Vistos, relatados e discutidos o Procedimento Especial por Infração a Dopagem em que figura como Denunciado o Sr. Glaycon Rian de Oliveira.

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1 1 01ª COMISSÃO DISCIPLINAR DO STJD PROCESSO Nº 02/2014 DENUNCIADOS: Glaycon Rian de Oliveira, atleta do América Futebol Clube, MG. COMPETIÇÃO: Campeonato Brasileiro Série B. RELATOR: Auditor Felipe Bevilacqua. CAMPEONATO BRASILEIRO SÉRIE B. DOPING. ESTERÓIDE ANABOLIZANTE ANDROSTENEDIONE e BOLDIONE. APLICAÇÃO CÓDIGO MUNDIAL ANTIDOPING WADA E CÓDIGO ANTIDOPING DA FIFA. PREVISÃO LEGAL CBJD. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. PRELIMINAR DE NULIDADE AFASTADA. AMPLA DEFESA E CONTADITÓRIO. PRECLUSÃO PROCESSUAL. BUSCA DA VERDADE REAL. ÔNUS PROBATÓRIO INCUBE A DEFESA. NÃO APRESENTAÇÃO DE PROVAS E/OU TESTEMUNHAS. AUSÊNCIA DE EXCLUDENTES LEGAIS. PENA REDUZIDA COM BASE EM CIRCUNSTÂNCIAS AFETAS AO CASO. CUMPRIMENTO ART.133 CBJD. Vistos, relatados e discutidos o Procedimento Especial por Infração a Dopagem em que figura como Denunciado o Sr. Glaycon Rian de Oliveira. A C O R D A M os Auditores da Primeira Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol, por MAIORIA de votos, em dar parcial provimento a Denúncia da D. Procuradoria nos termos do voto do Relator.

2 2 RELATÓRIO. Em partida realizada no dia 11 de outubro de 2013 válida pelo Campeonato Brasileiro Série B contra a equipe do Boa EC., o atleta denunciado foi sorteado e submetido ao exame de controle de dopagem. No dia 05 de fevereiro, a Confederação Brasileira de Futebol encaminhou formalmente a esta Corte (fls.18 do procedimento 022/2013), resultado analítico adverso realizado pelo Laboratório Olympic Analytical Laboratory - UCLA, momento pelo qual foi constatado através da amostra A a presença de substância proibida no organismo do atleta, de acordo com as normas de controle de dopagem da FIFA e da Agência Mundial Antidopagem. Foram encontradas 02 (duas) substâncias anabolizantes no organismo do atleta denominadas Androstenedione e Boldione, pertencente à categoria S1 Agentes Anabólicos, da Lista de Substâncias proibidas da Agência Mundial Antidoping. Insta registrar que não foi realizada Contraprova a pedido da defesa do Clube, acatando o resultado - fls.19. Defesa preliminar apresentada pelo Clube às fls.24, aduzindo, em síntese, que o atleta fez uso do remédio Fluconazol em junho de 2013, que este não apresentava contraindicações para uso por atletas e teria sido o provocador do aparecimento da primeira substância Androstenedione, de forma endógena em outubro de Quanto à segunda substância Boldione, alega que poderia ter sido produzida de forma endógena pelo próprio corpo.

3 3 Documentos juntados pelo Laboratório e CBF, inclusive com o resultado conclusivo às fls.62. Pedido de adiamento deferido às fls.63 e para manifestação das partes sobre documentos. Ausência de manifestação da parte denunciada no prazo legal. Despacho prorrogando a suspensão preventiva e ratificando a inclusão em pauta de julgamento, fls.110. Denúncia da Procuradoria, requerendo a punição dos atletas com base no artigo 6º do RCD (Doping Control Regulation) da FIFA, itens 1, 2 e 3, bem como do Código Mundial Antidoping e acompanhada dos documentos de praxe. PEDIDO DE INFORMAÇÕES DA FIFA ás fls.99, sobre a suspensão provisória do atleta e a morosidade na realização do julgamento. Petição apresentada pelo Clube em sessão de instrução e julgamento com pedido de adiamento face à ausência do Relatório Analítico que foi regularmente indeferida por este relator. Oitiva do Dr. Fernando Solera, responsável pela Comissão Antidopagem da CBF. Não houve produção de provas pelo Denunciado, apenas defesa oral. É o relatório. VOTO.

4 4 I - PRELIMINAR Ausência do Relatório Analítico na Íntegra Cerceamento de Defesa Ausência de Nulidade. Alega o Denunciado, que este teve seu direito de defesa cerceado em razão da não juntada do Relatório Analítico pela Comissão de Controle de Doping da CBF, violando o artigo 6º, letra g, item 4 do Regulamento Antidoping da FIFA, que reza, verbis: 4. (...) g) do direito do jogador de solicitar cópias do pacote de documentação laboratorial das amostras A e B, que inclui informações na forma exigida pelo Padrão Internacional para Laboratórios. Inicialmente cumpre destacar que a referida regulamentação não traz qualquer obrigação a Comissão de Controle de Doping ou mesmo a esta Corte no que diz respeito à apresentação voluntária do Relatório Analítico ou qualquer outra prova que o atleta Denunciado tenha direito, o Regulamento prevê tão somente a demonstração da prova do doping, não se confunde com o direito de acesso da parte à documentação complementar, isto efetivamente o que dispõe o artigo 6º, item 4, g. Em qualquer caso desta natureza, para constatação da infração e confecção da Denúncia basta a PROVA da violação a uma regra antidoping constante do Código, no caso vertente, o RESULTADO ANALÍTICO ADVERSO, sendo que qualquer outra prova complementar que o atleta Denunciado tenha direito seja por lei ou não é ÔNUS único e exclusivo da defesa, devendo, obrigatoriamente, ser requisitado

5 5 DIRETAMENTE ao órgão responsável, senão vejamos o que dispõe o Capitulo III, artigo 6º, item 2 do Código: III VIOLAÇÃO DA REGRA ANTIDOPING PRIMEIRO TÍTULO: DIREITO MATERIAL Seção 1: Substância ou método proibido 6. Presença de uma substância proibida 1. (...) 2. A prova suficiente da violação da regra antidoping conforme este artigo é estabelecida por uma das seguintes constatações: a presença de uma substância proibida ou seus metabólitos ou marcadores na amostra A do jogador que renuncia a análise da amostra B e a amostra B não é analisada; ou onde a amostra B do jogador seja analisada e a análise da amostra B do jogador confirme a rpesença da substância proibida ou seus metabólitos ou marcadores encontrados na amostra A do jogador. Poderá o Tribunal, face uma NEGATIVA devidamente comprovada nos autos de um órgão a ele subordinado em fornecer determinado documento, requisitar seja o mesmo apresentado se entender pertinente, fato que NÃO ocorreu nos presentes autos, eis que não houve solicitação do dito Relatório Analítico diretamente a Comissão de Controle de Doping da CBF, muito menos sua negativa. O que de fato ocorreu, foi um pedido de adiamento realizado pela defesa e devidamente deferido às fls.63, momento em que este relator, por cautela,

6 6 pediu que a CBF através da competente Comissão se manifestasse acerca do respectivo pedido, e, em seguida, a manifestação da defesa sobre as informações da Comissão da CBF, o que também não ocorreu. Mais uma vez este Relator se manifestou através do despacho de fls.110, momento em que a parte quedou-se inerte. Não bastasse competir a DEFESA o ÔNUS DA PROVA, após o pedido de complementação da documentação encaminhada pela Comissão Antidopagem da CBF a esta Corte, em sua Manifestação Prévia ás fls.26, o Denunciado, às fls.49, RENUNCIA EXPRESSAMENTE a realização da contraprova, verbis: Conforme orientação técnica de nosso Diretor Médico, Dr. Cismar Eustáquio Marques da Silva, após conversa por telefone com o Presidente da Comissão de Controle de Doping da CBF - Dr. Fernando Solera, entendemos ser desnecessária realização da contraprova (...). Alegando ainda: (...) temos total confiança no sistema de controle da Confederação Brasileira de Futebol, no UCLA Olympic Analytical Laboratory e, principalmente no STJD. Ou seja, o Denunciado adota posicionamento contraditório ao pedido (indevido) anterior, resultando em uma PRECLUSÃO LÓGICA, se trouxermos ao campo processual e supondo que o STJD tivesse esse ônus. Conclusão: todas as oportunidades para produção probatória foram devidamente respeitadas, inclusive com dilações de prazos e adiamento de sessão, fato que, de forma alguma, poderia servir para obstar o direito de defesa do Denunciado, este a quem compete PRIMORDIALMENTE à busca da VERDADE REAL em prol do seu atleta, denunciado por uma infração de tamanha gravidade.

7 7 O atleta Denunciado teve tempo suficiente para produzir, ou ao menos requerer, toda prova necessária para sua defesa, porém, preferiu transferir esse ônus ao Tribunal no momento da sessão, sem produzir nenhuma outra prova: documental, testemunhal, sequer o depoimento pessoal, não podendo, portanto, alegar qualquer violação ao seu direito de Defesa por ausência de uma prova, repita-se COMPLEMENTAR. O Devido Processo Legal e os Princípios da Ampla Defesa e Contraditório foram rigorosamente observados. II - MÉRITO O novo CBJD adotou, definitivamente, a legislação internacional específica sob a matéria, conforme reza os artigos 59 e 244-A, senão vejamos. Art. 59. A matéria de prova relativa à dopagem será regulada pela legislação específica. (Redação dada pela Resolução CNE nº 29 de 2009). Art. 243-A. Atuar, de forma contrária à ética desportiva, com o fim de influenciar o resultado de partida, prova ou equivalente. (Incluído pela Resolução CNE nº 29 de 2009). A intenção do legislador na adoção das normas internacionais antidopagem tem o condão de unificar, harmonizar a legislação esportiva em todos os países sobre o assunto, foram elaboradas por especialistas de todo o mundo e que detém larga experiência, fruto de aprofundados debates e pesquisas, alcançando assim, um nível de excelência no combate a prática do doping no esporte. Tal como a aprovação da Convenção Internacional contra o Doping nos Esportes UNESCO, Paris,

8 8 realizada em 19 de outubro de 2005 e adoção de uma lista única para determinar as substâncias proibidas. Assim, a matéria encontra-se regulada pelo Código Mundial Antidoping de 05 de março de 2003 com revisão em 2007 e em vigor desde 01º e janeiro de 2009 (World Anti-Doping Agency - WADA), devendo-se, portanto, proceder a sua estrita aplicação. Segundo o referido Código, Doping é a infração às normas antidoping, estas descritas no artigo 2º, itens 2.1 a 2.8. No presente caso, a infração cometida pelo denunciado, está constante dos itens 2.1 e 2.2 do Código, quais sejam, objetivamente a presença de substância proibida em seu organismo e a utilização ou tentativa de utilização de uma substância proibida ou método proibido. A natureza da responsabilidade adotada pelo Código Mundial Antidopagem é uma espécie de Responsabilidade Objetiva sui generis, eis que ela própria estipula as únicas e possíveis formas de exclusão e redução da pena, não sendo necessário, ao menos a comprovação de culpa por parte dos infratores, eis que a simples presença da substância no organismo caracteriza uma violação as normas regentes. A rigidez e inflexibilidade adotada pelo Código Mundial Antidopagem se assemelha ao do risco integral presente em nossa legislação quando da participação da administração pública em determinados eventos, ou seja, independe, em inúmeros casos de culpa de terceiros, incluindo-se inclusive a ingestão acidental, bastando,

9 9 repito, a presença da substância no organismo do atleta, logo, não se pode fazer qualquer analogia face ao direito penal neste particular. No entanto, existem sim situações pelo qual pode-se afastar o que o código denomina de responsabilidade na ingestão/introdução e/ou redução da pena com a prova inequívoca de demonstração de ausência significativa de culpa pela forma pelo qual a substância adentrou no organismo do individuo, sendo situações excepcionalíssimas. As penalidades e respectivas agravantes e atenuantes correspondentes às infrações elencadas no artigo 2º, encontram-se presentes no artigo 10, itens 10.1 a 10.8 do indigitado Codex. Para verificação da penalidade correspondente, inicialmente se faz necessário distinguir se a substância encontrada no organismo do atleta é classificada como especificada ou não especificada, bem como se tem sua proibição somente para competições ou fora de competições. Segundo o Rol elaborado pela Agência Mundial Antidopagem 1, a androstenedione e boldione são intituladas como uma substâncias esteroides anabolizantes e não especificadas (S1 a ), ou seja, quer dizer que a referida substância, em tese, não é suscetível de ser encontrada em medicamentos prescrito ou comercializados comumente no mercado farmacêutico e independe da quantidade encontrada. 1

10 10 A infração praticada configura, a princípio, violação ao artigo 10, item 10.2, assim determinado pelo CMAD 2, in verbis Aplicação de Sanções Disciplinares por Uso de Substâncias ou Métodos Proibidos Com excepção do aplicável às substâncias específicas (especificadas) identificadas no Artigo 10.3, o período de suspensão da actividade desportiva aplicável por uma violação aos Artigos 2.1 (presença de uma Substância Proibida, seus Metabolitos ou Marcadores), 2.2 (Uso ou Tentativa de Uso de uma Substância Proibida ou de um Método Proibido) e 2.6 (Posse de Substâncias e Métodos Proibidos) será de : Primeira infracção: Dois (2) anos de Suspensão. Segunda infracção: Suspensão Vitalícia ( irradiação ) A infração restou devidamente caracterizada, a defesa limitou-se a tese (escrita) de que a primeira substância teria sido originada por um medicamento ingerido pelo atleta em junho - Fluconazol, e, o segundo, de forma endógena, porém, não trouxe qualquer prova aos autos de suas alegações, o que de plano, per si, já resta afastada. 2 Código Mundial Antidoping versão traduzida para o português de Portugal. Os artigos citados não foram alterados pela Revisão de 2007.

11 11 Não bastasse a total ausência de provas, o depoimento do Presidente da Comissão de Controle de Doping da CBF, Sr. Fernando Solera, foi contundente em afirmar que tal substância (androstenedione) não poderia ser encontrada após quatro meses a sua ingestão e, a segunda (boldione), tem produção exógena, ou seja, obrigatoriamente deve ser ingerida, não sendo produzida pelo próprio organismo. Por fim, refuta que o Relatório Analítico serviria tão somente para descaracterizar a quantidade encontrada e não para sua existência, destacando que a degradação microbiótica detectada na conclusão do exame às fls.62, só pode trabalhar em desfavor do Denunciado, pois reduz os níveis das substâncias encontradas, nunca produzindo o efeito contrário. No caso de substâncias anabolizantes, é irrelevante a quantidade encontrada. Resta, portanto, inconteste a caracterização da infração. III - ATENUANTES Existe a possibilidade de aplicação de redução da pena neste caso, o item , traz a denominada Inexistência de Culpa ou Negligência Significativas Inexistência de Culpa ou Negligência Significativas (...) Se o Praticante desportivo provar, num caso individual que envolva estas violações, que na violação não lhe pode ser imputável um grau de Culpa ou Negligência Significativas, o período de Suspensão aplicável poderá ser reduzido, mas o período da Suspensão Reduzida não poderá ser inferior a metade do período mínimo de Suspensão que, em condições normais, seria aplicável (...) Quando uma Substância Proibida ou seus Marcadores ou Metabolitos forem detectados nas Amostras de um Praticante Desportivo em violação ao artigo 2.1 (presença de uma Substância Proibida), o Praticante desportivo tem também de demonstrar a forma como a Substância Proibida entrou no seu organismo de forma a ver reduzido o período de Suspensão.

12 12 Esta excludente se destina tão somente as infrações do tipo do artigo 2º - item 2.1 e 2.2, momento pelo qual determina que necessariamente tenha existido uma circunstância em caráter excepcionalíssimo que justifique a entrada da substância proibida no corpo do atleta para sua aplicação. A partir do exposto, temos no caso concreto que o atleta Denunciado em nenhum momento consegui fazer prova negativa da entrada da substância proibida em seu organismo, porém entendo pertinente algumas considerações. O código Mundial Antidoping da WADA é reproduzido pelo respectivo Código da FIFA. O referendado codex, foi criado lastreado na forte corrida que existe na Europa, principalmente por atletas de esportes individuais, a procura de métodos de utilização de substâncias proibidas em altíssimo nível e com elevados gastos para elaboração de produtos cada vez mais eficientes, bem como para burlar as normas e escaparem de exames antidopings. Comparar a realidade atribuída a esses atletas e os gastos por eles realizados com jogadores de futebol no Brasil, destacando o caso em concreto, um atleta reserva do Campeonato Brasileiro Série B, afastando qualquer espécie de demérito a competição ou ao Clube, é, inquestionavelmente, atribuir dois pesos a medidas diferentes. Penso ser justo atribuir como forma da atenuante aqui exposta, as condições pelo qual esse atleta possa ter se levado a utilizar, conscientemente ou não, de uma substância proibida. Cito algumas: nível cultural e educacional baixo, total

13 13 ausência de tradição na utilização desse tipo de substâncias, preparação e informação inadequadas, dentre outros. Por óbvio, a aplicação de tamanha inflexibilidade imposta pelo Código a realidades tão distantes, como no presente caso, bem como levando em consideração o alcance do caráter pedagógico da pena com a recuperação do individuo e não o seu descarte definitivo a pratica da profissão, com base nessas justificativas que ora sintetizo, fico a vontade para aplicar a redução da pena consubstanciado no artigo do Código da WADA (18, item 1 e 19, item 2, letra c, Código da FIFA). Neste sentido, fundamentado em todos os fatos e provas produzidos, bem como em respeito à legislação internacional vigente e a harmonização global que deve se estabelecer entre as entidades desportivas em todo o mundo sobre a matéria, acato a denuncia da D. Procuradoria para condenar o Denunciado, Sr. Glaycon Ryan de Oliveira, a violação do artigo 2, item 2.1 e com a aplicação da pena prevista no artigo 10, item 10.2, ambos do Código Mundial Antidopagem (Art. FIFA), pois presentes seus pressupostos, a suspensão (inelegibilidade) pelo período de 01 (Hum) ano, face a aplicação da atenuante do artigo inexistência de culpa ou negligência significativas, reduzindo a metade a pena base de 02 (dois) anos (primeira infração), com início de vigência a partir do dia 08 de janeiro de 2014 (fls.62), data da realização do exame, restando alcançado o caráter pedagógico da pena com o seu afastamento no ano de 2014 e atendendo aos requisitos do artigo 28, itens 1 e 2 do Código da FIFA (Art WADA), bem Coamo levando em consideração a morosidade do processo que não pode ser atribuída a pessoa física do atleta.

14 14 Por fim, em respeito ao artigo 133 do CBJD, solicito a remessa dos autos ao Ilmo. Presidente desta Corte para adoção das providências legais. É como voto. Rio de Janeiro, 21 de março de FELIPE BEVILACQUA DE SOUZA Auditor - 1ª CD/STJD

QUO. ART.28.1 FIFA. Vistos, relatados e discutidos o Procedimento Especial por Infração a Dopagem em que figuram os Denunciados em epígrafe.

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