padrão (DP) ou escore Z: indica

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E METABOLISMO RENAL DE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA USUÁRIOS DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES DESTINADOS À ATLETAS.

TÍTULO: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E METABOLISMO RENAL DE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA USUÁRIOS DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES DESTINADOS À ATLETAS. TÍTULO: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E METABOLISMO RENAL DE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA USUÁRIOS DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES DESTINADOS À ATLETAS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

Leia mais

PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO:

PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO: PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO: ERO - ENDODÔNTIA E REABILITAÇÃO ORAL: RECONSTRUÇÃO DE PROJETO DE VIDA DO PACIENTE COM NEOPLASIA DE CABEÇA E PESCOÇO *Aluno bolsista; ** Aluno Voluntário;

Leia mais

ALTERAÇÕES NUTRICIONAIS ASSOCIADAS AO TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO EM PACIENTES COM CÂNCER

ALTERAÇÕES NUTRICIONAIS ASSOCIADAS AO TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO EM PACIENTES COM CÂNCER 8 ALTERAÇÕES NUTRICIONAIS ASSOCIADAS AO TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO EM PACIENTES COM CÂNCER Maísa Coutinho Marchiori; Sandra Cristina Genaro Universidade do Oeste Paulista UNOESTE, Curso de Nutrição, Presidente

Leia mais

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA PRÁTICA CLÍNICA

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA PRÁTICA CLÍNICA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA PRÁTICA CLÍNICA NUTRIÇÃO CLÍNICA 2010/2011 2º SEMESTRE OBJECTIVOS Verificar desvios nutricionais egrau Identificar doentes com necessidade de intervenção nutricional Avaliar a

Leia mais

Correlação entre Índice de Massa Corporal e Circunferência de Cintura de Adolescentes do Município de Botucatu SP

Correlação entre Índice de Massa Corporal e Circunferência de Cintura de Adolescentes do Município de Botucatu SP Correlação entre Índice de Massa Corporal e Circunferência de Cintura de Adolescentes do Município de Botucatu SP Nadine Herreria dos Santos 2 ; Talita Poli Biason 1 ; Valéria Nóbrega da Silva 1 ; Anapaula

Leia mais

TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS

TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO:

Leia mais

SOBREVIVENTES DE CÂNCER NA INFÂNCIA Seguimento ambulatorial

SOBREVIVENTES DE CÂNCER NA INFÂNCIA Seguimento ambulatorial SOBREVIVENTES DE CÂNCER NA INFÂNCIA Seguimento ambulatorial Wanélia Vieira Afonso Doutoranda em Ciências Nutricionais INJC/UFRJ Nutricionista do Instituto Nacional de Câncer nutri.wanelia@gmail.com.br

Leia mais

INSATISFAÇÃO CORPORAL E COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

INSATISFAÇÃO CORPORAL E COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 INSATISFAÇÃO CORPORAL E COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA Juciane Tonon Chinarelli 1 ; Renata Cristina Casale Veronezzi 2 ; Angela

Leia mais

PNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Ciclos de vida, Brasil e grandes regiões Volume 3

PNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Ciclos de vida, Brasil e grandes regiões Volume 3 PNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Ciclos de vida, Brasil e grandes regiões Volume 3 ABRANGÊNCIA A Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foi planejada para a estimação de vários indicadores com a precisão desejada

Leia mais

TÍTULO: COMPORTAMENTO ALIMENTAR ENTRE HOMENS E MULHERES COM TRANSTORNOS ALIMENTARES AUTOR(ES): CAROLINA HADDAD CUNHA, ALESSANDRA ÚBIDA BRAGA FERNANDES

TÍTULO: COMPORTAMENTO ALIMENTAR ENTRE HOMENS E MULHERES COM TRANSTORNOS ALIMENTARES AUTOR(ES): CAROLINA HADDAD CUNHA, ALESSANDRA ÚBIDA BRAGA FERNANDES TÍTULO: COMPORTAMENTO ALIMENTAR ENTRE HOMENS E MULHERES COM TRANSTORNOS ALIMENTARES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA AUTOR(ES):

Leia mais

PERFIL SOCIOECONÔMICO, CLÍNICO E NUTRICIONAL DE UM GRUPO DE IDOSOS PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO

PERFIL SOCIOECONÔMICO, CLÍNICO E NUTRICIONAL DE UM GRUPO DE IDOSOS PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO PERFIL SOCIOECONÔMICO, CLÍNICO E NUTRICIONAL DE UM GRUPO DE IDOSOS PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO Francisco Régis da Silva¹, Isabela Geísa Nogueira Costa¹, Jaques Luis Casagrande, Luciana de Sousa Santos,

Leia mais

IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS

IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS Autor(es): LEIVAS, Vanessa Isquierdo; GONÇALVES, Juliana Macedo;

Leia mais

INTERVENÇÃO NUTRICIONAL COM OBJETIVO DE PROMOVER HÁBITOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS EM INDIVÍDUOS COM SOBREPESO E OBESIDADE

INTERVENÇÃO NUTRICIONAL COM OBJETIVO DE PROMOVER HÁBITOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS EM INDIVÍDUOS COM SOBREPESO E OBESIDADE INTERVENÇÃO NUTRICIONAL COM OBJETIVO DE PROMOVER HÁBITOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS EM INDIVÍDUOS COM SOBREPESO E OBESIDADE VARGAS, Bianca Languer ¹; BORGES Lucia Rota 2, PAIVA Silvana Iturriet 3, ASSUNÇÃO,

Leia mais

Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais

Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais Giuliano Tosello 1/28 Câncer de mama - Estadio IV Conceitos: TNM Qualquer T (tumor primário), qualquer N (linfonodos

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL

ESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL ESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL Emilene Prata de Queiroga Nutricionista 1 Especialista em Nutrição Clínica Definição de TNE (ESPEN, 2006). Terapia Nutricional (TNE): um conjunto de

Leia mais

TÍTULO: IMPACTO DO TRATAMENTO QUIMIOTERAPICO NO ESTADO NUTRICIONAL E NO COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE PACIENTES ONCOLÓGICOS

TÍTULO: IMPACTO DO TRATAMENTO QUIMIOTERAPICO NO ESTADO NUTRICIONAL E NO COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE PACIENTES ONCOLÓGICOS 16 TÍTULO: IMPACTO DO TRATAMENTO QUIMIOTERAPICO NO ESTADO NUTRICIONAL E NO COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE PACIENTES ONCOLÓGICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO:

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS Andreia Herculano da Silva Casa de Saúde e Maternidade Afra Barbosa Andreiah.silva@hotmail.com

Leia mais

SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN:

SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS Adriene Paiva, Adegmar Magalhães, Caroline Pompeu, Renatha Cristina Martins, Rosana Fortes. Profa. Dra. Centro Universitário

Leia mais