ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA JUSTIÇA E DA SEGURANÇA BRIGADA MILITAR OPM

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1 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA JUSTIÇA E DA SEGURANÇA BRIGADA MILITAR OPM Eu, 3º Sgt QPM-1, Id Func nº /1, servindo atualmente neste Departamento, venho através deste, interpor JUSTIFICATIVA referente à NOTIFICAÇÃO DISCIPLINAR instaurada em conseqüência da Parte nº /OfDia, datada de de de, imputada a este Servidor Militar, pela seguinte conduta infracional, in verbis : Por ter faltado ao serviço o qual encontrava-se escalado, no 1º turno, junto ao portão principal do, do dia de de. I Da Capitulação ao Regulamento Disciplinar: Incorreu no inciso I, do 2º, do art. 2º, do art. 7º, c/c nº 55, Item III, do Anexo I, com atenuantes do inciso I, do art. 35 e sem agravantes do art. 36, tudo do Regulamento Disciplinar da Brigada Militar, aprovado pelo aprovado pelo Decreto nº /04. II - Dos fatos: Apresento a V. Sª a defesa deste procedimento administrativo, conforme infracitado, ipsis litteris : O Procedimento Administrativo imputado relata que este Servidor Militar faltou ao serviço para o qual estava escalado no dia de de no 1º turno da Guarda do. É de conhecimento deste Servidor Militar que o fato faltar ao serviço, quando em escala militar realmente é uma falta grave, eis que este fato ocasiona conseqüências na organização antes prevista. 1

2 Mas, também não pode deixar de ser considerado, que o inadimplemento de qualquer obrigação, quer seja na esfera judicial, particular ou até mesmo na esfera cível e militar, poderá ocorrer por motivos alheios à vontade do agente. O Novo Código Civil de 2002, traz a previsão legal quanto ao descumprimento da obrigação, assim transcrito, in verbis : Art O devedor não responde pelos prejuízos resultantes de caso fortuito ou força maior, se expressamente não se houver por eles responsabilizado. Parágrafo único. O caso fortuito ou de força maior verifica-se no fato necessário, cujos efeitos não era possível evitar ou impedir. (grifei) Assim, o próprio Código Civil prevê a impossibilidade do descumprimento da obrigação quando por motivo de força maior não era possível evitar ou impedir a causa que obstaculizou seu cumprimento. No ordenamento jurídico pátrio, há grandes controvérsias a respeito do assunto, pois muitos autores e doutrinadores entendem que o caso fortuito e força maior são a mesma coisa. Segundo alguns, assim é definido o caso fortuito : é todo acontecimento que foge ao controle humano, embora reflita diretamente no mundo fático, e conseqüentemente, pode haver interações jurídicas. Já força maior, assim é definida: como atos ou criações humanas ou modificações no status quo reinante antes do próprio acontecimento. Esses conceitos são aplicados, basicamente da mesma forma, mas inversamente por outros autores não menos renomados, conforme estudo a seguir. O professor e jurista José dos Santos Carvalho Filho 1, assim explica seu posicionamento sobre o assunto: São fatos imprevisíveis aqueles eventos que constituem o que a doutrina tem denominado de força maior e de caso fortuito. Não distinguiremos estas categorias, visto que há grande divergência doutrinária na caracterização de cada um dos eventos. Alguns autores entendem que a força maior é o acontecimento 1 CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo, 11a. ed. P

3 originário da vontade do homem, como é o caso da greve, por exemplo, sendo o caso fortuito o evento produzido pela natureza, como os terremotos, as tempestades, os raios e os trovões. (sem grifo no original) Como se vê, o espírito intrínseco ao acontecimento referente a análise do caso em concreto, diz respeito ao caso fortuíto ou força maior, que foge ao controle humano. No caso em concreto, este Servidor Militar não pode comparecer ao serviço, acredito francamente, por acaso do destino, pois o cumprimento da escala era no 1º turno do dia 28/01/08, de domingo para segunda-feira. Na quinta-feira - dia / /, em meados do cumprimento do turno de expediente realizado a tarde, ao verificar a escala de serviço nada constava, porém, este não é o fato que alicerça a consumação da provável transgressão disciplinar, mas sim de que para minha infelicidade, neste dia foi furtado meu automóvel particular VW/VOYAGE CL 1.8, conforme Registro de Ocorrência Policial nº 0000/, efetuada junto a ª Delegacia de Polícia na mesma data (cópia em anexo). Este fato, por si só, acredito francamente, me deixou abalado e desnorteado, eis que deixou seqüelas emocionais não só neste Servidor Militar, como também, em minha família. Além disso, no dia / / (sexta-feira), antes de iniciar o expediente administrativo, e ainda, na porta de entrada principal deste Departamento, esperei o Chefe da Seção a qual subordinado (Cap ), com a finalidade de postular dispensa do serviço administrativo nesta data a fim de adotar outras providências particulares em conseqüência do bem furtado, o que prontamente fui atendido mediante ao pleiteado. Assim, creio também, que nesta data foi tornada pública a escala de serviço, constando ali o serviço que deveria ser desempenhado por este Militar na madrugada de domingo para segunda-feira. Destarte, por motivo de força maior e alheia a minha vontade, deixei de cumprir a obrigação a qual sempre primei pelo zelo ao longo da carreira militar desempenhada até então, motivo pelo acredito não ser justo que venha a ser imputada qualquer tipo de punição a este Servidor Militar. Quando se menciona a palavra justo, acarreta uma indagação, pois poderá ser questionado: o que é justo? 3

4 Desde Aristóteles, há mais ou menos 2000 anos atrás, se discute o que é justiça e até os dias de hoje, em todo o ordenamento jurídico, não há o conceito do que é justo, visto o caráter subjetivo da palavra. Para este Servidor Militar e acredito que para qualquer outro, o justo é minha integridade física, pessoal, material, bem como, de minha conduta, que sempre foi fidedigna quanto aos deveres que deveriam ser cumpridos. Desta forma, houve falta ao serviço, o que reconheço humildemente que não deveria ter acontecido, mas que esta ocorreu em conseqüência de um problema de caráter particular, mas relevante no raciocínio lógico e psicológico que levam ao desempenho a uma conduta plena e normal no desenvolvimento das atividades do cotidiano. Além do mais, as funções da administração, dentre as mais relevantes, é evidenciada pela dinâmica de seus atos previstos conforme a ordem normativa de suas instituições, com o intuito de tutelar pelo bem estar geral de sua coletividade, havendo por muitas vezes, a necessidade de impor punições para assegurar a ordem pública ou a busca da eficácia de seus serviços e na proteção de sua hierarquia, surgindo o instituto denominado como direito penal administrativo. No entanto, este direito é diferente do direito penal comum, atribuído em conseqüência da prática do ilícito, que visa somente o caráter punitivo como forma de repressão da delinqüência que atinge especialmente a vida, a integridade física, o patrimônio, etc. O direito penal administrativo busca a colaboração dos indivíduos para atingir a plenitude da eficácia das atividades públicas ou reeducação na sua conduta, mas não tem a punição como regra. O reconhecimento de seus agentes do equivoco na conduta, já faz com que o espírito administrativo esteja dentro do que se espera para satisfação geral da sociedade, pois é uma forma de excluir ou atenuar a responsabilidade de seus agentes, haja vista que um dos princípios basilares da Carta Magna Nacional é o respeito à dignidade da pessoa humana, sendo o caráter punitivo como princípio único, uma conduta reprovável, principalmente quando cometido um erro de conduta por parte de seus agentes. É necessário, antes de qualquer definição, que a Administração haja de forma a buscar a aplicação do princípio da proporcionalidade, que em um Estado Democrático, para atingir seus fins, deve-se antes de tudo primar pela dignidade da pessoa humana, 4

5 adotando meios menos restritivos à liberdade, que acarretem lesão aos direitos de seus administrados. Diante do conteúdo anteriormente exposto, enfatizo mais uma vez, reconhecer a falta ocorrida, mas justifico veementemente que esta ocorreu por motivos alheios a vontade deste Servidor Militar. III Dos pedidos: Para finalizar, solicito que por ocasião da análise da presente notificação disciplinar, bem como, mediante os fatos anteriormente mencionados, com base nos princípios constitucionais constantes no art. 37, da Carta Magna nacional, dentre eles, da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência, e principalmente, da razoabilidade, sejam considerado as justificativas exaradas, e a conduta funcional deste Servidor Militar, que sempre procurou adequar-se ao fiel cumprimento as ordens emanadas da estrutura que compõe a organização militar brigadiana, e ao respeito que sempre foi dirigido aos meus subalternos, pares e superiores hierárquicos, assim como, também, seja determinado o arquivamento do presente procedimento administrativo disciplinar. Porto Alegre, RS, em de de. 3º Sgt QPM-1 Id Func nº /1 5

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